O começo - Welida

Um conto erótico de Azakana
Categoria: Heterossexual
Contém 1295 palavras
Data: 05/07/2021 11:52:15

Após me estabelecer na nova cidade, comecei à fazer amizade com meus vizinhos. Um deles tinha uma filha chamada Welida, ou Deda, como ela pediu para ser chamada.

Loirinha, peitos pequenos, bunda arrebitada, boca carnuda, usava aparelho e tinha uma mistura de rosto angelical com olhar sedutor, vivia de saia pois era da igreja. E gostaria de colocar um ponto aqui, não querendo parecer ateu nem nada, mas já repararam como as mulheres de igreja tem uma bunda apetitosa? Não sei se é a saia, o jeito, mas geral que é "crente" tem uma bunda avantajada.

Peguei amizade com a Welida antes que eu pudesse perceber, e por ser sempre descontraído, ela passou à confiar em mim rapidamente, mesmo eu deixando explícito que não queria nada além da amizade. Durante uma conversa, ela me confidenciou que tinha alguns desejos, mas, por conta da família ser conservadoríssima, ela os repreendia pois algumas supostas "amigas" da congregação diziam que era pecado. Sentados na sala da minha casa, sozinhos, ela com um vestido solto rosa, as pernas ligeiramente mais abertas, sem calcinha (ela só ia em casa assim), ela me confidencia:

Deda: Azakana, preciso te falar algo, mas se você rir ou contar pra alguém eu te mato!

Eu: Pode falar, sabe que guardarei e provavelmente esquecerei.

Sim, tenho esse pequeno defeito de esquecer algumas coisas que as pessoas me falam, principalmente ao acordar.

Deda: Eu me masturbei ontem com aquele vídeo que você me mandou. Obrigada. Eu sentia um calor ali e não sabia como resolver. O bom de ter amigo safado é isso, você acaba descobrindo muitas coisas.

Eu: Se quiser posso te mostrar muito mais - Falei instintivamente, sem pensar antes de falar.

Deda: Confio em você, e sei que me mostraria o que eu quisesse aprender com jeito, maestria, e que não espalharia o que a gente faz.

Eu: Lógico, não sou idiota igual a maioria. Fora que se você me confia um segredo, levo ele até morrer.

Mal terminei a frase, ela veio segurando meu pau já meia bomba pela visão das suas coxas, deu uma apertada e sorriu.

Deda: Ele tá assim por mim?

Eu: E tem como não ficar?

Deda: Nunca fiz isso, mas eu quero tentar - disse tirando meu pau pra fora e cheirando ele.

Deda: É cheiroso - Ela fungou - Tem um sabor diferente - disse depois de passar a língua - E acho que não cabe nem metade na minha boca - dizia ela me olhando lascivamente, enquanto começava uma punheta desajeitada.

Eu: Vai com calma aí ooo virgenzinha. Tá fazendo errado aí.

Deda: Oxi, e como faz então? Vi no vídeo a garota fazendo assim e o cara tava gostando...

Eu recebia vídeos de putaria pelo Bluetooth do celular na escola, e enviava pra ela assistir escondida em seu quarto de noite. Essa cumplicidade me rendeu alguns casos que pretendo contar mais adiante.

Peguei na mão dela e fui ensinando com ela deveria fazer, de babar até descer molhando e subir secando. Rapidinho ela tinha pegado o jeito e eu já tava me derretendo ali. Quando eu anunciei que iria gozar, ela me olhando pediu com a voz mais puta do mundo para gozar na boquinha dela.

Deda: Goza pra mim, goza? Enche minha boquinha de porra, vai? Isso, tô sentindoo.... Enche minha boca, seu filho da puta! Me faz de bezerra de porra.

Não aguentando mais eu estourei o Chandon como se fosse réveillon na boca dela, que colocou as mãos em baixo do queixo para não perder nenhuma gota, e foi engolindo como podia, deixando escapar pelo canto da boca e aparando na mão.

Terminando de engolir, ela levanta o vestido e enquanto toca uma siririca, diz que era minha vez.

Coloquei ela deitada de costas no sofá, as pernas na minha nuca, aquele cheiro inebriante de boceta virgem, aquele melzinho doce.... Puta que pariu! Eu tinha que me aguentar pra não forçar a virgindade dela ali, se não daria merda.

