Provações de um pai protegendo a linda filha Modelo CAP. 17 – Primeira vez na Coréia

Um conto erótico de LeoeYuna
Categoria: Heterossexual
Contém 6084 palavras
Data: 11/07/2021 10:21:48

Depois de dois dias de nossa aventura no barco em Long Beach, estávamos de volta ao Brasil para descansar e resolver todas as questões para nos mudarmos para a Coréia. Eu que tanto odiara a Coréia, agora teria que retornar e ficar ao menos mais um ano. Tudo para o bem de nossa filha. Mas como eu disse para Yuna, eu estava muito feliz de poder cuidar de sua carreira a ajudando em tudo que podia e a protegendo dentro daquele mundo, não só dos assédios, mas também do abuso sobre o corpo das Modelos exigindo dietas que tiram a saúde delas. Felizmente Yuna nunca teve esse problema, mas se tivesse eu teria estado a seu lado para não a deixar aceitar essas imposições. Apesar de ser um sonho de Yong, nunca dependemos financeiramente da carreira de Modelo de Yuna e a qualquer momento ela poderia abandona-la e se tornar a Veterinária que desejava ser.

Para Yong não foi preciso contar nosso passeio de barco em Long Beach. No dia que o tinha reservado contei a ela que faria um passeio sozinho com Yuna para nos despedirmos dos Estados Unidos e ela já sacou imediatamente do que se tratava e mesmo eu achando que naquele dia ela demonstraria um pouquinho de ciúme pois nunca tínhamos feito amor em um barco, se manteve impassível e ainda desejou um ótimo passeio para nós um dia antes.

De forma alguma eu queria estimular um ciuminho de Yong, pois ela poderia acabar com o que acontecia entre mim e Yuna, mas bem que eu ficaria feliz se visse nela um ciuminho saudável apimentando ainda mais nossa relação.

Quando fizemos amor nas primeiras vezes após minha volta, ela mostrou que não tinha ficado tão impassível como demonstrou. Ela parecia um furacão e me pegava forte pelo colarinho da camisa puxando para si ou em meus cabelos me mordendo a boca e também cruzando as pernas em volta de minha cintura me puxando com uma volúpia intensa para dentro dela. Era como se ela dissesse sem falar nada. – Agora você tem me recompensar por tudo que fez com nossa filha em New York. E com tanta ânsia de Yong, que eu estava adorando, só fui fazer amor com Yuna após 5 dias e ela já estava mostrando sua irritação por ficar sem mim. Não irritação comigo ou com sua mãe, mas com tudo. Enfim pude acalma-la também e entramos em um ritmo onde conseguia satisfaze-las. Bastava Yong ficar fora para um plantão e Yuna me chamava para dormir com ela, fora as vezes em que fazíamos amor à tarde e em fim de semanas quando Yong estava no hospital. Porém havia um limite que nem precisamos discutir sobre ele, onde eu precisaria verdadeiramente compensar Yong e a mim por ficarmos longe um do outro por tanto tempo.

Yong entrou em acordo com o hospital e deixaria de trabalhar 3 dias antes da viagem. Por seu profissionalismo e dedicação já recebeu um convite para retornar quando voltasse ao Brasil com o mesmo salário e posição. Essa oferta nos deixou felizes e mais tranquilos, caso a experiência na Coréia não desse certo.

Tínhamos que decidir imediatamente a moradia e foi aí que tive uma ideia para Yuna ter seu tempo comigo. Pensávamos em alugar uma ótima casa em Seul perto da Agência de Yuna, mas como Yong já tinha conseguido um curso na Universidade de INJE em Ilsan, bairro de Goyang há uma hora e meia de Seul, fiz uma proposta a Yong. Dessa vez Yuna não participou da conversa.

– Yong, meu pai vai procurar a casa para nós mas precisa saber onde queremos morar.

– Qual a dúvida Leo? É em Seul, não é?

– Então Yong, tive uma ideia. Veja o que você acha. Se ficarmos em Seul é certeza que você terá que fazer uma viagem longa todos os dias da semana ida e volta, sem exceção, sendo bem cansativo para você. Como Yuna dificilmente trabalhará todos os dias, seria mais fácil ficarmos em Ilsan perto da Universidade e do Hospital e eu levar Yuna só nos dias que ela vai trabalhar.

– Mas assim são vocês que vão cansar Leo, e Yuna não pode ter aparência cansada.

– É aí que entra minha ideia Yong. Como os aluguéis de casas em Seul são caríssimas, se alugarmos uma casa do mesmo tamanho em Inchan, poderemos alugar também um pequeno apartamento no centro de Seul gastando igual ou até menos e lá ficaria como nosso ponto de apoio. Se Yuna for trabalhar muito cedo nós vamos na tarde anterior e dormimos lá do lado da Agência. E se o trabalho for até muito tarde, dormimos lá e voltamos na manhã seguinte. E quando o horário for normal nós vamos e voltamos no mesmo dia, ficando o máximo de tempo juntos. E você fica do lado de onde precisa ir. O que você acha?

