Provações de um pai protegendo a linda filha Modelo CAP. 07 – A um passo de ser mulher

Um conto erótico de LeoeYuna
Categoria: Heterossexual
Contém 5610 palavras
Data: 30/06/2021 08:42:44

Após nossa conversa onde Yuna disse que não queria parar com o que já fazíamos, em uma das noites em que estávamos muito excitados eu bolinava seu grelinho e ela me masturbava com seu corpo grudado ao meu com parte dele sobre mim. Decidi tentar aumentar seu prazer e fui levando a mão livre para tentar pegar em seu seio e não entendi nada quando ela me impediu afastando minha mão. Yuna nunca havia recusado um carinho em seu seio onde ela sempre teve muita sensibilidade. No entanto, imediatamente ela mostrou o motivo pelo qual tinha recusado fazendo um esforço e subindo devagarzinho seu corpo por meu corpo sem deixar que minha mão desgrudasse de sua xaninha para que eu não parasse de a masturbar. Eu ainda não estava entendendo o que ela iria fazer e quando me dei conta seu seio estava bem em frente a meu rosto. Aquele seio tão lindo e próximo me deixou desconcertado e extremamente excitado e eu babava de vontade de sentir sua consistência em minha boca pela primeira vez, mas minha consciência estava bravamente me fazendo resistir.

Estava claro que Yuna queria que eu o abocanhasse e a fizesse sentir pela primeira vez um homem com a boca em seu seio e percebendo que eu não tomava a iniciativa, começou a me masturbar com vigor me deixando à beira do gozo. E para me fazer tomar uma atitude ela parou a masturbação para me maltratar. Eu ainda não reagi e ela fez o mesmo novamente e parou a masturbação para me punir. E não resistindo mais tanto desejo e tanta excitação sem que eu tomasse uma atitude, Yuna foi chegando com seu seio cada vez mais próximo e empurrou-o para dentro de minha boca aberta gemendo alto e segurando minha cabeça com a mão não me permitindo sair. E eu não iria mais resistir.

Não tinha como resistir mais àquele seio que tanto tinha desejado. Apesar de sempre senti-lo em minhas mãos o prazer de senti-lo durinho e macio em minha boca foi inigualável. Sem tirar minha boca de onde Yuna a mantinha, comecei a passar a língua em seu mamilo enquanto ela gemia e tinha seus espasmos. Após matar a vontade de lamber e beijar seu mamilo, comecei a sugar toda sua aureola e o biquinho para dentro de minha boca com pressão fazendo Yuna ter tremores pelo corpo. Eu fazia como um nenê sugando com fome enquanto bolinava com força seu clitóris durinho. Agora era eu quem a punia e quando ela estava próxima a gozar eu parava ficando quieto com seu seio dentro de minha boca. Ainda assim era um sonho. E antes de terminar queria beijar e dar mordidinhas em todo o monte carnudo de seu seio e então a empurrando um pouquinho consegui que ela o tirasse de dentro de minha boca e comecei a me deliciar também naquelas carnes branquinhas que formam aqueles montes perfeitos. E pela primeira vez Yuna falou.

– Ahhhhhhhhhhh papai. Que delícia. Nunca pensei que fosse tão bom e você faz tão gostoso. Continua que vou gozar.

Quando Yuna falou isso, voltei a sugar seus mamilos coloquei pressão e bolinando seu grelinho gozamos juntos com Yuna me masturbando com volúpia. Foi o mais intenso gozo de Yuna até aquele momento e senti em minha mão um jato que saia de sua xaninha parecendo xixi, mas quando senti a consistência percebi que era melado e soube que era um daqueles jatos da mulher quando goza.

Yuna não parava de gozar quase me sufocando com o seio encaixado em minha boca, mas para falar a verdade, mesmo após gozar eu poderia continuar chupando aquela delicia por horas. E só quando terminamos foi que ela tirou o seio de minha boca e antes mesmo de se largar prostrada sobre meu dorso se desculpou preocupada.

– Me desculpe papai. Quase te afoguei. Mas nunca senti um prazer tão intenso e longo como esse. Eu perdi a noção.

