Sózinhos em casa

Um conto erótico de Montanelas
Categoria: Heterossexual
Contém 2764 palavras
Data: 05/07/2021 14:09:59

A minha mulher trabalha no escritório dum supermercado conhecido e passa o dia fora, mas eu tenho uma profissão liberal, como contabilista, que me permite ficar em casa quase todo o tempo, e

nos meus quarenta e cinco anos e uma filha adolescente linda e popular, a nossa casa está constantemente cheia de garotas bonitas e até atrevidas, amigas da minha Inês.

Gosto de conversar com os jovens, tentar perceber os seus pontos de vista, e sobretudo… adoro as garotas. Nem todas as que vêm cá a casa são bonitas ou alegres, ou simpáticas, mas a maioria das raparigas que têm entre dezassete e dezanove anos são atraentes, com muita ou alguma sensualidade, e todas me estimulam a líbido. A natureza preparou as adolescentes para viverem a melhor fase da sua beleza, sensualidade e curiosidade naquele período, sobretudo na parte final, quando se devem preparar para o acasalamento definitivo e estar mais atraentes para o sexo oposto.

Entre as amigas da Inês que aparecem mais vezes há uma que me atrai particularmente. Chama-se Elisa, tem uma carinha arredondada bonita, cabelo ruivo, pele clara, olhos azuis muito expressivos, boca carnuda apetitosa, umas tetas bem grandes e provocadoras, cintura fina, pernas robustas e bem torneadas, e um par de nádegas colossais, que parecem chamar-me quando ela aparece vestindo uns calções curtíssimos que lhe deixam a carne das nádegas toda de fora e a bambolear quando caminha.

É muito simpática e conversa bastante comigo, ao chegar dá-me sempre um beijo e quando sai também, e às vezes abraça-me carinhosamente o que eu entendo como uma carência dado que perdeu o pai ainda criança.

Confesso que a miúda me atrai e desperta desejos inconfessáveis, de tal forma que vendo-a tantas vezes como vejo deitada de cu para o ar na cama da minha filha ou no sofá da sala exibindo as suas coxas e nádegas magnificas, mentiria se negasse que já fiz algumas punhetas à conta da garota.

Mas a Elisa deixou de vir cá a casa durante algum tempo, e pior, nunca mais me beijou nem abraçou. Pareceu-me estranho, e perguntei à minha Inês se a amiga tinha algum problema comigo…

- Pai, não era para te dizer nada, mas ela queixou-se que há tempos te deu um abraço, mas que tu a apertaste demasiado. Deixou de se sentir à vontade contigo…

- Filha, que estupidez! Ela é que me abraçou e eu apenas correspondi!

- Pois pai, ela achou que a apertaste demais, para sentires as mamas dela contra ti – e que sempre que a vês parece que lhe queres comer as mamas e o rabo.

- Nunca pensei, Inês! Tão simpática, tão faladora, e afinal… imagina coisas que não existem. Estou muito desiludido com ela.

- Pai… diz-me uma coisa. Eras capaz de fazer alguma coisa com a Elisa, ou alguma amiga minha adolescente?

- Fazer alguma coisa como, não te percebo…

- Ora, pai, não és assim tão ingénuo – sexo, obviamente.

- Bom, eu… deixa-me pensar… acho que deves colocar as coisas doutra forma, querida. Deves perguntar se há algum homem maduro que tendo oportunidade, não fazia sexo com uma adolescente bonita, sensual, na casa dos dezoito anos.

- Afinal não és diferente dos outros homens, para me responderes dessa maneira, que desgosto. Eras capaz de ter sexo comigo?

- Jamais seria capaz de te violar, a ti, fosse à Elisa ou a quem quer que fosse, mas amor, os homens não são de ferro, ao contrário daquilo que queres acreditar. Se uma mulher e principalmente uma adolescente bonita e sensual provoca um homem da minha idade demonstrando interesse sexual, é certo que ele não diz que não, entendes?

- Mesmo que seja uma amiga da filha, ou a própria filha, pai? Que nojo…

- A isso concretamente não te sei responder mas a natureza é a natureza, amor, e a natureza fez os machos capazes de… cobrir qualquer fêmea da sua espécie em idade para terem sexo, se lhe derem sinais de estar no cio, compreendes?

- Então somos todos animais?

- Claro que somos, não tenhas dúvidas.

