Padre não é homem (Temporada 2 - #Parte 1)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 2985 palavras
Data: 10/07/2021 15:57:52
Última revisão: 10/07/2021 16:14:17

#2 - Parte1:

Cheguei naquela cidade com a missão de recuperar a imagem da igreja, depois que o antigo padre acabou sendo preso por haver estuprado várias pessoas, nos dois meses e meio em que ficou responsável por aquela paróquia... Pobre coitado! Parece que perdeu a noção de tudo, vivia num mundo à parte e só Deus sabe o que se passava naquela mente doentia. Acabou sendo declarado louco e foi removido para um hospício... Teve sorte por não ter sido linchado por essa gente, eu acho, pois estuprou até meninas de família virgens!

Às vezes fico me perguntando o que teria levado aquele pobre homem a enlouquecer daquele jeito, tendo delírios sexuais descontrolados... Eu tive que aprender a controlar os meus impulsos desde cedo, pois, já na adolescência, notei que tinha um poder de fogo bem maior que os meus amigos... Enquanto eles se masturbavam quatro ou cinco vezes por dia pra se aliviarem, eu passava horas me masturbando e isto sempre foi um problema para mim... A ideia de sexo se tornou uma tortura na minha vida porque eu não podia extravasar o que sentia, a não ser em longas sessões diárias de masturbação, e que se repetiam várias vezes por dia... Não sei como meu corpo era capaz de metabolizar tanto esperma! Às vezes chegava a me sentir fraco de tanto ejacular, e ainda hoje sofro desse tormento. Pensei que me tornando padre poderia eliminar a ideia de sexo da minha vida, mas me enganei e hoje, aos 25 anos, ainda preciso me masturbar várias vezes ao dia pra me sentir satisfatoriamente aliviado, mas esse alívio, na verdade, nunca vem e sofro muito com esta doença... O nome é ‘satiríase’, já pesquisei, mas nunca tive coragem de assumir isto e procurar tratamento médico...

A cidadezinha era pequena, cheia de gente bonita e simpática... Já na minha primeira missa pude ver que eram gente muito religiosa e recatada... As mulheres, todas, usavam véus na cabeça, até as meninas, e vestidos de cores neutras, sempre a abaixo dos joelhos, indicando recato. Faziam apenas duas semanas do ocorrido, quando o meu antecessor havia saído fugido da cidade. Na semana anterior, o próprio bispo tinha vindo rezar a missa na cidade e pedir desculpas em nome da Igreja, e hoje era a minha primeira missa desde então... Evitei falar sobre o meu antecessor, já que o bispo já havia falado sobre este assunto na semana anterior. A mim, cabia apenas tocar o barco e fazer essa gente esquecer o que acontecera.

Ao término da missa, uma senhora pediu a palavra e se dirigiu até o altar, onde começou um discurso, me dando as boas vindas à comunidade e dizendo que todos esperavam que eu fosse um homem de fé de verdade, e não como o bispo, que não acreditava na purificação do corpo... Fiquei surpreso com o discurso dela, pois eu já tinha ouvido falar nessa história de purificação, e sabia que tinha sido justamente por isto que o antigo padre tinha sido preso... E ela continuou: “Nossa comunidade é pequena, padre, e somos pessoas de fé... Uma fé que tem sido passada para nós por nossos pais e avós ao longo dos anos, e que procuramos passar também para as pessoas que vêm morar aqui. Uma fé que purifica, que cura e que nos mantém felizes e em paz com Deus, mas que o bispo, parece, de alguma forma, reprovar... O Padre Olavo, seu antecessor, enlouqueceu sim, mas não foi por nossa causa; ele apenas não conseguiu assimilar o nosso modo de vida. Mas, com o senhor, nós vamos agir diferente, padre, vamos lhe explicar como vivemos e o que esperamos do senhor... É assim que funciona a nossa comunidade, padre. Precisamos que o senhor nos atenda e purifique as nossas filhas, netas e noras pra que sejam e façam seus parceiros felizes quando chegar a hora. Não pense mal de nós, padre, somos gente honesta e de fé...” E ela continuou, se dirigindo às pessoas que lotavam a igreja: “Quem aqui acredita na purificação do corpo através do corpo do santo padre, que levante a mão!” E, para meu espanto, todos levantaram as mãos, mulheres e homens, novos e velhos, meninos e meninas... Neste momento, eu interrompi o discurso: “Mas o que é essa purificação, meus filhos? Porque vocês acham que o corpo do padre é santo?” Eles se entreolharam, em sinal de reprovação e eu podia ouvir um murmúrio “Não vai dar certo...” Mas a senhora continuou: “Padre, depois da missa, nós vamos lhe mostrar como funciona a purificação... Só não se assuste conosco, padre, e procure nos entender!” Concordei com ela, e encerrei a missa abençoando a todos... As pessoas começaram a se retirar de vagar, um pouco cabisbaixas, como se sentindo decepcionadas comigo... A igreja ficou vazia, com exceção de três mulheres e um homem, que permaneceram de pé próximos ao altar... Eles vieram se apresentar, beijando a minha mão com toda reverência e respeito: “Bom dia, padre, a sua bênção! Sou Tânia e esta é minha filha, Melissa...” A mulher era morena de pele clara, assim como a menina, que não devia ter mais que 20 anos. A outra moça, muito bonita, também se apresentou: “Sua bênção, padre...” E beijou a minha mão, e o homem também: “Bênção, padre!” E a moça continuou: “Meu nome é Helena, e este é meu marido, Paulo...” Então Tânia, a mãe de Melissa, sugeriu: “Vamos todos até a sacristia, Padre?” E lá fomos nós...

