Uma semana de férias com minha mãe – 2 – Na pousada – A segunda noite

Um conto erótico de Filho sortudo
Categoria: Heterossexual
Contém 2654 palavras
Data: 09/07/2021 19:40:42

Apesar do tesão insano que senti por minha mãe na noite anterior, depois de ter gozado e melado toda a minha cueca e o shorts, até que dormi relativamente bem. Não consegui despertar cedo, e só acordei quando minha mãe se sentou ao meu lado na cama e mexeu em meus cabelos dizendo:

“Vamos acordar meu príncipe”

Minha mãe estava linda. Ela já havia levantado cedo e se trocado, e eu, me senti um tolo por ter dormido tanto e perdido o show dela se trocando na minha frente. Com voz doce, que penetrava em minha mente e me excitava logo cedo ela me disse:

“Acho bom se levantar mocinho, senão vamos perder o café da pousada”

Minha mãe tinha razão. Eram 9 da manhã, tínhamos de tomar café, e eu havia reservado um passeio de barco as 10 horas.

Me levantei rápido e me arrumei. Fomos até o salão da pousada para tomar nosso café. Sentados à mesa, pude notar minha mãe e perceber como estava linda logo cedo. Seus cabelos volumosos, ela havia prendido, deixando alguns fios caídos pelo rosto e eu achei charmoso. Ela, tomando uma xícara de café, me olhou e disse:

“O que foi Pedro? Já está me olhando daquele jeito de novo?”

“Que jeito mãe?”

“Eu que pergunto filho. Desde ontem me olha assim. Por acaso estou feia?”

A beleza da minha mãe me intimidava, mas resolvi deixar essa intimidação de lado e ser mais ousado:

“Desculpe-me mãe se tenho te deixado constrangida. Mas é que está tão charmosa que acho que estou um pouco enfeitiçado por sua beleza”

Minha mãe deu uma gargalhada gostosa e limpou uma gota de café que correu pelo seus lábios quando ela riu. Animada ela disse:

“Eu não estou acreditando em você filho. Tirou as férias pra me bajular é? Por que está enchendo tanto minha bola assim?”

“Ué! Porque é verdade. Te acho linda. Hoje por exemplo seu cabelo está muito sexy”

“Pronto. Vai começar. Ontem foi minha bunda, meus peitos e minha boca. Hoje são meus cabelos. Assim eu não vou me aguentar de convencimento”

Demos risada e eu concordei com a cabeça e disse:

“Nossa mãe. Tem razão. Já elogiei quase tudo em você?”

“Quase tudo? Acho que não falta nada né filho”

Na ousadia eu emendei:

“Bom, ainda não falei das suas pernas e coxas. Que por sinal são lindas também. Sem contar esse perfume que deixa qualquer um desnorteado”

Minha mãe até ficou um pouco sem graça, mas espirituosa como sempre respondeu:

“Meus Deus, se não fosse meu filho eu diria que está me xavecando, e um xaveco muito bom viu. Eu realmente me sinto muito bem com você filho, te amo por isso e obrigada”

“Também te amo mãe. Mas e aí, vamos pro nosso passeio de barco?”

E assim nosso dia decorreu. Fizemos um passeio de barco que nos levou para um lugar isolado com uma praia maravilhosa. Encontramos um lugar sossegado e sem ninguém por perto, onde minha mãe resolveu fazer topless novamente para meu desespero. Ela estava ficando com uma cor maravilhosa e a marquinha da sua calcinha do biquini já era visível. Em um determinado momento ela entrou no mar e começou a se banhar sozinha. Eu fiquei sentado na areia observando aquela delícia de mulher na água. Ela era minha mãe, mas eu nunca tinha sentido tanto tesão assim por ninguém. Minha cabeça estava em parafuso, eu não queria estragar aquele passeio mágico que estávamos fazendo, mas também estava subindo pelas paredes de tesão por aquela mulher. Uma vontade louca de me abrir com ela e dizer o que eu estava sentindo, mas também um medo de perder sua confiança. O problema é que eu estava explodindo de tesão e meu pau não parava de doer. Resolvi me levantar e bater uma punheta em algum lugar mais isolado pra me aliviar um pouco. Mas minha mãe me viu de longe e começou a fazer sinais pra que eu fosse pra água me juntar a ela. Contrariado e de pau duro, fui caminhando devagar até o mar. Entrei na água e fiquei aliviado de conseguir disfarçar minha ereção. Mas minha mãe estava eufórica e disse:

