A Dama do Ônibus (Vicente)

Um conto erótico de Luciene
Categoria: Heterossexual
Contém 3954 palavras
Data: 29/06/2021 21:29:00

Olá, boa noite!

Oi, meu nome é Luciene, tenho 46 anos, sou casada há 26 e mãe de um casal de filhos.

Nascida em Florianópolis, ainda muito nova juntamente com os meus pais viemos morar na capital paulista. Aqui cresci, estudei, trabalhei, casei e tive meus filhos.

Para quem não me conhece visualmente, sou branca, 1,67 cm de altura entre 50 a 52 kg. Cabelos médios pintados com luzes de loiro, olhos castanhos claros, nariz fino e pequeno, lábios com preenchimentos. Seios siliconados proporcional a minha estatura, mãos pequenas e macias, pernas e coxas torneadas, bumbum pequeno e durinho, pés bonitos, calço n° 36, e gosto de deixar minha boceta sempre depilada. Me cuido ao máximo, boa alimentação e exercícios físicos de três a quatro vezes por semana.

Aqueles que desconhecem a minha história, convido vocês a ler como tudo começou, entre no meu perfil e procure “A dama do ônibus (O início) “.

Casei com 20 anos até então com um homem que acreditei fosse meu “Príncipe encantado”, de fato aconteceu, mas depois de alguns meses minha vida virou um inferno, “cega” e extremamente apaixonada a boba aqui sempre perdoava as bobagens que meu recém marido aprontava fora do casamento. Foram anos sendo traída e muitas das vezes sendo humilhada, só eu sei o que passei, quantas noites chorei sozinha enquanto aquele que me fez promessas e juras de amor com outras mulheres.

Mesmo após o nascimento de nossos filhos, meu marido ainda continuava a me trair, nos separamos várias vezes e a boba aqui perdoava.

Em uma dessas noites com duas crianças pequenas assistia TV, zapeando os canais paro no canal brasil, lá estava passando um filme nacional, confesso, nunca fui fã, curiosa deixei no tal canal. Lembro da cena até hoje, identificando os atores, eram a Sônia Braga e Jorge Dória, seus personagens transando no motel, achando engraçado continuei assistindo até o final.

Após o termino fui procurar o nome do filme na internet e li a sinopse, naquela noite assisti por inteiro ficando fascinada pela trama e pela história empolgante. Os personagens citados eram sogro e nora, isso foi como “abrir um leque”, a ousadia da personagem me fez querer imita-la, para quem não conhece o filme, A Dama da Lotação.

Solange e Carlos se conhecem desde a infância e se casam. Na noite de núpcias, Solange resiste ao seu marido, que, impaciente, acaba violentando Solange fica traumatizada e, apesar de desejar Carlos, não quer mais nada com ele. Para se satisfazer, ela começa a fazer sexo com homens que não conhece, que encontra andando de lotação. Ela chegou a transar com o próprio sogro vivido pelo Jorge Dória.

Antes de começar a realizar este tipo de fetiche, tive um relacionamento extraconjungal por 8 meses com um homem que conheci quando fui passar férias com meus filhos em Florianópolis.

Foi um dos piores momentos da minha vida, fiquei meses sem me relacionar sexualmente até assistir ao filme e decidir que iria viver a personagem Solange vivida pela saudosa Sônia Braga.

Na época tive a ousadia de comprar roupas semelhantes da personagem, encarnei total.

Depois de anos sendo traída e humilhada e aos 35 anos fui buscar felicidades nos braços de homens desconhecidos.

Minha primeira semana foi um sucesso, saí de segunda a sexta, a cada dia conhecia e transava com um homem diferente. E isso continuou nas semanas seguintes e meses.

Porém, fiquei viciada em sexo. Então comecei a ter problemas dentro de casa, atrasava de pegar os meus filhos na escola, entre outras coisas que me prejudicaram consequentemente, perdi meu emprego. Gente, eu mudei da água para o vinho em poucos meses.

Com essas mudanças comportamental, até meu marido percebeu e começou a me seguir e começou a me questionar por usar tantos ônibus já que eu tinha um carro novinho na garagem. Ele nunca chegou a me pegar em flagrante por incompetência. Viciada em sexo cheguei a me prostituir por algumas semanas, na época a Bruna Surfistinha estava na moda, por curiosidade vivenciei a profissão mais antiga do mundo.

Minha vida se transformou até transar com o meu sogro eu desejei, não chegou a aconteceu foi quase.

