UM SHOW DE ROCK IN ROLL COM MINHA IRMÃZINHA

Um conto erótico de Roqueiro
Categoria: Heterossexual
Contém 5675 palavras
Data: 06/07/2021 17:10:35

Olá galera desse site!

Me chamo Paulo e depois de navegar muito em sites desse gênero e poder apreciar alguns relatos interessantes, resolvi compartilhar dos meus momentos com minha irmãzinha Nina. Não é apelido é seu nome mesmo! Logo entenderão nossos nomes e o porquê do título. Também vou dividi-los por etapas.

PRIMEIRA ETAPA: insinuações e medo

Vou começar explicando um pouco de nossas vidas e como me envolvi com a Nina num relacionamento de amor e muito tesão ao mesmo tempo. Meus pais curtem muito rock principalmente Heavy Metal nos dando esses nomes em homenagem a seus ídolos. Ele pode curtir o primeiro Rocking Rio nos anos 80 e sempre nos contava suas aventuras com minha mãe que não curtia muito esse estilo, mas passou a gostar. Ele já se foi, mas nos deixou uma coleção de vinil e revisitas onde passei a escutar aquele som pesado e distorcido enquanto lia as revistas. Sou dois anos mais velho que minha irmã, hoje estou com trinta anos e minha irmã com vinte oito. E depois do que vivemos, nosso relacionamento mudou muito. Hoje me cuido mais fazendo academia e mantendo uma alimentação saudável sem passar vontade das coisas. Como tudo que tenho vontade e bebo minha cerveja. A Nina hoje está um mulherão! Morena, peitos médios, bunda redonda que por ter quadril fino dá aquele destaque e a novidade são seus cabelos curto. Mas o máximo hoje é vê-la de biquíni e com roupas provocantes porque depois da última vez que ficamos sozinhos bateu aquele tesão e desejo e sentia que ambos estavam assim e quase perdemos o controle e fizemos besteira. Mas até completar seus vinte e três anos vivíamos como dois amantes. Confesso que sinto saudades de nosso relacionamento, mas a respeito! Sinto que ela também tem esse desejo ainda, mas hoje ela é casada, mãe de duas lindas meninas. E confesso que vê-la com esse corpão me dá uma puta vontade de possui-la para matar minha saudade e fazer uma despedida fenomenal.

Como eu disse meu pai nos deixou quando ainda éramos crianças. Minha mãe assumiu todas as responsabilidades nos proporcionando um bom estudo com a pensão dele e um pouco de nossas vontades e as despesas com seu salário. Hoje adoro ouvir um bom rock e relembrar dos momentos com meu coroa. E foi a partir desse momento que deu início a todas essas mudanças. Minha mãe tinha suas roupas que usava para sair com meu pai como uma verdadeira roqueira que vendo suas fotos podia ver como era linda naquele visual quando era adolescente. Com dez anos passei a pedir camisetas com estampa das bandas, bracelete, calças pretas e coletes deixando meu cabelo crescer. Minha irmã nessa época ainda curtia seus desenhos animados e suas roupas eram cor de rosa e de várias outras cores. Dormíamos no mesmo quarto e com isso tínhamos um relacionamento de muita união entre nós dois deixando minha mãe orgulhosa de nos ver sempre unidos.

E mamãe! Vamos falar um pouco dela. Morena com peitos médios, bunda redonda, coxas grossas, cabelo comprido e com suas tatuagens era muito gostosa e aquele seu jeito a deixava linda. Nos finais de semana colocava um shorts de malha bem justo geralmente com um top, onde prendia seu cabelo fazendo um rabo de cavalo, colocava um rock para ouvir e ia ajeitar nossa casa. Não se preocupava em deixar sua bucetinha dividida ao meio nem com parte de sua bunda aparecendo. Parecia que estava se libertando da correria da semana. E as vezes desfilava só de calcinha e sutiã toda sorridente e dava uma piscadinha ao me ver secando aquele corpão e sua bunda. Tínhamos uma certa liberdade sem muito exagero, tanto que ela nem sonha com o que fizemos. Acredito que tinha suas desconfianças, só que nunca nos pressionou.

