Provações de um pai protegendo a linda filha Modelo CAP. 13 – Corpos para serem degustados

Um conto erótico de LeoeYuna
Categoria: Heterossexual
Contém 7738 palavras
Data: 07/07/2021 11:09:46

Aviso aos leitores - Esse relato vai até o capitulo 20. E a partir desse capitulo narro fantasias e situações muito quentes entre mim e Yuna e entre mim e Yong.

Na manhã seguinte após tirar a virgindade de seu rabinho em sua cama na noite anterior, quando acordei senti que não teria fôlego para fazer amor com Yuna e mais tarde com Yong, então decidi me preservar, mas não a queria deixar na mão. Resolvi desperta-la de uma forma que ela adora que é recebendo um oral caprichado e ela gozou quase arrancando meus cabelos. Fui tomar banho e ela ficou ali descansando e quando voltei, antes de me trocar fui ver se ela estava feliz.

– E então filha. Está alegre de novo? Sua mãe estava preocupada.

– Além da conta papai. Depois da noite ter sido maravilhosa, ainda recebi esse gostoso bom dia que tanto gosto. Não dá para ficar melhor. Obrigado.

– Você teria que agradecer sua mãe, falei brincando.

– Se eu tiver coragem vou agradecer mesmo papai. Você se importa?

Me assustei com sua resposta, mas pensei que se ela falasse com jeito talvez até seria bom para que ficassem ainda mais próximas.

– Não filha. Pelo contrário.

– Vai no escritório papai?

– Vou filha, mas volto para almoçar com você. Aproveita descansar.

– Fora ontem à noite é só o que eu tenho feito papai, mas é bom. Estou recarregando a bateria.

– Foi por isso mesmo que tirou férias filha.

– Vou estar te esperando papai. Me dá um beijo antes de ir.

Dei dois beijinhos em sua face e a deixei, pois, com certeza ela iria se arrumar preguiçosamente. Com o conhecimento de Yong da profissão, tínhamos planejado desde que fazia seus desfiles e ensaios quando ainda era pequena, que Yuna teria dois telefones. Um profissional e um particular. No particular só pessoas muito próximas mesmo ou amigas e esse ela só foi ter quando chegou aos 12 anos, porque como ficava muito ausente do colégio precisava se comunicar para pegar as matérias. O profissional, Yong sempre teve com si até que me entregou quando comecei a cuidar de Yuna e sua carreira. E muito seletivo sempre bloqueei contatos indesejados deixando somente aqueles importantes para sua profissão. Tendo com si só seu telefone pessoal, Yuna não era perturbada com assuntos de sua carreira e podia descansar sem ser incomodada.

Assim que a deixei em seu quarto fui até meu quarto tomar um banho e me trocar. Tínhamos a secretaria de minha avó que duas vezes por semana vinha à nossa casa e nos ajudava em tudo. Aliás, ela começou a nos ajudar desde que comprei nossa casa e deixei a casa de vovó. Só que não era seu forte cozinhar. Todavia o café da manhã ela preparava com afinco e carinho para nós e era muito bom. Após tomar o café delicioso preparado por ela, do qual sentia saudade em New York, fui para o escritório.

Na volta, Yuna me esperava linda e sorridente em um short jeans e uma camiseta justinha.

– Papai vamos almoçar fora? Mas tem que ser em um restaurante bem brasileiro. Quero um tempo daquela comida americana.

Almoçamos fora e voltamos para casa ficando preguiçosamente conversando esperando o horário de Yong chegar. Quando chegou no fim da tarde, percebeu que Yuna estava completamente diferente e alegre e me deu um olhar cúmplice.

Nos pediu um tempo para tomar um bom banho e tirar aquele ar de hospital e quando voltou com o cabelo molhado estava maravilhosa em um pijama lindo de seda azul a deixando pronta para uma foto de revista.

Só então ela me beijou e foi se sentar ao lado de Yuna a abraçando forte dizendo que ainda não tinha matado a saudade de sua cria. Impressionantemente Yuna mostrou a coragem que tinha herdado de sua mãe e com apenas três palavras disse tudo o que queria dizer a ela e tudo o que sua mãe precisaria saber. Olhando bem nos olhos de Yong com muito amor.

– Muito obrigado mamãe.

E foi com sua cabeça junto aos seios de Yong a abraçando.

No mesmo instante Yong soube do que se tratava aquele agradecimento e como Yuna não nos olhava me deu um sorriso lindo. Yong não poderia dizer “de nada” pois daria uma sensação muito diferente do que se tratava. Não foi um favor. Não foi um presente. Foi um gesto de amor seu para com sua filha. Então ela também deu uma resposta singela que disse tudo e respondeu ao anseio de Yuna. A apertando naquele abraço.

– Eu te amo meu amor. Acima de qualquer coisa. Você é a pessoa mais importante em minha vida.

E para mostrar que estava tudo perfeitamente bem, brincou.

– Seguida de perto por seu pai.

Yuna se levantou e deu um abraço forte que quase sufocou sua mãe. E após essa conversa ficou agarrando e abraçando Yong a noite toda até o momento que nos deixou ir para o nosso quarto para que tivéssemos nosso momento. E no quarto, Yong foi provocadoramente sarcástica e deliciosa. Assim que nos deitamos após um banho juntos.

– E aí Leo, vai dar conta? Pelo tanto que nossa filha está feliz, acho que você gastou toda sua energia.

– Não mesmo amor. Nunca vai me faltar energia para fazer amor com você. Fazemos isso há quase 20 anos e só fica mais gostoso. Se eu adorava comer aquela Modelo coreana magrinha porque agora não vou comer essa Modelo toda cheia de curvas esculturais?

– Eu sei que você me ama e me deseja amor. Foi só mesmo provocação para ver o que você faz comigo.

Debaixo daquele pijama de seda Yong estava com um conjunto de lingerie lindíssimo de renda azul petróleo e quando se despiu do pijama em pé em minha frente foi impossível me segurar, ainda mais com o que ela disse.

– Sei que você adora uma lingerie amor. Então aproveita que sou toda tua. Faz o que você quiser comigo.