“Filho, a água está deliciosa e morna. Vem aqui me abraçar por que eu não sei nadar direito e quero ir um pouco mais para o fundo”

Pronto, aquilo seria uma aflição pra mim, mas eu obedeci. Minha mãe com seus peitos de fora e seus mamilos salientes que pareciam olhar pra mim, ela se apoiou em meu pescoço, me envolvendo com seus braços e senti seus mamilos duros rocarem meu peito. Meu corpo começou a formigar e meu pau latejar violentamente. Quando ela me abraçou mais, senti sua buceta roçar em meu pau duro. Com certeza ela sentiu. Meu pau não era pequeno e parecia uma rocha, meu shorts não era páreo para ele, não tinha como ela não sentir aquele volume no meio das suas pernas. Mas minha mãe se divertia enquanto eu pirava de tesão. Seu sorriso lindo, seus cabelos molhados e seus lábios se mexendo me deixaram sem rumo. Ela disse:

“Vai meu lindo, me leva mais pro fundo, mas me segura”

Eu a levei até onde eu conseguia e disse:

“Mãe, aqui é o máximo que eu consigo chegar. Apesar do mar ser calmo, é melhor não abusar”

Ela me soltou e ficou em pé na minha frente, de costas pra mim. Admirando o mar e o sol que descia no horizonte. Ficamos quietos ali em reverência a natureza, até que ela disse:

“Me abraça filho”

Puta que o pariu, minha mãe queria me deixar louco, eu olhei para os lados e não havia ninguém ali. Só nós, o mar e o sol como testemunhas. Olhei para o corpo dela a minha frente e na minha cabeça só passava a ideia de foder com ela ali mesmo. Afugentei esses pensamentos e me aproximei. A abracei carinhosamente e meu pau se encaixou no meio da sua bunda, eu já nem me importava se ela iria perceber ou não minha ereção. Ficamos calados em silêncio, eu só conseguia ouvir as batidas do meu coração em meu peito. Meu pau latejava encaixado na bunda magnífica da minha mãe. Ela não se alterou e nem se incomodou em nenhum momento. Apenas me deixava sentir aquela sensação única de prazer sem me constranger ou impedir. Minha mãe se virou devagar e ficou de frente pra mim, me envolvendo pelo pescoço novamente e disse, como que parecendo me provocar:

“Gostoso demais ficar assim não filho?”

Eu nem consegui responder, minha mãe me olhou com tanta ternura, que pensei em beijá-la na boca. Tudo me fazia acreditar que eu poderia beijá-la e que ela não me impediria. Mas me faltou coragem. E ouvi ela dizer:

“Parece que está esfriando um pouquinho Pedro. Olha meus mamilos como estão. Acho que podemos ir”

Eu olhei para os seus mamilos e eles estavam lindos, salientes, empinados e com coragem eu disse:

“Ah mãe, de todos os elogios que já te fiz, esqueci de incluir seus mamilos, eles estão sempre acesos assim. Simplesmente lindos. Não é por causa do frio não”

Minha mãe riu e me beijou no rosto, me pegou pela mão e foi me puxando pela água para sairmos do mar. Enquanto eu viajava em pensamentos, imaginando que ela podia estar me levando pra trepar na areia da praia, ela diz:

“Filho, você é realmente muito bom nos elogios. Não sei como está sem namorada ainda. Mas vamos embora. O tempo está mudando sim, meus mamilos não me enganam”

Voltamos para a pousada e enquanto minha mãe cochilava um pouco na cama ao meu lado, aguardando o horário de irmos fazer nossa última refeição do dia. Eu ficava pensando em minha situação. Eu teria ainda mais quatro dias pra ficar com minha mãe e já estava ficando louco de tesão. Pensei em bater uma punheta enquanto ela cochilava, mas algo me dizia que eu devia esperar um pouco mais. Aquela sensação estava me deixando aflito, mas era gostosa de sentir. Então relaxei e decidi esperar pra ver o que seria de mim no restante desse dia. À noite, resolvemos comer uma porção, em um quiosque na praia que fica em frente a pousada. A noite agradável nos permitiu andar um pouco na orla e nos acomodamos no quiosque. A beleza da minha mãe, chamava a atenção de vários homens que passavam. Sua pele queimada do sol, o cabelo preso e suas pernas lindas desfilavam charme por onde passava. Eu estava simplesmente encantado por ela. Comemos e bebemos muitos aperitivos. Experimentamos várias batidas e voltamos para a pousada rindo à toa e falando besteiras sem nexo, só pra nos divertir.