Mas como que realmente tudo começou? Bom! Meu tio era muito parceiro meu e sempre me levava pra assistir um jogo no estádio e mais pra frente pra realizar meus sonhos de ir a shows de rock. Fiz amizade com uma galera que também curtia AC/DC, Scorpions, Metálica, Black Sabbath, Iron Maiden de onde saiu meu nome e assim por diante. E quando nos reuníamos em casa para ouvir um som estavam todos de roupas preta, onde as meninas geralmente de mine saias e shorts com mine blusas ou camisetas sem mangas bem cavadas onde deixavam o sutiã a mostra quando tiravam os coletes. Mas até chegar esses momentos, comecei a ver a Nina mudando seu visual pedindo roupas de roqueira pra minha mãe. E ela ia comprando aos poucos as camisetas, saias, coletes e coturninhos para realizar seus desejos. Com onze anos deixou aquele lado barbie dela e começou a curtir mais momentos comigo a fazendo mais tarde virar uma roqueira também. Nunca pensei ou desejei minha irmã e nem tentava vê-la pelada até meus quinze anos. Porque depois disso tudo mudou. Por já estar com treze anos e curtir muito além de saber mais de rock do que muitos que iam em minha casa se juntava a nós e com isso sua cabeça foi mudando e suas atitudes também. Passou a ser mais madura e por ver as meninas mais estilosas, aos poucos também foi imitando suas maquiagens e o estilo de se vestir. Calças rasgadas, top com um colete por cima além de me fazer cortar a manga de duas camisetas para poder usar deixando seu sutiã aparecendo o que obrigou a minha mãe a comprar alguns pretos e também tops. Suas atitudes a deixava mais madura chamando a atenção dos meus colegas e amigos. E não demorou para dar seu primeiro beijo com quase catorze anos. Minha mãe ficava admirada com suas atitudes e ainda mais quando ela saiu do banheiro apenas de lingerie preto nos deixando de olhos arregalados e me fazendo ver como estava demais. Tudo bem que por sermos crianças a via de calcinha e sutiã quando se trocava em nosso quarto. Mas esse dia foi diferente e pude ver aquele sutiã acomodando seus peitinhos que já estavam em formação e sua bundinha acomoda naquela calcinha que não era muito sensual mas para sua idade a deixava muito gostosinha como que desfilando para nós querendo mostrar que não era tão criança. Como eu disse fiquei surpreso com sua atitude.

- Nina, minha filha! O que é isso?

- O que mamãe?

- Você só de calcinha e sutiã na frente do seu irmão!

- Porque mamãe? Você também anda as vezes, não anda?

- Sim Nina! Você tem razão. Mas não é pra abusar e ficar desfilando pelada pela casa. Ela deu um sorriso e uma piscadinha me olhando e depois de ir na cozinha voltou pro nosso quarto. Isso foi só o começo. Porque de me ver beijando as meninas no quarto começou a ficar com ciúmes e cada vez mais apegada a mim. E não ficava pelada na minha frente, mas colocava seu pijama ou sua camisola sem se preocupar comigo no quarto. E sempre deitava um pouquinho do meu lado para conversarmos. E quando tinha algum show de rock na TV fazíamos questão de assistir a caráter e ela e minha mãe abusava. Mamãe a maquiava estilo a cantora Nina Hagen de onde saiu seu nome e com isso ela ficava incrível. Curtíamos muito e por estarem de mine saias não se preocupavam em mostrar a calcinha. Mas a de mamãe já era um modelo todo enfiado na bunda e mesmo não tendo intensão de transar com ela meu pau ficava latejando de tão duro de poder ver aquela cena. E ficava tão alucinada as vezes que ficava com o sutiã a mostra.