Nem respondi pois era evidente para ela que eu a desculpava, ou melhor a agradecia por ter me proporcionado aquele prazer imenso de ter seu seio em minha boca. Com ela sobre mim ficamos lá respirando fundo e pela posição não tinha como tirar minha mão de sua xaninha que estava totalmente encharcada. Felizmente sempre colocávamos a toalha para não sujar o lençol e naquela noite foi providencial com aquele jato que saiu de sua xaninha. Quando enfim nos recuperamos Yuna estava preocupada.

– Estou com vergonha papai. Meu gozo foi tão intenso que acho que fiz xixi em sua mão e na toalha.

– Não foi xixi Yuna. Foi um jato de seus fluidos pois é melado. Nunca vi acontecer com sua mãe, mas já li sobre isso.

– Verdade papai? Nunca nenhuma menina falou sobre isso. Não sabia que acontecia.

– Quando li achei que era folclore Yuna, mas agora vejo que é verdade. Foi um jato forte e quente em minha mão.

– Não é xixi não, papai?

– Não filha. Tenho certeza absoluta pela consistência que não é. Já, já você vai ver quando se levantar.

– E isso é bom ou ruim papai?

– Bom né. Significa que você teve um orgasmo intenso.

– Foi mesmo papai, maravilhoso, o maior de todos. Vamos tomar banho pois estou ensopada.

Percebi que Yuna estava evitando o assunto de ter feito me chupar seus seios, deixando como se fosse um acontecimento trivial. Mas sem querer chamar atenção, entrei no assunto.

– Talvez tenha sido pelo que você me fez fazer filha. Você foi por demais sapeca.

Yuna percebeu que não conseguiria fugir do assunto e envergonhada respondeu tentando mostrar o quanto eu havia a ajudado com novas experiências sexuais.

– Desculpe papai. Não resisti à vontade de sentir sua boca em meus seios. Agora tenho mais uma experiência deliciosa para dividir com as amigas quando elas me provocarem. Graças a você. Muito obrigado.

Yuna conseguiu o que desejava invertendo o jogo quando me agradeceu e extasiado por ter me deliciado com seus seios tão gostosos e desejados, aceitei sua ousadia e fomos tomar um banho. Esses nossos banhos eram sem nenhuma intimidade além de nossa nudez. Desde sempre foi um momento onde conversávamos assuntos mais amenos sem falar de trabalho e nada sério. Em casa também com Yong, era nosso momento descontração. Sozinho com Yuna em New York não eras todos os dias que tomávamos banhos juntos. Nesse relato os acontecimentos quase sempre estão distantes uns dos outros no tempo e por esse motivo pode dar a impressão nosso dia a dia era sempre assim, mas não era. Então tomarmos banhos juntos era um acontecimento mais normal após nossas brincadeiras, mas não cotidiano.

Algumas vezes comíamos em restaurantes, mas na maioria das vezes no apartamento quando estávamos de folga fugindo da pouco saudável comida de restaurantes americanos e tanto eu como Yuna sabíamos preparar uma boa e saudável refeição. Além dos trabalhos previamente agendados novos trabalhos iam aparecendo mostrando que Yuna era muito desejada por Agências de Publicidade e Estilistas que a queriam em seus desfiles. Nem bem havia chego na metade de seu contrato e a Agência queria que ela renovasse o contrato por mais 4 meses. Porém, pedimos algumas semanas para decidir porque queríamos decidir junto com Yong quando estivesse conosco.

Eu não via com bons olhos ficar mais 4 meses em New York afastado de Yong pois eu sentiria falta dela e ela a minha. Por mim, o melhor seria Yuna voltar para o Brasil, trabalhar um tempo no país e depois retornar para New York. Eu sabia que não seria pela vida toda aqueles compromissos e ficar longe de Yong, pois a carreira de Modelo não é longa e quando Yuna fosse adulta, poderia cuidar de si, mas era um momento na plenitude de nosso casamento e eu estava longe dela.

Tudo ia bem com Yuna trabalhando muito e tendo uma amizade saudável com Isabel. Meu temor agora era qual seria o próximo passo que Yuna iria dar em nossa relação. Sensível como é nos seios, após a primeira vez queria sempre que eu os chupasse e os beijasse quando nos dávamos prazer. Houve uma noite em que ela gozou sem mesmo ser tocada em sua xaninha somente beijando, chupando e dando carinhos em seus seios supersensíveis. Inesperadamente ela ia aumentando os gemidos com meus carinhos em seu seio e percebendo que poderia acontecer me empenhei ainda mais e ela gozou deliciosamente ficando maravilhada por gozar sem que seu grelinho fosse tocado.

