Meu Irmão Me Flagrou De Pau Duro E Batemos Punheta Juntos

Um conto erótico de Lipe.M
Categoria: Homossexual
Contém 3140 palavras
Data: 27/06/2021 00:45:35
Última revisão: 27/06/2021 00:46:49

Estava jogado no quarto vagando pelo celular e conversando com um moleque do meu bairro, há um tempo ele estava soltando indiretas para mim no bate-papo do facebook, insinuando que bateria uma punheta para mim se eu quisesse. E naquela tarde eu estava afinzão de ganhar uma mamada, então tentaria transformar aquela punheta em uma.

Ele falou que poderíamos nos encontrar num campinho perto da minha casa onde eu e os moleques sempre íamos jogar bola, em volta dele há muitas árvores, praticamente uma floresta em volta, então dava de boa para irmos lá e ele bater uma para mim. Mas sem saber que eu estava com outras intenções reservadas para ele.

Levantei da cama e fui para o quarto do meu irmão avisar que iria dar uma saída, ele estava jogando vídeo game na hora, usava só uma cueca boxer preta, enquanto eu estava só de calção branco, sem camisa e sem cueca. Até porque não costumo usar cueca em casa, acho mó ruinzão ficar com o pau preso, curto o caralho soltão.

Botei chinelos e um boné e fui em direção ao campinho, encontrar o moleque lá, ele devia ser uns dois ou três anos mais novo que eu, mas já era um putinho sedento por pica dos leks da vizinhança. Ele era bem gostosinho, mas ainda estava no começo de sua vida de putaria, então era cheio de moagem, dizendo que não queria dar o cu ou que não tinha coragem de pôr uma rola na boca. Que só curtia bater punheta para os moleques.

Desci a rua em direção ao lugar que tínhamos marcado e vi ele de longe esperando, quando me viu entrou em meio as árvores que haviam ali, o segui. Chegamos num lugar completamente fechado por árvores e plantas, completamente isolado.

- E ai, mano.

- E ai. – Ele respondeu.

Ficou me olhando, meio tímido, por um tempo, sorri para ele e me aproximei. Segurei sua mão e já levei em meu caralho.

- Pega no meu pau logo. – Lhe dei um sorriso sacana.

Ele passou a pegar na minha rola por cima do calção, fazendo uma massagem nela.

- Tu tá sem cueca? – Perguntou, dando uma risadinha e puxando o cós do meu calção, vendo meu cacete.

- Tô. – Tirei minha rola e meu saco do calção.

- Caralho... Tu tem um pintão.

Dei uma risada quando ele disse isso.

- Bom pra tu pôr na boca.

- Nem. É nojento isso.

- Eu sei que tu vai curtir.

- Só curto pegar mesmo.

Não iria deixar ele só me punhetar, eu já tinha consciência disso. Iria fazer ele me mamar, e ainda iria gozar na boca dele.

Ele começou a me punhetar, meu pau logo foi ficando duro, aquele dia estava com um tesão do caralho. Passava as mãos macias em minhas bolas, enquanto fazia um vai e vem no meu cacete, eu até fechava os olhos para curtir a punheta dele, ele realmente sabia como bater uma. Mas como disse... Minha intenção era colocar meu cacete grosso naquela boquinha dele.

- Mama meu pau, Vini. – Falei, dando um sorriso sacana para ele.

- Não, mano. Só punheta mesmo.

- Ah, qual é, quebra essa vai? Tô afinzão de uma mamada hoje e eu sei que tu quer. Tu fica encarando meu pau sem parar enquanto pega nele.

- Ah...

- Mama logo, porra! – Segurei sua cabeça e forcei ele a se ajoelhar.

Ele deu um sorriso sem graça para mim e ficou meio receoso. Segurei meu cacete e comecei a esfregar na cara dele, ele ficava desviando e eu rindo dele.

- Abre a boca, Vini. – Tentava forçar minha pica na boca dele, mas o putinho trancava e ficava dando risadinhas. – Vai logo, porra! Abre essa boca.

