Padre não é homem (Temporada 1 - #Parte 13)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 1777 palavras
Data: 02/07/2021 01:34:10
Última revisão: 02/07/2021 01:34:40

# Parte13:

No dia seguinte, à tarde, recebi a visita de Lúcia, a menina que achava ter perdido a virgindade com um antigo namorado, mas que ainda era virgem e que pediu para ser purificada por mim, quando só então acabou perdendo a virgindade da buceta e do cu numa mesma sessão de purificação, na frente do namorado atual, que só a aceitaria se ela fosse purificada por mim... O namorado estava achando ruim quando ela lhe confidenciou que já havia estado com outro rapaz que, na verdade, não havia feito nada com ela, mas nem piscou quando eu levei a moça para a minha cama e a arregacei em todos os buracos na frente dele e agora iria ainda fazer dela minha mulher e iria usar sexualmente a namorada dele até quando quisesse... Lúcia, uma loirinha linda, se entregou inteira para mim na frente do namorado e agora iria começar a levar o meu pau por dias seguidos, fodendo comigo até que eu não a quisesse mais. Essa era a justiça que eu faria por ela, com relação ao seu namorado atual. Eu já havia arregaçado Lúcia, que era virgem, em todos os buracos e, quando ela voltou a me visitar, apenas reforcei o trabalho, dando mais uma geral na menina e a ensinando a gozar gostoso na vara do padre... Isto eu repetiria por vários dias ainda, uma vez por semana...

Já na segunda feira pela manhã, adivinhem quem veio bater à porta da casa paroquial? Pois é, era Natália, a moreninha grávida que havia passado a noite de sábado comigo... Ela disse que não estava acreditando em tudo o que nos fizemos naquela noite, que não sabia como ela, tão pequena, tinha conseguido engolir um pênis enorme como o meu na frente e atrás, e que estava precisando de mais uma purificação daquelas porque o seu corpo estava pedindo... A menina havia mesmo gostado de levar a vara do padre. Lembro que dei uma só fodida na bucetinha dela naquela noite, e três ou quatro no cuzinho virgem. Concluí que ela queria mesmo era levar no cuzinho de novo, que eu já havia alargado bastante para que ela nunca mais sentisse dor ali. Eu a atendi Natália com prazer, pois aquela menina de aparência recatada e pura era uma gostosa que tinha orgasmos anais, e isto é raro... Levei-a para o meu quarto, tiramos a roupa e eu deitei de pau pra cima, deixando por conta dela tomar a iniciativa. A danadinha passou um pouco de saliva no cuzinho e já sentou direto, enterrando tudo até o talo, sem parecer estar sentindo nenhuma dor e ainda soltando um suspiro de satisfação e prazer ao sentir meu pau se enterrando novamente no seu cuzinho apertadinho: “Hmmmmmmm”. Ela me deu um longo beijo de língua enquanto socava rápido e com força o meu pau naquele cuzinho recém arrombado, numa busca desesperada pelo gozo anal, que ela já havia sentido antes, até que senti seu corpinho estremecer todo, enquanto ela soltava um urro de prazer “Uhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiiii” e recebia um jato de porra grossa no reto. Ela era insaciável. Depois de gozar, continuou mexendo por mais meia hora, sem tirar de dentro, até gozar de novo, quando só então jogou-se de lado, exausta, e foi espremer dentro da boquinha a porra que ainda saía do meu pau, mas da segunda vez, eu não havia gozado, era porra da primeira foda... Ficamos jogados por mais de uma hora, quase dormindo, quando ela veio por cima de novo e, esfregou meu pau na vala da buceta até ele ficar duro e o enterrou inteirinho ali, numa descida só, lenta e contínua, até juntar os meus pentelhos com os dela, e começou a mexer num movimento rápido, socando a bunda contra as minhas coxas e fazendo um barulho como se fossem palmadas: “Pá, pá, pá, pá, pá...”, enquanto gemia “Hmmm, hmmm, hmmm” até estremecer o corpo inteiro novamente, soltando um gritinho de prazer “Ahhhhhh” e gozando como louca mais uma vez... Eu não gozei novamente, apenas estava deixando a menina se divertir comigo. Depois vestiu-se e foi embora, perguntando se podia voltar outra hora, e eu disse que sim... Depois disso, tirei o resto da segunda de folga e não peguei mais ninguém.

