Como tudo começou.

Um conto erótico de Nayza cd
Categoria: Crossdresser
Contém 365 palavras
Data: 28/06/2021 13:08:22
Assuntos: crossdresser

Finalmente consegui criar coragem pra compartilhar essa coisa deliciosa de ser mulher.

Hoje tenho 51 anos, casada, morena, 1,82 de altura, 84 kg.

Quando tinha uns 14 anos, me apaixonei por uma tia que morava na mesma casa que eu. Pensei que era paixão por ela, mas depois descobri que paixão por ser ela.

Um dia, após ela sair pra trabalhar, entrei no seu quarto pra descobrir como era ela mais intimamente.

Logo que entrei calcei uma sandalinha bege que me dava um tesão enorme de ver nos seus pés. Aquilo foi a sensação mais gostosa que tinha passado até então.

Comecei a mexer nas suas gavetas, e achei uma calcinha rosinha, que coloquei, um sutiã com bojo, pra criar um volumesinho, e logo bati minha primeira punheta em sua homenagem.

Aquilo ficou na minha cabeça o resto do dia.

No outro dia, fiquei esperando loucamente ela sair de novo.

Assim que ela saiu, corri pro seu quarto de novo.

Logo foi colocada a sandália de novo. Fui pra gaveta e achei um conjuntinho de calcinha e sutiã de oncinha. Mas dessa vez queria mais. Vesti um baby dool de oncinha também. E deitei na sua cama, pra mais uma punheta.

Nesse dia nem sai logo do quarto.

Achei um brinco de pressão, um batonzinho bem vermelho, bem fatal, e mais uma punheta em sua homenagem.

Nesse dia senti que aquilo não teria mais volta.

Daí em diante todos os dias era a mesma coisa. Assim que ela saía, ia para o seu quarto. Procurava experimentar todas as roupas que via em seu cesto de roupas usadas, pra sentir o seu cheiro, e pra tentar não deixar pistas nas roupas que ela ainda a vestir.

Outra experiência sensacional foi o dia que calcei meu primeiro salto alto. Após uma calcinha, e um sutiã, coloquei um vestidinho bem colado, batom, brinco, e resolvi que iria sentir como indo a uma festinha. Achei um saltinho de uns 10 cm, e botei nos pés. Quando senti o bumbum empinando quase que gozo antes da punheta tradicional.

Depois conto como conheci o mundo dos travestis. A coisa mais deliciosa que existe. Um ser feminino com uma pica deliciosa.

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