Na sacristia, todos nos sentamos e Tânia começou a me explicar que naquela cidade eles não consideram que um padre seja um homem de verdade... Pra eles, o padre tem um corpo igual ao de um homem, mas é um corpo santo, capaz de purificar as pessoas, aumentar a fertilidade das mulheres e até curar doenças... Não sendo homem, o padre pode ser usado pelas mulheres para a prática de sexo simulado, de modos que elas possam aprender a agradar os maridos ou os futuros maridos, quando ainda forem solteiras... Os homens costumam ir ao bordel local, mas as mulheres são direitas e só têm o padre... Então Helena, sentada ao lado do marido, e de mãos dadas com ele, falou: “Mas, padre, pelo amor de Deus, o que estamos lhe falando aqui tem que ficar aqui... Não queremos que isto chegue aos ouvidos do bispo, mesmo porque ele não acredita e vai dizer que o senhor é que é louco!” E continuou: “Eu mesma, padre, comecei a ser treinada pelo padre Antônio, que faleceu há quatro meses, que Deus o tenha! E foi ele quem me ensinou a fazer o meu marido feliz na cama, padre...” E, olhando pro marido, ainda perguntou: “Não é, querido?” Ao que ele respondeu que sim com a cabeça e com um sorriso de satisfação... Eu estava confuso, e perguntei para Tânia: “Você falou em sexo simulado... O que é isto?” E ela: “Ora, padre, todos sabemos que o sexo ocorre entre um homem e uma mulher... Quando não há um homem no ato, o sexo é simulado... É como se fosse sexo, entende? Mas não é de verdade...” Eu ainda não estava entendendo: “Como assim, minha filha, e quando é que não há um homem no ato?” “Ora, padre, disse ela, se o sexo ocorre entre uma mulher e o padre, é simulado, já que o padre não é um homem de verdade, não é?” Eu já começava a suar frio ouvindo aquilo... Então o padre Olavo não era louco coisa nenhuma, louca é a gente dessa cidade, pensei... Será que por aqui há algum problema na água? Será que eles comem alguma planta que os deixa assim? Mas eu não estava disposto a entrar na onda deles, eu que passara a vida toda tentando controlar os meus impulsos sexuais exagerados, não iria entrar na onda dessa gente... Eu não iria ser feito de palhaço como os outros!

