Soraya descobrindo-se como cadela

Um conto erótico de Erótica Produções
Categoria: Zoofilia
Contém 1576 palavras
Data: 30/07/2021 15:39:35

Eu me chamo Soraya, tenho 42 anos, sou loira tenho 1,67 de altura, sou gordinha porém uma gordinha bem gostosa com olhos castanhos claros. Sou casada há 17 anos, tenho uma filha chamada Mary que mora com o namorado dela. Tudo começou quando percebi que o tesão entre mim e meu marido praticamente já não existia mais, comecei buscando me satisfazer com pornografia na internet e justamente por causa das fotos que eu via na net, mais especificamente nos sites eróticos de zoofilia, eu fiquei muito curiosa com qualquer foto, vídeo ou conto sobre transa com animais.

Aquilo me excitava profundamente, muito mais do que os sites heterossexuais ou homossexuais. Eu me trancava dentro do meu quarto e ficava me masturbando vendo cavalos e dogs metendo em mulheres. A questão é que tínhamos um cachorro em casa e a ideia de ter ele disponível me deixava com a boceta toda melada. Ele é da raça pastor alemão, tipo capa preta e muito bonito. Então como diz um ditado a curiosidade matou o gato no caso a gata kkkk. Acabou acontecendo comigo e tem exatamente um ano e dois meses.

Quando eu brincava com meu dog ele sempre ficava subindo na minha perna. Meu marido dizia que era porque ele era donzelo e novinho. Isso despertava ainda mais minha curiosidade e desejo, "será que ele me comeria???". Aí então, resolvi atiçá-lo, mas eu precisava esperar o momento certo. Então, num dia quando estávamos sozinhos em casa, só eu e meu cachorro, decidi colocar em prática meu grande projeto sexual. Ele se chama Ralf e tem um pouco mais de um ano de idade. Meu marido tinham viajado a negócios pois ele é dono de uma rede de supermercados e só iria voltar no outro dia. Depois de apenas uma hora sozinha em casa, muito excitada chamei-o para dentro de casa. Tranquei todas as portas e as janelas da casa. Na manhã deste dia eu tinha dado um banho delicioso nele aguardando ansiosamente à noite chegar. Então o levei para meu quarto segurando na sua coleira.

Eu estava com as pernas tremulas e o coração palpitando de tanto desejo. O corredor da casa parecia mais extenso de tão ansiosa que estava. Chegando lá no quarto, sentei na beirada da cama e fiquei brincando com ele passando a mão pelo seu corpo, acariciando-o e ele ficou todo assanhado, querendo logo subir na minha perna. Eu estava com uma camiseta, uma saia curta e com uma calcinha branca. Como ele estava na minha frente resolvi abrir as pernas e ele logo veio no caminho certo cheirar e lamber minha calcinha. Eu fiquei um pouco nervosa, mas deixei aquele estado de tensão pra lá, sendo que foi passando rapidamente, dando lugar a um desejo incontrolável de ser fodida.

Aí, resolvi afastar minha calcinha pra ele lamber minha xaninha e ele parecia entender e começou esfregar o focinho gelado e a lamber minha boceta que estava bastante úmida com sua língua habilidosa. Eu fiquei louca que quase gozei com aquela língua quente e áspera, mas eu queria demorar mais para prolongar a sensação. Depois de vários minutos de lambição do Ralf, resolvi mudar de posição. Então eu fiquei de quatro com os joelhos encima do travesseiro que estava no chão e apoiada com os cotovelos na cama. Ele logo subiu em cima de mim novamente apesar de não subir do lado certo. Eu comecei a empurrá-lo pra traz e logo ele ficou bem atrás da minha bunda na posição que eu queria. Ele começou a me bombar bem rápido forçando minha calcinha ensopada com meus sumos sexuais contra minha vagina.

Como suas patas estavam me arranhando, mesmo eu vestindo uma camiseta, levantei minha saia grossa de jeans para que suas patas dianteiras me segurassem bem em cima da saia e ele continuava segurando forte minhas ancas e com aquela vara enorme bombando de forma desordenada na minha calcinha. O modo como ele me segurava forte pela cintura, parecia um tarado sexual, um verdadeiro cão estuprador. Eu estava ficando maluca e já estava toda suada e molhada de tanto tesão. Comecei a me masturbar sentindo aquela vara cutucar forte minha xana sem conseguir me penetrar, pois eu ainda não tinha tirado a calcinha. Ás vezes eu achava que aquele pau ia acabar furando ou rasgando minha calcinha de tão ensopada com meu suco e sua saliva, pois já não parecia que iria conseguir oferecer qualquer resistência por mais tempo, pois o meu cão tarado com aquele cacetão vermelho e vigoroso que não parava bombar e de soltar jatos de fluido estava disposto a me foder de qualquer maneira.