Comecei com leves movimentos circulares, aprendendo onde ela sentia mais o choque, onde ela gemia mais, onde ela se desmanchava até que suas pernas começaram à tremer e ela mordeu o vestido para não gritar.

E gozou. Mas como gozou. As pernas dela tremiam, ela balbucia a tentando formar uma frase conexa, os olhos reviravam, e vez por outra ela dizia "Não para por favor que eu vou gozar de no.... AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, que delicia meu a.... Mooooooooooooooooooooooor, puta que pariu, tá vindo de N.... Oooooooovo, aí caralho!"

E quanto ela se debatia e gozava eu continuava castigando sua bucetinha com minha língua, mal dando tempo pra ela se recuperar entre um gozo e outro.

Depois de certo tempo, a deixei se recompor, enquanto estávamos deitados acariciado um ao outro.

Deda: Você é totalmente diferente do que eu sou acostumada. A maioria dos guris nem se preocupam se a mulher teve prazer ou não, só querem saber de comer, gozar e vazar.

Caro amigos leitor ou leitora. Chupe, dê seu melhor sempre, principalmente se a pessoa já teve várias experiências ruins. A sua vai ser diferente, e a pessoa sempre vai querer mais. Ou seja? Sexo garantido (ou não)! Stonks!

Eu: Chupar você é quase a 8° maravilha do mundo. Só perde pros meus jogos mesmo, pois posso falar que são meus.

Deda me dá um tapinha no ombro reclamando da brincadeira, morde meu pescoço e diz "Também sou sua. Só que sou só a sua putinha. Quer usar meu buraquinho de novo?"

Mal meu pau deu sinal de vida, ela se prostrou de quatro já dizendo para meter nela com força.

Gente, entendam: Cuspe é o lubrificante do capiroto.

Dei-lhe uma lambida de baixo pra cima, que o cu dela parecia o dilúvio, de tão molhado que tava, e piscava, puta que pariu, que cuzinho que piscava, era igual árvore de Natal, e ouso dizer que se cu piscando gerasse energia, naquele momento ela deixaria de pagar conta de luz até morrer.

Posicionei meu pau na entrada dela que escorria, ela de quatro, abrindo as popas com a mão, me olha a por cima do ombro, como quem pedisse pra eu meter logo.

Fiquei pincelando meu pau na por tinha do seu rabino, ela fazendo manha, pedindo pra eu meter, e eu roçava a rola nela, deixava a cabecinha na porta do cu, desça pra bocetinha dela, pincelava, e ela gemia e pedia pra parar de torturar ela.

Sorri, reuni toda minha força, e enterrei meu pau naquela gruta maravilhosa e quente, arrancando suspiros de dor e prazer.

Enquanto eu bombava freneticamente nela, ela mordia o travesseiro, e gemia alto

Deda: Ain, meu machooooo, mete tudo oooo eu.... Vou.... Eu.... To.... Goz.... An.... Aaaaaaaaaaahhhhhhhh

Ela gozava copiosamente, se tremendo toda, falando palavras que formavam frases desconexas, numa mistura de prazer e alucinação.

Enquanto ela gozava não parei de meter nela nem um segundo, fazendo o orgasmo (se é que é possível, afinal, a Sandy disse que tem como sentir prazer anal) durar mais tempo, chegando ao ponto dela começar a balbuciar algo enquanto babava, me olhava com aqueles olhos de "Não para, eu te imploro" e continuava tremendo.

Deixei meu pau lá dentro, esperando ela se recompor, quieto, sem movimentação, até que ela dá um suspiro.

Deda: Caralho, Azakana! Quer me matar, é? Por que você não parou de meter enquanto eu gozava?

Eu: Sua cara de prazer estava tão boa que resolvi prolongar...

Deda: Filho da puta, quase desmaiei de tão gostoso que foi.

Eu: Percebi, eu acho kkkkkk

Ambos rimos um pro outro, aquela nossa parceria era estranha, éramos amigos coloridos, eu tinha um cuzinho disponível sempre que ela quisesse, e ela me disse que iria falar de mim pras amigas dela.

Durante minha vida, ela apareceu de novo em 2018, mas isso já é outra história.

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