– Até que acho uma boa ideia Leo. Estava me matando pensar que iria ter que ir todo dia até Inchan e perder mais de 3 horas entre a ida e a volta. Mas se Yuna tiver que trabalhar toda a semana também vai acontecer isso com ela.

– Você sabe como são os agendamentos das Modelos Yong. Dificilmente ela terá que trabalhar todos os dias em todas as semanas. E se isso começar a acontecer, ela pode dormir no apartamento duas ou três noites seguidas sem voltar para Inchan. E se você estiver disponível pode acompanha-la de vez em quando.

– Eu bem que gostaria Leo. Por ela, por mim e por você para te dar um descanso, mas com o curso vai ficar difícil. Talvez quando for de final de semana eu posso acompanha-la ou vamos juntos. Quero ficar o máximo de tempo com vocês. Mas se dormirem fora um ou dois dias não terei problemas depois que fiquei meses longe de vocês.

– Bom que meus pais também moram naquelas redondezas Yong. Qualquer coisa, eles te ajudam se eu não estiver.

– Verdade Leo. Vamos fazer assim então.

– Yong, não falei antes porque achei que você iria perceber outra intenção por trás dessa proposta.

– Mas eu percebi Leo. Só não falei nada, me falou com cara de espertinha.

– E do que se trata Yong?

– Ora Leo. Dessa forma Yuna vai poder ter um tempo só com você no pequeno apartamento. Vai ser bom para ela não se envolver com ninguém nesse primeiro momento. Na Coréia os paparazzi urubus ficam o dia inteiro atrás de uma celebridade e se Yuna tiver um namorado, não darão paz a ela. E nem a nós. Por isso aceitei e acho que é uma ótima solução.

– Meu amor, nunca quis te enganar, mas se quisesse você descobriria na hora.

– Claro Leo. Com seu remorso por fazer algo errado, sua cara o denunciaria de imediato. Você é muito transparente e é mais um motivo para eu te amar.

– Que bom amor. É verdade, não conseguiria viver e conviver com uma mentira. E sei que você também é assim, só que não mostra nessa carinha, falei brincando.

– Então fale com seu pai e resolva isso Leo o quanto antes. Só falta isso para resolver e nos deixar tranquilos para a viagem.

Naquela mesma noite contamos a novidade para Yuna e esperta como é, pegou logo do que se tratava aquele seu pequeno apartamento. E sem nenhum constrangimento sentou-se no colo de sua mãe a abraçando carinhosamente.

– Muito Obrigado de coração mamãe. Eu sou, muito, muito feliz por ter mãe e pai maravilhosos. Não me falta mais nada para ser feliz por ter vocês que me amam, me ajudam e cuidam de mim. Se minha carreira acabar amanhã, ainda assim vou estar feliz se tiver com vocês. E aí vou fazer minha Veterinária e cuidar dos bichinhos.

– Não fale isso meu amor. Agora que você está atingindo o auge.

– Acho que é bom ela pensar assim Yong. Quanto menos pressão ela se coloca e nos coloca, mais leve ela vai trabalhar e mais bonita e desenvolta ela vai estar.

– Acho que é isso mesmo papai. E não se preocupe mamãe. Não tenho intenção de abandonar, mas é só um Plano B de garantia.

– Está bem meu amor. Me abraça de novo.

Após alguns dias, meu pai achou a casa e o pequeno apartamento ideais que cabiam em nosso orçamento e os alugamos.

Tentei me desligar do escritório pois ficaríamos muito tempo fora, mas meus sócios não aceitaram, pois, meus trabalhos nos Pareceres e Montagens de Processos nenhum deles fazia como eu e mesmo estando ao longe eu participava proporcionalmente a eles com esses trabalhos. Cheguei a propor uma diminuição de minha parte, mas eles também não aceitaram. E foi outro alivio pensando que se não desse certo estaria de volta em meu escritório.

Até o penúltimo dia no Brasil me dividi entre Yuna e Yong sem nenhum exagero com nenhuma delas. Yong se manteve mais fogosa que de costume como se não me perdoasse pelo passeio de barco com Yuna.

Em algum momento na Coréia eu teria que inventar algo muito bom com Yong, para que ela se acalmasse. Era apenas um sentimento sexual e não afetivo. Comigo e com Yuna ela não mudou em nada o modo de nos tratar. E para falar a verdade eu estava adorando aquela Yong mais fogosa como em nossa juventude. E na Coréia teríamos algumas lembranças boas e ruins de nossos momentos, pois meus pais ainda moravam na mesma casa onde engravidei Yong. E só de pensar nisso, apesar dos perrengues passados naquele tempo, me vinha a vontade de comer Yong de novo em minha cama que ainda estava lá. E daria um jeito para isso acontecer e não seria nada difícil, pois se tratava de dormir na casa de meus pais com minha esposa.