Nina estava cada vez mais gostosinha. E nos seus catorze anos mudou ainda mais seu comportamento. Cheguei a acordar com ela gemendo onde percebia que estava se masturbando embaixo do lençol sem se incomodar por estar ao seu lado me enchendo de tesão e me fazendo imaginar sua xaninha e alisar meu pau ao mesmo tempo. E ao acordar parecia que não tinha feito nada. Mas enfim quem estava ensinando ela ou orientando sobre sua sexualidade? Era mamãe ou minhas amigas que eram mais velhas do que ela e que também gostavam de uma siririca nervosa. Mas depois descobri que era as meninas, mas pedi pra mamãe dar uma orientada nela devido ao relacionamento com elas. E quando ficava com algum colega meu quase perdia o controle. E se me via beijando alguém ficava com a cara fechada. Eu não percebia, mas ela aos poucos se insinuava pra mim. Saia só de toalha do banheiro, quando estávamos sozinhos deixava sua calcinha aparecendo além de ficar grudada em mim para assistirmos filmes. E as vezes de tanto se esfregar meu pau ficava duro e ela apenas acomodava sua bundinha e era como se fosse algo normal. E piorava mais ainda quando ajeitava minha mão em sua barriga ao mesmo tempo que segurava meu braço. Por mais que era tentador procurava ignorar pensando que era algo passageiro e apenas pra me chamar a atenção. Isso foi morno até ela ir no seu primeiro show de rock. Na verdade um pop rock no Mineirão. Sim! Sou mineiro. Nosso tio nos levou e pude vê-la de outra forma. Pulava, me abraçava, dançava me fazendo esquecer que ela tinha apenas catorze anos. Ela estava com um shorts jeans e uma camiseta do metálica e ao ver as meninas nos ombros do caras pediu para fazer o mesmo o que não neguei. E aquilo foi uma tortura! Sentir suas coxas alisando meu rosto enquanto se mexia passou a me contaminar com aquele desejo proibido. E na empolgação fiz questão de apoiar minhas mãos nem suas coxas para ver sua reação. Não investi muito, mas aquela atitude me despertou para que meus desejos por ela passassem a ser mais sórdidos. E fiz uma espécie de jogo para ver se suas atitudes eram espontâneas ou para investir em seu irmão. O que ela sentia por mim com aquela idade? Naquele show me soltei e abusei dos abraços e pequenas alisadas em suas coxas. E quando tocavam um som mais lento ela se acomodava na minha frente e eu acomodava minhas mãos em sua barriga que fazia questão de sentir meu pau roçando sua bundinha. E aos chegarmos em nossa casa entrou toda eufórica. Mas tomamos um banho e fomos pro nosso quarto e nessa noite percebi um pouco dos seus sentimentos por mim ao se acomodar ao meu lado em minha cama onde vestia uma camisola de malha sem se preocupar em mostrar sua bundinha ao se ajeitar ao me lado.

- Dinho! Adorei curtir o show ao seu lado. Pena que não era AC/DC ou Scorpions. Aí sim ia ser muito louco! E não vou esquecer nem um detalhe desse show.

- Como assim Nina?

- Como assim! Horas maninho! De você me abraçar, de subir em seus ombros e sentir suas mãos me segurando...

- Nina fala sério! Você é minha irmã e em nenhum momento eu quis me aproveitar de você igual meus amigos tentam quando você fica com um deles.

- Eu sei! Mas você gostou, não gostou?

- Claro que gostei! Mas você não acha que está exagerando nas suas atitudes por sermos irmãos não?

- De deixar minha calcinha aparecendo igual está agora! Qual o problema? Aquelas otárias deixam as delas aparecendo e você não fala nada. E não vejo nada de mais por estar de calcinha. Ela me abraçou me dando um beijo no rosto e foi pra sua cama. E depois desse episódio parecia que estava mais disposta a me provocar. Como eu disse ela tinha catorze quase quinze, mas agia como uma de dezesseis anos. E quando estávamos sozinhos ela aprontava. Teve um dia que estava muito calor e ao chegar do colégio foi tomar um banho e ao sair do banheiro quase tive um treco. Ela vestiu um shorts de malha sem calcinha e uma das camisetas que havia cortado as mangas sem sutiã. Tive que me segurar pra não ficar olhando seus peitinhos e sua xaninha dividida ao meio e por se sentar bem a vontade no sofá. Mas o duro foi esconder minha ereção. Ela conseguiu fazer meu pau pulsar com aquela atitude.

- Eu to falando Nina!

- O que eu fiz maninho?

- Se a mamãe te ver assim, você está ferrada!

- Sabemos que não corro esse perigo. E ela só vai saber se você contar. Ela se levantou se aproximou e antes que eu falasse alguma coisa se sentou em meu colo.

- Nossa que cara maninho? Pelo jeito só aquelas otárias podem sentar no seu colo. Me desculpa pelo atrevimento Dinho. Esse é meu apelido graças a ela. Quando estava aprendendo a falar me chamava assim e todos passaram a me chamar também.