– Papai, não acredito no que aconteceu. Gozei só você dando carinhos em meus seios. Nem sabia que poderia acontecer. Foi mais tranquilo, mas também delicioso. Só você para me dar esse prazer. Acho que nunca mais vai acontecer em minha vida.

– Se aconteceu uma vez, pode acontecer de novo.

– Só se for com você papai. Ninguém vai pôr tanto amor e fazer com tanto carinho e nem eu vou me sentir tão bem com outro homem fazendo isso.

– Você é bem jovem filha. Tem a vida toda e não sabe o que vai acontecer.

– Verdade papai. Não sei o que vai acontecer. Mas uma coisa eu tenho certeza absoluta. Não vou amar ninguém como amo você. E não vou ter tanta confiança e tanta segurança com nenhum outro homem e ter sensações que só são possíveis quando se tem esse amor intenso que temos um pelo outro. Posso até ter esse prazer com outro, mas nunca será tão bom. Nunca.

Apesar de ter adorado aquele gozo diferente, Yuna não se satisfez e quis gozar novamente para me fazer gozar junto com ela. E foi a primeira vez que gozou duas vezes, um logo após o outro, ficando tão cansada que nem conseguiu tomar banho e dormiu nua e melada ao meu lado me deixando acordado tendo fantasias com ela melada daquele jeito. Fantasias que eu tentava não ter, pensando em assuntos sérios, mas sempre voltava a seu corpo nu ao lado do meu. Se a penetrasse naquele momento, mesmo sendo sua primeira vez e mesmo com meu membro avantajado, sua intensa lubrificação certamente facilitaria muito essa penetração. Eu ficava sordidamente pensando como devia ser quentinha e apertadinha a xaninha de minha pequena. E me remoía de raiva de mim mesmo por não conseguir fugir desses pensamentos. Yuna estava me levando por caminhos que eu não queria ir, mas não conseguia resistir. O pior é que após cada gozo e ainda mais após novas experiências, Yuna ficava mais radiante e feliz me fazendo pensar no remorso que também teria se não a satisfizesse e ela ficasse triste e desanimada.

No dia seguinte ela teria uma sessão de fotos na parte da tarde e fui carinhosamente acordado quando ela já se encaixava de lado em meu corpo como sempre ficava quando eu a masturbava sem uma massagem preliminar. Me dando um beijinho no rosto.

– Bom dia papai. Obrigado pelas novas experiência de ontem à noite. Eu amei.

Estranhei, pois, ela nunca falava das novas experiências no dia seguinte quando avançava o sinal com receio de ser repreendida por mim. A tática dela era apenas fazer novamente na próxima vez e seu eu não reclamasse, era sinal que eu estava aceitando. E também era mais fácil para mim não ter que falar de minha falta de resistência aos seus novos avanços. Então algo estava mudando naquela manhã.

– Bom dia filha. Fico muito feliz de te deixar feliz porque te amo muito.

– Eu sei papai. Você é o melhor pai do mundo. Posso te pedir algo diferente hoje?

– Pedir você pode filha, só não sei se vou aceitar falei sorrindo e preocupado.

– Sabe o que é papai. Você sempre me dá prazer à noite antes de dormir. Eu gostaria muito saber como é passar um dia após um gozo gostoso pela manhã. Deve ser maravilhoso e animador.

– Você está querendo isso agora filha? Mas foi agora há pouco que você teve dois orgasmos. Não está animada por causa disso?

– Claro que estou papai, mas eu quero ter essa sensação pela manhã. Já teve amiga que falou que passou um dia maravilhoso e animada para trabalhar após ter um orgasmo pela manhã. Por favor, falou com uma carinha pidona.

Nosso quarto não estava mais escuro como na noite anterior e como durmo fora do lençol, quando Yuna veio até mim ficou com seu corpo nu totalmente aparente. E ela percebendo minha indecisão me deu um golpe mortal.

– Se você fizer isso hoje vai ser mais gostoso papai. Como não consegui tomar banho ontem à noite ainda estou meladinha e vai facilitar.

Era uma Yuna com carinha de ingênua, mas maliciosa me provocando, sem saber que eu tinha adorado o gosto de seu melzinho na noite anterior e vi a possibilidade de acontecer de novo quando ela fosse tomar banho.