E o tão esperado dia de nossa viagem para a Coréia chegou. A viagem de avião em dois trechos de 12 horas é muito cansativa e ao chegar já pudemos ir diretamente para a casa alugada, porque meus pais, principalmente minha mãe, tinham comprado todo o enxoval necessário para nós. Quando chegamos, a casa estava arrumadinha, cheirosa e com e geladeira cheia mostrando todo o carinho de minha mãe que nos esperou com meu pai no aeroporto. Mas por termos tanta bagagem tivemos que alugar uma van para leva-las. Por sorte chegamos pela manhã e mesmo muito cansados conseguimos arrumar tudo que levamos no lugar. Até o carro que comprei com a ajuda de meu pai já estava na garagem com o tanque cheio.

Esse era um dos lados positivos da viagem, pois após 18 anos viveríamos perto e nos veríamos sempre. O que também era muito bom para Yuna, que nunca teve os avós por perto. Após um jantar em casa mesmo, caímos mortos nas camas com Yuna em sua cama de casal em seu quarto detalhadamente decorado por sua avó e nós na suíte.

Não foi fácil dormir bem pois na hora de dormir na Coréia era dia no Brasil e com fuso de 12 horas, demoraríamos ao menos uma semana para nos adaptar. Foi por isso fomos uma semana antes do primeiro trabalho de Yuna, mas antes disso iríamos até sua Agência para conhecermos e para que conhecessem pessoalmente Yuna.

Naquela primeira semana já fomos conhecer o apartamento e ver o que faltava para deixa-lo confortável. Depois de dois dias, descansados da viagem voltei a fazer amor com Yong com um clima no ar diferente por estarmos fazendo novamente amor na Coréia, onde produzimos a nossa razão de vida que é nossa filha e era gostosa essa sensação. Com Yuna, foi possível matarmos a saudade quando Yong foi conhecer a Faculdade e o Hospital da Faculdade onde faria o curso e em outras vezes que saiu com minha mãe para comprar coisas que faltavam na casa e no apartamento. E também foi diferente e especial por ser nossa primeira vez na Coréia, país na qual foi gerada.

E já no primeiro ensaio fotográfico de Yuna, precisamos dormir no apartamentinho em Seul pois foi até altas horas. Sendo a estreia do apartamento ela estava inspirada e excitada. Assim que terminamos um jantar leve que tínhamos pedido e deixado tudo arrumado, percebi que aquela noite seria quente. Ela ainda vestia o vestido curto com o qual havia saído da sessão de fotos e então começou a me provocar com uma carinha safadinha.

– Papai, fico de vestido ou não?

Olhando aquele sorrisinho sensual eu já estava excitado.

– De vestido Yuna, mas hoje vamos inverter. Na cama como o vestido e no sofá nua. Não consigo esquecer de você de vestido no barco se apoiando no banco e me provocando.

Dando um sorriso lindo por me ver confessando meus desejos e minhas recordações ela já estava me abraçando ainda em pé ficando juntinha de meu corpo e me deu um beijo quente e fogoso.

– Ah papai, como eu amo isso quando você declara como me deseja. Me faz um bem danado. Ainda mais quando você é sacaninha desse jeito. Mas não precisa ser na cama. Aqui no sofá também deve ser muito bom se eu me apoiar no encosto.

Eu não tinha pensado naquela posição só imaginando Yuna de quatro na cama com o vestido levantado e aparecendo a calcinha, mas depois do que ela falou iria ser mesmo no sofá como ela sugeriu. Em pé atrás dela de quatro no sofá teria uma sensação diferente. Então fui eu quem dei um sorriso feliz para ela.

– Você tem razão amor. Vai ser uma delícia desse jeito.

– Só mais uma coisinha papai, falou sussurrando em meu ouvido me arrepiando.

– O que foi filha?

– Sabe o que é? Sei que falei para deixarmos aquelas fantasias só para poucas vezes, mas hoje eu queria ser sua putinha. Estou muiiiiiiito excitada, falou com uma carinha como se estivesse explodindo de desejo.

– Ah é? Você tem certeza.

– Tenho papai. É nossa primeira vez nesse apartamento e quero me lembrar para sempre. Você faz isso por mim? Você me trata como sua putinha?

Yuna me deixou explodindo de tesão com seu pedido, mas eu sabia que deveria ser um pouco mais light em nossa brincadeira. Mas iria trata-a como me pediu.

Agarrei-a com a duas mãos pelo bumbum a levantado do chão e a levando até o sofá onde eu a coloquei sentada na borda com a pernas abertas protegidas pelo vestido que cobria suas coxas e me ajoelhei em sua frente olhando em seus olhos âmbar totalmente arregalados.

– Primeiro o papai vai tomar todo o melzinho de minha putinha. Estou com muita sede de seu delicioso néctar.

– Isso papai. Toma meu melzinho. Chupa minha bucetinha. Faz sua putinha gozar.

