3ª transa que ela não me dá e dessa vez só pude olhar.

Um conto erótico de Bruninho
Categoria: Heterossexual
Contém 1305 palavras
Data: 28/06/2021 15:00:42
Última revisão: 28/06/2021 15:36:06

Reparei que Ana estava mais cuidadosa com sua aparência depois dos últimos acontecimentos. Passou a cuidar mais das unhas, cabelo e a usar roupas que acentuavam seu lindo corpo, em especial a bela bunda que possui. Grande, redonda e empinada (sem exagero). As nossas conversas sobre sexo também estavam mais fáceis, frequentes e apimentadas. Sem dúvida, algo mudara, principalmente em Ana, pois eu sempre fui mais aberto ao assunto e, inclusive, sempre incentivei Ana a se cuidar mais e a usar roupas mais sensuais. Ela que não dava corda.

No sábado, nosso dia de transar a vontade já que nosso filho vai pra casa da avó, quando fomos levá-lo, na volta já começamos a falar sobre a noite e Ana estava animada. Chegamos em casa umas 15 horas e fomos fazer outras coisas, mas com a noitada já marcada para início às 19h. Jantar, vinho e filme, tudo já combinado, sempre com aquela atmosfera do espaço para uma boa trepada já combinada.

Ana estava linda a noite! Usava um vestido bem solto de tecido fino, branco e bem transparente contra a luz. É um dos que fico com tesão quando ela usa para sairmos de casa, pois contra a luz é possível ver perfeitamente todo o contorno de seu belo corpo. Além da bunda sensacional, Ana tem pernas grossas e lindas, que contrastam com uma cintura fina, sem barriga. Essa parte de seu corpo é perfeita, lembra muito a Paola Oliveira. Quando anda com este vestido, ele muitas vezes enfia em seu rabo, marcando a calcinha e evidenciando toda aquela delícia. Impossível não reparar e se interessar. Perfumada, cabelo preso em um coque e uma suave maquiagem deixavam Ana em sua melhor forma. Nos lindos pezinhos 35, uma sexy sandália.

Durante o jantar iniciamos uma conversa sobre sexo e ao final o papo esquentou e não sei bem como foi, mas finalmente a conversa chegou no fato de que eu me ressentia do meu dote desavantajado. Ana, sempre muito educada e fina, explicou que em um casamento e até no sexo, há muito mais que o tamanho do pênis. Explicou que tem o beijo, o toque, o cheiro, a forma de meter e tudo mais, e que para ela eu era perfeito. Então, acabei encurralando-a quando disse que nas duas últimas transas, que aconteceram após eu ter presenteado-a com o “Negão”, que eu não tinha mais comido-a, pois ela pediu o vibrador e não mais a mim. Ana ficou vermelha e sem palavras em um primeiro momento, mas logo se refez e de forma muito calma explicou que sem dúvidas há uma diferença na penetração com um dote maior. Fez um paralelo incontestável, me perguntando se eu preferia as transas com mulheres de buceta mais apertadas ou com as mais frouxas. Explicou que a situação era igual para uma mulher e ainda acrescentou que havia ainda a profundidade. Mas fez questão de salientar que para ela havia um limite com relação ao tamanho e quando perguntei qual era, Ana disse que nunca mediu um pau para dizer em centímetros, então pedi que mostrasse com as mãos e ela mostrou um puta tamanho com as mãos, dizendo “mais ou menos até esse”. Creio que tenha sido algo em torno de uns 20 cm. Engoli seco com meus 12… era quase o dobro. Nesse momento, tentei esconder minha ereção, mas estava com uma calça leve e sem cueca, então não foi possível. Ao perceber a situação, Ana me olhou nos olhos e pela primeira vez em nossa relação me perguntou se “isso me dava tesao”… nessa hora eu que fiquei sem palavras e diante do constrangimento enorme ela foi bondosa e abriu minha calça, iniciando um boa chupada, que ela faz com maestria. Como sempre, fez questão de abocanhar facilmente todo o meu pau até seu nariz encostar na minha virilha e me olhou, como quem diz: “engulo tudo e com facilidade, tá vendo?”