À tarde, fui dar uma volta pela cidade... Era uma cidadezinha pequena, tinha apenas a igreja, a pracinha na frente, que pegava uns três quarteirões, ladeada por ruas de comércio, algumas ruas laterais onde havia comércio e residências e depois haviam as ruas mais afastadas do centro, predominantemente residenciais... Saí por ali, me afastando da igreja, para conhecer melhor a cidade... Entrei por uma das ruas laterais e andei uns 400 metros olhando as casas, até ouvir uma voz me chamando: “Padre!” Me voltei e vi uma senhora de uns 40 anos me chamando na frente de uma casa... Voltei e perguntei o que ela queria... Ela, depois de beijar a minha mão e pedir a minha bênção, me pediu para dar uns conselhos para o filho dela, que era muito ciumento da sua irmã de 17 anos, e que não a deixava sair de casa para nada. Sempre que a menina queria sair com as amigas, ele queria ir junto pra cuidar dela, mesmo ali sendo uma cidade pequena onde todos, praticamente, se conhecem... Perguntei se o rapaz estava em casa e ela disse que sim e me convidou para entrar para falar com ele... Entrei e sentei no sofá da sala, enquanto ela foi chamar o filho... Ele era Roberto, um rapaz de 20 anos. Chegou, muito respeitoso, me cumprimentou, pediu a minha bênção e sentou-se no sofá à minha frente... Ele me falou que a irmã dele era muito bonita e muito ingênua, e que ele tinha medo que alguém se aproveitasse da ingenuidade dela... Logo entrou na sala uma moça linda... Pele branquinha, magra, 1,65 m, olhos verdes e cabelos pretos compridos até perto da cintura, nariz empinado e feições delicadas no rosto, uma mulher que despertaria paixões por onde andasse... Era Eva, a moça de quem eles estavam falando. Ela veio beijar a minha mão, e sentou-se no sofá à minha frente, ao lado do irmão... A mãe estava em outro sofá... Fiquei babando pela moça... Ela usava um vestido de um tecido fino, que parecia um tipo de seda, que assentava bem sobre o corpo e ia até um pouco abaixo dos joelhos, e que deixava ver bem os volumes dos seus seios durinhos e o delineamento da sua cintura, mostrando que debaixo dele, havia um corpo perfeito de mulher... Quando sentou, mostrando partes de umas pernas longas, os joelhos roliços e parte do início das coxas branquinhas... Era mesmo uma beldade a Evinha, como eles carinhosamente a chamavam... Conversei com o rapaz tentando explicar que ele não poderia proteger a irmã para sempre e que deveria deixa-la livre para que ela mesma aprendesse a se proteger... Ele pareceu concordar comigo. O pai deles viajava muito e só voltaria dali a alguns dias... Evinha nunca havia tido namorado, mas me confessou, na frente do irmão, que gostava de um rapaz, mas que não pretendia namorar com ele ainda, o que pareceu deixar o irmão e a mãe satisfeitos... Conversamos mais um pouco sobre a cidade e eu lhes perguntei se estavam gostando das missas, ao que responderam que sim, que estavam adorando, e que iam sempre todos à missa todos os domingos...

Eu observava aquela família, tão normal, tão religiosa, e ainda não acreditava no que eu poderia fazer com essas duas mulheres, tão bonitas, se quisesse, ali mesmo, sem qualquer objeção. Sônia, a mãe, também era uma mulher belíssima aos seus 38 anos, deixando bem claro de onde a sua filha havia puxado a tanta beleza... Elogiei a casa deles, uma casa pequena, mas aconchegante... Sônia, parecendo orgulhosa da sua casa, me apontou as portas que davam pra sala, indicando a porta do quarto da frente, que era o dela e do marido, a porta do meio, que era do quarto de Evinha, e a porta de trás, que era do quarto do rapaz... Em seguida, tinha a porta da cozinha, onde fui convidado a ir e tomar um café delicioso, preparado na hora... Depois, de passagem, pedi para olhar os quartos e ela me mostrou rapidamente o quarto do rapaz, com paredes azuis e o de Evinha, de paredes cor de rosa, com uma cama onde havia várias bonecas... Evinha me confessou que ainda gostava das suas velhas bonecas, meio envergonhada, e, por último, o quarto de Sônia, que tinha uma cama de casal...

Eu, que estava sempre tentando encontrar o meu limite, resolvi arriscar; ali na frente da mãe e do irmão ciumento, falei que viria mais tarde, à noite, para dormir ali naquela casa, com Evinha, no quarto dela, e purifica-la durante a noite toda... Sônia pareceu não concordar, ficando um pouco contrariada, o que me assustou um pouco. O rapaz me olhou fazendo um sinal negativo com a cabeça, e eu comecei a ficar apavorado... Então Sônia falou: “Mas de jeito nenhum, padre, não vou permitir que o senhor faça uma coisa dessas com a minha filha assim desse jeito... Sem condições!” Eu pensei que finalmente havia encontrado o limite que procurava e que a gente dessa cidade não era tão louca assim, afinal, e olhei para a porta da rua, já me preparando para sair dali o mais rápido possível, quando mulher continuou: “Faço questão que vocês usem o meu quarto, que tem uma cama grande...” E agora o rapaz acenava com a cabeça concordando com ela... Meu Deus, pensei, eu era o dono absoluto dessa gente e não tinha nenhum tipo de limite mesmo! Olhei mais uma vez para Evinha, linda ali do meu lado, e tive uma ereção na hora... Nem sei se eles notaram. Eram ainda umas três da tarde, me despedi deles e voltei à igreja, prometendo voltar à noite. Ao chegar à igreja, encontrei Helena, a moça que purifiquei várias vezes antes de se casar, e que havia começado sua purificação com o padre Antônio, meu antecessor, acompanhada do marido... Eles queriam falar comigo. Vieram me dar a notícia de que Helena estava grávida de três meses... Fiquei surpreso. Se ela havia se casado há apenas um mês, como poderia estar grávida de três meses? “Vocês andaram cometendo pecado antes do casamento?” Perguntei. “Não, padre!" Falou a moça meio ofendida, e continuou: "Sou direita e me casei pura, como o senhor sabe. Nós jamais faríamos isso... Esse filho é seu!” Senti uma leve queda de pressão e sentei rapidamente, praticamente me jogando num dos bancos da igreja pra não cair.

Continua...

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Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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