Yuna nem tinha acabado de me provocar e eu já tinha levantado seu vestido e puxado sua calcinha de lado. Sua rachinha já escorria para o rabinho e foi lá que comecei. Fiquei um bom tempo fazendo meu melhor oral para dar a ela o melhor orgasmo oral de sua vida. Ou um dos. E pela forma como gozou pela primeira vez naquele apartamento, eu consegui.

–Ahhhhhhhhh papai. Sua putinha está gozando em sua boca. Continua. Ahhhhhhhhhhh. Toma o melzinho de sua putinha que você tanto queria. Ahhhhhhhhhhh.

E sem controle eu não parava de sugar seu grelinho durinho.

– Paaaaaaaaaaara papai. Por favor. Sua putinha não está aguentando mais de tanto gozar.

E aí que eu não queria parar mesmo. Yuna estava tendo seu mais longo orgasmo oral desde que começamos o que me estimulou a continuar. Mas já eram passados quase 2 minutos quando ela não aguentou mais e empurrou minha cabeça com força com a mão para que eu deixasse sua bucetinha e desfalecida ficou inerte naquela posição com a calcinha ainda do lado e era muita tentação pelo nível da excitação que eu estava.

Sempre evitei continuar a sugar o clitóris de Yuna após ela iniciar o gozo pois eu sabia que ficava sensível, mas naquele dia eu estava com uma vontade no sangue de fazer pequenas maldades com ela. Então fui sugando aquele seu grelinho até que ela me implorasse para parar e depois me empurrasse. E como é gostosinho ver sua filha implorando para você parar de dar tanto prazer a ela.

E minha vontade de pequenas maldades continuou fazendo outra coisa que quase nunca fazia que era a atacar sem ainda ter se recuperado de um orgasmo. Mas naquela posição largada, de olhos fechado, com o vestido levantado até o umbigo, a calcinha de lado e sua xaninha toda babada foi impossível conter meu libidinoso desejo maligno. Tirei totalmente minhas roupas e sem que ela tivesse aberto os olhos me posicionei ajoelhado entre suas pernas e levando meu pau a menos de um centímetro de sua xaninha o cravei totalmente, mas sem violência, em sua bucetinha sem parar até que estivesse todinho dentro, enquanto ela ainda se recuperava do gozo anterior. Yuna levou um susto abrindo os olhos surpresa por minha atitude inesperada.

– Papaaaaaaaai? Ainda nem me recuperei.

– Quer que eu pare? Só vou parar se minha putinha quiser que eu pare.

– Não pare não papai. Vendo assim você tão fogoso sua putinha quer que você continue.

Minhas mãos grandes seguravam suas coxas mais abertas que ela podia e eu metia com voracidade fazendo nossos corpos se chocarem.

– Que delicia de bucetinha minha putinha. Está tão apertadinha.

– Ela é toda sua, papai. Brinca com ela quanto você quiser.

Tirei minhas mãos de suas coxas e fui para os seios cobertos pelo vestido os apertando.

– Ahhhhh papai. Que gostoso. Desse jeito eu vou gozar.

Imediatamente parei e tirei meu pau de sua xaninha escancarada. E Yuna não entendeu nada.

– O que foi papai?

– Se eu não parasse também ia gozar. Só que quero gozar em minha putinha de 4 no sofá.

Me levantei e Yuna sorrindo colocou a calcinha no lugar e foi se virando ficando de quatro na borda do sofá apoiando no encosto com os braços dobrados e então se ajeitou colocando o vestido cobrindo a calcinha, mas deixando um pouco do fundinho aparecendo como no barco. Eu só a admirava se ajeitando e se preparando quase ejaculando ao ar livre.

– Pronto papai. Era assim que você queria?

– Sim filha, agora o papai não vai parar de te comer até gozar.

– Isso papai. Come sua filhinha o quanto você tiver vontade. Come sua putinha de potranquinha.

Literalmente babando com a boca aberta de tanto tesão, levantei um pouco mais aquele vestido mostrando sua calcinha branquinha e alta, como eu gosto. Então afastei-a para o lado e sem nem olhar meu pau foi direto para a entrada de seu canal a penetrando até estar todo dentro dela tirando um delicioso gemido.

– Ahhh papai. Ele é tão grande. E nessa posição parece que me abre ao meio.

– E você gosta que o pau do papai seja grande desse jeito minha putinha? Sua bucetinha é tão pequenininha e apertadinha, falei já bombado com volúpia enquanto segurava em sua cintura.

– Adoro papai. Adoooooro seu pau grandão. Toda vez que ele entra sinto ir me abrindo por dentro. E quando ele fica paradinho lá dentro sinto pulsando e me abrindo ainda mais.

– Também adoro sua bucetinha pequenininha filha. Sinto ela ir resistindo quando entro e pulsando em volta de meu pau o esmagando com força. Ela é tão quentinha e apertadinha. Vamos brincar assim um pouquinho.

Parei de ir e vir em sua xaninha deixando meu pau enterrado todinho encostando em seu útero.