- Claro que você pode sentar no meu colo Nina! É que eu não esperava...

- Eu sei que é por que está excitado e se não percebeu eu não ligo pra isso. Eu vou pro quarto ler um pouco. Ela se levantou e pude ver aquele shorts todo enfiado em sua bundinha. E naquele momento me bateu um arrependimento ao mesmo tempo que percebia um sentimento diferente tomar conta de mim. Ter visto um de seus peitinhos foi o máximo. E ver aquela xaninha dividida no meio mais ainda. O duro que meu pau não abaixava e fui obrigado a tomar um banho e bater uma deliciosa punheta em homenagem a ela. E esse foi a primeira. Também fui conversar com ela e pedir desculpas onde me desculpou, mas pediu para me deitar ao seu lado para ouvirmos música. Ela apoiou sua cabeça no meu peito e sua perna em cima da minha. Ficamos ali conversando onde eu alisava suas costas e ela meu peito.

- Me desculpa por ficar assim Nina! Mas eu não consigo controlar e acho que você me provoca de propósito.

- Eu não ligo Dinho! E eu gosto de ficar assim com você. E não precisa ter medo de me olhar porque eu também gosto de ficar mais a vontade quando estamos sozinhos.

- Eu percebi Nina! Mas somos irmãos e não é certo nossas atitudes.

- Que atitudes? Além de tudo ainda era cínica.

- Você sabe o que quero dizer.

- Eu apenas faço carinho no meu maninho lindo. Mas se acha errado vou mudar meu jeito. Ela se levantou e saiu do quarto vendo meu pau estufar meu shorts quando tirou sua perna de cima dele. Realmente ela mudou seu comportamento me deixando apreensivo e com ciúmes ao que começou a fazer. Depois de alguns dias alguns amigos foram em casa para fazermos um trabalho da colégio e como sempre ficamos no quarto ouvindo música depois que acabamos. Para minha sorte nesse dia a Nina foi passar a tarde na casa de uma amiga sua, mas o azar me rodeava. E não demorou para a Drica uma das meninas que eu dava uns beijos sentar no meu colo e me abraçar. Como estávamos em dois casais a puxei pra sala e deixei meu amigo no quarto com a outra. A Drica ainda era virgem mas já tinha feito sua cabeça e ela me deixava percorrer seu corpo com mas minhas mãos. E como ela estava de saia, fiz questão de sentar no sofá e acomoda-la em meu colo. Não demorou para ela começar a me beijar e minhas mãos percorrer seu corpo. Comecei alisando sua bunda que dava aquela levantadinha para eu tocar em sua xaninha. E nesse dia quase que eu tiro sua virgindade e perco a minha também. No auge do tesão, eu já tinha liberado seus peitinhos e os chupava bem gostoso fazendo ela delirar ao mesmo tempo que alisava sua xaninha que já tava toda melada. Realmente estava demais e ela já alisava meu pau por dentro do shorts. E não resistindo enfiei minha mão dentro da sua calcinha que apenas respirava fundo apertando cada vez mais meu pau. Estava no céu e queria mais era seguir adiante não demorando para liberar meu pau e vê-la segurando que por ser inexperiente não sabia o que fazia, mas não o largava por nada. Sua xaninha estava totalmente melada e de tanto eu toca-la gozou na minha mão me abraçando e me beijando enquanto eu esperava ela voltar ao normal, mas preocupado por nunca tê-la visto desse jeito. Só que para minha decepção a Nina voltou mais cedo e ao nos ver daquele jeito só deu aquela olhada e foi pro quarto voltando e saindo novamente. Ela conseguiu quebrar o clima e a Drica se levantou se ajeitando toda assustada e decidida a ir embora com vergonha da minha irmã o que aconteceu com os outros dois também. Em seguida tomei um banho pra dar uma aliviada e ao sair encontro ela no quarto furiosa.

- É só eu sair e essa otária não perde tempo, né! Mas pelo visto você estava adorando Dinho!

- Foi mau Nina!

- Foi mau! Além de ver ela com a mãe no seu pau, ainda sou obrigada a ver o Vitor chupando os peitos da outra otária! E se é a mamãe que entrasse. Já pensou nisso maninho? Ela tinha razão. Mas ela me olhava com raiva, ciúmes e com vontade de falar algo.