Sem poder compartilhar com ninguém fui obrigada a procurar ajuda psicológica. Foram várias sessões, foi a única pessoa que tive a coragem de confessar o que estava fazendo fora do casamento.

Não foi fácil abandonar algo que estava me dando felicidade e prazer, fui obrigada a largar tudo ou perderei meus filhos.

Fiquei quase um ano sem entrar em ônibus ou chegar perto dos locais que frequentava quando fiz programas sexuais.

Passado este episódio, minha vida continuou e entrou nos eixos. Meu marido parou de desconfiar de mim, mas ele continuou com a sua vida dupla. Os anos foram passando, aconteceu muitas coisas, meus filhos foram crescendo, meu casamento de altos e baixos.

Nove anos se passaram, neste intervalo fiz algumas cirurgias de estética para melhorar a aparência e deixar alta estima elevada. Meus filhos se tornaram adultos, meu casamento no mesmo ou pior.

Após descobrir que o meu ilustre esposo tinha uma amante novinha eu “chutei o balde”, decidi que iria voltar com o fetiche de antigamente.

Cumprindo a decisão, voltei a sair com a intensão de conhecer e transar com homens desconhecidos. Meu reinicio foi na segunda semana do mês de setembro de 2020. Aos 45 anos me sentindo bonita e atraente.

De lá para cá com o de hoje chego ao 47°, alguns recusaram não sei porque, mas não importa agora.

Hoje, dia 29 de junho de 2021.

Acordei cedinho, preparei café da manhã aos meus filhos e marido, após saírem para trabalhar fiquei sozinha cumprindo minhas tarefas do lar.

Ao terminar, por volta de 11:45, almocei e após fui banhar. Dez minutinhos de banho me deixaram com a pele limpa, cheirosa e macia.

Saindo do banheiro, continuei com o processo, passei creme no corpo inteirinho e outro creme apenas para o rosto.

Caminhei até meu closet, separei a roupa de hoje, foi: conjunto de lingerie floral com bojo e rendinhas, camiseta branca com mangas compridas, decote com colarinho alto e calça jeans básica, nos pés, meias brancas de algodão e botas de cano baixo da cor preta.

Vestida, iniciei o processo de maquiagem, básica e leve, no final batom vermelho para completar. Escovei meu cabelo, deixando-o solto. Apliquei meu melhor perfume.

Na bolsa, documentos, dinheiro, estojo de maquiagem, pente de cabelo, três preservativos, máscara, cigarros, bilhete do ônibus, conjunto de lingerie e celulares.

Voltei ao banheiro para escovar os dentes e cia, hálito excelente, retoquei o batom e outras coisinhas mais. Olhadinha no espelho, me senti linda e confiável, antes de sair de casa peguei uma blusa branca de manga longa.

Estando tudo certo, fechei a casa e acionei o alarme, caminhei até a garagem entrei no carro, abri a garagem e saí de casa.

Estando na rua, parei meu carro para abastecer, segui viagem rumo ao centro de São Paulo ouvindo as minhas músicas favoritas.

Da minha casa até o local escolhido foi em torno de 30 minutos, olhei no relógio eram 13:33 horas.

Chegando na área central fui procurar um estacionamento pago, não demorou, parei e guardei meu carro em segurança. O estacionamento fica próximo a galeria do rock.

Hoje em São Paulo está fazendo frio, saí do carro deixando o estacionamento e caminhei por cerca de 200 metros até encontrar uma parada de ônibus.

Mal cheguei na parada avisto um ônibus de número seiscentos e nove, traço, dez. Máscara, dei sinal para o coletivo parar.

Ao parar, subi os degraus. Cumprimentei o motorista, ele cumprimentou de volta.

Aí eu virei o rosto e quando faço isso meus olhos começam a “caçar” homens sozinhos e sentados, o ônibus estava praticamente vazio no máximo 6 pessoas. De imediato avistei aquele que poderia ser o 47° amante, ele estava no terceiro assento atrás do motorista.

Sim, hoje o 47° foi um senhor, seguindo a regra de não escolher amantes segui com o plano.