Felizmente eu tinha me poupado naquele dia mas se não tivesse teria ido buscar energia onde não tinha diante daquela oferta e daquela lingerie linda emoldurando aquele corpo escultural.

Puxei Yong para a cama e após trocar unas amassos gostoso, desci até sua barriga sempre perfeita dando beijos gostosos e depois fui por cima daquela calcinha que ia até seu umbigo deixando seu ventre ainda mais irresistível. Quando cheguei em sua bucetinha, afastei de lado a calcinha E antes de abri-la beijei com amor e tesão aquela belezinha. Yong ainda tinha aquela xaninha totalmente fechadinha e sem pelos parecia de uma menina e eu nunca cansava de admira-la.

Seu caldinho já escorria e fui suga-lo e só então abri sua rachinha passando minha língua por toda extensão. Nesse momento Yong já agarrou em meu cabelo segurando minha cabeça enquanto eu sorvia tudo o que podia. Apesar de toda a semelhança o clitóris de Yong era um pouquinho menor do que o de Yuna, mas também um pouquinho mais fácil de atingir. Comecei a brincar com seu grelinho e Yong tinhas espasmos pelo corpo.

– Ahhhhhhhhhhhhhh Leo. Que deliciaaaaaaaaa. Quero gozar tomando seu leite. Vem aqui.

Entendi o que Yong queria e subi sobre seu corpo nos colocando em um 69 comigo por cima. Yong agarrou meu pau com voracidade começando a me fazer o oral o qual era sua especialidade. Daquele momento em diante somente sons abafados eram emitidos por nós, eu com a língua enterrada no mais fundo de sua bucetinha e ela engolindo o que conseguia de meu pau. E era tanto fogo que logo gozaríamos.

– Mete na minha boca amor. Me dá seu leite gostoso. Quero tomar todo seu leitinho. Ahhhhhhhhhhhhhhh.

Yong voltou a me chupar e eu só consegui falar tirando rapidamente a boca de sua xaninha.

– Toma meu leitinho amor. Ele é todo seu. Vou gozaaaaaaaaaaaaaar. Ahhhhhhhhh.

Voltei com volúpia a seu clitóris e senti que Yong estava tendo um gozo intenso como o meu mas não conseguia falar, ocupada em tentar engolir todos aqueles jatos fortes que eu despejava em sua boquinha. Era naqueles momentos tórridos que minha “japinha” se transformava em um vulcão que foi a causa de termos começado a fazer amor tão novinhos. Yong é simplesmente irresistível, tanto por sua beleza como por sua fogosidade.

Enquanto ela se esforçava para engolir todo meu leite eu ia sorvendo todo seu mel que jorrava de sua grutinha me levando quase a um estado em que minha alma saia de meu corpo sentindo aquele prazer imenso. Quando terminamos, me virei ao seu lado a abraçando com amor e agarradinhos ficamos recuperando nossas forças por um longo tempo. Então comecei a conversar com ela.

– Você está fogosa hoje amor. Que delícia.

– Estou muito Leo. Hoje seria aquele dia perfeito para fazer um filho, falou sorrindo.

– Nem fale isso Yong.

– Sem chance amor. Eu me cuido e não tenho essa intenção.

Ficamos conversando agarradinhos até que o fogo reacendeu com intensidade.

– Leo, para apagar meu fogo hoje só de quatro amor, falou já se colocando de quatro ao meu lado com um sorriso safado no rosto.

Em instante eu estava atrás dela.

– Isso é covardia amor.

– Você gosta assim né Leo? Quer que eu tire a calcinha, falou sabendo minha resposta.

– De jeito algum Yong. Com esse corpo lindo nessa posição e com essa calcinha de renda azul emoldurando seu bumbum e seu quadril é muito excitante.

– Então me come logo Leo. Quero sentir esse seu pauzão me abrindo.

Afastei sua calcinha e sua rachinha estava toda babada e assim que encostei meu pau já o enfiei de uma vez mas sem violência.

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Leooooooooo. Como isso é bommmmmm. Adoro seu pauzão me abrindo amor. Me come. Trepa com sua mulher, trepa.

Comecei a bombar com sofreguidão naquela xaninha tão apertadinha que se moldava a meu pau perfeitamente. O fogo de Yong também tinha me deixado tarado além da conta e eu dava uns tapinhas em sua bunda tirando gemidos dela.

– Me bate amor. Bate em sua mulher. Sou toda sua, amor. Ahhhhhhhhhhhhh.

Eu não podia bater muito forte para não fazer ruído pois Yuna estava em casa. Não que ela não soubesse o que fazíamos, mas também não precisava abusar. Ficamos uns 10 minutos trepando desse jeito e não satisfeita Yong quis mais.

– Come meu rabinho amor. Quero gozar dando o rabinho. Estou muiiiiiiiito taradaaaaaaaa.

E eu não iria recusar aquele pedido de minha amada. Sai de sua xaninha, fui até o móvel na lateral da cama e pegando o lubrificante voltei para trás dela a penetrando de novo na xaninha enquanto espalhava o lubrificante em seu anelzinho e no interior de seu rabinho.

Assim que ele estava bem melado, tirei de sua xaninha e comecei a forçar em seu buraquinho.

– Mete Leo. Mete tudo. Estou com muita vontade amorrrrrr.

– Se doer você fala amor.

– Não Leo, eu quero que doa um pouquinho. Me come logo amor. Ahhhhhhhhhhhh.

Eu sabia que podia machucar Yong além de um pequeno machucadinho, mas atendi seu pedido e fui metendo e abrindo aquele anelzinho que se esticava em volta de meu pau até enterrar tudo.

– Isso Leo. Come meu rabinho. Me faz gozar assim amor.

De tão excitado perdi um pouco o controle e metia em seu rabinho como jamais tinha feito a segurando pela cintura fininha.

– Que tesão de rabinho amor. Não vou aguentar. Ahhhhhhh.

– Goza Leo que estou gozaaaaaaaaando. Enche meu rabinho de leitinho amor. Ahhhhhhhhhh.