- Me desculpa Nina! Mas não esperava que ia vir mais cedo. Ela se levantou o foi pro banheiro. Acho que chorou porque seus olhos estavam um pouco inchados além de ter demorado. Passou mais uns dias e estávamos mais amigáveis novamente. Mas como sempre eu a deixava fodida. Nos reunimos para ouvir som e jogar conversa fora e depois de um tempo a Drica apenas sentou no meu colo e eu a abracei fazendo a Nina me olhar com reprovação ao mesmo tempo que puxou meu amigo Digo o levando pra sala. Olhamos surpreso com sua atitude, mas podia confiar nele e ela não faria nada além de uns beijos e ele de dar umas pegadas em seus peitinhos por cima da camiseta. Só sei que ela me desestabilizou naquele momento. E se ela não fosse minha irmã a Drica ia imaginar coisas. E depois que foram embora ela foi tomar um banho me deixando pensativo. Mas assim que saiu eu entrei no banheiro e ao ver sua calcinha no cesto de roupa não resisti e peguei para ver se o fundinho estava melado. E como estava! Imaginei o que ela fez com meu amigo. Porque vendo sua calcinha e o jeito que ele saiu com certeza ela também judiou dele me fazendo remoer de ciúmes pela primeira vez. Liguei o chuveiro e aproveitei a bati mais uma punheta em homenagem a Nina cheirando sua calcinha. E dessa vez foi a punheta! Gozei gostoso e como sempre com remorso depois. Como não peguei minha roupa sai enrolado na toalha mas ao empurrar a porta do quarto me deparo com a Nina só de calcinha mexendo na gaveta onde me repreendeu no momento.

- Ei! Bate antes de entrar! Eu estava me trocando!

- Me desculpa! Pensei que já estava vestida! Eu fechei a porta e na hora me veio ela na cabeça. Ver seus peitinhos expostos daquele jeito, podendo ver a perfeição deles foi o máximo. Eles eram bem grandinhos para sua idade o que chamava a atenção dos meninos. E aquela calcinha estilo tanga preta com coraçõezinhos vermelho a deixou muito gostosinha. Dei um tempo e perguntei se podia entrar. E só de raiva não me incomodei com meu pau duro fazendo aquele volume na toalha. Entrei peguei minha roupa e sai sem olhar pra ela. Me troquei e fui assistir algo. Mas logo escuto sua voz.

- Dinho! Me desculpa! Acho que fui grossa com você sem motivo.

- Tudo bem Nina! Não esquenta não! E realmente devia ter batido antes. Mas estou bem e não precisa se sentir culpada. Falei continuando a assistir e ela saiu quieta. Queria olhar pra sua bundinha, mas me segurei. Minha mãe chegou e começou a perceber que estávamos diferente, mas não falávamos nada e somente que era impressão dela e que estava tudo bem. Minha irmã sentiu o back e percebia que estava triste. Quando saíamos não ficávamos próximos e fazia questão de beijar minhas paqueras na sua frente a deixando fodida fazendo o mesmo. Mas não demorou para explodir por dentro e num sábado antes do horário que íamos embora, pediu pro meu amigo leva-la porque não estava bem. Falei que ia junto, mas ela me barrou falando que não precisava que meu amigo levava. Fiquei puto porque sabia que era por minha causa. Passamos o final de semana distantes. Ela deu um jeito de ir na casa de suas amigas o que era raro fazer deixando eu e minha mãe sozinhos onde me pressionava para arrancar algo. Mas na segunda quando voltou do colégio eu a pressionei sobre nosso relacionamento de irmãos.

- Nina podemos conversar?

- Conversar o que Dinho? Acho que já conversamos demais sobre o que pretende falar.

- Porque você está me desprezando desse jeito?

- Eu desprezando! Eu fui pedir desculpas pra você aquele dia e você nem me olhou! Depois fica se pegando com suas otárias na minha frente, sabendo que eu não gosto! E eu que estou te desprezando! Vai a merda Dinho!

- Ei! Calma lá pirralha! Não é só porque da uns beijos que você já é adulta!