Assim que subi no ônibus cumprimentei o motorista e virei o rosto, o tal senhorzinho notou minha presença, bem vestida e perfumada minha aparência chamou a atenção daquele senhor. Nossos olhos se encontraram, perto de nós haviam 2 pessoas, uma senhorinha e o cobrador. Respirei fundo, dei apenas 3 passos, com a possibilidade de sentar em outros assentos vazios e nos assentos depois da catraca parei diante dele, educadamente pedi licença, vestido de sua máscara anti-covid ouvi vindo dele uma fala que não consegui identificar, então subi o degrau e fui sentando ao seu lado.

Sentando ao lado daquele senhor desconhecido, fui me acomodando colocando minha bolsa no colo e cruzando as pernas. Quando estamos bem vestidos chamamos atenção e olhares, estando convicta que aquele senhor estava pensando:

- “Tantos lugares para sentar, essa mulher senta do meu lado? “

Para a minha surpresa aquele senhorzinho puxou assunto comigo, dizendo:

- Hoje o frio tá forte!

Antes de continuar vou descreve-lo.

Idade, 59 anos (ele me falou depois). Branco, cabelos grisalhos, sobrancelhas grossas grisalhas, olhos castanhos, nariz pequeno grosso, lábios finos, barbudinho grisalho, barrigudinho, relógio no pulso esquerdo, vestia, blusa azul social de manga longa, calça jeans azul marinho, calçava sapato social preto, carregava consigo um terno preto, altura entre 1,75 a 1,78cm.

Eu fiquei surpresa, antes de sentar ao seu lado pensei comigo mesma:

- “ Acho que hoje vai ser difícil. “

Ele me deu a chance que eu mais queria e não desperdicei a oportunidade, tempo feio e frio, respondi até então aquele senhor desconhecido:

- Eu prefiro o frio do que o calor!

(Foi mais ou menos assim.)

Impossível lembrar de tudo que dissemos, mas a conversa continuou com o assunto “frio em SP”, depois tive a ousadia de perguntar seu nome.

O senhorzinho respondeu:

- Vicente Caetano...

(Falou o nome todinho, por segurança não completei.)

Obviamente Vicente perguntou o meu nome, hoje usei o Luciene. A conversa continuou, o perigo das pessoas hoje em dia é contar a qualquer estranho sua história de vida. Vamos pular essa parte, um tanto particular dele.

Hoje eu não mostrei seios ou entreguei bilhetinho, hoje foi na conversa mesmo.

Passados em torno de 10 minutos o que é muito, porque eu não sei aonde a pessoa vai desembarcar, hoje repeti a mesma conversinha do último encontro. Disse a Vicente:

- “ Que estava passando por um momento grave no meu casamento. “

Curioso, ele quis saber mais detalhes!

Continuei dizendo:

- “ Que havia descoberto que meu marido estava me traindo, e que estava disposta a descontar a traição com qualquer um que aparecesse. “

Gente, foi como dar bala a criança, suas afeições mudaram por completo, o coroa ficou animadinho, detalhe, a todo momento passava as mãos no cabelo, cruzava e descruzava as pernas só para chamar a sua atenção.

Depois de contar a historinha, ele mesmo se convidou falando bem assim:

- Ah, pode ser eu?

(Sorrindo com os olhos)

Como o ônibus havia parado em várias paradas o ônibus estava mais cheio, talvez 15 pessoas ou mais, não deu para prolongar este tipo de conversa mais ousada.

Minha resposta foi rápida e direta!

- Ué, se você quiser eu aceito!

Imaginem a cara que o coroa fez, eu estava paralisada, meu coração batia tão rápido, uma mistura de medo e ansiedade. Completei perguntando:

- Tem algum lugar?

Ele teve que falar duas vezes por não ter conseguido escutar por causa de outras pessoas falando ao mesmo tempo. A gente teve que aproximar os rostos para que eu conseguisse ouvir:

- “Na minha casa, pode ir? “

Perguntei aonde ficava!

Vicente respondeu, por segurança não revelarei.

Ah, Vicente é viúvo, sua esposa morreu em 2019.

Depois de ter falado onde morava, eu aceitei o convite, então começamos a ficar mais próximos do outro, como um casal que se conhecia há anos, demos até as mãos e demos um beijo curto e rápido.

Antes de desembarcarmos, contei alguns fatos verdadeiros outros mentirosos, uma dela foi quando Vicente perguntou aonde morava. Claro, a resposta não foi verdadeira, fez outras perguntas. Como havia falado, ficou entre respostas verdadeiras e falsas.

Se algum conhecido (a) me visse naquela situação acharia que tinha separado do meu marido e arrumado outro em seguida, estávamos abraçadinhos feito marido e mulher.