Ele abriu meio sem jeito, e eu enfiei meu cacete de uma vez só na boca dele. Vini tirou a boca na hora e começou a tossir e cuspir no chão, provavelmente sentindo o gosto da minha pica.

- Foi mal, ai. – Dei risada dele. – Continua aqui. – Ele trancou a boca de novo. – Cheira meu saco então.

Esfreguei meu saco em seu rosto, nariz e boca, ele ficava rindo, dando uma de tímido, como se não quisesse.

- Lambe meu saco.

Ele fez que não com a cabeça e a boca fechada.

- Abre logo, Vini, porra! Larga de moagem. Tu que me chamou aqui, vai logo.

Ele então ele começou a lamber minhas bolas de mal jeito, mas ainda sim era gostosinho sentir sua língua úmida vagando pelo meu saco. Eu sinto muito tesão nessa parte do corpo.

- Agora me chupa.

Ele já ia fazendo birra de novo...

- Vai logo, porra! Tu sabe que quer.

Ele abriu a boca deixando a cabeça da minha pica entrar, então comecei a fazer um vai e vem nela. Minhas bolas balançando durante o vai e vem, e minha pica entrando e saindo da boca do putinho. As vezes forçava mais e metade da minha pica entrava, então ele engasgava e eu tirava. Ele dava risadinhas quando isso acontecia, era mais que óbvio que o putinho estava curtindo engasgar na minha jeba, só tinha dificuldade de se soltar tanto assim ainda.

Fodi bastante aquela boca, até que senti que iria gozar. Hoje em dia eu não teria feito isso, mas na época eu era mais moleque, e muito sacana, então não estava nem ai, então por isso não avisei para o Vini que a porra estava vindo, só deixei ele mamando meu cacete.

Meu pau jorrou soltando porra provavelmente no fundo da garganta de Vini, ele tirou a boca imediatamente, meu cacete continuou jorrando, indo direto em seu rosto, ele se afastou da frente do meu caralho, que continuou jorrando sem parar, uma boa quantidade de leite de pica no chão. Enquanto isso Vini tossia e cuspia no chão, desesperadamente. Eu comecei a rir dele, meio viajadão ainda depois da gozada, fazendo um vai e vem lentamente na minha pica enquanto o olhava.

Balancei meu cacete, tirando o resto de porra que estava escorrendo dele.

- Caralho, mano, tu gozou na minha boca. Cuzão tu ein...

- Foi mal, mano. Tua mamada tava gostosa demais. – Dei uma risada sacana para ele, enquanto o via cuspir no chão e limpar a porra do rosto com os dedos.

- Te fuder.

- Fica assim não. Tu vai se acostumar a tomar minha porra.

Ele me olhou com cara de bravo e eu dei outra risada.

Vini se levantou, limpando a boca.

- Curtiu o gosto?

- Vai te fuder. – Ele riu. – Nojento pra caralho essa desgraça.

- Ué... se tu tá afim de mamar rola tem que ficar preparado para tomar leite também. Deixa eu dar uma olhada nessa bundinha ai.

- Cai fora, mano. Tu já não gozou não?

- Relaxa... Só quero ver. – Levei minha mão para trás dele, passando a mão em sua bunda.

Ele estava usando uma regata branca e um short vermelho, estilo moletom. E seu cacete estava marcadão.

Ele deixou eu ficar pegando na bunda dele por cima do short, até abaixei um pouco ele e fui para trás do seu corpo.

- Relaxa, mano. Só quero ver. – Falei quando vi que ele estava querendo não deixar eu dar uma olhada em sua bundinha.

Segurei seu short e sua cueca ao mesmo tempo e os puxei rapidamente até seus pés, deixando ele despido. Ele até se assustou na hora. Sua bundinha redondinha ficou bem na minha frente, era uma delicinha. A vontade que fiquei de descabaçar ela naquele lugar... Puta que pariu.

Me levantei e puxei o corpo dele para perto do meu, fazendo sua bunda encostar no meu caralho todo melado de porra.

- Oh...