- Pirralha é! Porque você não pergunta pro digo o que eu fiz com ele na sala aquele dia ou quando estou sozinha com ele. Não sei se as otárias faz a mesma coisa com você, mas ele fica desesperado pra transar comigo. Ela conseguiu mexer com meu emocional. Na hora imaginei ela pegando no pau dele e até fazendo uma leve masturbação e ele massageando seus peitinhos e alisando sua xaninha por cima da calcinha ou até mesmo por dentro dela. Aquilo foi demais pra mim. Pois percebi que tudo o que fazia era pra me provocar e conseguiu.

- O que você faz com eles não é da minha conta. E se ele te engravidar não é problema meu.

- Você é um otário também! E nisso você tem razão! O que eu faço com minha buceta é problema meu! E se já acabou eu vou tomar um banho e estudar que eu tenho prova amanhã. Ela me olhou com mais ódio, foi pro quarto e em seguida entrou no banheiro. Percebi que estava chorando e me bateu um desespero pelo que estava sentindo por ela e por causa de nossa mãe. Precisava pensar e mudar a situação. Tomei uma água, esperei ela sair do banho, dei um tempo e fui falar com ela. Podia ver sua cara de raiva misturada com decepção e também mágoa pelo que falei e ela também.

- Nina...

- Sai Dinho! Me deixa sozinha! Acho que já foi demais nossa conversa. Novamente lágrimas escorriam.

- Não Nina! Não foi e me desculpa pelo que falei. Mas agora me responda com sinceridade. O que você quer que eu faça pra voltarmos a ser parceiros e confidente um do outro novamente? Porque eu sinto sua falta as vezes e isso esta me torturando!

- Nada, pronto já disse! Apenas me deixa sozinha. Nesse momento meu olho encheu de lágrimas e me virei para sair, mas seu amor por mim falou mais alto em sua consciência e ela me abraçou por trás me fazendo levar um choque. Suas mãos em minha barriga e sua boca próxima da minha nuca me anestesiava.

- O que foi agora Nina?

- Fica por favor! Eu também sinto falta de nossos momentos. Mas tá complicado Dinho!

- Estava com saudades desse abraço! Mas porque complicado? Se não conversamos não vamos chegar a lugar algum. Ela me apertava e também chorava. Ficamos um tempinho apenas sentindo nossos corpos colados. Depois ela veio a minha frente e me olhava com medo.

- Me desculpa maninho! Mas você tem razão e não adianta fugir do problema. E se quer saber a verdade vou te falar de uma vez.

- Se for para sermos como antes vou ouvir com o maior prazer.

- Isso vai depender de você depois que ouvir o que eu tenho pra falar, mas vamos sentar na cama. Ela estava com uma mina saia de cotom e uma mine blusa bem larguinha que só tampava seus peitinhos e que por estar sem sutiã os denunciavam como eram perfeitos. E não sei se pela situação podia ver os biquinhos deles marcarem a blusinha e também ver sua calcinha me dando um frio na barriga. Eu encostei na cabeceira e ela sentou na minha frente colocando uma almofada em seu colo como tentando esconder algo.

- Mas antes me fala porque você fica agarrando aquelas otárias na minha frente?

- Nina! Elas são minhas paqueras só isso! Mas porque você não gosta delas?

- Porque você é meu, maninho! Você não pode ser de mais ninguém!

- Não estou entendo Nina!

- Foi mau Dinho! Esquece isso.

- Ei! Pode se abrir!

- Eu tenho ciúmes de você Dinho!

- Só ciúmes? Ela me abraçou e chorando descarregou sua emoção, fazendo meu coração acelerar.

- Não! Ei sei que ainda sou uma pirralha e que sou sua irmã, mas o que eu sinto por você vai além de um simples sentimento de irmãos. Eu tentei evitar e mudar isso, mas esse seu jeito, sentir seu cheiro e quando ficávamos juntinho e...

- E o que pirralhinha? Ela me abraçava e sentia sua ansiedade e seu coração acelerado numa cadência com o meu.

- Sentir seu corpo me aconchegando nele...

- Eu também sinto Nina! Eu percebia sua intenção! Ver você se insinuando pra mim me deixava perdido. Eu ignorava por sermos irmãos, mas você mexia comigo. Pude ver ela se desvencilhar do meu corpo e dar um leve sorriso.

- Então você reparava em mim?

- Sim! E como pirralha! E as vezes ficava perdido com suas atitudes. Igual aquele dia que desfilou só de calcinha e sutiã. Esse dia você me chamou a atenção pra valer!