– Estou gozaaaaando amor. Como é bommmmmm esse rabinho.

Mesmo com medo de machuca-la fiquei metendo em seu rabinho até que nós tivéssemos terminado aquele gozo longo e intenso. Então ela despencou de bruços na cama e eu despenquei ao seu lado. Exaustos Yong respirava fundo e eu queria dar carinho ao amor de minha vida por ser tão gostosa. Corria com meus dedos por suas costas e pelas pernas até onde alcançava e depois com a mão espalmada apertava aquele bumbum lindo perfeitamente delineado por aquela calcinha de renda.

Vê-la toda entregue e finalmente satisfeita fazia eu ter um pequeno novo gozo sem ejacular. Além de amar tanto aquela mulher ela ainda era uma esposa maravilhosa e uma super mãe. Como já disse antes nesse relato e vou repetir porque sempre foi uma certeza constante, se por algum acaso eu me separasse se Yong, eu nunca me casaria novamente.

Estávamos realmente exaustos. Além daqueles dois gozos intensos, Yong teve seu plantão de 24 horas e eu, uma noite anterior intensa com Yuna. Porém Yong querendo ver qual era o montante de meu desgaste com Yuna, me provocou.

– E agora amor, como vamos brincar?

Olhei desconsolado para ela que gargalhou.

– Brincadeirinha. Pode dormir. Você merece depois desse amor quente e delicioso que fizemos. Mas antes vamos tomar banho juntos.

Após o banho em que fiz questão de ensaboar aquele corpo perfeito, fomos dormir agarradinhos e quando acordei Yong ainda estava grudadinha em mim com o mesmo pijama de seda. E como é delicioso acordar com o amor de sua vida agarradinha em você.

Em nenhum momento sequer pensamos em fazer sexo a três simplesmente porque não é de nossa natureza. A motivação de Yong era sua família unida e sua filha segura e durante nossa vida de casado sempre me falou que não tinha a fantasia de sexo a três ou com outra mulher. No meu caso, não posso dizer que como homem nunca tenha pensado em ter duas mulheres ao mesmo tempo. Mas se já não tinha coragem de pensar colocar Yong nessa situação, imaginem minha filha. As duas juntas então em um incesto duplo, seria inimaginável para mim. E para Yuna era a vontade de aprender e de ter um sexo seguro difícil em sua idade e profissão e fazer amor com seu pai supria todas essas suas necessidades naquela idade em que seus hormônios explodiam. E ela nunca demonstrou interesse em ter sexo com uma mulher.

Descrevendo nossa história talvez a faça parecer perfeita e imaculada pois só relato os bons momentos, mas nossas vidas são como a vida de todo mundo com todos seus problemas. Às vezes não chegávamos a um acordo deixando um ou outro chateado, a profissão de Yuna trazia muitos problemas para resolver nos estressando. A minha sociedade no escritório também não era fácil de administrar por minha ausência e o trabalho de Yong dentro de um hospital trazia consequências para a família que não eram boas. Essa era a vida real em torno dessa nossa vida sexual que transcorria e íamos os problemas reais como todos fazem. Por esse relato ser por demais detalhado, se incluísse nossa vida fora do interesse principal, iria ficar do tamanho de uma enciclopédia. Então os omito. Sem que tenham deixado de acontecer.

Nos três dias seguintes só fiz amor com Yong e Yuna estava calma depois daquela overdose de prazeres perdendo a virgindade de seu rabinho. Mas safadinha ela não perdia a oportunidade de me fazer lembrar daqueles momentos quando estávamos sozinhos.

– Papai, estou há 3 dias passando pomada. Com o prazer do momento parecia que não tinha acontecido nada demais, mas fiquei machucada.

A pegando no colo sobre minhas pernas sentado na cadeira, entrei em sua provocação.

– Me desculpe amor. Então acho que nunca mais vou conseguir fazer amor assim novamente, pois vou sempre pensar que estou te machucando, falei com um sorrisinho sarcástico.

Enquanto conversávamos eu passava a mão por todo seu corpo sentido aquelas carnes gostosas não sendo muito fogoso para não perdermos o controle.

– Agora sou toda sua, papai. Inteirinha. E já que sou inteirinha, você tem que fazer tudinho. Devagar vou acostumando, falou já mostrando estar excitada.

– Está bem amor. Então quando você quiser dar o bumbum para o papai de novo, você me fala. Ou melhor, você me pede que vai ser mais gostoso, falei com cara de tarado.

Nesse momento já tinha entrado com minha mão sobre seu vestidinho e já tocava sua xaninha por cima da calcinha procurando afundar em sua rachinha.

– Ahhhhiii papai, melhor pararmos ou não vou me controlar. E quando estiver em um momento bem putinha do papai, vou pedir para você comer meu bumbum, falou me provocando e já perdendo o controle.

– Não começa amor. Amanhã sua mãe não estará e prometo te deixar bem feliz.

Só que já esfregando toda sua xaninha por cima da calcinha era impossível ela parar.

– Está bem papai. É que estou com muita vontade. Então me faz gozar assim em seu dedo como você fazia gozar nas primeiras vezes.

Empurrei suas pernas para ficarem mais abertas, afastei sua calcinha e penetrando sua fendinha comecei a bolinar seu grelinho que estava durinho. Não nos agarramos, não nos beijamos e Yuna ficou imóvel sentada em minhas pernas com os olhos fechados e dando seus gemidinhos sensuais. A olhar naquela posição ereta, dentro daquele vestidinho, com a pernas abertas e minha mão por baixo dele a tocando era extremamente erótico. Então caprichei muito com uma fricção gostosa em seu clitóris molhadinho e somente admirando aquela beleza impar a fiz gozar.

– Ahhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiii papai. Estou gozaaaaaaaando. Que deliciiiiiiia. Fazia tempo que eu não gozava assssssssim.