- Relaxa, mano. Não vou te comer não. Não hoje... – Dei uma risadinha.

- Sai fora. Dou pra ti não. Olha o tamanho dessa porra que tu tem ai. – Falava enquanto sentia minha rola esfregar na bunda dele, minhas duas mãos seguras em sua cintura.

- Eu vou devagar, mano. Vai ser gostosinho.

Meu pau já foi ficando duro de novo e ele sentiu.

- Chega, mano. Já tenho que ir. Tu vai tentar me comer que eu sei. – Ele se afastou de mim.

- Moagento demais. Puta que pariu...

- Ah, porque não é teu cu né, seu cuzão.

Dei uma risada para ele e levantei meu calção, cobrindo meu cacete e meu saco novamente.

Ficamos ali conversando numa boa, para nossos cacetes abaixarem, depois ele falou que já iria embora, nos despedimos e ele saiu. Depois de alguns minutos eu dei uma conferida se não tinha ninguém ali, então sai em direção a minha casa.

Meu cacete pesadão balançando no calção enquanto eu andava, podia até notar uns caras num bar do caminho que eu passava dando uma encarada. Ignorei e continuei andando. Chegando em casa avisei meu irmão, ele me chamou para jogar com ele, avisei que só iria tomar um banho. Peguei minha toalha e fui para o chuveiro, enquanto estava lá lavando meu cacete e tirando os vestígios de porra dele, meu irmão entrou, para dar uma mijada.

Ficou puxando assunto comigo e depois deu aquela balançada na rola e a jogou na cueca, lavando a mão e saindo do banheiro. Quando terminei o banho me sequei e enrolei a toalha na cintura, e fui para o quarto do meu irmão ficar jogando com ele. De toalha mesmo.

[...]

De noite eu estava jogado em meu quarto quando ele entrou, me chamando para assistir um filme com ele. Geral já estava dormindo, só eu e ele acordados. Aceitei e fui para o seu quarto. Eu usava só uma samba-canção, enquanto meu irmão apenas uma cueca boxer vermelha.

Me joguei na cama dele e ficamos assistindo até tarde da noite, quando o filme acabou estávamos cansadões. Fiquei na maior preguiça de sair de lá e ir para o meu quarto quando o filme acabou, notando isso meu irmão falou que eu poderia dormir com ele. Ele tinha uma cama de casal então era bem de boa. Aceitei.

Enquanto meu irmão desligava as coisas para irmos dormir eu estava com a mão dentro da samba-canção, dando aquela acariciada no saco. Com a maior cara de sono, provavelmente.

- Boa noite ai, arrombado. – Meu irmão falou se jogando na cama.

- Vai nem dar uma mamada no teu macho antes de dormir?

- Vai se foder, mano. – Eu e meu irmão sempre nos zoávamos assim.

- Boa noite, mano. – Passei a mão no peitoral dele, na zoação, ele então a segurou e a levou até seu cacete, por cima da cueca. – Te fuder, seu puto. – Dei um soco nele, rindo. Ele deu risada e fomos dormir.

Acordamos na manhã seguinte...

Eu estava deitado de bruços, com um dos braços jogado sobre a barriga do meu irmão, enquanto ele estava com uma das pernas jogada sobre a minha. Fechei meus olhos e continuei cochilando, até que senti meu irmão se movendo na cama.

- Acorda ai, cuzão. – Falou me cutucando.

- Cai fora. – Me virei de lado, de costas para ele.

Meu irmão na zoação me abraçou por trás, pensei em dar uma cotovelada nele para ele sair, mas resolvi pegar uma de suas mãos que estava em volta do meu corpo e levar até meu cacete, que naquela manhã estava durão. Quando sentiu minha pica na mão me deu um empurrão, saindo de perto de mim.

- Seu arrombado, vai bater uma, porra!

- Vem bater pra mim então. – Me virei rindo para ele. Foi quando notei que seu pau também estava durão em sua cueca. – Ih... ficou animadão ai com o meu cacete foi, mano?

