A professorinha de matemática Parte I

Um conto erótico de Saul
Categoria: Heterossexual
Contém 2208 palavras
Data: 01/07/2021 19:19:46

Esta é a história verídica, fielmente narrada de um dos acontecimentos mais marcantes de minha vida. Eu sou um homem comum, branco de um 172 de altura e 80kg, bem peludo, com barba grande e fechada, sempre exalando dela uma colônia israelense de alfazena, meu cabelo e olhos são castanhos, mas minha barba é preta, com alguns fios brancos que chegaram junto com os meus 35 anos. Vivo com uma mulher de 31 anos, que possui um corpo fenomenal que nunca na vida imaginei um dia ter a honra e o prazer de penetrar.

Na parede de nossa casa, ostento três diplomas, mas vivo de aluguel e meu carro é um velho chevrolet pretoque me leva em gasolina os poucos trocados que me sobram após pagar o aluguel e outras contas do lar.

Neste momento estou como coordenador em uma escola da cidade de Crato CE. Temos 1.048 alunos, para os quais temos 86 professores e devido a quantidade excessiva, dividimos as crianças entre os três profissionais pedagógicos. Eu fiquei com apenas 385 alunos e 42 professores. Crianças de 14 a 17 anos que em sua maioria me adoraram e em 16 anos de profissão essa é a primeira vez que me dou tão bem com a criançada, o que gera uma certa inveja nos outros pedagógicos e principalmente nos professores, esses últimos, quase todos efetivos e de idades avançada e infelizes com suas existências.

Até pouco tempo eu não era tão diferente deles, pois estava muito infeliz com minha vida. Não posso dizer que estava sexualmente infeliz, seria uma imensa mentira, pois sexo não me falta, transo todos os dias assim que acorda, bem como todos os dias antes de dormir, e isso é algo que adoro, gozar, me virar para o lado e dormir nu no friozinho, com minhas mãos na bunda ou seios perfeitos de minha companheira.

Minha companheira Helena é simplesmente perfeita, pelo menos na cama, pois no tocante a um diálogo ela deixa muito a desejar. Nunca consigo conversar com ela, ou ela não entende e fica calada, ou entende outra coisa e começa a brigar e como nem só de sexo vive um homem social, mas também de boas conversas, eu procurava isso em todos os lugares, e que lugar melhor para encontrar esse tesouro que em um planejamento escolar? Neles eu tinha as melhores horas de minha semana, até uma bucólica segunda-feira no meio do ano letivo, no qual fui chamado por uma agente administrativa me pedindo para atender uma jovem que provavelmente queria estagiar em minha unidade escolar.

Ao chegar em minha sala estava la com seus vinte e poucos anos, sentada em frente a minha mesa e eu já estava pensando em qual turma a colocaria para estagiar, quado ao estender a mão e me apresentar, ela disse:

- Bom dia coordenador, me mandaram da CREDE para assumir uma carência em matemática.

E me entregou a carta de apresentação: Bianca S. Duarte, nascida em 1999, licenciatura plena em matemática. Pele branca, 168cm de altura, magrinha, olhos redondos e castanhos claros, assim como o cabelo, esse liso e natural, um pouco abaixo dos ombros, nariz pequeno e empinado, lábios finos e a dentição tortinha dando aquele ar de ser ainda mais nova do que realmente é.

Naquele momento eu não senti absolutamente nenhuma atração por ela, afinal, tinha em casa uma deusa me esperando para foder e sexo vaginal e anal não me faltava, minha conpanheira só não me proporcionava um bom oral, isso tanto no sentido sexual como social.

Nos poucos minutos que conversei com Bianca, ficou bem claro sua absurda timidez, que obviamente me seria um problema nas turmas que ela assumiria. Me despedi e após o término do segundo turno, às 18h enviei uma mensagem para o número d whatsapp peguei na carta de apresentação, e enviei a simples frase:

- Boa noite professora. Sou o coordenador da Escola Estado da ****.

No mesmo instante ela ficou online e respondeu imediatamente:

- Boa noite coordenador. Eu já sabia que era o senhor.

- Como sabia? Perguntei intrigado, pois não me lembrava de ter passado meu número e ela respondeu que após sair da escola, conversou com algumas amigas e uma delas era irmã de um de meus alunos, então pediu para a amiga procurar meu número no celular da mãe. Isso quase me deu um orgasmo mental, pois ela foi muito esperta e me deu vontade de saber mais sobre como ela agiria em outras situações.