– Tudo bem filha. Vamos ter essa nova experiência, afinal não muda nada do que fizemos ontem à noite a não ser o horário.

Comecei a bolinar sua xaninha deliciosamente ensopada da noite anterior juntamente com os fluídos que começavam a brotar novamente em sua grutinha. E ela mais audaciosa pegou meu pau e me masturbando veio subindo com o corpo até que tivesse o seio em frente à minha boca novamente como na noite anterior. E a deixei feliz, quando eu mesmo fui em direção a ele e comecei chupa-lo com sofreguidão alternando entre beijos, lambidas e chupadas. Olhar seu rosto de prazer naquela claridade era por si só muito excitante e com os olhos abertos, enquanto sugava seus biquinhos, olhava para seu lindo olho âmbar que também me fitava. Por ser pela manhã e algo novo ela segurou seu gozo por uns 20 minutos até que gozamos juntos intensamente.

– Estou gozaaaaando papai. Não para. Ahhhhhhhhhhhhhhhh.

Eu nada conseguia falar com minha boca em seu seio além de dar uns gemidos que mais pareciam grunhidos. Foi um longo gozo de Yuna tentando manter os olhos abertos para me fitar em seu seio. E depois de um tempinho de descanso.

– Muito obrigado papai. Foi delicioso e muito relaxante. Agora vamos ver como será meu dia. Mas tenho certeza que vai ser ótimo. Vamos tomar banho?

– Vai indo filha, já vou.

Quando Yuna entrou no banheiro novamente não resisti em sentir o perfume e o sabor de seu melzinho em meus dedos. Eu me sentia pecando, mas continuei até que tivesse sugado todo aquele mel docinho. Dessa vez fiz rápido pois tínhamos que sair para comer algo e também consegui evitar que meu pau ficasse ereto, o que só foi possível pois tinha acabado de gozar na mãozinha deliciosa de Yuna. Tomei banho com ela e saímos, mas antes de sair.

– Papai, depois daquele gozo e desse banho estou me sentindo nas nuvens.

Durante todo o dia Yuna falava o tempo todo o quanto estava bom aquele dia depois de seu gozo matutino. Fez o cansativo ensaio sem reclamar e quando chegou à noite, não pediu massagem e muito menos um novo gozo, mas já deixou condicionado.

– Papai, foi bom demais gozar pela manhã. Toda vez que tiver trabalho pesado durante o dia vai ser bom se você me ajudar com isso pela manhã. Você me ajuda?

– Se te faz bem, eu te ajudo filha, afinal também me senti bem durante todo o dia.

– Verdade papai? Que bom saber. Também adoro te dar prazer e te deixar feliz. Só vai ter um problema, falou sorrindo

– O que é Yuna, perguntei ressabiado.

– É que talvez eu vá precisar de uma massagem no final do dia quando minhas pernas estiverem doendo. Aí pode ser que serão duas vezes no mesmo dia. Acho que você não vai gostar.

– Vamos deixar para resolver isso na hora filha. Cada caso é um caso. Você sabe que tenho feito coisas que nunca imaginei aceitar fazer para te ajudar.

– Eu sei papai. Como a mamãe falou, não quero te deixar mal, pois ela não me perdoaria. Mas você está me proporcionando tantas novas e deliciosas sensações que não consigo parar de querer mais. E não é mentira minha que me ajuda a não ficar tão estressada.

– Eu sei filha. Vou te falar se for demais para mim, mas sempre farei o possível para te ajudar. Daqui há 3 semanas sua mãe estará aqui e veremos o que acontece.

– Estou bem ansiosa papai em como ela vai reagir.

– Também estou Yuna. Agora vamos dormir?

– Vamos papai, hoje não vou te forçar a me dar prazer. Aquele gozo da manhã foi bom demais, falou provocando.

– Ahahah Yuna. Você precisa saber que o meu grande esforço é não querer te dar prazer. Boa noite.

– Ah papai. Como eu adoro quando você declara seu desejo por mim desse jeito. Boa noite.

E me dando um beijo na bochecha se deitou ao meu lado e dormimos muito bem aquela noite.