“Meus filhos, falei, eu posso ver que vocês todos são gente honesta, são gente direita, e o que vocês estão querendo fazer com o padre é pecado! O padre é homem, sim!” Eles se entreolharam como que se perguntando se deviam insistir ou não, já que eu parecia que não ia entrar na onda deles... E eu continuei: “Eu vejo aqui na minha frente uma mulher casada ao lado do marido e uma mãe com sua filhinha linda... Vocês todos são pessoas muito honestas, frequentadores da igreja, e tenho certeza de que não querem fazer mal ao padre...” “E não queremos, padre!” Falou Helena... E continuou, quase chorando: “Padre, eu me entreguei virgem ao padre Antônio porque acredito na santidade do corpo do padre, depois engravidei do padre Olavo, estou grávida de três meses, padre, e o pai do meu filho não é o meu marido e sim o padre Olavo, com quem me purifiquei várias vezes antes e depois de me casar... O padre Antônio e o padre Olavo fizeram sexo simulado comigo de todo jeito, me entreguei a eles completamente e deixei eles fazerem de tudo comigo, sempre acreditando na pureza do corpo deles e na santidade da purificação pelo sexo simulado, e o senhor quer me convencer de que eu sempre estive errada, padre?” “Não, minha filha, o que importa é a fé que a gente tem!” Então Tânia também começou: “Padre, eu também me entreguei ao padre Antônio, e sou feliz, padre! Minha filha, Melissa, se entregou ao padre Olavo e hoje é uma menina purificada... Todos os rapazes da cidade querem namorar com ela por causa disto! Padre, para nós, sexo é pureza, e sexo com o padre nem sexo de verdade é...” Eu já estava ficando bravo: “Eu acho que vocês estão mesmo brincando comigo... Não aceito que pessoas tão religiosas e recatadas entrem na minha sacristia pra me falarem de sexo como se isto fosse a coisa mais normal do mundo! Sexo é um ato sagrado entre um homem e uma mulher!” Melissa começou: “Mãe, ele está dizendo que o que nós fizemos é errado?” Tânia me olhou brava: “Não, minha filha, ele acabou de dizer que sexo é um ato sagrado, exatamente como nós pensamos, e não vamos deixar que ele nos faça pensar diferente, não é, padre?” “Claro que não, minha filha, o sexo é um ato sagrado perante Deus!” E Helena continuou: “Então, padre, é assim que pensamos...” E continuou: “Padre, vou lhe mostrar como acreditamos no que estamos lhe dizendo... Estou aqui com o meu marido, não estou?” “Sim, minha filha”, respondi... Então, padre, posso ficar nua na frente dele ou na frente de outra mulher, e isto não será pecado, certo? “Sim...” Então ela começou a tirar a roupa... “Mas, senhora, eu estou aqui também!” E ela continuou tirando o vestido, o sutiã e a calcinha... Helena era uma loira linda, com cabelos longos bem clarinhos, olhos muito azuis e tinha um corpo magnífico! Era tão perfeita que nem parecia estar grávida de três meses, a barriga, retinha, ainda não aparecia nada e eu só via uma mulher gostosa, perfeita e muito atraente bem ali na minha frente, com peitos redondinhos, cheia de curvas, cinturinha perfeita e uma vagina coberta por um tufo fechado de pentelhos loiros. Helena era uma delícia mesmo! Senti um tremor pelo corpo e precisei cruzar as pernas pra tentar esconder o meu pau que ficou duro como aço... Eu tenho um membro enorme, acho que é por causa dos muitos estímulos de masturbação, e é difícil de esconder quando fica duro... Ele faz um volume muito protuberante por baixo das minhas calças e aparece até sob a batina, principalmente quando estou sentado... Depois de tirar toda a roupa, Helena me olhou e disse: “Padre, estou vendo apenas duas mulheres e um homem nesta sala... O senhor não conta!” Fiquei sem jeito em olhar para ela nua na frente do marido dela... E ela caminhou na minha direção e chegou bem perto de mim parecendo interessada no volume que se sobressaía por debaixo da batina e que eu tentava, em vão, esconder... E ela continuou : “Estou vendo que o senhor sabe do que estou falando, padre... Quem tirou a minha virgindade, padre, foi o padre Antônio, e é por isto que hoje eu sou feliz e tenho certeza de que sei fazer o meu marido feliz... O filho que carrego, do padre Olavo, é uma bênção para o meu casamento e eu e o meu marido estamos muito felizes com isto.” Se agachou na minha frente e levou a mão na direção do volume que via... Afastei a mão dela, mas ela insistiu e me tocou por cima da roupa... Não consegui esconder o arrepio que senti. Eu estava explodindo. Olhei para o marido dela, que parecia impassível. Fiquei de pé, pensando em sair dali e deixa-los sós com suas loucuras, mas ela me deteve e começou a desabotoar a minha calça. Gelei, acho que fiquei paralisado sem saber o que fazer, até que ela, com um pouco de dificuldade, tirou meu pau pra fora enquanto eu já estava quase fora de mim, louco pra ejacular de qualquer jeito. Eu era doente por sexo e já não estava conseguindo me controlar quando ela tomou meu pau na boca e fez só três movimentos de vai e vem antes de receber um jato denso de esperma que encheu a sua boca, logo seguido por outro, que melou toda a sua cara... Enquanto eu gemia, indicando que viria mais um jato, Tânia correu para pegá-lo na boca e ficou lambendo-o ávida de desejo... “Padre! Mas que coisa maravilhosa o senhor tem aqui! Que enorme, padre!” Elogiou Tânia, enquanto espremia o meu pau na boca.... “É bem maior do que o do padre Olavo!” Comentou Helena, sentada no chão com a cara toda lambuzada com o meu esperma. O olhei para o marido dela, que olhava tudo com uma expressão de satisfação... “Então parece que o padre sabe do que estamos falando...” Comentou ele, com uma voz calma, como quem dissesse: é assim que as nossas mulheres rezam, padre...