Com seus leves tremores sentada em meu colo, ela continuava com os olhos fechados e por ter sido uma masturbação seu gozo foi incrivelmente longo. Fiquei com minha mão lá naquela xaninha que continuava a jorrar seu mais precioso néctar. Quando enfim se satisfez caiu vindo de lado em meu peito cansadinha e fungando pesadamente. Tirei minha mão de sua xaninha voltando a calcinha no lugar e quando ela percebeu o que eu ia fazer, abriu os olhos me acompanhando e me olhando embasbacada. Levei meus dedos diretamente para minha boca me deliciando com aquele delicioso mel mostrando em minha face todo meu prazer.

– Hummmmm, como isso é bom. É o sabor mais gostoso que conheço. O sabor de minha filhinha.

– Paaaara papai. Assim você vai me deixar excitada de novo. Aí eu não me responsabilizo.

– O que eu posso fazer filha. É verdade, e eu não podia simplesmente limpar a mão e perder esse melzinho tão precioso.

– Você sabe mesmo como atiçar uma mulher papai. Eu amo quando você fala que meu sabor é o melhor do mundo. Me sinto desejada e sempre me arrepio.

– Yuna, você é minha filha e eu não deveria ter esse sentimento de desejo por você. Sei que é errado, mas eu te desejo muito, mas você também colabora com essa sua beleza e gostosura.

– Ah papai. O que pode ter de errado nisso? Eu te amo e você me ama. Eu te desejo e você me deseja. Não estamos matando e fazendo maldades, só amor. E não estamos traindo ninguém, já que a mamãe aceita. O resto são preconceitos da sociedade, mas esses preconceitos também vão mudando com o tempo. Já tem sociedades no mundo que aceitam e um hora pode ser que não achem mais errado aqui também. Você ainda tem remorso papai? Eu não tenho nenhum.

– Não filha, remorso como eu tinha não tenho mais. É só preocupação com os outros, principalmente por sua carreira. E com você como mulher que vai precisar de alguém ao seu lado e posso estar atrapalhando.

– Entendo papai, mas minha carreira talvez estivesse muito mais em perigo se não fizéssemos isso e eu transasse com garotos da profissão ou que se aproximam de mim sempre com algum interesse escuso. Conheço histórias de muitas garotas que se perderam por esse motivo. E sou muito nova ainda e de maneira alguma vai atrapalhar meu futuro. Se um dia tiver alguém especial, já terei tido uma maravilhosa e feliz experiência. E você não me atrapalha pois antes mesmo de fazermos qualquer coisa eu não me ligava nesses garotos imaturos.

– Eu sei Yuna. É por isso que sua mãe aceita e deixou acontecer.

– Então vamos aproveitar sem culpa papai.

– E já não é isso que fazemos filha?

Então ela deu um sorriso enorme concordando e feliz.

– É sim papai. Então vamos continuar aproveitando porque me faz um bem danado, falou encerrando aquela conversa.

Eu estava em um momento sexual como jamais tivera antes fazendo amor com duas mulheres maravilhosas e amadas. Mesmo em nossos momentos mais fogosos nunca tive com Yong tanto sexo como estava acontecendo naquele momento. Aos 33 anos eu ainda era jovem e cheio de energia, mas o que me fazia gozar duas ou até três vezes com aquelas mulheres em uma mesma noite e as vezes uma noite após a outra só poderia ser explicada pela situação em que vivíamos. Com Yuna eu praticava um incesto consentido e delicioso com uma ninfeta na flor da idade totalmente dentro do meu padrão de beleza. Se somente a ninfeta Yuna já me faria querer mais e mais sexo com ela, o fato de ser minha filha amada, o fruto proibido era a fagulha que faltava para que meu tesão por ela explodisse todas as vezes e eu conseguisse a satisfazer.

E com Yong, além do fato de ter um corpo tão espetacular quanto ao da filha, o fato de a amar apaixonadamente também já seria suficiente para que meu fogo por ela não apagasse, porém o caso de aceitar o incesto de sua filha com seu marido era também um estimulante erótico que fazia crescer meu tesão por ela ainda mais. Yong nunca foi submissa como é normal entre as coreanas, e aceitar o que acontecia não é bem a palavra correta. Se não estimulou, ela deixou acontecer com todo o conhecimento do que ocorria, então ela era nossa cúmplice naquela complicada, mas deliciosa relação familiar. E era por toda essa estimulação erótica que eu conseguia ter a energia para satisfaze-las muito além do normal quando estava sendo solicitado.

Yuna continuava ainda agarradíssima com sua mãe não desgrudando dela quando estavam juntas. Ela queria demonstrar que realmente a amava por tudo que Yong fazia por ela, inclusive permitindo que eu lhe desse prazer. E eu amava vê-las juntas. A partir daquele momento formou-se um código de postura e respeito entre nós sem que conversássemos sobre isso diretamente. Nem Yong e nem Yuna, me perguntavam sobre como era meu sexo com a outra. Para Yong eu contava sem detalhes, apenas para que ela acompanhasse o desenvolvimento sexual de sua filha. Yuna respeitava a condição de esposa de sua mãe e não se punha em seu lugar de forma alguma. Nunca utilizamos o nome da outra em uma fantasia no momento de fazer amor e pela liberdade de poder tê-las, nunca, mas nunca mesmo pensei na outra no momento que fazia amor com uma delas. Se eu já tinha Yong, porque pensaria nela quando estava com Yuna e se eu podia ter Yuna quando quisesse, porque pensaria nela quando estava com Yong? Essa separação foi fundamental para que não me sentisse mal com essa situação.

Naquela noite fiz amor com Yong do único modo que não tínhamos feitos naqueles dias comendo seu rabinho delicioso. Já acostumada com o tamanho de meu pau em seu rabinho era muito prazeroso e excitante fazer amor com ela dessa forma, se bem que às vezes também terminava com ele esfoladinho. Aquela posição de bruços com uma perna minha entre suas pernas era nossa favorita, mas ela também gostava de fazer em meu colo sentada de frente para mim enquanto eu sugava seus mamilos. Nesse dia fizemos dos dois modos, mas terminamos com ela em meu colo.