Após aquela noite algo mudou em Yuna. Talvez o fato de saber que o dia de sua mãe nos visitar e ficar sabendo o que estava acontecendo entre nós estava chegando, a tenha deixado com receio que sua mãe fosse acabar com os prazeres que eu estava dando a ela e esse sentimento a tenha tornado mais ousada. Se iria perder aqueles prazeres, então seria melhor aproveitar o máximo possível e ir o mais longe que conseguisse ir comigo. Ela se tornou mais ousada, insinuante e maliciosa mostrando que já era mesmo uma mulher à beira de seus 17 anos e não mais uma garotinha. E eu não estava preparado para a explosão de erotismo e sensualidade que ela iria iniciar já na manhã seguinte quando acordamos. Eu já tinha acordado excitado quando ela falou.

– Papai, hoje à tarde tenho trabalho pesado. Você poderia me fazer relaxar bem gostoso?

Não estava mais no ponto de fingir não entender o que Yuna pedia e na verdade nem de recusar, visto o que já tínhamos feito.

– Então vem aqui do meu ladinho amor.

– Não papai, quero experimentar de outros jeitos hoje.

– Como você quer filha, perguntei preocupado.

Então me surpreendendo Yuna, tirou a calcinha e se colocou na posição papai e mamãe.

– Vem dar carinho nos meus seios desse jeito papai. Deve ser gostoso.

– Yuna, falei preocupado.

– Fica de pijama papai. É só um modo diferente de fazer. Vem. Não fica com medo.

Como se tivesse sendo controlado mentalmente por Yuna, comecei a fazer o que ela pediu. Eu sabia que aquela situação poderia perder o controle, mas estando de pijama ainda pensava estar seguro. Fui me ajoelhando entre as pernas abertas de Yuna que me olhava implorando que não desistisse. Sua rachinha levemente aberta mostrava seu interior rosinha e seu clitóris escondidinho atrás de seus pequenos lábios. Se eu já tinha acordado excitado, nesse momento meu pau queria explodir e mostrava no calção do pijama minha ereção e Yuna olhava descaradamente para ela. E a nova Yuna maliciosa começou a me provocar.

– Tá gostando papai? Você não para de olhar.

Saí daquele transe querendo não demonstrar a luxuria que sentia naquele momento.

– Você é muito linda filha. Simplesmente perfeita.

– Obrigado papai. Você e a mamãe que me fizeram assim.

– Nem posso acreditar que fiz algo tão perfeito e tão lindo.

– Como não papai? Você também é lindo. Vem aqui acariciar os seios perfeitos que você criou. Estou com muita vontade de seus carinhos.

Quando falou isso, Yuna me fez sentir merecedor de desfrutar daquele corpo tão perfeito e gostoso do qual fui coprodutor. Evidentemente que minha consciência de pai não pensava dessa forma, mas foi impossível resistir. Fui deitando sobre o corpo de Yuna entre suas pernas abertas. Quando encostei meu corpo em seu corpo quente senti arrepios e felizmente, por estar com a cabeça na direção de seus seios, meu pau estava longe de sua xaninha. Simplesmente a volúpia explodiu dentro de mim e agarrei aqueles dois seios com minhas duas mãos e os apertei forte tirando um gemidinho de dor de Yuna. Comecei a aperta-los entre os dedos enquanto devagar iniciei a beija-los no entorno indo cada vez chegando mais perto de sua aureola. Aquela sensação de estar fazendo amor com Yuna, no meio de suas pernas e com seu corpo quente grudado ao meu era por demais excitante. Ainda mais porque ela jogava seu ventre para cima tentando chegar sua bucetinha ainda mais próxima de meu corpo. Eu já babava em seus seios de tanto que os lambia e mesmo com toda minha manipulação eles não se moviam do lugar de tão firmes. Yuna já tinha seus dedos entre meus cabelos me puxando ainda mais me fazendo abocanhar uma parte de seu seio.

– Que delicia papai. Chupa forte meus biquinhos. Acho que vou gozar como naquele dia.

Apertei forte seus dois seios e chupei seu biquinho o sugando com pressão como se estivesse mamando e mostrando como era uma sensível zona erógena seus seios, Yuna gozou um outra vez sem ter a xaninha tocada.

– Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaando papai. Não para. Morde meu biquinho. Ahhhhhh

Yuna tinha um gozo não tão sereno como da outra vez, pois eu tinha colocado muito mais volúpia em meus carinhos e ela quase terminando de gozar, com sua mão não me deixava tirar a boca daquela delicia e eu não tinha pressa.

Quando ela terminou comecei a tentar a me levantar.

– Onde você vai papai?