Helena começou a limpar o rosto com o vestido, que estava jogado no chão, deixando-o encharcado de porra, e começou a vestir-se, enquanto Tânia voltou a sentar-se ao lado da filha, Melissa, que ainda parecia impressionada com o tamanho da minha vara... Eu, ainda confuso, continuei de pé, ainda com o pau pra fora... Mal Helena terminou de se vestir e o meu pau já estava em ponto de bala de novo... Elas pareceram impressionadas... “Padre!!!” Comentou Tânia... “ Vai lá, filha!” E mandou Melissa para mim... A Menina, cheia de tesão, estava louca pra experimentar a minha vara na buceta... Começou a tirar a calcinha por debaixo do vestido enquanto Tânia fazia um sinal para que o marido de Helena se virasse para não ver a nudez da filha, ao que ele, respeitosamente, atendeu... E Melissa continuou, levantou o vestido e se inclinou no encosto de uma cadeira próxima a mim, me oferecendo aquela bucetinha pequena... Olhei para todos na sala e notei que as duas mulheres apenas olhavam a cena com um sorriso ansioso, como se eu tivesse a obrigação de ‘abençoar’ a menina... Mais uma vez, não consegui me controlar... Me aproximei de Melissa, uma moreninha de pele clara, linda, toda certinha, de feições delicadas, cabelos pretos compridos, magrinha e com uma bunda maravilhosa, que fazia meu pau pulsar desesperado; segurei aquela bundinha branca, abri os lábios da bucetinha com os dois dedões e encostei a cabeça do meu pau na entradinha, que já estava toda molhadinha, fazendo a menina estremecer num gozo longo, e senti que era bem apertadinha... Fiz força, puxando-a pelas ancas na direção do meu pau que já estava tão duro como antes... Ela fechou os olhos e soltou um pequeno gemido de dor quando sentiu a cabeça entrar... “Ai!!!” Isto arrancou uma risadinha de Helena e de Tânia, que parecia entusiasmada ao ver a filha levar uma vara tão grossa na buceta... Tirei um pouquinho e enterrei de uma vez, fazendo a menina gemer de prazer... “Ahhhhhhh”. Ali estava eu fodendo uma menina de 18 anos na frente da mãe dela em plena sacristia... Eu ainda não acreditava no que estava acontecendo, mas precisava gozar de qualquer jeito, e foi o que fiz após algumas estocadas fortes, enchendo a bucetinha da menina com todo o esperma que eu ainda tinha... Não pude esconder o prazer que senti ao dar aquela gozada, soltando um alto gemido de prazer e alívio também “Hmmmmmmmm”, como quem parece estar tirando um peso das costas... Larguei a bunda da menina, que soltou o vestido, deixando-o cair e voltar a cobrir aquele corpinho delicioso, enquanto caminhava cambaleante em direção da mãe, deixando pelo chão pequenas gotas de porra que pingavam da sua vagina... Rapidamente, tratei de guardar o mau pau, já sabendo que logo estaria duro de novo, e, se continuasse assim, aquelas mulheres não iriam mais embora e ficariam o dia todo ali querendo foder, e eu não faria mais nada... Parecendo ainda sério, falei: “Muito bem, meus filhos, o sexo é um ato sagrado, mas agora eu preciso ficar sozinho...” Eles se levantaram e todos vieram beijar a minha mão e pedir a minha bênção, parecendo satisfeitos com o que tinham visto. Helena ainda comentou: “Obrigado, padre, o senhor nos fez muito felizes! Por favor, entenda que todas as mulheres desta cidade são suas e o senhor pode tê-las a hora que quiser, qualquer uma... Pra qualquer mulher direita e católica desta cidade, é uma honra receber a sua purificação...” E todos fizeram sinal com a cabeça, concordando com ela, e saíram pela porta da sacristia... Helena com uma enorme mancha de porra branca que brilhava sobre o vestido escuro, de mãos dadas com o marido, e a menina Melissa, ninfeta de 18 aninhos, segurando a calcinha na mão, com o meu esperma escorrendo pelas pernas... E todos pareciam felizes!

Continua...

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Comentários

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Cidade de gente louca😂🤣

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Ah...se eu fosse esse padre!? Ia passar o rodo geral,nem homem iria sobrar, principalmente os novin! Ate surubex ia rolar e eu assumindo, ora hétero, ora bi, ọra homo, e tanto seria ativo quanto passivo...seria pan!

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