Minha bunda estava toda melada então eu pensei em deixar ele me comer mesmo, me entregar de verdade ao desejo do Ralf. Eu comecei a sentir uma vontade de dar a boceta para saciar o seu apetite voraz, mas a razão prevaleceu, uma vez que esta não era a minha intenção, pois eu tinha medo de pegar alguma doença porém decidi liberar o cuzinho, pois eu estava acostumada a fazer sexo anal. Aí resolvi arriar um pouco a minha calcinha com os dedos e oferecendo meu cuzinho com o fluido lubrificante que saía da pica dele, besuntei meu ânus. Porém, ele ainda assim não conseguia acertar meu buraquinho apertado, foi quando empinei um pouco mais a minha bunda para facilitar a entrada do seu pau no meu cu e tentando guiá-lo com uma das mãos. Mas de repente o impensável aconteceu, isto é, eu senti a ponta do seu pênis tocar sutilmente na minha boceta, aquela coisa quente me tocou batendo na porta da minha xaninha com um toque, dois e três... Eu fiquei imóvel naquela posição, toda arrepiada e suando frio. Eu contraí minha xana na tentativa de evitar a penetração, mas a minha boceta estava muito lubrificada e ensopada de tanto tesão. Então foi aí que finalmente o inevitável aconteceu.

Eu senti na primeira socada aquela pica indecente escorregar rapidamente pra dentro de mim quase de uma só vez, bem na minha boceta. Doeu bastante, uma dor dilacerante, não só porque era grande, mas também porque entrou quase tudo de uma só vez na minha xaninha. Senti um frio na espinha e pensei: “Puta que pariu e agora?” Seu pinto devia medir uns 19 a 20 cm e ainda com o nó que não parava de inchar, topando na entrada da minha boceta. Então decidida, eu acabei aceitando me entregar a vontade do meu amante canino que agora me possuía de verdade, pois eu também estava descontrolada e não tinha mais jeito. Foi uma loucura assim que a dor passou, gozei de imediato, um orgasmo do jeito que nunca sentira antes me masturbando ou dando para o meu marido.

Ralf parecia me estuprar, pois quando ele sentiu que havia conseguido enfiar tudo em mim, me segurou forte pela cintura com uma força enorme que parecia que mesmo que eu quisesse me soltar, ele de forma viril não deixaria. Ralf continuava socando com uma velocidade muito superior a dos rapazes e era isso que me deixava maluca. Ele queria enfiar aquela bola que chamam de nó, mais não entrava de tão inchada que estava. Eu acabei gozando varias vezes, sem me preocupar com a honra, me entregando de corpo e alma a um prazer insano que aquele cão sedutor me proporcionava. Eu acho que depois de uns 15 minutos comecei a sentir minha xana ser inundada por uma enorme quantidade de esperma que escorria pelas minhas pernas. Nesse momento gozei junto com ele, um gozo bem demorado me levando a um paraíso distante. Eu queria ser um depósito de porra, me sentir fecundada e fertilizada por aquele cão o qual eu considerava a partir daquele momento meu macho.

Depois alguns minutos que ele gozou, ele se soltou de mim, cumprindo sua missão de macho campeão, como um reprodutor irresistível que cruzou com sua cadela preferida. Quando me virei, vi aquela vara ainda dura e que ainda escorria porra, mais a pele tinha saído toda que parecia que nunca mais iria voltar pro lugar. Eu fiquei morta de medo, achando que aquele pinto estriado cheio de veias não voltasse e encolhesse pra dentro da capa, pois como eu iria explicar ao meu marido, mas depois de uns minutos quando foi ficando mole a pele logo voltou a cobrir o pênis de novo. Eu olhei pra minha boceta e não acreditei no que estava acontecendo, pois a minha boceta estava bastante dilatada, com os lábios inchados e estufados. Da minha xana escorria sêmen sem parar como se fosse uma cascata pelas minhas pernas. Eu me sentia humilhada, não no sentido negativo de rebaixamento ou pejorativo, mas aquela humilhação de fêmea que se sente rendida ou vencida pelo seu macho poderoso. Então deitei e fui dormir sem tomar banho, cansada, com a boceta bastante dolorida e arregaçada, mas em compensação completamente saciada, cheia de amor (e esperma) e entregue a devaneios e sem o menor arrependimento ou constrangimento do que eu tinha feito.

Para você que tem uma experiência sexual ou até mesmo um projeto de conto fictício, mas não tem tempo ou não se considera apto para transformá-lo em conto nos envie sua história através do nosso Instagram @erotica_producoes aproveita e segue a gente lá ou do nosso e-mail eroticaproducoes@yahoo.com que escrevemos e publicamos aqui na casa dos contos. Nós postaremos contos às segundas e sextas então fiquem ligados para não perder nenhum!

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Comentários

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Gostei muito do seu conto quero ler mais cachorro de sorte em ter uma loira em manda foto danieloliveirabarcelos@gmail.com

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Somos um casal de Brasília que acabamos de ser iniciados em zoofilia.

Ela morre de tesão por cachorros e buscamos alguém que tenha local e cachorro macho para ela.

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ZOOFILIA SEM NÊURAS. Quero mulheres e trans meninas de mente aberta que pelo menos gostem de bater siririca de tesão por zoo. Em especial que curtam com equinos. Tudo em sigilo. Escrevam com zap para: touroadotabezerrinha@gmail.com e coloca NOME E ZOO.

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