Após esse pensamento, apenas mandei o tradicional kkk, envindo em seguida um arquivo pdf com o horário de suas aulas na terça, quinta, sexta e próxima segunda. Disse que se ela desejasse, no dia seguinte poderia chegar meia hora antes para receber os diários e orientações sobre as turmas, no que ela respondeu apenas ok, mas no dia seguinte cheguei às 12h20 e ela já estava lá me esperando desde às 12h.

Abri a porta, a convidei para entrar, entreguei os diários, fiz as observações sobre as turmas e terminamos em 15 minutos, nos 25 minutos seguintes, descobri que ela morava com os pais e seis irmãs, era noiva e namorava um rapaz de sua idade desde os 18 anos, tinha uma moto, mas iria vir para a escola de ônibus, com o pai ou com o noivo, pois tinha medo de dirigir. Tinha um salão de cabeleireira com uma das irmãs, todas bonitas e atraentes como ela, como pude ver em uma foto que ela mostrou no celular.

O sinal tocou e a levei até o bloco, de onde uma agente administrativa a acompanhou a sala e o dia foi exatamente como eu previ. Segundo a agente, as quatro aulas dela foram caóticas e ela saiu chorando na última. Fiquei com pena e a noite mandei um boa noite perguntando como havia sido o primeiro dia e ela disse apenas que foi difícil. Afirmei que na quarta-feira seria melhor e fiz questão disso.

No dia seguinte, na folga de Bianca, fui às salas e conversei com os alunos, pedi que fossem mais atenciosos e respeitosos e que aqueles que cumprissem meu pedido teriam minha gratidão e que os que não cumprissem, estariam daquele momento em diante, cientes que haveriam consequências. Apesar da conversa (leiam ameaça), na quarta passei algumas vezes pelos corredores observando as aulas da nova professora de matemática e tudo correu muito bem, fiquei feliz em ajudar e ainda sem segundas intenções. Entretando naquele mesmo dia a noite, quando abri o whatsapp para mandar uma mensagem, vi que Bianca estava digitando e fiquei aguardando, mas ela parou de digitar e fui olhar a foto do perfil em que ela estava abraçada com o namorado, também barbudo e quando sai da foto ela estava novamente digitando e mais uma vez parou, fiquei curioso e esperando, mas ela digitava e apagava, então tomei a iniciativa e disse o tradicional:

- Boa noite professora.

E ela respondeu: Boa noite coordenador. Hoje foi bem melhor.

- Que bom. Fico contente professora.

- Quero agradecer por ter falado com eles. As alunas me contaram que o senhor foi na salas me defender e elas perguntaram se eu era sua namorada.

Apenas enviei o: kkk. Eu sabia que nenhum aluno iria perguntar isso, todos me conhecem e sabem quem é minha companheira. Ficou claro o flerte e isso me deixou animado, sentindo-me valorizado por uma mulher inteligente, bonita e bem mais nova estava interessada em mim e o fato de ter um noivo fortalecia isso, pois seu desejo ainda me colocava acima de seu companheiro. Resolvi dar corda e respondi:

- E o que tu disse?

- Oras. Que não sou tua, disse que sou noiva de outro, mas elas falaram que nós seríamos um casal bonito.

Nesse momento minha imaginação decolocou e veio a mente um fantasia que a muito tinha, de transar com alguém na minha mesa, no horário de aula, a mentalizei ali na minha frente com o mesmo vestido da foto do perfil, sentada em minha mesa de pernas abertas e sem calcinha. Imediatamente a procurei no instagram e enviei uma solicitação que ela rapidamente aceitou e para minha felicidade, haviam 98 fotos, a maioria de corpo inteiro na praia de Canoa Quebrada. Com todo esse material, Fui para o banheiro de minha sala e me masturbei.

Na melhor foto, ela estava de costas em frente ao mar no final da tarde, com os braços erguidos sobre a cabeça e com as mãos juntas, usando uma saída de banho de setim multicolor marcando as curvas e valorizando sua bunda redondinha e empinada.

Quando terminei o serviço, olhei o whatsapp e ela havia mandado várias mensagens pedindo desculpas, falando que não devia ter me contato, que estava sem graça e que não sabia como iria olhar para mim. Eu novamente ri: kkk

- Não se preocupe, eu concordo com elas. Seríamos um belo casal, mas somos comprometidos e isso não poderia acontecer.