- Fiquei animado com essa bunda, seu arrombado. – Ficamos rindo.

- Aff mano, meu cacete tá pra estourar aqui. – Disse a ele, segurando meu pau por cima da samba-canção. Ele ficou rindo.

- Meu também, mano.

- Bora bater uma antes de levantar?

- Bora. Tu bate pra mim.

- Seu cu, seu arrombado. – Dei um empurrão nele.

- Tem pornô ai? – Perguntou.

- Não, mas eu abro o XVideos no meu celular. Ou tu abre na tua TV.

- Vou abrir na TV então, ai fica melhor pra gente ver.

Meu irmão ligou seu notebook, que ainda estava conectado na TV, abriu o XVideos e procurou um vídeo para a gente. Abriu um daqueles vídeos de gangbang, duas minas dando para um monte de caras ao mesmo tempo. Depois se jogou na cama ao meu lado, demos uma risada e começamos a ver o vídeo.

Minha mão já estava dentro da minha samba-canção novamente, acariciando meu saco e meu cacete. Enquanto via os caras botando suas rolas para fora para as minas mamarem, comecei a lembra do putinho que havia me mamado no dia anterior, e só de lembrar que ele ainda era cabaço, e que eu bem que poderia ter convencido ele a liberar o cuzinho para mim, me dava um tesão do caralho. Meu pau pulsava.

- Animou ai ein, mano. – Meu irmão perguntou rindo, vendo meu pau pulsar na samba-canção.

- Tava imagindo essa boquinha tua.

- Imaginando meu caralho na tua bunda, seu arrombado. – Respondeu rindo.

Continuamos a assistir, até que resolvi liberar meu cacete e meu saco. Tirei eles da minha cueca, e iniciei minha punheta. Meu irmão viu e deu uma risadinha, logo liberando a pica e o cacete dele também. Nossos paus sempre foram parecidos, mas a diferença de idade destoava algumas características. Meu irmão e três anos mais velho que eu, sendo assim ele sempre estava alguns passos a minha frente.

Seu saco ganhou pelos primeiro que o meu, eu ficava observando no chuveiro quando tomávamos banho, e perguntava para ele quando o meu começaria a ficar peludo também. E ele respondia numa boa, dizendo que logo o meu estaria todo peludão, era só eu ter paciência e esperar ficar mais velho. Quando comecei a ganhar pelos logo mostrei para ele, todo contente, ele só ria e dizia que agora sim eu ia ter pau de macho e não mais de moleque.

Hoje em dia meu cacete tem 19 cm, enquanto o dele 21, mas o meu ganha na grossura.

- Ando num tesão do caralho, mano, querendo foder. – Ele falou, enquanto se punhetava lentamente.

- Tô na mesma, mano. Anda pegando ninguém não?

- Só ficada de beijo mesmo, mas foda nada, e tu?

- Nada também. Só mamada no máximo que ganhei.

- Seu puto. – Ele deu risada. - Gozou na boca da mina? – Ele não sabia que era um moleque, e preferia manter assim.

- Gozei, ela não curtiu muito não.

- É. É difícil encontrar mina que curte receber porra na boca, geral fica com nojinho. – Ele falou, debochando. Eu dei uma risadinha.

Voltamos a concentrar em nossa punheta, enquanto víamos as minas do filme mamarem vários caras ao mesmo tempo, enquanto outros metiam na buceta e no cuzinho delas.

- Vou gozar. – Meu irmão falou rindo, jogando sua perna direta sobre a minha esquerda. Seu pau começou a jorrar um montão de porra, o puto estava acumulado, pois jorrou porra pra caralho, caindo sobre seu peitoral, barriga e virilha. Depois ele ficou fazendo um vai e vem lentamente na pica, ofegante, vendo ela pingar mais leite em cima do seu corpo.

Logo em seguida foi minha vez, meu pau pulsou e começou a jorrar também, saindo uma boa quantidade, já que eu não havia batido uma antes de dormir na noite passada, algo que costumo fazer quase sempre.