- Acho que exagerei aquele dia. Mas te ver sem me dar a atenção que queria me levava a fazer essas coisas. E estava disposta a ficar pelada na sua frente. E quase fiquei! Mas foi um desastre...

- Quer dizer que planejou pra eu te pegar só de calcinha aquele dia?

- Mas no fim minha raiva pelas otárias mudou meus planos e deu no que deu.

- Mas me chamou a atenção por ver como você é linda e...

- E! Pode falar Dinho! Nunca tivemos segredos.

- E com um corpo incrível pela sua idade. E confesso que não tiro essa cena da cabeça.

- Estou vendo que não mesmo! Olha o volume no seu shorts! E abriu um sorriso.

- Você também me despertou esse desejo Nina. Mas somos irmãos e você tá ficando com o Digo...

- Mas não sinto nada por ele. Ficava só pra te fazer ciúmes, mas acho que exagerei com ele. Nisso eu levei a mão até a almofada e ela me olhou assustada, mas com um sorriso me deixou remove-la do seu colo.

- Nina! Relaxa! Se vamos ser igual antes, ver sua calcinha é o de menos. A não ser que tenha vergonha de mim agora. Ela relaxou e pude ver sua calcinha.

- Dinho! O que vai fazer! Porque eu não sei o que eu faço pra mudar meus sentimentos por você maninho.

- Eu não sei! Mas o que acha de agirmos como antes como se nada aconteceu e deixarmos acontecer se for pra acontecer.

- Mas e as otárias? Eu não suporto ver você com elas. Ainda mais depois daquele dia! Você já transou com ela? Mas antes de continuar eu cruzei as pernas e ela se sentou fazendo o mesmo expondo mais ainda sua calcinha e mostrando aquela xaninha toda coberta por ela.

- Não! Mas se você não aparece tinha transado aquele dia. Fui além do que já tinha feito com ela.

- Se não fosse elas teria visto minha bucetinha aquele dia. Mas gosto quando você me olha assim. Mas percebi que estavam em outro mundo aquele dia. Percebi a sua respiração enquanto ela segurava no seu pau. Eu não tive a visão, mas segurava, não segurava?

- Sim! Ela segurava.

- Que ódio Dinho!

- Foi por isso que foi pra sala com o Digo aquele dia? E o que me disse é verdade?

- Foi sim! E estava com tanto ódio que praticamente me entreguei para ele. Ele ficou meio receoso, mas quando segurei em seu pau por cima da bermuda ele quase teve um treco. E pela primeira vez ele tocou em meu peitinhos por baixo da minha blusinha e na minha xaninha por cima da calcinha apenas, mas me fazendo gozar. Mas o duro que você não me saia da cabeça e não consegui fazer o mesmo nele, mas ele parecia que tinha ganho um presentão. Mas depois discutimos, né!

- Eu imaginei quando ele foi embora. E sabia que vocês abusaram no sofá.

- Eu sabia que ele ia te contar!

- Ele não contou!

- Não! E como você sabe o que fizemos?

- Promete que não vai ficar brava de novo maninha?

- Porque! O que você fez Dinho?

- Só falo se você prometer!

- Tá! Prometo! Mas fala logo!

- Naquele dia que você ficou com o Digo e depois foi tomar banho após discutimos, ao sair eu também fui se lembra?

- Sim! E daí?

- Eu estava tão puto e com ciúmes do que me falou, que ao fechar a porta eu vi sua calcinha no cesto...

- Não acredito...

- Calma! Deixa eu terminar! Então eu peguei ela e olhei o fundinho para constatar o que eu imaginava. E ao vê-lo todo melado eu não resisti...

- O que você fez seu nojento?

- Eu cheirei ela e me masturbei pensando em você Nina!

- Puta que pariu Dinho! Você fez isso mesmo?

- Você me levou a isso Nina! Eu sempre me segurei por sermos irmãos, mas chega uma hora que não nada para aguentar, né!

- Você bateu uma punheta pensando em mim! E pelo jeito não foi a única?

- Não! Mas também já te vi se masturbando debaixo bem lençol. E queria saber no que pensava?

- Sério! Que vergonha!

- Do que? Na nossa idade é normal fazermos isso.

- Eu sei! Mas não esperava um papo aberto como esse. E olha sua situação!