- Verdade. Me perdoe. Disse ela.

- Não há o que perdoar. Se fossemos solteiros, eu ja teria dado em cima de ti.

- Você iria querer ficar comigo se fôssemos solteiros?

- Claro, tu é perfeita. Mas se eu te tivesse a minha disposição, transaria tanto contigo, que quando eu não estivesse dentro de ti, tu sentiria como se faltasse um membro de teu corpo. Neste momento mesmo, ao invés de estar conversando no whatsapp, você estaria sentindo meu pau entre tuas coxas, procurando o caminho para dentro de ti, eu te foderia tanto, que tu teria dificuldade para sentar e andar e ficaria só em casa a minha disposição.

Ela apenas respondeu: Essa conversa passoi dos limites. Somos comprometidos e eu amo meu noivo.

Depois desse dia, fomos conversando todos os dias sobre assuntos cada vez mais pessoais, fantasiando e falando sobre desejos. Eu pedia para me contar os detalhes das transas com seu noivo, o que ela fazia perfeitamente, mandando prints das conversas nas quais ela enviava nudes e ele agradecia pelo sexo que tiveram no dia. Descrevia como chupava o pau dele e como ele gozava dentro dela. A liberdade já era tão grande em pouco mais de um mês, que eu pedia fotos para me masturbar e ela enviava várias. Quando se depilou para o noivo, pedi fotos e recebi até do cuzinho bem lisinho.

Semanas depois, contei que minha companheira não me chupava e Bianca ficou surpresa, disse que tinha pena de mim e que me chuparia, mas nem sequer havia me beijado, que seria necessário isso primeiro.

Não perdi tempo e no dia seguinte fiz questão de ir com ela até o deposito de livros, fechei a porta, a puxei pela cintura e a beijei, sem nenhuma resistência da parte dela, a apalpei e até coloquei minha mão dentro de sua calça, passando por sua bunda até sua vagina, que estava bem molhada, no que falei bem baixinha no ouvido dela:

-Espero que toda essa umidade não seja esperma do teu noivo.

Ela riu e respondeu:

- ele não me comeu nessa semana ainda.

Ficamos só nisso, mas fui para o banheiro de minha sala e me masturbei, gozando em minha mão. Tirei uma foto e mandei para Bianca com a legenda:

devia ter sido na tua boca ao invés de em minhas mãos.

Não tive resposta alguma dela e fiquei preocupado por talvez ter apressado as cousas. Tão logo terminou o segundo turno, perguntei no Whatsapp:

- Agora que já me beijou, pode me chupar?

E ela respondeu:

- Acho que sim, mas será que dá certo? Como é teu pênis? O do meu namorado é fino, se o do senhor for grosso de mais não sei se farei direito. Podiamos fazer um teste.

- Como seria esse teste? Perguntei.

- O senhor senta em uma cadeira e eu sento por cima para eu ver se entra direitinho. Só colocar dentro, se der a gente vê uma outra situação.

Isso obviamente me levou novamente ao banheiro e no dia seguinte pedi a ela que fosse no horário do intervalo ao laboratório de informática que estava interditado. Assim que foi possível fui para lá, tranquei a porta por dentro e desliguei as luzes, nossos planos mudaram um pouco, apenas a beijei, a coloquei apoiada na parede de costas para mim, desabotoei suas calças e as baixei, não tirei sua calcinha, apenas a coloquei de lado e com meu pau para fora, fiquei esfregando-o pela bundinha redondinha dela, planejando colocar a camisinha em seguida, mas assim que a cabeça tocou na entrada de sua bucetinha, Bianca empinou e empurrou a bunda contra meu pau, o que fez ele entrar uns dois ou três centímetros.

Ela estava encharcada, eu duro como uma rocha e ambos com menos de cinco minutos para o término do intervalo, então desisti da camisinha e fui enfiando aos poucos e tirando em um processo para acelerar a lubrificação de meu pau com o mel dela, afim de enfiar mais fundo e gozar no pouco tempo que tínhamos. As pernas de Bianca tremiam e ela gemia mais alto a cada estocada. Tapei sua boca e mordi seu lóbulo auricular enquanto a agarrava pela cintura. Quando finalmente enfiei tudo, ela desabou e quase caímos no chão, foi nesse momento que o sinal tocou para a quarta aula e tivemos que interromper nossa primeira foda. Continua...

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