Já fazia uma semana que estávamos em casa e Yuna, fora a saída para restaurantes só tinha saído para visitar sua bisavó que estava viva e bem saudável, aproveitando o restante do tempo intensamente para seu descanso. E estava tão descansada que não pediu nenhuma massagem a não ser no ombro quando estávamos sentados no sofá de nossa sala. Seus avós paternos na Coréia, que ela só os via uma vez por ano pessoalmente, não precisava visita-los no Brasil. Minha irmã e outros familiares vieram em casa para nos visitar e falar da carreira de Yuna que eles acompanhavam à distância.

Sua mãe saiu logo cedo de casa naquele dia e só voltaria à tarde e percebendo a agitação de Yuna, só me falou baixinho quando me dava um beijinho para se despedir.

– Amor, acho que hoje não preciso falar para deixar nossa filha feliz. Olha como ela já está agitada, falou sorrindo.

– Acho que não Yong, respondi sorrindo.

Assim que Yong saiu fomos para a cozinha tomar o café da manhã. Apesar do assanhamento de Yuna não pudemos fazer nada pois nossa ajudante estava na casa. Porém quando fui para o escritório ela veio atrás de mim. Mesmo com nossa funcionária em casa ela não se inibia e continuava de calcinha e blusinha sem sutiã. Suas calcinhas para dormir eram grandes e altas que deixam seu corpo perfeitamente delineado mostrando o bumbum arrebitado e as curvas das ancas delineadas, mas nada reveladora. Eu sempre adorei olha-la de perfil com uma calcinha daquelas pois seu perfil é perturbador.

Em nenhuma hipótese nossa funcionária abria a porta do escritório e mesmo quando tínhamos visita ela me chamava do lado de fora da porta. No escritório além de minha mesa com apenas o computador em cima, havia um poltrona de leitura longa tipo de piscina, mas curvada como se fosse um “S”. Tentei fazer amor com Yong algumas vezes nela, mas a única forma confortável era estando sentado, com ela em meu colo. Deitados era impossível.

Quando me sentei em minha poltrona com braços junto à mesa, Yuna veio se achegando perto de mim e sem ter como se sentar em meu colo pulou e se sentou à beira da mesa ao meu lado me olhando com uma carinha de sapeca.

– Você tem que trabalhar papai?

– Tenho filha.

– É urgente papai?

– Mais ou menos filha. Por que?

– É que minha situação é urgente papai, falou com cara de safadinha.

Já percebendo que não conseguiria escapar entrei em seu joguinho.

– E qual sua urgência filha?

– Estou precisando demais gozar papai. Já são 4 dias sem. Até meu bumbum já sarou.

– Mas ontem te fiz gozar Yuna.

– Ah papai, foi ótimo, mas quero com você dentro de mim. Sinto falta. E você me prometeu que hoje faríamos.

– Não esperava que fosse tão cedo, né amor, falei sorrindo. Não dá para esperar a Ana ir embora?

Mordendo os lábios de tesão ela já vinha devagarinho sobre a mesa em minha direção à minha frente.

– Desculpe papai. Não vai dar. É urgente mesmo. Desde ontem estou precisando.

Estávamos já os dois excitados e mesmo a funcionária nunca tendo aberto a porta, me levantei para ir tranca-la e Yuna se desesperou.

– Onde você está indo papai?

– Calma filha, estou indo trancar a porta.

Então ela deu um sorriso imenso sabendo que iria ter o que desejava. Além de trancar a porta, fui até o banheiro do escritório e peguei uma toalha e voltei à minha cadeira e assim que me sentei empurrei o teclado longe do computador, estiquei a toalha na mesa de madeira e dei dois tapinhas na borda da mesa bem em minha frente.

– Vem aqui amor, falei com cara de tarado.

Já tinha feito amor com Yong daquela forma a chupando gostosamente e a fazendo gozar sentada de pernas abertas em minha frente sobre a mesa. Tinha sido extremamente confortável e erótico com Yong totalmente aberta tendo muito prazer e seria uma ótima nova experiência para Yuna. Com a carinha surpresa e excitada ela já imaginou o que eu queria e foi ousada.

– Quer que eu tire a calcinha papai?

– Ainda não Yuna. Primeiro assim. Depois vou te deixar nuazinha.

– Uiiiii papai. Estou toda arrepiada, falou vindo se sentar em minha frente sobre a toalha.

Antes de pedir que colocasse também os pés na borda da mesa ficando com a xoxotinha escancarada, entrei no meio de suas pernas agarrando seu corpo e comecei a aperta-lo e a beija-lo com fogosidade. Ela sentia meu ataque dando seus gemidinhos enquanto acariciava meu cabelo. Levantado sua blusinha fui direto para seus seios que já tinham os biquinhos durinhos e eriçados. E após muitos beijos e lambidas comecei a sugar e dar leve mordidas a deixando ainda com mais tesão.

– Que delicia papai. Você encaixou direitinho na altura certa. Nunca tínhamos feito assim antes.

Tirando a boca de seu seio olhei provocadoramente em seus olhos.

– Tem muito jeito que ainda não fizemos amorzinho. Devagar vamos fazer.

– Aiiiii papai. Assim eu gozo hem. Só você falando isso. Continua a chupar meus peitos, está muito bom.

Minhas mãos estavam, em seu bumbum espremido sobre a mesa o apertando com vontade e após nos divertirmos daquele jeito era a hora de servi-la como prato principal. Deixei seus seios e afastando um pouco a cadeira.

– Coloque seus pés aqui em cima da borda da mesa e se inclina para trás apoiando com os braços amor.

Sorrindo pela alegria daquela nova experiência ela fez rapidinho o que pedi. Com a cadeira mais longe da mesa era só me inclinar para a frente que estaria em sua xaninha ainda com a calcinha. Antes de atacar aquela grutinha deliciosa eu queria dar carinho e comecei a alisar e beijar o interior de suas coxas do joelho até sua virilha. Yuna nem piscava me acompanhando em cada movimento e se deliciando com meus beijinhos carinhosos. E também queria me excitar.