- Eu também! Mas você não fica atrás porque sua calcinha está manchada e sabemos do que. Ela me olhou assustada e no fim demos risada.

- Você tem razão Dinho. Mas e agora como vamos enfrentar nossos desejos por sermos irmãos.

- Vai ser complicado! Mas vamos fazer o que eu disse no começo da conversa e deixar rolar. Quanto as otárias, se segura no seu ciúmes que não podemos dar bandeira e prometo que não abuso na sua frente. Mas quero ver você como antes Nina!

- Vai ser difícil, mas vou tentar maninho! E já que e pra ser como antes vamos começar. Ela se levantou e sem eu esperar sentou no meu colo acomodando sua xaninha em cima do meu pau que pulsava de tão excitado que estava me abraçando. E não preciso nem dizer que sua bunda ficou toda exposta e eu fiz questão de alisa-la a surpreendendo.

- Vai ser difícil me segurar com todo esse amor Nina!

- Eu sei! E eu queria fazer com agora com você tudo o que aquela otária fez aquele dia. Mas vamos deixar rolar. Só que tá difícil Dinho! Nunca senti isso que estou sentindo com o Digo. Faz apenas eu gozar maninho?

- Você não perde tempo né minha pirralha! Mas tudo bem! Eu apoie minha mão em sua bundinha e ia conduzindo sua cintura para que esfregasse sua xaninha no meu pau. Ela me abraçava e gemia próximo do meu ouvido até que travou suas pernas me apertando e segurando aquele gemido com vergonha de ser escandalosa. Em seguida eu a abracei e via sua cara de felicidade. E se estava desesperado agora mais ainda. Mas como sempre tive uma surpresa depois que se levantou. Ela me olhava diferente e apenas abriu sua gaveta, pegou outra calcinha e foi pro banheiro. E ao voltar levou sua boca até meu ouvido e disse.

- Foi meu melhor orgasmo que tive até hoje Dinho. Vou me segurar pra não fazer besteira como me pediu. Mas se for tomar banho deixei uma surpresa pra você em cima do cesto. E essa com certeza esta mais melada e também mais cheirosa do que aquela. Num impulso eu apertei meu pau dei um beijo em seu rosto próximo de sua boca e fui pro banho. E ao ver sua calcinha não perdi tempo. Juntei em minhas mãos e a cheirei primeiro. Depois desfiz aquele rolinho buscando o fundinho que estava realmente todo melado. Abri o chuveiro tirei minha roupa e bati aquela punheta relembrando todos os momentos intensos com ela. O engraçado que aquela sensação de remorso pesava menos na consciência. E ao sair olhei no quarto e ela estava deitada de bruços com sua bundinha a mostra, estudando como havia dito.

- Vou deixar você estudar e depois ouvimos um pouco de música!

- Legal! Mas vejo que gostou da surpresa. Mas depois você me conta o que fez com ela. E obrigado Dinho, por ser esse irmão amoroso. Te amo muito meu lindo!

- Vou curtir muito em fazer isso. Quando acabar me chama! Ganhei aquele sorriso e fui assistir algo. Passado um tempo ela passa por mim para ao meu lado, e ao olhar para ela tenho a visão de seus peitinhos naquela visão de baixo para cima e de sua calcinha por ter apoiado uma perna em cima do sofá que sabia que era de propósito.Me olhou e disse que ia tomar uma água e que depois podíamos ouvir música. Mas que ia ser difícil ficar ao meu lado ao ver meu pau estufando o shorts novamente. E como previu realmente foi! Ambos queriam algo mais. Mas o medo nos impediam e o desejo nos envolvia. E assim começamos nosso relacionamento indo além do normal entre irmãos. Mas confesso que foi o máximo tirar sua virgindade. Algo que ela não fez comigo porque também tirei a da Drica a deixando furiosa por uns dias. Queria continuar esse, mas acho que já está muito grande. Continuarei no próximo. Até breve!!

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Comentários

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Muito bom. Continue assim

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Gostei. A narrativa me deixou curioso, essas brincadeiras ingênuas e insinuações entre irmãos são muito excitantes. A minha única queixa é que esse texto poderia ter sido dividido em três capítulos e não em um só tão extenso.

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Cara foi muito bom ...

Continue logo , nota 10

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