Então comecei a pulsa-lo forçando as paredes de seu canal. E com seus poderosos músculos vaginais, Yuna começou a também pulsar a xaninha me apertando.

– Que delicia papai. Eu poderia gozar desse jeito.

– Eu também filha, mas hoje não vai dar. Fica para outro dia pois estou muito tarado.

E voltei a penetrar com fogosidade sua xaninha segurando firme em sua cintura. O som de nossos corpos se chocando era alto, mas nenhum dos dois diminuía o ritmo. Os gemidos aumentavam de intensidade.

– Ahhhhhhhhhiiii. Come sua putinha papai.

– Ohhhhhhhhh.

Eu queria gozar segurando forte a cintura fininha de Yuna. Até com certa pressão como se ela fosse minha propriedade, mas ela me surpreendeu.

– Papai, você não vai punir sua filhinha por ser tão putinha? Olha como ela gosta de dar a bucetinha. Merece apanhar, não merece?

Já tirei uma das mãos de sua cintura e dei um tapa até que bem fortinho estalando.

– Sim, merece. Minha filhinha não deveria ser putinha desse jeito, falei dando outro tapinha.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhnnnnnnnnnnnnn papai. Mas sua filhinha só é putinha do papai e mais ninguém. Esta sua putinha só gosta do pau grandão do papai.

Dei outro tapinha enquanto a penetrava com uma volúpia como nunca a tinha penetrado.

– Ahhhhhhhhnnnnn papai. Me perdoa, por favor. Ahhhhhhhhhhnnnnnnn. Estou gozaaaaaaaaando papai. Goza na sua putinha. Me dá seu leitinho.

– Toma sua putinha. Toma meu leitinho. Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Em poucos gozos anteriores ejaculei em uma quantidade tão grande como naquele. Eram rios de esperma que saiam de encontro a seu útero deixando aquele ir e vir fazendo aquele som característico de ploc, ploc.

– Isso papai. Sua putinha adora seu leitinho no fundo da bucetinha.

Eu já tinha parado de dar tapinhas e voltado a segurar firme em sua cintura ainda a penetrando com tesão sentindo aquela sopinha. Foi um orgasmo mutuo com sofreguidão e quase animalesco porque dávamos gemidos que pareciam grunhidos. No final sua xaninha estava tão ensopada que meu pau escorregava para fora e tinha que recoloca-lo para dentro.

Assim que nosso gozo terminou, Yuna foi se soltando do encosto do sofá com meu pau saindo e caindo de lado foi até ficar de bruços no sofá completamente exaurida. E seu vestido continuou levantado e sua calcinha de lado mostrava uma parte da carne daquele bunda gostosa empinada e não resistindo fui até ela e dei uma mordidinha.

– Aiiiiiiii papai. Acho que já fui punida o suficiente por hoje.

– Isso não é punição filha. E para você deixar de ser tão gostosa. Se não estivesse satisfeito já iria pular em cima desse bumbum redondo.

– Eu iria adorar, mas estou tão cansadinha.

– Descansa um pouco. Depois vamos tomar banho e dormir.

– Não vejo a hora de dormir com você nessa cama pela primeira vez.

Depois de descansarmos fomos estrear o chuveiro que era muito bom, mas o box pequeno fazendo-nos esbarrar toda hora e com isso meu pau ficou duro de novo pois tinha gozado só uma vez. Então Yuna ficou com dozinho e se ajoelhando em minha frente caprichou em uma chupada gostosa e me olhando nos olhos com aquela boquinha esticada em volta de meu pau me fez gozar em sua boquinha.

– Ahhhhhhhhh. Que delicia de boquinha meu amor. Estou gozaaaando.

– Goza papai. Também estava querendo muito seu leitinho. Dá seu leitinho para a filhinha.

Eu já tinha gozado intensamente na xaninha de Yuna, mas consegui dar a ela uns 4 jatos de meu leite para que matasse sua vontade sem deixar cair uma gotinha.

– Que delicia papai, falou passando a língua pelos lábios.

Quando terminei, a puxei para cima e nos abraçamos apertando seus seios contra meu corpo.

– Obrigado amor, por uma noite tão deliciosa. Foi perfeita. Você fica cada dia mais gostosa.

– Ahh papai. Já disse que foi você que me fez e me transformou em gostosa. Então agora tem que aguentar, falou provocativa.

– Não é nenhum sacrifício amor, mas um verdadeiro prazer. Te amo.

– Também te amo papai.

Fomos dormir e Yuna para variar quis dormir nua e que eu dormisse também nu por ser nossa primeira vez naquela cama. A cama era de casal pois aquele tipo de apartamento era pensado nos jovens casais coreanos. Não uma cama grande, mas o suficiente para dormirmos os dois juntinhos e sem aperto, fora meus pés que ficavam de fora naquela cama curta.