Na chupada, perdi o pudor e comecei a provocar Ana dizendo que tinha muito tesão sim em imaginar ela chupando um pau maior e também em ver ela dando aquela sentada que eu tanto gosto em uma vara grande, Ana mantinha-se firme na chupada até que começou a falar também e me ORDENOU que buscasse o “Negão” e completou informando que se era assim, eu não poderia mais tocar nela naquela noite, que eu só poderia olhar e me masturbar, se eu quisesse.

Dessa vez eu já tinha descido com o vibrador e colocado em uma mochila ao lado do sofá e ao pegar o “Negão” ela já avançou tomando-o da minha mão e começou a chupa-lo. Em pouco tempo disse que não tinha graça chupar o vibrador, que para chupar ela gostava era de pau mesmo. Aquilo ferveu dentro de mim e perguntei se ela queria um bem grande para chupar e ela respondeu sem pensar: “de preferência”.

As coisas estavam evoluindo, mas quando o sangue esfriou fiquei remoendo essas conversas e com muita insegurança em avançar para algo real, além das falas e fantasias. No momento, estou balançado com relação à essa minha obsessão em realizar minha fantasia de ver Ana trepando com um bem dotado. Tenho muito receio com relação ao durante e ao depois. Será que vai ser legal na hora? Quem seria? Em tempos de pandemia não daria para contratar um garoto de programa, além de que acho o ambiente da prostituição deprimente, brochante. Creio que Ana sequer aceitaria essa possibilidade. Abrir uma coisa dessas para alguém conhecido pode ser um erro inapagável, de consequências imprevisíveis… e será que Ana teria tesão nesse outro cara? Como saber se daria química? E depois! Como ficaríamos? Será que eu me sentiria bem enquanto homem? Será que Ana se sentiria bem?

Bom… quando o sangue esquenta, coragem não falta, então Ana pegou o KY e começou a lambuzar o “Negão” me olhando com cara de safada. Fazia questão de percorrer vagarosamente toda a envergadura do vibrador olhando para ele e para mim alternadamente, com a cara mais gostosa que já tinha visto em Ana. Tentei tocá-la para tirar sua roupa, mas fui repreendido. Ana alertou que se eu tentasse tocá-la novamente pararia com tudo. Pedi desculpas e expliquei que tinha sido um impulso (e de fato foi), mas séria ela mandou eu me controlar então.

Ana afixou o Negão na lateral do sofá, que possui uma madeira para colocar copos e tal. Assentada no sofá tirou a calcinha que já estava melada, levantou o vestido até a cintura e ficou de quatro com a bunda virada pro Negão, sem tirar as sandálias. Mandou que eu me posicionasse atrás do Negão para ver ele entrando. Fui num piscar de olhos. Ana encaixou a pontinha do Negão na entrada da bucetinha com a ajuda da mão e inacreditavelmente sentou até o talo de uma só vez, numa facilidade que eu não poderia esperar. Deu umas cinco sentadas tirando até cerca da metade e descendo até o talo, no final rebolando e esfregando-se com todo o vibrador socado na bocetinha. Saiu de cima e acionou a vibração voltando a sentar mas dessa vez sem sair mais, deixando o vibrador completamente enfiado e vibrando na velocidade mais alta. Com uma das mãos começou a tocar o clítoris e com a outra apertava os seios, gemendo deliciosamente. Ficou assim uns 2 minutos até que gozou loucamente, gritando e se contorcendo como uma cobra.

Saiu de cima do Negão se deitou no sofá de barriga para cima e com uma das mãos começou a enfiar e retirar por completo o Negão da bocetinha. Mais umas 10 bombadas e veio novo gozo ainda mais forte! Nessa hora não aguentei mais segurar e gozei também. Extenuada, Ana colocou o Negão de lado, se recompôs, vestiu a calcinha, se levantou, me deu um beijo gostoso e subiu para o banheiro.

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Comentários

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Muito boa essa parte. A nova fronteira se estabeleceu. Aqui ela vai dominar totalmente tudo, e você vira um mero voyeur, apreciador das transas que ela dará com o negão. E depois, com um parceiro real. Excelente narrativa e construção perfeita. 3 estrelas.

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Está faltando realização com um parceiro real!!!

Continue !!

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