Já na pousada, minha mãe chegou e se jogou de bruços na cama. Ergueu os braços, abraçou o travesseiro e disse que iria descansar um pouco antes de tomar outro banho pra dormir. Minha mãe que usava um shortinho colado, ficou com uma bunda esplendorosa pra cima na cama e me deixou excitado. Eu decidi que aquela era minha chance de ir tomar um banho e aliviar minha tensão no banheiro com uma bela punheta. Não queria ficar sofrendo à noite com tesão. Precisava me aliviar. Entrei no banho e meu pau parecia uma peroba de tão duro, em riste, apontando pra cima, latejando e doendo. Eu o ensaboei e o simples toque de minhas mãos já o fazia dar solavancos. Me encostei na parede e respirei um pouco. Nesse momento, escuto a porta do banheiro abrir e minha mãe entrar. O chuveiro era protegido apenas por uma cortina e quando ouvi o som da porta tomei um susto e disse:

“Mãe”

Minha mãe abre a cortina do box e coloca apenas a cabeça pra dentro e diz:

“Oi, resolvi vir tomar banho também filho, assim podemos nos deitar juntos na cama filho. Se incomoda se eu entrar aí com você”

Eu não sabia se protegia meu pau, se virava de lado, mas também não queria parecer ridículo perto dela e disse atabalhoado:

“Mãe, é um pouco apertado aqui. Mas se quiser entrar por mim tudo bem”

“Vou entrar”

Percebi ela tirando a roupa e fiquei tentando me acalmar dentro do box. Minha mãe iria tomar banho nua comigo e aquilo era um sonho pra mim. Mesmo com o coração acelerado tentei me acalmar, e quando ela entrou totalmente nua, meu pau grosso e pesado relaxava no meio das minhas pernas. Ela entrou sem pudor nenhum. Linda e gostosa pra cacete, seus peitos fartos e pesados, apontavam seus mamilos protuberantes para mim. Sua buceta depiladinha era uma loucura, procurei não ficar olhando para não parecer um idiota, mas a ereção veio e minha mãe brincou comigo:

“Ai que água morna. Meu Deus filho, vira pra lá e não encosta esse negócio em mim”

Eu consegui manter a calma, apesar de estar estalando de nervoso e disse:

“Ah mãe, não posso fazer nada, aqui é apertado e você que quis entrar”

Ela ficou de costas se ensaboando e levou na boa nosso banho. Era incrível como minha mãe tinha o total controle sobre nossa relação. Isso me deixava mais apaixonado ainda. Ela continuou:

“Achei melhor já tomar banho com você. Aí a gente já vai pra cama juntinhos e dorme abraçadinhos”

Essas coisas que minha mãe falava, pareciam provocação. Me deixavam confuso e excitado, eu nunca sabia se podia avançar o sinal um pouco mais com essas brechas que ela dava. Ela conseguia mexer com minha cabeça e me deixar inseguro.

Ela acabou seu banho e se enrolou na toalha, saiu com seu rebolado enlouquecedor, parou na porta e se virou pra mim dizendo:

“Pedro, não demora meu anjo, vamos logo pra cama”

Eu respondi:

“Já estou indo mãe, só vou ficar mais um minuto”

Percebi seus olhos percorrerem meu corpo e ela fitar meu pau pendurado no meio das minhas pernas, ela sorriu e disse:

“Não demora amor”

Meu Deus, aquilo me deixou louco. Pensei em me masturbar ali mesmo, mas me contive. Será que eu estava ficando louco de tanto tesão a ponto de pensar que minha mãe estava me dando mole. Eu não podia me deixar levar por essa empolgação e agir no impulso, eu tinha de me controlar.

