Sexo na Ponte

Um conto erótico de Bi.carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 852 palavras
Data: 06/07/2021 01:13:29

Mais um conto dos tempos de faculdade, dessa vez a aventura foi num onibus. Eu sou rafael, tenho 27 anos e sou bissexual. Na epoca desse conto, eu estava com meus 20 anos, começando a faculdade. Eu não era exatamente bonito, mas também não era de se jogar fora. Sou branco, cabelo curto, 1,75 e na época eu tava meio fortinho. Sempre fui gente boa, então não tinha dificuldades em pegar ninguém.

Esse conto aconteceu num dia de choppada da faculdade. Uma festa open bar que acontecia em cada período. Nessa época, eu tava ficando uma caloura do meu curso, Gisele. Gisele era muito gente boa, começamos a ficar numa social na casa de uns amigos e já tinhamos ficado algumas vezes antes. Ela era morena, baixinha, tinha o cabelo liso e tinha um corpo lindo. Não magrinha, mas não chegava a ser gorda. Tinha o corpo bem divido, coxão, pernão. Tinha muito lugar p apertar.

Nessa choppada ela estava muito gostosa, com uma blusa branca decotada marcando os peitos e uma saia preta que me deixou louco.

No inicio, ela ficou com as amigas delas e eu fiquei com meus amigos, demos nossas voltas mas ela viu que eu tava secando ela. Mas p meio da noite a gnt se esbarrou, e nem precisamos dizer nada. Já começamos a ficar ali mesmo. Gente foi p um canto mais reservado p ter um pouco mais de privacidade e a coisa só foi esquentando. Mas como a gnt tava em público e numa festa cheio de conhecidos ficamos só nos amassos.

Eram umas 4 da manhã, quando ela decidiu ir embora. Como nós dois moravamos no Rio, me ofereci p ir junto. Já cheio de maldade na mente.

Até então ela ia p casa de uber, mas como o preço tava caro, convenci ela ir de ônibus comigo. Gente pegava um ônibus direto p Rio, e quando chegasse lá gnt pedia um uber.

A linha de onibus Rio/Niteroi tem onibus comuns e tem daqueles frescão, só que com preço mais caro. Só que como era de madrugada, demos a sorte de pagarmos um frescão pelo valor do onibus comum.

O onibus estava vazio, tinha só umas 5 pessoas q tb sairam da festa, mas q sentaram mais p frente.

Eu já fui direto p final do onibus puxando a mão da Gisele, que nessa altura já imaginava minhas más intenções.

Eu sabia que a gnt ia pegar um onibus vazio, mas pegar um frescão vazio era bom demais pra não aproveitar hahaha.

Já fechamos a cortina da janela, sentamos e começamos a nos pegar. Ficamos nos esfregando assim por tempo e eu já nao tava aguentando de tesão.

Eu passava a mão na buceta por baixo da saida e já senti q ela também estava empolgada. Na mesma hora abri o ziper da calça e coloquei a mao dela no meu pau duro por cima da cueca.

Ela não pensou duas vezes puxou a cueca p fora e começou a me mamar.

Nessa hora, o onibus já tinha subido a ponte rio niteroi, entao ninguem mais ia subir. A gnt tb não estava prestando muito atenção nos outros passeiros, pq o tesao tava falando mais alto.

Ela chupou mais um pouco, mas logo se levantou, puxou a calcinha p lado sentou em cima de mim.

Buceta dela tava encharcada, quente, e entrou tao facil q parecia q ela esperando pela minha piroca.

Ela começou a rebolar em cima de mim. Enquanto eu puxei o peito dela p fora p chupar enquanto ela quicava em cima de mim.

De vez em quando ela queria dar um gemidos, mas eu tapava a boca dela com a mão p nao correr o risco de alguém ouvir.

Eu já tava quase gozando com as reboladas, então pedi p ela sair de cima de mim p colocar a camisinha.

Ela não quis sair, continuou me tentando e falou p eu ficar tranquilo q ela tomava pílula.

Eu com muita garra eu tirei ela de cima de mim e peguei a camisinha mesmo assim. Não pq não confiasse nela, mas é pq a camisinha me segura mais e eu ainda não queria gozar.

Com a piroca já encapada, falei p ela sentar de novo em cima de mim. Segurei a cintura dela e puxada p frente e p tras p incentivar o vai e vem.

A buceta dela era muito gostosa e toda adrenalida da situação de estar num lugar público só aumentava o tesão. Aos poucos ela foi aumentando a velocidade e senti q ela ia gozar. Segurei o cabelo dela por tras, aumentamos a velocidade das estocadas e logo dps ela começou a gemer abafado. Coloquei a mao na boca dela p ajudar abafar o som e tb não aguentei e gozei.

Nos recompomos e logo depois chegou nosso ponto. Perguntei se ela queria terminar o que a gnt começou na minha casa, e ela prontamente aceitou. Avisou p mãe q ia dormir numa amiga e seguimos p minha casa p terminar a transa, mas o restante vai ficar p próximos contos. Até a próxima.

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Comentários

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Muito bom, parabéns!

fredcomedorr@gmail.com

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