Passados alguns minutos, chegou a hora de desembarcar, como não havia pagado a passagem, Vicente fez questão de passar seu bilhete e pagar a minha passagem. Mas a gente não passou a catraca, descemos na porta da frente até então inédita para mim.

Enquanto aguardávamos para desembarcar eu fiquei a sua frente, estávamos bem juntinhos nos apoiando para não cairmos enquanto o ônibus seguia seu trajeto. Foi aí que eu comecei a esfregar de forma leve meu bumbum contra seu pênis, gente, na hora Vicente levou sua mão a minha barriga e segurando para poder me encoxar direito, foi bem rapidinho mas deu para sentir um pouquinho o que ainda estava por vir.

Quando chegou o momento do desembarque, primeiro eu desci, ele em seguida. Falamos algumas coisas antes de continuar a andar.

Como de praxe, não podia faltar o beijo em público. Tiramos nossas máscaras e aconteceu o beijo para quem quisesse ver. Ao menos foram cerca de um minuto de beijo, seu hálito não estava bom, mas de começo foi gostoso.

Enfim, após o beijo, continuamos a caminhada. Da parada até a sua casa não durou mais que talvez cinco minutos. No caminho aconteceu mais beijos e algumas passadas de mãos sobre meu corpo, principalmente no meu bumbum.

Vicente mora em apartamento, então entramos no condomínio. De frente ao elevador, aconteceu mais beijos, sabendo que estávamos sendo monitorados eu fiquei um pouco retraída.

Assim que o elevador chegou, entramos e subimos até ao 8° andar e mais beijos calorosos, minha boceta estava toda melecada pela excitação do momento, por estar saindo com um homem desconhecido e pelo fato de gostar de sexo com principalmente com estranhos.

Saindo do elevador, apartamento 82. Vicente abriu a porta entrando primeiro me puxando pela mão. Ao fechar a porta, outro beijo, devagar minha bolsa foi ficando no chão junto com o terno de Vicente, a gente estava se conectando, ele beija muito bem, homem experiente deve ter tido várias mulheres apesar de estar viúvo. Suas mãos percorreram todo meu corpo, ele foi me guiando para o sofá mais próximo possível. Eu ficava intercalando de abrir e fechar os olhos, sua barba pinicava minha boca e meu rosto, nossas línguas giravam dentro da boca de ambos o clímax foi esquentando, suas mãos bonitas e gordinhas já estavam nos meus seios, depois na bunda, as minhas também não foram diferentes, eu logo busquei seu pênis, assim que ele me deitou no sofá, Vicente ficou por cima de mim, chupando meu pescoço, falou algumas coisas que não lembro. Então começamos a tirar a roupa, seu apartamento estava gelado, mas isso não foi o problema, tanto eu quanto Vicente estávamos bem aquecidos pela situação.

Seus elogios só garantiram a mim que, eu ainda vou fazer isso por um longo tempo, Vicente me elogiou demais, sobre meu rosto e principalmente quando ele me despiu por completo, suas expressões e afeições em seu rosto, suas mãos percorreram meu corpo todo, cheirou minha calcinha, falou do meu corpo, disse muitas coisas precisam ver como ele ficou.

O clímax aumentava a cada segundo, desesperado para transar, ele apenas desabotoou a calça e abaixou o pênis já estava fora da cueca, mas tive que cortar sua empolgação e pedi para ele por o preservativo. Sim, eu fiz isso. Garanto que Vicente não gostou tanto, mas obedeceu ao meu pedido, disse a ele que:

- “ Tenho camisinha na minha bolsa. “

Pedi a Vicente que trouxesse, essa parte foi a mais engraçada. Vicente é gordinho, teve um pouco de dificuldade de levantar, seu corpo estilo ursinho todo peludão. Ao conseguir levantar dei risada, sua bundona branca e peluda a cueca estava pela metade, ele pegou a bolsa e trouxe para mim.

Deitada no sofá, abri a bolsa e tirei todas as camisinhas para não poder ter que a abrir novamente.

Dei a Vicente o preservativo, afoito, pedi a Vicente que tirasse o resto da roupa para ele e eu ficarmos mais à vontade. Ele tirou sua camisa azul e quase a rasgou tanta pressa que estava, calça e a cueca foram parar no chão bem rápido, e eu deitada nua no sofá daquele coroa desconhecido, uma cena testemunhada apenas por nós dois.