A Inês calou-se, sem deixar de me olhar fixamente nos olhos. Vi naquele olhar qualquer coisa que não me agradou no entanto eu não podia dizer o que era, mas antes de me virar as costas o olhar dela percorreu-me de alto a baixo, detendo-se por instantes que pareceram uma eternidade, na minha zona genital… o que contra a minha vontade me provocou um calor desconfortável naquela zona e alguma intumescência.

Senti que naquela cabecinha um pouco estouvada como são as cabeças das raparigas na idade dela havia alguma ideia esquisita, mas não liguei. Que fazer, quando a nossa filha tem pensamentos estranhos?

Sentei-me à secretária para continuar o meu trabalho. A nossa casa é uma pequena vivenda de dois pisos, com a garagem, a sala, a cozinha, uma pequena despensa e uma casa de banho no piso térreo, e três quartos no primeiro andar, onde eu utilizo um desses quartos como escritório.

Em cima o primeiro quarto é da Inês, o segundo é meu e da minha mulher, e ao fundo, o escritório.

Em baixo a sala ampla é aberta e onde começa a escada, e por sistema, a cada duas horas desço, preparo na cozinha uma bebida que pode ser café, limonada, ou até uma cerveja, sento-me tranquilo a descansar na sala por quinze minutos, e volto ao trabalho no meu escritório.

Naquele dia estávamos sózinhos eu e a Inês, e lembro-me perfeitamente que era Junho e fazia bastante calor.

Não era por isso de admirar que ela descesse também para beber água fresca na cozinha, nem que vestisse uma saia muito curta que lhe deixava as coxas totalmente à mostra, nem que descesse duas vezes seguidas para beber água fresca…

Da primeira vez que ele veio eu estava distraído com qualquer coisa mas da segunda estava mais atento. Sentado junto da escada evitei olhar quando ela desceu, mas quando subiu não resisti, já que supostamente ela não se deteria a olhar para baixo para ver para onde eu olhava. Subiu dois degraus, vi as pernas esguias e compridas, bonitas, e boa parte das coxas carnudas. Pensei:

- A minha filha é mesmo bonita, e tem um corpo lindo!

Ela subiu dois degraus duma vez esticando a perna direita e a saia foi obrigada a subir-lhe pelas coxas, deixando ver tudo quanto estava por baixo… depois decidiu parar naquela posição quase a meio das escadas para coçar a parte inferior da coxa direita. Conseguia ver-lhe nitidamente as nádegas nuas e morenas, tentei ver o estreito fio dental da tanga mas não o encontrei, e repentinamente, vi uma mancha escura entre as pernas dela… Não trazia cuecas e por entre essa mancha escura, na parte de baixo logo a seguir ao reguinho bonito do rabinho dela, brilhavam dois pedaços de carne rosada que pareciam molhados e brilhantes.

Fechei os olhos, gostava de apreciar a beleza da minha filha mas aquilo era demasiado íntimo para ser visto pelo pai, no entanto mesmo de olhos fechados continuei a ver a mancha pintelhuda e a carne rosada e sumarenta.

O meu sexo tinha dado um pulo, pus a mão esquerda sobre ele para disfarçar, e voltei a olhar para a escada e a minha filha, que seguramente já lá não estava… Puro engano. A Inês tinha subido outro degrau mas continuava parada e agora enquanto fingia coçar a coxa esquerda sorria, um sorriso matreiro e bandido, as pernas bem afastadas uma da outra mostrando tudo quanto tinha para mostrar. Pior, olhava fixamente para mim, os olhos cravados no enchumaço que se tinha criado dentro das calças pressionando escandalosamente o tecido duma forma impossível de disfarçar.

Por mais que o mundo evolua em termos técnicos continuamos a ser animais, e uma cona é uma cona mesmo que seja da nossa filha ou da nossa mãe. Fomos feitos enquanto homens, para sentir desejo à vista daquela parte da anatomia feminina, e o resto é utopia.

O olhar dela mudou do meu rosto vermelho de vergonha e irritação para o enchumaço e vice-versa, a boca permitiu que a língua lambesse atrevidamente os seus lábios bonitos e carnudos humedecendo-os com saliva, e eu sentia-me como um rapazola apanhado pela mãe a mirar-lhe interessado o interior escuro e misterioso entre as pernas abertas por baixo da saia.