Não poderíamos acordar tarde pois tínhamos que voltar para casa e almoçar com Yong antes dela ir para o curso. Fui acordado com Yuna se sentando sobre mim e já esfregando sua fendinha aberta e molhada em meu pau duro pela ereção matinal.

– Bom dia papai, me falou sorrindo quando acordei a vendo deliciosamente nua me cavalgando.

– Bom dia filha. Não matou a vontade ontem à noite?

– Até que matei papai, mas você sabe que adoro fazer isso pela manhã. Meu dia fica bem melhor.

– Mas hoje você não vai trabalhar hoje Yuna, falei provocando.

– Mas vou ter um dia maravilhoso, falou sorrindo.

Então com sua mãozinha foi até o meu pau e o pegando e o encaixando em sua rachinha o engoliu inteiro. E depois de idas e vindas deliciosas em meu pau friccionado seu grelinho gozamos juntinhos nos dando as mãos. E Yuna não parou até que tivéssemos terminado de gozar.

– Obrigado papai. Foi rapidinho, mas foi delicioso. Senti lá no fundinho que você gozou gostoso também.

– Gostei demais filha. E vou ter um dia maravilhoso também. Posso te pedir uma coisa, mas hoje não vai dar e tem que ser outro dia. É um desejo muito sacana meu.

– Então fala papai. Se é sacana com você, vou adorar.

Um pouco envergonhado comecei a falar.

– É que as vezes fico pensando em meu leitinho lá no fundinho dessa xaninha linda e me excito. E ficaria muito excitado, se um dia, você ficasse com ele o dia inteiro em sua xaninha enquanto eu ficaria me lembrando de como ela estaria e ficaria louquinho. Ainda mais se fosse antes de um desfile ou de uma sessão de fotos. Eu teria cópias daquelas fotos pela vida toda para me lembrar.

Com essa conversa meu pau já estava duro de novo dentro daquela bucetinha onde eu queria deixar meu esperma um dia inteiro e vendo o quão sacana era minha proposta ela sorria provocadoramente e já começou a ir e vir novamente em cima de mim.

– Uau. Não imaginava que meu papai fosse sacaninha desse jeito. Essa foi a proposta mais indecente que você me fez e eu adorei. Quando você quiser papai. Já te disse que sou sua. E porque não hoje?

– Hoje não Yuna. Estaremos com sua mãe e eu jamais me sentiria bem de fazer isso ao lado dela.

– Verdade papai. Me desculpe. Não tinha pensado nisso. Nem eu.

– Yuna, algum dia teremos que dormir 2 noites seguidas para um trabalho durante o dia todo e aí poderemos fazer tranquilamente. Talvez você terá que usar um absorvente e dependendo do trabalho você não pode usar.

– Não se preocupe papai. Se for assim, eu uso um externo até a hora do trabalho e troco por um interno quando for tirar as fotos ou desfilar. Você me deixou maluca de vontade com essa proposta. E depois à noite você me pega de novo ainda meladinha. Até arrepio só de pensar.

Com essa conversa Yuna já me cavalgava com volúpia novamente indo e vindo e gemeu excitadíssima.

– Me desculpe papai se atrasarmos, mas a culpa é sua que começou com essa conversa sacana. Preciso gozar de novo.

– Também preciso Yuna, mas vamos mudar.

Girei com seu corpo junto ao meu e sem que meu pau saísse terminamos ficando na posição papai e mamãe e então tomei o controle e meti forte imaginando Yuna com meu leite na xoxotinha durante o dia. E ela também deve ter pensando pois após uns 5 minutos tivemos um gozo muito mais intenso que o primeiro com Yuna se agarrando como uma macaquinha em meu corpo só o largando quando estava plenamente satisfeita.

– O que você fez papai? Foi o máximo duas vezes agora pela manhã. Foi de propósito?

– Não filha, não foi de propósito. Só quis te falar de um desejo antigo que tenho e não pensei que iria terminar assim depois de já termos gozado.

– Essa sua conversa foi muito excitante papai. Agora vou ficar esperando.

– Pode esperar Yuna. Também estarei esperando. Agora vamos tomar banho rápido e ir embora para almoçar com sua mãe.

Quando chegamos em casa, como sempre Yuna não conseguia esconder sua alegria de sua mãe e nem tentava sabendo que Yong sabia de tudo o que acontecia entre nós naquele apartamento.

A partir desse momento um acordo instintivo e não verbal foi estabelecido entre nós. Quando estivéssemos em nossa casa, as noites e manhãs comigo seriam evidentemente com Yong com quem eu dormia, inclusive as de finais de semana. As tardes de semana quando Yong estava no curso, eu e Yuna poderíamos ter nossos momentos, isso se Yuna não estivesse trabalhando. E todos os momentos no apartamento, se Yong não estivesse conosco seriam nossos e Yuna poderia ter suas noites e principalmente suas manhãs que ela tanto gosta comigo. E se tornou frequente, porque a carreira de Yuna após sua estreia tinha tido um estouro e ela estava trabalhando muito.