Meu irmão e eu ficamos rindo daquela bagunça, então ele pegou sua mão suja de porra e passou no meu peitoral, então fiz o mesmo nele.

- Seu arrombado. – Ele falou rindo, tentando afastar seu corpo de perto do mim, mas sem resultado, já que estava coberto com a própria porra e não queria sujar sua cama.

Meu irmão então tirou sua cueca e limpou seu cacete e seu corpo com ela, a jogando no chão logo em seguida, toda molhada. Depois se levantou da cama, seu cacete ainda duro. Eu tirei minha samba-canção e me limpei também.

- Será que tem gente em casa hoje? – Perguntei.

- Tu vai sair pelado?

- É... minha cueca ficou molhada com minha porra, queria ir lá no quarto pegar minha toalha também.

- Vou lá dar uma olhada, se tiver alguém tu pega um calção meu e veste para sair. – Meu irmão disse, enrolando a toalha em sua cintura, e tentando disfarçar seu pau que ficou marcadão nela. Desligou o pornô antes de sair do quarto.

- Beleza. Valeu.

Ele saiu do quarto, encostando a porta, e eu fiquei em pé, peladão, com minha samba-canção molhada de porra segurando meu pau.

- Não tem ninguém em casa não. O tio deve ter saído. Bora lá tomar banho.

- Beleza. Vou só lá pegar minha toalha.

- Beleza.

Fui para o meu quarto, peladão, joguei minha samba-canção suja no chão, e peguei minha toalha, a enrolei na cintura e fui para o banheiro. Até hoje ainda acontece de eu e meu irmão dividirmos o chuveiro, desde moleque sempre tivemos muita intimidade um com o outro, e uma amizade muito foda, e isso não mudou até hoje, o que é algo muito massa.

Entrei no banheiro e meu irmão estava no chuveiro já, tirei minha toalha e me juntei a ele, seu pau já não estava tão durão, estava meia bomba, balançando à medida que se movimentava no banho. Sorriu e jogou água em mim quando entrei no chuveiro.

Depois de alguns minutos tomando banho, conversando e de zoação com meu mano, fiquei na maior vontade de dar um mijão, então apontei a rola para o ralo do chuveiro e iniciei uma mijada. Meu irmão deu uma risadinha, segurou teu cacete e começou a fazer o mesmo, enquanto a gente se encarava.

- Não fica de pau duro me encarando não, mano. – Meu irmão falou rindo.

- Vou ficar de pau duro em ver essa tua bundinha.

Ele deu uma risada e mirou o pau no meu pé.

- Seu cu, seu arrombado. – Disse ao afastar meu pé, ele ficou rindo e voltou a mijar no ralo.

Terminamos, lavamos nossas rolas no chuveiro e depois fomos nos secar. Saímos do banheiro e fomos para nossos quartos botar alguma roupa. Eu coloquei apenas um calção branco, sem camisa e sem cueca como sempre, meu irmão logo apareceu na porta do meu quarto do mesmo jeito, só que com um calção azul.

- Bora comer algo? – Perguntou ao meu ver.

- Bora. – Fui em direção a cozinha com ele, e quando passei dei uma batida na sua bunda, na zoação.

- Pega no meu pau, seu arrombado. – Ele disse dando um empurrão em mim.

Depois que comemos passamos a tarde jogando vídeo game em seu quarto. O moleque que havia me mamado no dia anterior me mamou muitas vezes depois, inclusive me deixou ser o primeiro a meter rola no cuzinho dele, e me dá um tesão do caralho de lembrar da carinha do puto no dia tentando aguentar minha rola naquele cuzinho virgem. Eu e meu irmão ainda batemos muitas punhetas juntos, e quem sabe a qualquer hora apareço aqui para relatar mais algumas delas.

Valeu, seus putos! Até o próximo conto.

Caso queiram trocar ideia só me chamar no snap: lipemlipe

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UAUUUUUUUU. TÁ MAIS INTERESSANTE ESSES IRMÃOS DO QUE COMER O MENINO. AGUARDANDO AQUI VC E SEU IRMÃO.

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