– Sabe papai, te olhar assim no meio de minhas pernas é uma das visões que mais gosto em minha vida. Além desses olhos verdes lindos me olhando com desejo ainda tenho a certeza que vou ter muito prazer.

– Que delicia ouvir isso amor, falei parando com os beijinhos.

– Então vou te dar o prazer que você sabe que vai ter.

Devagar levei meus dedos para sua calcinha branca surradinha de tanto ela dormir com ela o que facilitou coloca-la para o lado. Quando olhei para aquela bucetinha linda ela estava ainda mais linda e levei um átimo de tempo para perceber. Quando percebi e a olhei ela já sorria feliz.

– Você gostou papai? Fiz para você.

– Como algo lindo fica ainda mais lindo filha? Sua xoxotinha sem nenhum pelinho está de cair o queixo literalmente. Estou de boca aberta de vontade.

– Verdade que gostou papai? Eu estava preocupada. Você sempre me faz surpresas e eu queria te fazer uma surpresa também.

– Estou me afogando aqui com tanta água na boca amor. Só que você estragou meus planos.

– Por que papai, perguntou preocupada.

– Porque primeiro eu ia fazer com a calcinha assim de lado e depois ia te deixar nua. Mas com essa xaninha peladinha linda me dando água na boca vai ser impossível.

– Ah bom. Você me assustou.

Levei minhas mãos até as laterais de sua calcinha e a comecei puxar para baixo. Fui empurrando a cadeira para trás até ela poder fechar suas pernas e a calcinha sair por seus pés. Assim que saiu abri suas pernas com minha mão e as voltei à posição admirando aquela xaninha com a fendinha levemente aberta me mostrando seu interior rosinha e melado. Yuna sorria feliz por a deixar daquele jeito. Primeiro fiquei acariciando sua pele lisinha sem os pelinhos e parecia a xaninha de uma menininha. Com as duas mãos fui devagarinho até seus pequenos lábios externos e os abri ficando admirando aquela maravilha da natureza. E me perdi no tempo sendo despertado por uma Yuna sorridente.

– Você gostou mesmo papai.

– Adorei filha. Ela está muito linda e apetitosa.

– Então beija ela papai. Estou morrendo de vontade.

Me inclinei em direção à sua bucetinha e a abrindo mais toquei minha língua em seu interior a fazendo gemer gostoso.

– Baixinho Yuna, a Ana está aí.

– Está bem papai.

Aberta naquela posição me dava uma visão de sua intimidade como eu nunca tinha tido antes. E assim pude me dedicar a cada uma de suas partes internas as beijando, lambendo e dando leves sugadas. As vezes corria minha língua por toda a extensão, mas sem tocar em seu clitóris tirando espasmos de seu corpo pulando de levinho sobre a mesa. Como ela disse gostar, eu olhava em seus olhos que as vezes estavam abertos e as vezes fechados de tanto tesão. Fiquei uns 10 minutos a fazendo ter prazer dessa forma sem tocar seu clitóris. Quando fui até ele com a ponta da língua dura ela quase deu um gemido muito alto, mas se segurou colocando um braço em sua boca. Fiquei sugando seu grelinho como fazia no biquinho de seus seios e ela perdia o controle sobre o corpo. Eu ainda a faria gozar de outro jeito depois para poder gozar junto com ela então decidi que era hora de a fazer gozar daquela forma.

Forcei ainda mais suas pernas as escancarando ao máximo e me concentrei em seu clitóris e enquanto aproveitava o mel que escorria em abundância por seu bumbum até a toalha, melei meus dedos e a penetrei com dois deles fazendo um vai e vem. Nesse momento ela me olhava com desespero com um braço na boca para não gemer alto demais e não se aguentando gozou dando saltinhos lindos com o corpo sem que eu deixasse de sugar seu grelinho.

– Hummmmmm. Hummmmm, ela gemia com sua boca protegida por seu braço.

No auge de seu gozo, parei de sugar seu grelinho para não ficar sensível demais e atrapalhar, mas fiquei sugando todo o mel que escorria daquele buraquinho penetrado por meus dedos indo e vindo. A novidade na forma de receber aquele prazer transformou seu gozo em um dos gozos orais mais intensos que já teve. Não conseguindo se sustentar ela se inclinou para trás deitando na mesa com as pernas ainda abertas como se estivesse em sua ginecologista. E ainda deitada seu gozo continuava e ia diminuindo de intensidade até que tirou o braço da boca e tirando as pernas do apoio da mesa as soltou na borda ficando completamente largada.

Ainda no meio de suas pernas eu olhava aquela xaninha peladinha toda melada me dando muito tesão. Eu só daria um tempo para ela se recuperar para gozar dentro daquela grutinha quente e apertada. E a admirando exposta daquele jeito fiquei acariciando suas pernas a esperando e pensando que o corpo perfeito de minha filha não era para ser comido mas degustado com paixão.

Yuna demorava a se recuperar e não resistindo de vontade com meu pau duro como pedra já beijava suas pernas com luxuria. Sabia que sem poder me deitar sobre ela em cima daquela mesa, seu grelinho dificilmente seria friccionado a ponto de ela atingir um novo orgasmo após um gozo intenso como aquele e para gozarmos juntos teríamos que ir para a poltrona com ela gozando em meu colo. Mas eu queria continuar dar a ela uma nova e intensa experiência. Me levantei, abaixei minha calça e cueca e puxando seus pés para colocar novamente sobre a mesa a deixei prontinha para me receber. Curiosa ela levantou um pouco o tronco me olhando.

– O que você vai fazer, me perguntou ainda se refazendo.

– Vou dar o que você queria amor. Muito prazer.

– Vai ser delicioso nessa posição que nunca fizemos papai, mas ainda nem me recuperei.

– Mas não aguento mais de vontade de comer e gozar dentro de minha menininha, falei tarado.

– Faz tudo que você quiser papai. Só dá mais um tempinho.

– Não, vai ser agora. Deita aí que eu faço tudo sozinho.

Esse meu modo imperativo de falar a deixou sem reação e percebi que ela se excitou e entrou na brincadeira.

– Você vai usar sua filhinha para te dar prazer papai?