Ele estava afoito, teve dificuldades para abrir a embalagem e tirar a camisinha, demorou uns 30 segundos, muito tempo para quem está com vontade de transar.

Assim que ele conseguiu introduzir a camisinha, ficou se masturbando olhando para o meu corpo nu, eu já estava preparada, deitada no sofá com as pernas abertas esperando aquele coroa gordinho me “comer”. Vicente deixou o pênis no ponto exato.

Enfim, o coroa gordinho foi deitando por cima de mim, pesadinho que só. Vicente ficou com o corpo entre as minhas pernas, no estilo papai-mamãe. A penetração foi rápida, excitada nem precisou me estimular, seu pênis não era dos maiores, cerca de 15cm máximo.

Quando a glande forçou a vagina, deslizou até o fundo, afoito já começou com a penetrar com extrema rapidez, presumo que ele não faz sexo há um bom tempo, mais ou menos uns 40 segundos que ele ficou penetrando comecei a reparar nas suas afeições, ele me olhava com prazer, olhar de homem “faminto” por sexo, eu me entreguei de corpo e alma aquele homem viúvo, o cheiro do seu corpo entrava em minha narinas feito fumaça, sua barba roçava meu rosto, fora seus beijos molhados e chupões nos meus seios. Suas penetrações me faziam escorregar no sofá, então eu abracei com as minhas pernas suas costas, o pênis não para ir no fundo e voltar repetitivas vezes, os gemidos e sussurros predominavam o som ambiente foram os estalos do contato das nossas peles. Confesso, estava gostoso e divertido, ele não era de falar muito, algumas vezes disse:

- “Que minha boceta era gostosa, que eu era linda e gostosa, etc... “

Essa primeira posição devo ter ficado uns cinco minutos no máximo, porque ele estava me deixando com falta de ar pelo seu peso. Para agradá-lo eu fiquei de quatro, elogiou meu bumbum e continuamos o ato nesta tarde de friozinho em SP.

Apoiei os cotovelos, braços e mãos no assento do sofá olhando para frente, logo senti suas mãos tocando meu bumbum, ele separou um pouco meus joelhos para poder se acomodar atrás de mim, sentindo seu pênis batendo nas nádegas, quando olhei de lado para trás senti a glande entrando na vagina automaticamente olhei de novo para frente, deslizando totalmente no canal da vagina, sussurrei com a penetração, imediatamente senti suas mãos no bumbum e consequentemente começaram as penetrações mais fundas, fortes e rápidas. Ele clamava por “Deus” a cada 10 segundos, para pôr “fogo” e deixar o ato mais gostoso possível eu ficava pedindo:

- Fodi, fodi mais, me fodi, me fodi, tá gostoso.

(Comecei a xinga-lo de: Filho da puta, de puto, safado, cachorro.)

Acredito por estar naquela posição Vicente foi se soltando ainda mais, comecei a me ofender dê:

- Puta, vadia, putona e vagabunda.

Amo ser ofendida e xingada quando estou transando, é bom, é ótimo, o sexo fica ainda mais selvagem.

Chegou um momento que Vicente não estava mais aguentando e gozou dentro de mim e dentro da camisinha com apenas 3 a 5 minutos depois que eu fiquei de quatro, acredito que foi muito rápido.

“Quantos minutinhos vocês leitores conseguem aguentar, deixem nos comentários? “

Após essa primeira etapa rápida, fui ao banheiro urinar e depois pedi café quentinho para esquentar para o corpo.

Vou pular para a parte que novamente transamos, porque Vicente ficou mostrando fotos, perfil de Facebook etc...

Após quase uma hora depois, seu pênis demorou para ficar ereto, acho que ele tem algum problema ou faz tempo que não transa.

Gente, hoje tive que usar minha experiência para poder transar com Vicente de novo. Foram minutos e minutos fazendo sexo oral em seu pênis, um dos piores amantes que tive.

Neste momento a gente estava no seu quarto e em cima da cama, ele explorou todo meu corpo com beijos, chupões fora que ele passou o pênis todinho em mim, algo incomum pelo menos para mim.

Sabendo da sua dificuldade em conseguir transar novamente, fiz o que eu pude. Assim que eu consegui deixar seu pênis pronto, eu mesma introduzi a camisinha com a boca e deitei na cama, fizemos o papai-mamãe novamente acreditando que ele tinha saído bem nesta posição. A experiência com os homens me trouxe sabedoria, foi decisão acertada. Queria garantir pelo menos 15 minutos de sexo.