– Levantar. Você já gozou amor.

– Ah papai. Foi delicioso, mas ainda não estou satisfeita. Vou precisar de outro mais intenso para aguentar esse dia. Por favor.

– Pensei que você estivesse satisfeita Yuna. Pareceu tão intenso.

– E foi papai. Por ter sido sem me tocar foi bem intenso, mas não como eu estou precisando. Vem aqui.

Na hora em que fez isso, ela me puxou mais para cima em seu corpo nu até que meu rosto ficasse na direção do seu e me angustiei, pois, meu pau duro estava encostado em sua xaninha aberta, quente e meladinha. Eu estava com o pijama, mas podia sentir todas essas sensações. Sentindo meu pau duro como pedra em sua rachinha aberta, Yuna deu uma reboladinha se esfregando e fazendo meu pau encaixar em sua fenda mais profundamente. Agora eu sentia as bordinhas de seus lábios se agarrando lateralmente a me pau.

– Pelo jeito você também precisa se aliviar para enfrentar o dia papai. Não vou te deixar assim necessitado. Depois eu te ajudo.

Minha mente estava anuviada de tanto tesão e eu não conseguia raciocinar direito. Lá no fundo uma voz dizia – Pare com isso imediatamente, ou o pior vai acontecer. Você vai se tornar um monstro, um doente e um pecador. Mas eu não conseguia reagir e quando me preocupava com meu pau colado em sua rachinha aberta, Yuna pede algo ainda mais perturbador.

Meu rosto estava a uns 10 centímetros do seu e com os dois braços ela abraça meu pescoço me encarando profundamente com aqueles olhos amarelos âmbar como que me hipnotizando.

– Papai, me beija? Nunca beijei antes e quero saber como é.

– Isso não filha. Por favor, é muito íntimo.

– Por isso mesmo papai, não quero que qualquer um seja meu primeiro beijo. E veja como estamos. O que pode ser mais íntimo do que isso?

Verdade seja dita, só se a estivesse penetrando seria mais íntimo do que naquela posição que estávamos, além do que já fazíamos habitualmente. Eu simplesmente não conseguia reagir e aproveitando Yuna foi levantando a cabeça até que seus lábios grossos encostassem nos meus. Seria o primeiro beijo de minha filha e não querendo que se decepcionasse cedi à tentação e colocando uma das mãos atrás de sua nuca a puxei de volta ao travesseiro e comecei a beija-la. Primeiro com selinhos sentindo a gostosura de seus lábios e depois fui introduzindo a língua e ela fez o mesmo. Começamos a nos beijar dançando com as línguas e no início Yuna ainda sem pratica não sabia direito como fazer, mas foi pegando o jeito e começou a beijar deliciosamente.

Atrevida e fogosa ela começou a enfiar a língua mais fundo e depois atacava meus lábios. Certamente ela tinha estudado muito como deveria ser um beijo. Me beijava com tanta ânsia que parecia que iria engolir minha língua e desesperadamente excitada começou a esfregar sua xaninha aberta em meu pau para cima e para baixo fazendo-o esfregar por todo seu interior até seu clitóris.

Eu sentia meu calção totalmente molhado de seu mel e foi simplesmente impossível não começar a também me esfregar em sua bucetinha. Yuna me agarrava e me prendia com seus braços em volta de meu pescoço e com aquele beijo intenso e aquela esfregação eu sentia que gozaria.

Nenhum dos dois falava nada, calados por aquele beijo sem fim, mas nós dois gemíamos intensamente um na boca do outro. Até que Yuna se afasta me olhando em desespero.

– Eu vou gozar papai. Está chegando. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Continua esfregando em minha xaninha papaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

Também gozei, mas não queria mostrar que gozava tarado por ela. Era meu último resquício de sanidade. Até aquele momento, apesar de minhas ereções, não tinha demonstrado nenhuma vontade de ir adiante e meus gozos com ela, eram “apenas” uma masturbação para me ajudar a aliviar da falta de sexo com Yong. Então tentava manter assim, mas depois daquela esfregação Yuna sabia que eu tinha tesão nela. Mas seria melhor não falarmos sobre isso.

Seu gozo foi mais intenso e longo do que todos os outros e após dizer que gozava, voltou a me beijar e ficou assim até ficar completamente relaxada. Quando percebi, de novo ia me levantar e correr para o banheiro tentando disfarçar aquela melação em minha cueca, mas ela me segurou com seus braços.