- Meu deus, ao que um pai pode ser sujeito! – pensei. Fui à casa de banho, lavei a cara com água fria, olhei-me no espelho por vários minutos vendo colados ao espelho todos os demónios que podem assaltar um quarentão infeliz, e por fim saí. A minha filha já não estava na escada, felizmente.

Subi cada degrau como se os pés pesassem toneladas, ao entrar no corredor percebi que a porta do quarto da Inês estava aberta – ela teria descido outra vez sem eu ter percebido? – e decidi passar sem sequer olhar para o quarto dela. Na verdade já tinha passado mais de metade do espaço da porta, quando uma força qualquer, poderosa, irracional e incontrolável me obrigou a virar a cabeça, e a olhar directamente para a cama da minha filha…

Onde ela estava, deitada, totalmente nua, a cabeça pensativa pousada nas almofadas, as tetinhas não muito grandes mas duras e erectas apontando ao tecto, o ventre liso e delicioso terminando num doce rectângulo de pintelhos muito negros mas aparados, entre os quais brilhavam os dois montinhos de carne suculenta e apetitosa, na exacta confluência das coxas musculosas bem abertas como se esperasse alguma coisa ou alguém. Talvez sentindo que a observava, pousou a mão direita sobre o tufo de pelinhos espessos e negros, devagar esticou o indicador, e meteu-o dentro de si soltando um rouco gemido de prazer.

Parei, sentindo os pensamentos congelarem e o pénis ferver, numa ebulição instantânea que só serviu para tornar bem real a existência e a presença dos demónios que eu pensava ter deixado colados ao espelho da casa de banho em baixo. A minha filha fingia não dar pela minha presença, e durante aqueles momentos quase eternos em que comtemplei o seu corpinho delicioso continuou candidamente a passar os dedos pela pintelheira negra e hipnótica, a aflorar o indicador duma e doutra mão entre as bordinhas saborosas da cona, e a soltar um gemido de prazer que aos meus ouvidos foi um chamamento de máxima urgência.

Eu vestia uns dos calções que costumo usar por casa com o tempo quente e estava descalço, de tronco nu. Quando me lancei entre as pernas da Inês já os calções tinham ficado para trás esquecidos no chão ladrilhado, ela estava suficientemente húmida para o meu caralho deslizar sem contemplações na sua vulva afundando-se inteiro até os colhões lhe baterem violentamente nas nádegas, e tudo acontecera tão rápido que ela apenas conseguiu contrair todos os músculos do corpo, fechar os olhos e soltar um grito abafado dum espanto gostoso na consumação da penetração.

- Uuu… gghhaaaa!!!

Ter submetido debaixo de mim aquele corpinho esguio e quente, nu, sentir as tetinhas pequenas mas duras e de grandes mamilos escuros contra o peito, apertar o ombro dela para baixo para conseguir entrar mais fundo nas suas entranhas jovens, cravar os dedos na nádega suave e macia, sentir que o meu caralho a penetrava até para cima do umbigo porque de cada vez que sacava e voltava a encavar, sentia o ventre dela pressionar-me por estar cheio, e sobretudo saber que estava a foder a minha própria filha, tudo era tão imensamente gostoso, atordoador e excitante, que nem percebi que ela começava, embora tarde demais, a reagir debatendo-se violentamente para se livrar de mim e do meu sexo totalmente introduzido na sua vagina.

Mas ela voltava a si depois da primeira sensação gostosa, e retorceu-se para se livrar do peso e do naco de carne que tinha deslizado tão facilmente para dentro da vulva molhada.

- Pai, sai, larga-me, eu grito, larga-me! És um… porco, um pervertido! Estás a magoar-me, sai, deixa-me, pai, por favor!!!

- Oh meu amor, não posso, filha, estou a comer-te, amor, deixa-me acabar, quero foder-te toda, encher-te de leite, adoro-te querida, fica quieta, sossega, não te vou fazer mal nenhum, só tenho de te foder, meter-te nessa conaça, filha!

- Não, pai, não, eu... estava a brincar contigo, só queria ver até onde resistias, nunca pensei… que perdesses o controle, que me violasses, eu… não quero, deixa-me, sai de mim, tira essa coisa nojenta de dentro de mim, larga-me, por favor!

- Não posso, querida, agora já não posso, resisti até onde foi possível, eu avisei-te, um homem não é de ferro mesmo que seja pai ou filho, agora tens de aguentar com ele dentro de ti, é só esta vez fica descansada que não se repete – a menos que queiras, claro.

