Realizando o fetiche do casado

Um conto erótico de Mineiro
Categoria: Homossexual
Contém 1444 palavras
Data: 27/06/2021 19:53:36

Gosto de explorar fantasias. Apenas o ato sexual em si não me interessa, gosto da preparação e do que vem antes e depois do sexo, por isso sempre me interessei por alguns fetiches específicos. De início, reafirmo que sou a favor do diálogo e consentimento explícito de ambas as partes. Não faço distinção de gênero, como disse, estou mais interessado na situação que posso vivenciar. O conto de hoje foi de um encontro que tive há seis meses atrás com um rapaz casado. Conheci-o aqui pelo site de contos, ele narrava o desejo de ficar com outro homem, mas como era casado tinha os impedimentos. Conversamos por algumas semanas e conseguimos marcar um encontro, principalmente pelo fato de nos dois sermos da mesma região em Minas Gerais.

Carlos (nome fictício) é casado, 32 anos, corpo magro, baixo e perfil bastante discreto, já eu sou um pouco mais jovem (26 anos) sou noivo e extremamente discreto nas minhas aventuras (cada vez menos frequentes). Quando conversamos Carlos me contou seus desejos e aos poucos foi se abrindo mais e até mesmo se descobrindo. Ele nunca se sentiu atraído por homens, seu fetiche era estar em uma situação de submissão, explorar um desejo reprimido de estar fora do controle da situação. Apesar do desejo os preconceitos e riscos sempre impediram de realizar a fantasia. No meu caso, já havia estado com homens em duas outras situações, todas elas semelhantes a essa e sempre muito prazerosas.

Entendi perfeitamente o sentimento do Carlos, sei como é não sentir atração física e emocional por homens e ao mesmo tempo querer estar em situações que envolvam esse tipo de sexo, mais carnal, selvagem e de total liberdade já que tudo é feito no sigilo absoluto. Depois de semanas em conversas, adquirindo intimidade e confiança marcamos de nos encontrar, seria em uma segunda feira a tarde em um hotel, ele pegaria uma folga no dia e viria até minha cidade (cerca de 150 km de onde ele mora). Consegui uma folga também e me preparei. Levei alguns brinquedos (masturbadores, cordas, um chicote leve e um kit especial).

A primeira impressão é meio desconfortável, sempre acontece o medo de estar fazendo algo errado ou algo sair do esperado, por isso a conversa é sempre importante, sabíamos que estávamos em um local seguro e isso nos tranquilizava. Levei algumas cervejas para tomarmos enquanto conversávamos um pouco. Carlos estava apreensivo e inseguro, cogitou ir embora dizendo que seria um erro. Não me opus, apenas disse:

-Dê mais 10 minutos de chance, estamos apenas conversando...

Nesses dez minutos ele tomou rapidamente duas cervejas e se soltou mais, coloquei um vídeo pornô leve na televisão e percebi que ele estava ficando mais à vontade e excitado. Disse então:

-Carlos, tire a camisa e as calças, fique à vontade

Ele gostou da ordem e atendeu. Ficou de cuecas sentado na cama, enquanto continuamos a conversar. Seu pau estava super duro, marcando na cueca, ele estava bem mais solto e aberto à situação.

-Estou esperando por esse momento há muito tempo, me trata como uma puta barata – ele disse deitando na cama.

Realmente ele estava preparado e ansioso por aquilo. Comecei fazendo uma amarração simples nos seus punhos, seus dedos podiam se movimentar tranquilamente, quando estava terminando o nó ele esfregou sua cara na minha calça, na região do meu pau, segurei seus cabelos e disse:

-Ainda não está na hora!

Carlos estava com as mãos atadas e deitado de bruços ainda de cueca. Com calma fui deslizando sua cueca por suas pernas, deixando-o totalmente nu. Sua bunda era bonita, volumosa e estava com pelos, deixando claro que até então era um território inexplorado. Ele esfregava seu corpo na cama, estava bem à vontade. Fui até minha sacola e peguei meu kit especial, fui até o banheiro enchi uma pequena vasilha com água e peguei uma toalha. Seu olhar estava fixado em minhas mãos, curioso e excitado.

Abri o estojo com um creme de depilação e uma gilete, ele ficou surpreso, mas logo entendeu, nunca havia feito aquilo antes, mas sempre me divertia com a ideia de retirar os pelos antes do ato. Umedeci levemente sua bunda e passei o creme, massageando lentamente de forma ágil fui deslizando a gilete e retirando todo os pelos, quando terminei a parte superior peguei bastante creme, abri sua bunda e massageei seu cuzinho, ele sentia tesão só com esse movimento leve. Terminei a depilação, sua bunda estava totalmente lisa, para completar passei um creme hidratante sempre com bastante cuidado.