– Vou. Você me provocou.

– Mas não fiz nada papai, falou com carinha sacana.

– Você me seguiu até o escritório a essa hora da manhã me pedindo para te dar prazer, e ainda por cima deixou essa bucetinha peladinha ainda mais linda.

– É verdade papai. Fiz tudo isso mesmo. Mereço ser punida. Usa essa xoxotinha peladinha de sua filhinha quanto quiser. É toda sua.

Enlouquecido de tesão nem consegui falar mais nada. Encostei minha glande na aberturinha de seu canal e a penetrei de uma única vez sentido toda a resistência.

– Ahhhhhhhhhhhhh papai. Isso. Pune sua filhinha que adora dar para você com esse pau grandão.

Nunca havia ensinado novas formas do vocabulário sexual para Yuna. Mas ela ia absorvendo o que me escutava falar e vinha com algumas novidades que aprendia por si mesma na internet ou com amigas. Como eu, ela não ia longe demais nesse vocabulário, mas às vezes me surpreendia. Porém o que dava mais tesão não era a palavra em si, mas a forma sensual que ela falava.

Da mesma forma que ela adorava a fantasia de putinha, onde apenas uma palavra potencializava nosso tesão, percebeu que o jogo de palavras que tanto eu como ela íamos usando cada vez mais de nos chamarmos por papai e filhinha também nos excitava muito além do normal e nesse caso por ser uma realidade e não fantasia. Uma realidade proibida ficando ainda mais excitante.

Comecei a penetrar com intensidade a fazendo ir um pouquinho para trás toda vez que recebia o impacto de minha pélvis. Precisei a puxar de volta várias vezes e me inclinando sobre ela consegui chupar seus deliciosos seios. Não era uma posição muito boa e assim que matei a vontade voltei a ficar totalmente em pé e a segurando pela cintura fazia meu pau entrar até o fundo.

– Isso papai, enfia até o fundo de sua filhinha.

Yuna estava muito mais excitada do que eu poderia imaginar que ela ficaria. Aquela conversa quente a tinha deixado excitada além do normal após um gozo intenso e percebi que se a excitasse ainda mais ela poderia gozar de novo junto comigo.

– O papai vai encher seu útero de leitinho filhinha. Até transbordar.

– Ahhhhhhh papai. Se você fizer isso com sua filhinha, prometo que vou gozar com você.

O vai e vem agora era muito forte e soltando de sua cintura dei um leve inclinada sem parar de bombar e com uma mão alcancei seu pescoço e o envolvi sem apertar e com a outra fui a seu seio o apertando e espremendo entre os dedos. A minha ideia com a mão em seu pescoço era segura-la para seu corpo não ir para trás, mas Yuna entendeu aquilo como um gesto sexual me olhando com aqueles olhinhos puxados abertos como se tivesse em transe de tanto tesão. Percebendo sua reação decidi que gozaríamos juntos e o único jeito dela gozar sem se tocar era uma surpresa ainda mais excitante, então devagarinho eu apertei levemente seu pescoço a segurando por ele, mas sem a afogar em nenhum momento.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh papai, estou gozando, estou gozaaaaaaaaaaando. Goza em mim, goza. Enche minha bucetinha com seu leitinho.

– Ahhhhhhhhhhhhhh filha, estou gozando. Sente meu leitinho lá no seu útero.

– Tô sentindo papai. Isso, me dá seu leitinho. Ahhhhhhhhhhhhh.

Os jatos saiam fortes e vigorosos. Se Yuna não tomasse pílula e estivesse em seu período fértil, certamente iria engravidar naquele momento, tamanha a proximidade e quantidade com que eu despejava meu sêmen em seu útero. Com o gozo, Yuna não conseguia mais controlar o corpo e seus pés escorregavam da borda da mesa. Percebendo, soltei minhas mãos de seu pescoço e seio e a segurando pelos tornozelos a abri ainda mais dando um último animo em nosso gozo que infelizmente tinha que ser contido nos ruídos para que nossa ajudante não os ouvisse. Quando terminei o gozo Yuna já estava inerte sobre a mesa completamente enfraquecida por aquele prazer intenso.

Soltei de leve seus pés e ela voltou a ficar em minha frente toda largada com as pernas abertas e com minhas pernas bambas me sentei na cadeira olhando aquela xaninha de onde escorria sem parar os nossos fluídos. Era a visão do paraíso na terra e não conseguia desgrudar os olhos mesmo ofegando intensamente pelo gozo recente. Era deliciosamente prazeroso ver minha filhinha desfalecida daquela maneira por tanto prazer que dei a ela. E aquele aperto no peito me veio novamente me deixando levemente sem fôlego de tanto amor por aquele ser mesmo diante daquela cena tão eroticamente impactante. Era sempre assim. Primeiro eu atingia o prazer carnal total com aquela ninfeta linda e deliciosa e depois eu atingia o prazer emocional e afetivo tão poderoso quanto o primeiro. É por esse motivo que o prazer com Yuna sempre foi o prazer supremo.

Levei uns 5 minutos para me recuperar e Yuna ainda estava largada lindamente sobre a mesa. Me levantei e fui ao banheiro pegando outra toalha e me limpei primeiro colocando a calça e em seguida. Umedecendo a toalha com água quente, fui até ela ainda com os olhos fechados. Comecei a limpa-la com carinho e ela sem se mexer somente abriu os olhos e sorriu para mim. Limpei bem sua xaninha por fora pois temia machuca-la por dentro. Passei aquela toalha úmida por suas pernas, ventre barriga, seios e rosto.

– Consegue se levantar amor?

– Acho que sim papai.

Fui até o banheiro e umedecendo com água quente novamente voltei até ela.

– Então se levanta amor.

Com dificuldade ela se levantou.

– Fica de costas para mim Yuna.

Ela se colocou de costas o que foi covardia ficando com meu rosto a um palmo daquele bumbum fofo e arrebitado. Comecei pela parte de baixo de suas pernas e fui subindo chegando com carinho até seu pescoço e mãos a deixando inteiramente limpinha. E aquela sopinha em sua xaninha escorreu pela coxa e fui limpar novamente.