- Pai… por favor… desculpa-me, eu… faço o que tu quiseres mas não me tortures mais, não me violes… e não te venhas em mim, és o meu papá, tu não és assim, por favor…olha bem, sou a tua filha, a tua Inês…

- Não chores, amor, não é uma desgraça, nem te quero torturar. Picaste-me, excitaste-me até não suportar mais. Perdoa-me se puderes mas eu não posso desistir de te comer. Toda, inteirinha, gostosa. Gostosona… apertadinha… já não tens sexo há muito tempo, verdade?

- Sim… és muito mau… ao menos mete devagar, pai, mais devagar, assim magoas-me, já que tens de fazer que sejas mais delicado.

- Desculpa, é a tesão, filha, a urgência. Toma, amor, nessa cona, devagar… assim, nas bordinhas, agora… gostas nas bordinhas, querida? Vejo que sim, oh, no fundo de ti, amor! Agora, todo, toma amor, todo!

- Oh pai, és mau! Tens uma picha bem grossa, e grande, enches-me toda, enches-me demais, eu… vou gritar, alguém há-de ouvir…

- Grita filha, de gozo, grita de cada vez que to meto lá para o fundo, geme de cada vez que o sacar fora, morde-me o pescoço, os ombros, vinga-te de mim, mete as unhas nas minhas costas, morde os meus lábios, dá-me a tua língua e enche-me a boca com a tua saliva, filha, grita!!!

- Oh pai, tu… começas… queres excitar-me e eu não quero… és tão… bandido, mau, violador… pervertido, porco, torturador. E eu não mereço que me tortures… sim, pai, começo a gostar e não queria. Mas também não sou de ferro e essa coisa… massaja-me toda por dentro… e é tão bom…és tão gostoso… dentro de mim…

Por fim ela reagia, e como reagia. O corpo esguio conseguia absorver-me todo, engolir-me todo, os colhões batiam com força no cuzinho delicado que ela empurrava para cima de cada vez que me enterrava nela, que torcia as pernas nas minhas costas puxando-me todo contra si para ser penetrada ainda com mais intensidade.

A boca abriu-se por fim contra a minha, as línguas enrolando-se como duas serpentes no cio, chupei-lhe a língua e a saliva, doce e fresca, os mamilos endurecidos a picar-me o peito cujos pêlos se pegavam ao peito pelado colando-nos um ao outro.

Eu estava prestes a vir-me nela, aguentei o meu orgasmo à espera do dela, e repentinamente comecei a sentir umas fortes contrações no ventre debaixo do meu, umas contrações que eram como massagens na minha barriga peluda e algo inchada, e mais ainda em redor da picha de veias inchadas e quase a inundá-la com leite masculino.

- Oh papá, eu… gosto de sentir a tua barriguinha gorda, ela empurra-me a vagina para baixo e faz sentir ainda mais gozo, eu… estou a sentir as tuas veias da picha dentro de mim, duras, acho que estás quase a explodir dentro da minha barriga pai, vais encher-me de esporra, eu… tenho medo, não estou a tomar a pílula… se me venho ainda lubrifico mais e as tuas sementes chegam mais facilmente aos meus ovários, pai, quero vir-me contigo, eu quero, papá, sentir esse caralhão gostoso latejar dentro de mim, explodir, vir-se todo!!!

- Vem-te amor, depois vou à farmácia e compro a pilula do dia seguinte, não te preocupes filha, goza, vem-te até não poderes mais, vem-te… comigo… agora…AGOOORAAAAA, AMOOOOORRRR!!!

- Oh sim, toma papá, toma o meu sexo com o teu, sinto a tua esporra bater nas paredes da cona, pai, contra o útero… aaaiiiii que bom, eu… eu… venho-me toda contigo, pai, eu…SSSIIIIMMMM PAAAAIIII!!!!!! PAAAPÁÁÁ, QUE ME FODES TOOODAAAA!!!!

As contrações dela durante o orgasmo apertavam-me ainda mais o caralho sensível extraindo dele e dos colhões tudo quanto tinha para lhe dar. Jacto após jacto senti-me exaurir, esgotar, ambos com a respiração incontrolada, ela coitadinha sentindo o meu peso muito superior ao seu mas desejosa de o sentir por mais tempo, amarfanhada e submetida como as mulheres gostam de se sentir debaixo dum homem quando as fode com muito amor.

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