Assisti meu filho com minha nora

Um conto erótico de GAVIB
Categoria: Trans
Contém 1698 palavras
Data: 07/07/2021 17:59:11

Hoje vou contar para vocês como descobri meu enorme prazer por mulheres trans e como meu filho foi o principal intermediador para que isso acontecesse.

P.S.: Os nossos nomes serão mantidos em sigilo, usarei pseudônimos falsosMe chamo Paulo Henrique, tenho 45 anos, moro em uma pequena cidade do interior de Minas Gerais. Sou viúvo, perdi minha esposa, Kelly, após uma batalha contra um câncer de mama, tivemos um filho, meu maior presente que Deus poderia me dar. Daniel é um ótimo filho, hoje com seus 25 anos vive Belo Horizonte, onde é professor de história em duas importantes escolas da capital, vive uma vida tranquila. Eu e Daniel nos damos muito bem, sempre fomos muito íntimos e com a perca da mãe, isso só aproximou ainda mais meu filho de mim.

Vou falar um pouco de mim: sou uma pessoa tranquila, vivo em paz, tenho um bom negócio no ramo das plantações de café, herança que meu pai deixou para mim, uma vez que meus irmãos nunca se interessaram pelo negócio. Fisicamente não sou muito atraente, tenho 1,78 de altura, cabelos grisalhos, olhos pretos, 92kg, pele morena, mantenho barba cheia, sempre na máquina 1, bem baixinha e um dote nada avantajado de 14cm, mas isso nunca foi preocupação para mim.

Daniel é muito parecido comigo, 1,82 de altura, cabelos pretos, com o corte social, pele morena, algo em torno de 85kg, mantém barba cheia, mais volumosa que a minha, olhos castanhos escuros sempre acompanhados por seus pares de óculos. Assim como eu, Daniel não tem um pênis de grande porte, algo em torno de 14/15 centímetros também, mas o diferencial é que ele tem a cabeça coberta pela pele e um saco grande e pesado.

Agora que estamos apresentados e descritos, vou narrar a vez que flagrei meu filho transando com dia namorada, Emilly, que para minha surpresa era uma garota trans.

Eu vivo em uma fazenda, já que trabalho com plantação de café e Daniel sempre vem me visitar em suas férias, seja em julho ou dezembro. É sempre bom receber meu filho aqui, sinto falta de estar ao seu lado, é meu único vínculo familiar e desde a partida de Kelly é a ele que recorro quando estou precisando conversar, desabafar e ele também é assim comigo.

No final do mês de junho Daniel me ligou dizendo que ficaria aqui em casa os 15 dias de férias que teria e que iria levar a namorada para que eu pudesse conhecer. Eles estavam juntos desde março, ela trabalha como psicóloga em um dos colégios onde meu filho trabalha.

No dia marcado para a chegada do casal a minha casa pedi a Ângela, minha amiga e empregada, que preparasse um belo café da manhã para a gente. Ângela sempre esteve conosco na fazenda, seu marido, Miranda, é quem me ajuda a cuidar dos gados que tenho, sempre faço questão de trata-los como membros de minha família, incluindo Maria Rita, filha do casal, que sempre estudou junto com Daniel, nas melhores escolas e que hoje mora em Londres, em um período de intercâmbio.

As 9:30 da manhã meu filho chega a fazenda, sempre alegre, com um sorriso no rosto, corre para me dar um abraço, ao qual eu retribuo com intensidade. Ao lado dele uma linda mulher observava tudo, também com um lindo sorriso.

Daniel: Pai, essa é a Emilly, minha namorada. Emilly, esse é o senhor Paulo, que sempre lhe falo.

Emilly é uma linda garota, 22 anos, pele branca e cabelos pretos e longos, olhos castanhos claros, cerca de 1,68 de altura, nem magra e nem gordinha, é aquilo que chama de falsa magreza. Seus seios nitidamente eram preenchidos por silicone, sua bunda era empinada, mas não grande. Dona de um sorriso lindo, de dentes brancos e alinhados, que chamavam bastante a minha atenção. Meu filho havia tirado a sorte grande.