-Podemos começar agora! – disse

Coloquei dois travesseiros sobre sua barriga, deixando sua bunda bem empinada, a cena agora era muito mais agradável, ele estava pronto pra ser uma putinha. Com a mão aberta dei um tapinha de leve e de surpresa. Carlos encolheu e depois relaxou o corpo soltando uma expiração de prazer.

-Isso vai mais...

Dei mais alguns tapas, por ser bem branco sua bunda ficou vermelhinha e muito gostosa. Nesse momento ele já estava praticamente de quatro, peguei seu pau e o coloquei para trás, enchi minha mão de lubrificante e comecei a brincar com um masturbador. Enquanto deslizava o masturbador no seu pau ia gentilmente enfiando lubrificando no seu cuzinho, com bastante cuidado, sem penetrar os dedos. Carlos gemia de prazer e piscava o cuzinho, implorando para começar. Até então estava de roupas, abri então a braguilha da calca e coloquei meu pau para fora, estava muito excitado. Fui até o outro lado da cama e me aproximei do seu rosto, ele logo abriu a boca para abocanhar meu cacete, mas disse:

-Ainda não, fica com a boca fechada

Queria faze-lo delirar de tesão, terminei de tirar minha calça e cueca e comecei a esfregar meu pau e bolas na sua cara enquanto sua boca salivava de tesão, ele cheirava e sentia seu rosto em atrito com meu pau já babado de tesão. Aumentei seu tesão dizendo:

-Abre a boquinha pra mim, vai...

Comecei a penetrar sua boca devagarzinho, ele não tinha muito habilidade, percebi que realmente nunca havia feito aquilo antes, mas logo foi pegando jeito, chupava da cabeça até quase chegar na base, dando pequenas engasgadas, brincava com as bolas e se deliciava. Ficamos nessa por alguns bons minutos. Fui até a sacola e peguei um preservativo, deixei ao lado da cama e voltei para o outro lado, de frente a bunda do Carlos. Comecei massageando seu cuzinho como se fosse uma bucetinha, bem delicado e apenas na parte externa, coloquei mais lubrificante e complementei com saliva. Estava bem molhadinho e as vezes as pontas dos meus dedos escorregavam e penetravam um pouco, Carlos piscava o cuzinho e relaxava logo e seguida.

Nesse momento nem eu estava aguentando mais a ansiedade, peguei o preservativo e coloquei, cheguei meu pau bem próximo do seu cuzinho e comecei a esfregar e dar batidas na sua bunda, se suas mãos estivessem soltas ele mesmo iria encaixar meu pau, como não podia, apenas esfregava a bunda, implorando para ser penetrado.

-Me come vai, não aguento mais de tesão

Seu pau estava totalmente ensopado. Comecei a penetra-lo, fui devagar, mas com firmeza, enfiando tudo lentamente, ele gemia em um misto de dor e prazer. Parei quando conseguir penetrar tudo, segurei sua cintura com força e comecei de verdade. Primeiro retirava só um pouco e voltava a meter, fazendo movimentos curtos e devagar para ele se acostumar com a sensação. Não demorou muito e percebi que ele estava mais relaxado e a vontade, meu pau deslizava com facilidade e ele gemia demonstrando apenas prazer, comecei a meter mais forte, dando estocada mais longas.

Os gemidos dele erram maravilhosos, era irreconhecível que aquele era o mesmo homem que há menos de uma hora atrás estava querendo ir embora. O ajudei a mudar de posição, ficando de frente com as pernas para alto, e comecei a penetra-lo dessa forma, coloquei a mão no seu pescoço, segurando firme. Carlos gemia ofegante e mesmo sem mim ou ele tocar no seu pau ele soltou vários jatos na sua barriga, gozou apenas com a sensação da penetração. Não resisti, tirei meu preservativo, me sentei na sua barriga gozada e quente e comecei a me masturbar, logo gozei também, espalhando porra pelo seu rosto e pescoço.

Desamarrei o nó de seus punhos e deitei ao seu lado:

-Eai, atendeu suas expectativas – disse

- Superou em muito, nunca havia gozado tanto.

Depois disso fomos ao chuveiro nos lavar e continuamos uma pegação, mas agora de forma mais convencional, nos lavamos e antes de ir fizemos um 69 para gozarmos mais uma vez. Muito prazeroso.

Espero que gostem do meu relato.

Caso queiram me escrever meu e-mail é misesnando@gmail.com, adoro conversar.

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Comentários

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Que aventura deliciosa. Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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Muito bom, quem sabe haverá contínuação . . . nota 10 e 3 estrelas.

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Também sou casado e sei como é dar o cuzinho desse jeito... Gozei aqui mané... Que tesão!

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Gostei muito do seu conto continue a escrever mais de suas aventuras

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