Fui me deitar e minha mãe já estava com sua camisola sexy. Ela se deitou mais uma vez me abraçando e apoiando sua cabeça sobre meu peito. Colocou sua coxa grossa e macia por sobre minha perna e em minutos já dormia. Eu mexia em seus cabelos carinhosamente e me sentia orgulhoso de tê-la assim ao meu lado, como se eu fosse um adolescente que tinha conquistado a garota mais desejada do pedaço.

Dormimos assim a noite inteira. Não me atrevi a bolinar minha mãe nessa noite. Mas logo pela manhã, quando acordei, minha mãe estava deitada do mesmo modo, com sua coxa grossa apoiada entre minhas pernas. Acordei excitado, meu pau já se manifestava por dentro do meu shorts. Olhei no relógio, eram 8 horas. A mão da minha mãe, repousava sobre minha barriga. Minha mãe dormia ainda e respirava suavemente. Apoiei minha mão sobre a dela e comecei a empurrá-la cuidadosamente pela minha barriga até chegar no meu pau. Sua mão se encaixou sobre meu pau por cima do meu shorts e a sensação foi indescritível. Minha rola começou a pulsar e cresceu. Eu com cuidado, ajeitei meu corpo e minha mãe se mexeu um pouco, não acordou, mas tirou sua perna de cima da minha. Esse movimento me permitiu erguer meu shorts e levar a mão da minha mãe pra dentro dele, a acomodando sobre meu cacete. A sua mão o envolveu perfeitamente. Meu pau estava quente, latejando e cresceu debaixo de sua mão. Com jeitinho, ajustei seus dedos de maneira que envolvessem meu pau por inteiro. Minha mãe não acordou. Sua mão macia me levou a loucura em contato com a pele do meu pênis. Comecei a mexer o corpo em movimentos alternados pra cima e pra baixo na minha região pélvica, A mão da minha mãe deslizava no meu pau causando uma sensação enlouquecedora. Achei que iria gozar de tanto tesão. Fechei meus olhos e comecei a mexer mais forte, a intenção era que minha mãe acordasse. Virei meu rosto pro lado oposto ao rosto dela e arrumei minhas mãos sobre minha barriga de maneira que ela não desconfiasse de nada. Fiz um movimento mais brusco e minha mãe acordou. Ela demorou um pouco pra perceber o que estava acontecendo. Mas aos poucos sentiu sua mão dentro do meu shorts apalpando meu pau duro como uma tora e ergueu um pouco a cabeça pra se certificar. Ela o tateou um pouco e quando finalmente se deu conta do que estava acontecendo, soltou um grito baixo, mas que me acordou:

“Meu Deus Pedro, o que é isso?”

Ela tirou rapidamente sua mão do meu shorts e eu fingi acordar e disse:

“Que foi mãe? Que susto?”

Ela ergueu seu tronco e ficou ali, pensativa, tentando entender o que havia acontecido, eu aproveitei e disse:

“Estava tendo um pesadelo mãe?”

Ela olhou para meu shorts e viu o volume do meu pau, passou as mãos no cabelo e se recompondo disse:

“Não foi pesadelo filho, mas não sei o que houve que minha mão estava....”

Ela parou de falar, e eu perguntei:

“Estava o que mãe?”

Ela me olhou e sorriu, e disse:

“Nada não filho. Acho que estava sonhando mesmo. Vamos nos levantar. Quero ir à praia cedo com você hoje. Pelo jeito está um dia lindo”

Ela se levantou, percebi seu constrangimento, mas não disse nada. Curti esse momento imaginando o que ela pensou quando sentiu sua mão segurando minha rola. Fiquei na cama mais um pouco enquanto ela fazia sua toalete no banheiro e ainda pude vê-la se trocando deliciosamente mais uma vez no quarto.

Eu estava apaixonado por aquela mulher

Fim da parte 2

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Comentários

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Muito bom este conto continue a contar mais aventuras suas

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Estou curtindo muito este conto. Mas e a continuação?

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Que conto espetacular!!! Estou ansioso pela continuação!

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Muita ansiedade e excitação, esperamos a continuação

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Amei muito bom parabéns nota mil Maravilha parabéns

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