– Limpa você a xoxotinha filha. Tenho medo de machucar.

– Com essa toalha felpuda, não vai machucar papai. Limpa você.

Com calma fui abrindo sua xaninha e a limpando e como era gostoso aquele gesto de cuidar de minha filha. Quando estava finalmente inteira limpinha.

– Coloca a calcinha e a blusinha amor. Quero conversar com você.

Curiosa, ela colocou rápido enquanto eu ia para aquela poltrona de leitura. Me sentei de lado nela e chamei Yuna.

– Vem amor. Se senta aqui nas minhas pernas.

Quando se sentou Yuna estava ainda quente de nosso sexo. Ela me olhava curiosa e eu tinha uma preocupação pela forma com que Yuna mostrava ter prazer.

– Amor, é só uma conversa para te entender melhor. Estou te dando essas experiências que você quer e preciso saber algumas coisas. Não se preocupe e seja sincera comigo.

– Tudo bem papai. E sempre sou sincera com você, falou fazendo um carinho delicioso em meu cabelo.

– Eu sei meu amor. É só modo de falar. O que eu quero perguntar é o seguinte. Você acha que gostaria de fazer amor de uma maneira menos convencional e um pouco mais agressiva?

– Não entendi muito bem papai. Me explica melhor.

– É o seguinte, filha. Você gosta de uns tapinhas no bumbum. Também gosta quando te pego mais forte e hoje parece que você gostou quando te segurei pelo pescoço. Pode ser que você goste de uma certa violência como algumas pessoas gostam.

Se mostrando apreensiva ela respondeu rápido.

– Não gosto de nenhum tipo de violência papai. Você sabe. E de modo algum gostaria de violência fazendo sexo. Jamais. Qualquer coisa a mais do que fizemos eu já não iria gostar. O tapinha é gostoso mas naquela intensidade, não mais. É só pela fantasia. Quando você me pega forte, eu gosto porque me sinto muito desejada por você como mulher e é muito bom e não pela violência do ato. E você toma todos os cuidados para não me machucar. E o pescoço não foi pela violência. Já ouvi falar que tem gente que gosta de gozar sendo sufocada. Eu não, eu gostei porque me senti como se você estivesse me imobilizando para me usar do jeito que você quisesse. Eu adoro quando você faz isso comigo, mas sem me machucar. Não precisa ficar preocupado.

– Que alivio filha. Tanto porque não gosto de violência e machucar ninguém e me preocupava que pudesse gostar disso. Cada um pode gostar do que quiser, mas como sou meio careta, fiquei preocupado.

– Então não precisa mais se preocupar papai. Me excita muito quando você toma posse de mim fazendo o que quer fazer dentro desse limite nosso. Isso eu adoro e você pode fazer sempre que quiser. Pode não, deve, falou sorrindo

– Sei que você gosta filha. Por isso eu faço.

– Mas você faz só porque eu gosto papai? Você não gosta de possuir sua filhinha fazendo com ela o que você quer, falou me provocando.

– Vamos parar já com isso Yuna. Sente como eu já estou e de noite tenho sua mãe.

– Melhor parar então papai. Mas responde o que perguntei.

– Adoro possuir minha filhinha abusando dela como eu quero e me sentir dono dela, falei olhando em seus olhos.

– Essa resposta foi muito melhor do que eu esperava papai. Muito melhor. E obrigado por ter interrompido seu trabalho para resolver minha urgência, falou sorrindo.

– Foi um prazer Yuna. Agora me deixe trabalhar e vai tomar um banho e por uma roupa decente para almoçarmos.

– Estou indo papai. Te amo.

Quando chegou no fim da tarde, novamente Yong percebeu a alegria irradiante de Yuna e de novo mostrou que ver a filha daquela forma trazia alegria a ela. Mimou novamente Yuna como se nada tivesse acontecido sempre atendendo seus desejos. Ela sabia que depois de uma semana voltaríamos a New York e ficaria distante de nós novamente.

E em nosso quarto foi boazinha, deixando para fazer amor comigo na manhã seguinte alegando cansaço, mas percebi que delicadamente quis me poupar. Por sorte, acordou com fogo na manhã seguinte em que não trabalharia e tiramos o atraso. E sem fazer nada com Yuna naquela tarde em que ficamos todos juntos, à noite brincamos mais uma vez.

***************

Prévia do Capítulo 14

“Hoje eu sou um homem que está muito necessitado e contratou uma acompanhante de luxo. Seria melhor no quarto de um hotel, mas como é perigoso eles marcaram de se encontrarem no apartamento dela.

Yuna me olhava não acreditando no que estava ouvindo, mas super curiosa e animada.

– Estou gostando papai. Continua. O que vamos fazer?

– Só que quando o pai chega no apartamento e ela abre a porta, os dois quase caem de costas de susto, pois descobrem que ela é filha dele e ela descobre que ele é seu pai. Os dois assustados só chamam o outro por pai e filha e não conseguem falar nada por um tempo se encarando, afinal os dois estão fazendo algo que não deveriam estar fazendo.

– Papai, sente minha pele. Estou adorando. Se você me tocar eu gozo na hora.

– Ainda não filha. Precisamos realizar essa fantasia. Você não quer?

– É claaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaro que eu quero papai. Continua.”

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Comentários

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O conto está lindo,não vejo porque banalizar uma relação,fazendo sexo a três

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Espetacular como sempre ....rs...quando acabar esta série, ficaremos órfãos de termos o prazer de uma ótima leitura ....rs...merece todas as estrelas...rs

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Capítulo maravilhoso! Mas foi uma ducha de água fria saber que não há possibilidade de sexo à três, envolvimento entre Yong e Yuna. Pena a estória estava evoluindo tão bem.

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Obrigado Morfeus por acompanhar e pelo elogio. O relato é real e sei que para um conto ficaria mais interessante para muitos o sexo a três. Mas não posso mudar a realidade do que aconteceu e de nossos sentimentos e isso nunca aconteceu e nem vai acontecer.

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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