Quando Vicente penetrou em mim, foi um dos momentos mais gostosos mesmo sentindo seu peso. A gente brincou muito, eu fiquei com medo de mudar a posição e ele gozar rápido e com mais medo dele não conseguir continuar então eu não arrisquei foram minutos de gemidos, sussurros, arranhões nas suas costas e beijos babados. Só consegui gozar depois de muita insistência tocando meu clitóris.

Essa segunda etapa acho que durou cerca de 10 no máximo 15 minutos, hoje eu não fiz anal, deixa para a próxima, queria garantir um orgasmo.

Cansado e com ritmo lento eu parei o ato sexual por não estar excitada, pedi ao gordinho Vicente que ficasse de pé no colchão. Demorou, mas ficou em pé. Ajoelhada, tirei o preservativo e comecei a chupar sua glande e o resto do pênis, gente, não durou mais que um minuto, ele não avisou e eu nem percebi, do nada Vicente gozou, tomei um susto o esperma saiu quentinho, claro, não engoli, automaticamente chorei para fora da boca ainda no colchão e um pouco na minha coxa esquerda. Como ele havia gozado antes esta segunda ejaculação foi bem pouca. Para deixa-lo feliz, esfreguei seu pênis no rosto espalhando o pouco esperma havia na glande, apertei até sair a última gota.

Pois bem, a gente falou algumas coisas para o outro, fingi ter amado para não deixar o gordinho coroa chateado e para ter a segurança da minha saída.

Acabado com o agradinho logo me apressei para tirar o gosto do esperma da boca, fui diretamente ao banheiro, tomei banho sem molhar o cabelo, acho que foi 3 minutinhos de chuveiro.

Quando voltei, Vicente estava tomando café todo peladão, fui até a sala pegar minha roupa e voltei para o quarto. Lá, vesti minha roupa, ele me ajudou quando pedi que colocasse minha meia e botas.

A gente ficou conversando um pouquinho na cozinha, tomei outro cafezinho, quando olhei no relógio eram aproximadamente 16:30 horas.

Pronta para sair, Vicente quis marcar outro encontro, claro que eu marquei um encontro falso para quarta-feira, passei a ele meu número falso.

Vicente não deixava eu ir embora, ficava me segurando, me beijando e eu querendo sair daquele apartamento o mais rápido possível, só consegui depois de muita insistência alegando que iriamos ter outro encontro.

Feito isso, chamei Uber e Vicente desceu comigo até o portão do condomínio, mais cinco minutos intermináveis com aquele homem me beijando na frente do porteiro, e eu com medo das câmeras que estavam filmando o ambiente.

Assim que o carro chegou, demos um último beijo, acho que demorou uns 20 segundos, fiz isso para ele nunca mais me esquecer. O porteiro abriu o portão para mim e logo entrei no carro do Uber e fui embora.

Do local até onde deixei o carro foram cerca de 45 minutos, quando cheguei no centro já eram 18:00. Retirei meu carro e mais 40 minutos até chegar em casa, acabando com mais um encontro realizado com sucesso.

E-mail amores? lucienebarbosanovais@gmail.com

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Foto de perfil genéricaLucieneContos: 45Seguidores: 65Seguindo: 1Mensagem Sou esposa e mãe de 2 filhos, tenho 46 anos natural de Florianópolis e moro em São Paulo. Escondo dos meus familiares segredos sexuais, há 9,10 anos me relaciono sexualmente com homens desconhecidos após assistir ao filme, A dama do Lotação. Já me prostituí, já fiz coisas que até Deus dúvida, fiquei viciada em sexo me afastei por 9 anos, transformei minha vida num inferno, voltei em setembro do ano passado por estar cansada de ser traída e humilhada pelo meu esposo. Busco fora na rua o que tenho pouco em casa, sexo.

Comentários

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Parabéns por sair bem da diversidades da vida. Você é um encanto.

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As vezes nem tudo sai como queremos. Mas você, maravilhosa como sempre. Incrível a maneira como se entrega nos encontros.

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Nem todos encontros serão bons, mas valem como experiência. Jkassio99@gmail.com. Vamos conversar

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Parabéns menina,.mais uma vez pela ousadia e coragem....3 estrelas para vc, infelizmente não tem 10 estrela.... senão era 10

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Estava com saudades das suas aventuras Luciene

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