Paulo: Seja bem vinda, garota. Sinta-se em casa e não leve a sério essa história de senhor, que o Dani tá te falando. Pode me chamar apenas de Paulo mesmo.

Emilly: Obrigada, senhor Paulo, é um prazer poder conhecer você, já que seu filho vive falando do pai para lá e para cá.

Após apresentações, fomos todos tomar um café da manhã, sentados a mesa da cozinha, junto com Ângela e Miranda.

Nos primeiros dias fiquei um bom tempo ao lado do meu filho e de Emilly, mostrando a aquela linda menina toda a fazenda e todo processo da plantação, até a colheita, que estava sendo realizada.

Após uma semana de estadia, Emilly já se sentia em casa, nos dávamos muito bem, mesmo eu tendo que dar um pouco mais de atenção a fazenda, conseguia equilibrar um pouco meu tempo com eles. Antes da programação com meu filho, Ângela havia combinado que passaria alguns dias na casa de sua irmã, junto com Miranda, então numa quarta-feira fui levá-los na cidade vizinha, onde morava Sandra, irmã de Ângela e aproveitei para comprar algumas coisas para fazer um churrasco no sábado, para meus queridos convidados. Avisei Daniel e partimos cedinho para pegar estrada, cerca de 40 minutos da fazenda.

Almocei com Ângela e sua irmã, fui ao centro da cidade e fiz minhas comprar, eram por volta de 14 horas e já estava rumando a minha casa novamente, queria chegar o mais rápido possível, para não parecer um péssimo hospedeiro.

As 15 horas eu estacionava o carro na área externa da casa e fui ao encontro de Dani, para que ele pudesse me ajudar a descer com as compras. Dentro de casa um silêncio reinava e nas plantações, um funcionário me indicou que Daniel e Emilly estariam na cachoeira que passar por minha propriedade. Então fui de encontro ao casal para passar um tempo com eles, já que estive ausente praticamente o dia todo.

Mas chegando próximo ao local escuto gemidos leves, mas constantes, rapidamente imaginei que eles aproveitaram a tranquilidade do local para apimentar a relação e se amarem um pouco. Estava já virando as costas e voltando a casa, quando Daniel falou algo me chamou atenção, curioso, fui verificar se tinha ouvido certo e tive uma grande surpresa.

Sentada na pedra, Emilly estava nua da cintura para baixo, pernas abertas e entre elas se encontrava Daniel, que aparecia segurando uma pica grande, com a cabeça rosada, com pelo menos 16cm de tamanho, enquanto batia uma punheta em seu pinto.

Meu filho continuava falando que estava com saudade daquela rola e que ia se acabar nela, aproveitando minha ausência.

Emilly gemia, com sua cabeça pra trás, olhos fechados e com uma das mãos massageava o cabelo de Dani.

Emilly: Chupa amor, chupa minha pica, engole ela todinha, do jeito que você me ensinou com essa boca gostosa.

Daniel, mostrando toda habilidade com a boca, babava naquele mastro, engolia sem reclamar e ainda batia com o pau de sua namorada em seu rosto.

Eu estava extasiado, hipnotizado por Emilly, encantado com seu pênis. Sem saber o que fazer, mas com um tesão fora do normal, algo que nunca havia sentido, resolvi então curtir aquele momento e iniciei uma leve punheta vendo meu filho chupar pica, mas me imaginando em seu lugar.

Depois de chupar o pau de Emilly, meu filho vira a sua mulher de costas e inicia uma chupada no rabo daquela gostosa. Uma cena deliciosa, que me instigava ainda mais. Dani segura seu pau, posiciona no cuzinho de sua namorada e começa a penetrar, devagar, nela.