Não demorou e o aniversário de 18 anos de Yuna chegou e fizemos uma grande comemoração em família com meus pais e as irmãs de Yong que nos visitavam frequentemente. E mesmo sendo mais velhas do que Yong, ainda não tinham casado e nem tinham namorados. Estavam uma com 36 e a outra com 34 anos. Isso ocorre muito na Coréia pois os pais são tão exigentes para escolherem maridos que melhorarão o nome da família, que não sobram tantos candidatos nessas condições. E aqueles os quais as filhas escolhem por gostarem deles na maioria das vezes não são aceitos pelos pais.

Seus avós maternos ainda não haviam dado as caras deixando Yuna decepcionada pois esperava que eles a procurassem. E apesar de chegar aos 18 anos Yuna não atingiu a maioridade na Coréia que só é atingida aos 19 anos, ou melhor no primeiro dia do ano em que se completam os 19 anos. É muito esquisito o sistema de idade naquele país pois têm três formas de datar a idade de cada pessoa. Uma contando o tempo de gestação, outra no dia real do nascimento e a outra que é o dia 1 do ano em que a pessoa completará aqueles anos. Por exemplo, se em 2021 a pessoa irá completar 30 anos, então já no primeiro dia do ano ela é considerada como tendo 30 anos. É tudo muito complicado e uma explicação desnecessária aqui. Esse é apenas um resumo para que se possa entender o porquê Yuna ainda não tinha atingido a maioridade.

Sem a maioridade, ela estava impedida de fazer alguns trabalhos muitos ousados, e mesmo se fosse permitido a sociedade coreana não aceita a sensualização exagerada daqueles muito jovens. Porém, são hipócritas, pois as meninas vão de sainhas curtas até o meio das coxas para o colégio lembrado daquelas fantasias de colegial de sexshop, não tão ousadas é claro. É uma tremenda sensualização das mulheres desde meninas.

Nossa vida na Coréia ia caminhando exatamente como planejado e eu me dividia gostosamente entre Yong e Yuna, sem exageros, mas as deixando plenamente satisfeitas. Minha preocupação era que conforme fosse envelhecendo não teria mais a energia necessária para dar conta de duas mulheres lindas e fogosas. Então aos 34 anos comecei a me cuidar ainda mais com ajuda médica e com exercícios para me manter em forma. E minhas duas beldades tinham tirado a sorte na seleção genética não precisando de nenhum esforço para manterem o corpo perfeito. Ainda assim, as duas faziam exercícios de Yoga e Pilates em casa, às vezes juntas e às vezes sozinhas quando a outra não podia.

Após 4 meses aconteceu o aniversário de meu pai e por não termos comemorado com ele seus últimos 18 aniversários porque estávamos no Brasil do outro lado do mundo, ele quis fazer um final de semana de festas em sua casa para compensar. E deveríamos dormir lá para não perdermos tempo com idas e vindas. Assim surgiu a oportunidade que tanto eu como Yong esperávamos.

Yuna dormiria no quarto de minha irmã ao lado do quarto de meus pais e eu no quarto que fora meu e que ainda estava do mesmo jeito do outro lado da parte superior da casa. Minha mãe mantinha nossos quartos pois às vezes recebia visitas de amigos e parentes vindos do Brasil. E como só havia uma cama de solteiro minha mãe havia disponibilizado colchões para os hospedes dormirem no chão que seria onde eu supostamente dormiria enquanto Yong ficaria com a cama.

Quando chegamos na sexta-feira à tarde, ao olhar a mesma cama onde fazíamos nosso amor adolescente, ficamos excitados, mas não pudemos fazer nada pois Yuna estava junto. E com essa excitação aflorando Yong me surpreendeu e ainda mais surpresa e até levemente sem graça ficou Yuna.

– Filha, foi nessa cama que você foi feita.

Yong sempre foi muito aberta e direta com Yuna, inclusive em assuntos sexuais, e pelo que acontecia entre nós não havia motivos de esconder qualquer fato. Mas aquela informação era um tanto pessoal nos pegando de surpresa. No entanto Yuna adorou saber. E foi direto pular naquela cama toda sorridente se estendendo de comprido sob nossa admiração.

– Amei saber disso mamãe. Então estou de volta à minha origem depois de 18 anos?

– Sim amor. Foi aí que eu e seu pai produzimos a pessoinha mais importante e amada de nossas vidas. E mesmo acontecendo o que aconteceu depois não me arrependo e faria tudo de novo se voltasse no tempo, falou uma Yong emocionada com lágrimas escorrendo.

A abraçando de lado olhando em direção a Yuna também me manifestei emocionado.

– Eu também filha. Faria tudo de novo igualzinho pois com a mulher que amo, produzimos o outro grande amor de minha vida.

Yuna pulou da cama também emocionada e veio nos abraçar ao mesmo tempo formando um abraço triplo.

– Amos vocês dois demais. Demais. Não vejo entre nenhuma conhecida uma ligação tão linda com a família como a nossa. Por sorte, tenho os melhores pais do mundo.