– Fica mais um pouco papai. Me deixa curtir, pois foi maravilhoso e muito intenso. Obrigado.

– Ah bom. Pensei que ainda não estava satisfeita, falei sorrindo.

E ela sorrindo lindamente próxima aos meus olhos.

– Não papai. Eu estou plenamente satisfeita. Tenho certeza que meu dia vai ser excelente graças a você. E muito obrigado por me mostrar como é um beijo e me dar meu primeiro beijo.

– Você me surpreendeu Yuna. Não devíamos nos beijar.

– Ah papai. Pode ter certeza que vou me lembrar carinhosamente para sempre de meu primeiro beijo. Ele foi intenso, delicioso e perfeito. Me desculpe ter feito isso se você não gostou.

– Claro que gostei filha. Você beijou muito bem. É que não estava preparado psicologicamente. Mas agora já foi.

– Foi por que pensou na mamãe papai?

– Claro Yuna. A cada avanço que temos, me sinto pior em relação à sua mãe. Mas também é pelo fato de ser seu pai.

– Papai, pare de se sentir culpado em relação a mim. Você só está dando o que sua filha de 17 anos está pedindo. E está dando por me amar. Em nenhum momento você me forçou a nada, acho que está sendo ao contrário. Se alguém tiver que ser condenada terá que ser eu, falou sorrindo.

– E pelo que sabemos nem a mamãe está condenando. Mas isso veremos daqui alguns dias.

– Eu sei filha, mas não é simples assim. Não é como desligar uma chavinha. Não que me importe com a opinião dos outros, mas se descobrissem seria complicado com a família, amigos e talvez até com sua carreira.

– Além da mamãe, ninguém vai saber papai.

Então Yuna voltou ao modo provocativa que eu não conhecia.

– Então seu problema é só que os outros saibam?

– Yuna, tenho 32 anos e sei o que você está tentando fazer. Não, meu problema não é só os outros saberem. Também tem sua mãe com que sou casado e a amo de paixão. E mesmo que ela não se importe, ainda assim não me sinto totalmente confortável. Mas vou falar algo para satisfazer seu desejo. Se eu fosse pai solteiro, na situação em que já estamos eu não teria remorsos em continuar e avançar. Não me importaria que você sendo minha filha. Você é uma mulher adorável em todos os sentidos e eu seria muito privilegiado de ter você como mulher. Mas isso é apenas uma suposição pois não sou solteiro.

– Que lindo e corajoso papai essa declaração de amor que você me fez. Também te amo desse jeito. Se você, mesmo sendo meu pai, fosse solteiro, acho que também iria querer ser sua mulher. Não conheço nenhum homem completo como você. Mas não quero que você seja solteiro, pois amo minha mãe e amo o amor que vocês têm um pelo outro. Mas se ela mostrar que não se importa, não vou ficar desconfortável como você fica. Me desculpe, mas você está me mostrando os prazeres que posso ter, melhor do que qualquer um faria. Então eu gostaria de que você e só você, continuasse a me fazer conhecer esses prazeres.

– Tudo bem filha. Eu entendo. Você é jovem e seus hormônios estão fervilhando e você não tem segurança para sair e fazer com qualquer um, pois acha que todos estão somente atrás de sua beleza. E a grande maioria deve ser isso mesmo. Por isso me sujeito a te ajudar.

– Mas você não gosta do que fazemos papai? Não tem prazer?

– Claro que tenho filha. Já gozei várias vezes em sua mão. Quer prova maior.

– Não é bem isso papai. Não quero saber se você se satisfaz com uma masturbação. Quero saber se você gosta de nossas brincadeiras e até sente desejo por mim.

Yuna entrava cada vez mais profundamente em um assunto que eu não queria falar, mas no meio de suas pernas, com o pau todo gozado, seria muita hipocrisia mentir.

– Filha. Já te disse uma vez. É impossível não te desejar. Você é toda linda e seu corpo com essas curvas é perfeito. É evidente que te desejo, pois sou homem. Esse é o problema, falei brincando.

– Se não te desejasse seria tudo tão mais fácil.

– Eu já sabia papai, só queria que você admitisse. Senti que você acabou de gozar aí esfregando em minha xaninha. Está tentando disfarçar, mas estou sentindo como ficou quente e molhado.