Emilly: Aí delícia, eu amo sentir seu pau no meu cuzinho, mete mais rápido, Dani.

Daniel: Gosta de pica, sua puta, gosta de levar minha rola nesse cuzão, né vadia

Ele metia e ao mesmo tempo dava incontáveis tapas na bunda de Emilly, que gemia baixinho, com medo de alguém escutar, mal sabendo que eu estava ali, tendo meu maior orgasmo da vida.

Daniel metia forte, rápido, devagar, de todas as maneiras possíveis na minha norinha. Ela fazia caras e bocas, denunciando o prazer, enquanto apertava Deus seios, de bicos clarinhos.

Daniel: Aí amor, seu cuzinho tá apertadinho, tá uma delícia, mas eu quero gozar com seu pau no meu rabo, meu cu tá piscando te querendo dentro de mim

Emilly: Que namorado mais putinha eu fui arrumar, mete mais um pouco e vira esse cuzão pra mim, vou meter bem gostoso em você, até te dar todo meu leite.

Aquele dialogo me impressionou e quando vi Daniel parando de meter em Emilly e apoiando-se na pedra, não acreditei. Ele realmente deixava que ela o comesse e pelo visto era o que ele precisava para gozar. Com pouco mais de 2 minutos recebendo o cacete de Emilly no seu cu, Daniel urrava, seu pênis soltava uma porra grossa.

Emilly: Goza meu amor, eu te amo, vou te dar muito leite, você quer?

Daniel: Quero meu bem, me enche de leitinho quente, mete no meu cuzinho e goza em mim, vai gostosa, mete caralho, que delícia é te dar o cu.

Emilly: Eu tô gozando, tô te enchendo de leite, aí porra, como e gostoso esse cu, toma meu mel, putinha.

Eu ouvia toda aquela putaria e derramava todo meu gozo em minhas mãos, meu corpo tremia, eu queria gritar de prazer e não podia. Conscientemente, lambi toda minha mão, que tava suja com minha porra, mas me imaginando que quem havia gozado ali era minha norinha.

Emilly e Daniel estavam dentro d'água, se lavando, se beijando, pelados, uma cena linda.

Daniel: Não precisa ter pressa, meu pai só vai chegar mais tarde e os funcionários poucas vezes vem aqui. Vamos curtir mais um pouco, quero te comer bem gostoso e te fazer gozar na minha boca.

Emilly: Você me mata de tesão, seu puto. Pelo jeito aqui era seu cantinho preferido da fazenda né, aliás, seu e da Maria Rita, que era sua putinha

Eles riam do comentário, eu me vestia e mesmo querendo estar ali, resolvi ir embora, já havia entrado demais na intimidade do casal e com certeza lembraria para sempre daquilo.

E no final não só lembrei, como provei e hoje estou viciado em sair com travestis, mas isso fica pra outra hora.

Um grande abraço a todos, GAVIB.

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Comentários

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Delícia de conto, e que delícia deve ser essa Emilly.

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Pfvr, não demore pra contar mais.

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Que delícia de conto. Espero que escreva com um pouco mais de frequência. Seus contos são bem escritos e cheios de excitação. Parabéns!

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Obrigado, novamente, pelos comentários.

LivrePensar, como disse eu continuarei escrevendo histórias sobre Paulo Henrique e sua família, mas não são bem continuações específicas.

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Muito bom maravilhoso nota mil Maravilha parabéns

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Relendo com muito prazer esse tesudo relato . . . haverá contínuação ?

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Obrigado a todos que comentaram aqui, fico muito feliz. Estarei escrevendo mais vezes, mas não é bem continuação específica deste conto, são histórias que foram acontecendo na minha vida.

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Uauuu !!! Que deliciaaaa. . . espero q contes logo fiquei tesudo so em ler. Nota dez e 3 estrelas. ( rubilaser@yahoo.com )

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Que delícia de conto. Continue logo por favor!!!!

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