Ficamos naquele abraço apertado por minutos e quando nos separamos fomos nos sentar lado a lado na lateral da cama com Yuna entre nós e aí ela mostrou sua costumeira ousadia. Batendo com a mão na cama atrás dela.

– Então foi aqui que os dois novinhos aprontaram muito, perguntou como se fosse nos repreender, mas sorrindo.

Como sempre fui o mais retraído e Yong a mais saidinha, foi ela quem respondeu sem nenhuma vergonha.

– Sim filha. Eu e seu pai aprontamos muito aqui até que engravidei.

– Vocês eram tão novos e tão malandrinhos, né mamãe? Ainda mais fazendo isso aqui na Coréia. Vocês não tinham medo nenhum.

– Tínhamos sim filha, mas naquela idade e tendo um loiro lindo assim que só eu tinha na Coréia, não resisti, falou sorrindo.

– E eu tendo aquela jovem e linda Modelo coreana que todos desejavam também não resisti, brinquei.

– Por sorte vocês dois não resistiram e eu estou aqui. Enfrentaram um susto enorme e mamãe teve que se privar da família e de seu país para me ter. Não tem como não os amar. Pena que não puderam fazer um irmãozinho ou uma irmãzinha para mim nessa cama.

– Você queria filha? Ficamos tão concentrados em te amar que nem pensamos em ter outro.

– Você sabe que amo demais crianças né mamãe? E sorte que tive meus priminhos no Brasil para aproveitar. Mas quanto a um irmão ou irmã é brincadeira. Estou muito bem sendo a filhinha única do papai e da mamãe. É muito bom ser mimada por vocês, falou sorrindo. Um dia terei o meu nenê

– Sei que você gosta de ser mimada meu amor, falou Yong a abraçando.

– Vamos meninas. Seu avô está nos esperando Yuna.

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Prévia do Capítulo 18

“– Para Leo. Calma. Senta aí na borda da cama Yong me falou com carinha de safada.

Me sentei ansioso com meu olhar pidão esperando o que ela faria, e em minha frente um pouco distante, abriu o roupão e o tirou quase me provocando uma parada cardíaca. Yong era ainda mais safadinha do que eu imaginava. Ela vestia o mesmo uniforme com mini saia xadrez até o meio da coxa, uma camisa branca de botões ajustada à sua cintura e por baixo se via um sutiãzinho branco. Com o cabelo solto, incrivelmente Yong parecia ainda aquela jovem Yong com sua pele lisinha. Me sentia como se tivesse voltado 19 anos no tempo vendo aquela delicinha sorrindo para mim em meu quarto de solteiro onde fazíamos amor com cara de sapeca. Com meus olhos esbugalhados, minha boca aberta e estático Yong me trouxe à deliciosa realidade.

– Que foi Leo? Gostou? Boas lembranças? Saiba que esse é aquele uniforme. Viu como ainda estou do mesmo jeito? Está bem mais justinho, mas ainda serve. Inclusive o sutiã e a calcinha são os mesmos. Guardei até hoje para um momento especial como esse.”

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Comentários

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Parabéns Leo seu conto é muito bom, acompanho descendo início, ele ser longo permite contar detalhes que talvez outros contos não consigam por ser mais apressado, não me entenda mal sua série de contos é uma das melhores daqui do CDC, mas sabe quando a gente espera que vai dar aquela mudada de rumo? Que vai vir elementos novos? O conto como eu ressaltei é ótimo acaba que fica apenas nessas fantasias de vcs ele não sai do lugar, mas enfim parabéns novamente

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Olá Leitor dos Contos. Obrigado. Você tem toda a razão. As histórias giram em torno de nossas fantasias pois são reais e eu a quis contar dessa forma ou não seriam fiéis à realidade. Sei que existem truques de escrita para uma ficção parecer mais quente e empolgar mais ao leitor, mas não sou um escritor de ficção. Se quisesse atrair leitores não diria na introdução que meu conto seria longo e com um inicio mais lento.

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Pqp que delícia , fico imaginando Yong e Tuma , duas beldades , homem de sorte , parabéns 10

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Vamos saborear enquanto não acaba, MARAVILHOSO, como sempre.

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Tem paixão, tem desejo, tem uma história envolvente. Lembro-me quando estava lendo e disse que era até o capítulo 20.

Me bateu uma tristeza ler aquela frase, que você não faz ideia. Parabéns, e continue assim!

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Parabéns,muito bom pena que esta acabando

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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Olá Kabel12.Obrigado por acompanhar toda minha história sempre comentando. E agradeço pela dica. Verdade, existem 2 Coréias e fui pretensioso em achar que todo mundo deveria saber de qual Coréia eu falo. A Coréia onde vivemos é a Coréia do Sul, mais moderna como você disse. Na Coréia do Norte seriam impossíveis essas entradas e saídas do país como fazemos constantemente.

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