Yuna queria arrancar de mim os pudores que eu ainda tinha.

– Verdade filha. Eu pretendia disfarçar, mas sabia que seria impossível. Não queria deixar evidente que você me deixa excitado. Mas não adiantou, falei constrangido.

– Nunca mais precisa fingir papai, chegue isso onde chegar. Não vou te culpar por me desejar, afinal sou eu quem estou te pedindo e avançando. Eu te amo, acima de tudo.

Tentando acabar com aquela situação, propus um banho.

– Vamos tomar banho filha. Acho que você pode trabalhar agora pois está bem relaxada.

– Estou mesmo papai. Estou nas nuvens, mas antes do banho queria fazer uma última pergunta.

– Pode fazer filha.

– Papai, tem muitas Modelos que são lindas, mas não são gostosas como os homens dizem. Algumas tem bumbum pequeno, outras peito reto e outras tem os corpos retos sem cintura. Você que vê maioria só de calcinha nos desfiles percebe isso, né?

– Sim filha, mas só observo e não fico reparando, falei com receio de seu ciúme.

– Eu sei papai, seria impossível você não ver. Você sempre me diz que sou linda e eu sei que sou bonita. Mas o que quero saber é se aos olhos de um homem, aos seus olhos, eu sou uma mulher gostosa.

Seu rosto travesso mostrava que ela tinha feito um giro todo para que eu pudesse confessar aquilo que eu e ela já sabíamos. E não fiz rodeios.

– Yuna, cada homem tem seu padrão, mas no geral eles acham gostosas as mulheres cheias de curvas, com as carnes nos lugares certos como bumbum, quadril e seios e que exalem sensualidade. Meu padrão também é esse e pelo meu padrão você é uma mulher gostosa, ou melhor, muito gostosa.

Yuna abriu um sorriso de orelha a orelha demonstrando toda sua alegria por aquele elogio.

– Obrigado papai, depois das novidades e do prazer que você me deu hoje, ainda faz esse elogio. Esse é um dos dias mais felizes de minha vida.

E me deu um beijo de arrepiar antes de nos levantarmos e irmos tomar banho juntos. E enquanto tomava banho observava aquele corpo escultural o desejando mais do que jamais o havia desejado. Pensei que só um milagre evitaria meu pecado mortal, mas apesar de todo aquele desejo ainda tinha o sentimento de pai que amava aquela garota e que queria apenas tê-la como a filha amada.

À noite, antes de dormir, Yuna estava com muitas dores e quis uma massagem e para mostrar que estava satisfeita pela manhã que tivemos, só quis a massagem. Como sempre, foi uma massagem com um misto de massagem e carinhos, mas sem serem ousados demais. Foi a primeira vez que uma massagem não terminou em um gozo de Yuna, mostrando que ela não precisava mais dessa desculpa.

***************

Prévia do Capítulo 08

“Liberada, Yuna começou a se esfregar em meu pau fazendo seu clitóris esfregar nele. Seus gemidos eram intensos e ela me agarrava me arranhando descontrolada. Meu pau grande em sua bucetinha pequena fazia com que minha glande ficasse para fora de sua rachinha. Para Yuna, não importava, pois, se esfregava ao longo dele se dando prazer, mas já que estava naquela situação queria sentir algo mais. Então me coloquei mais para baixo em relação ao seu corpo e comecei a esfregar a glande por todo o comprimento de sua fenda ensopada. De baixo próximo a seu rabinho até seu clitóris minha glande ia percorrendo colocando pressão cada vez mais forte.

– Assim é muito melhor papai. Não vou demorar a gozar. Não pare.

Em uma dessas passadas minha glande encaixou em seu canal chegando até seu hímen e com a sensação de que eu a penetraria Yuna deu um gemido ainda mais forte e instintivamente passou suas pernas por trás que meu quadril a cruzando e levemente me puxando, mas eu resistia.

– Isso não Yuna. Já é demais.

– Por favor papai, me faz mulher. Eu quero.”

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Comentários

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De subir pelas paredes,tenso e excitante. Nota mil.

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Mais um fenomenal capítulo !! Muuuito excitante....rs valem uma constelação ....rs

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A cada capítulo uma esporrada , no tem jeito , nota 10 ...

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Cada dia que passa essa história tá muiito melhor

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nossa cada vez melhor nota mil parabéns uauuuu

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