Provações de um pai protegendo a linda filha Modelo CAP. 03 - Mais do que massagens

Um conto erótico de LeoeYuna
Categoria: Heterossexual
Contém 6650 palavras
Data: 26/06/2021 11:36:58

Após ver Yuna maravilhosamente nua pela primeira vez após o segundo dia de desfile, jantamos em um restaurante descontraído e gostoso voltamos para dormir e de novo Yuna, só de calcinha, pediu para dormir comigo. E depois de nossa conversa onde disse que ela era um mulherão foi impossível deixar de imaginar como seria tocar seu corpo mais intimamente. Nada ainda como sexo, mas tocar seus seios lindos e acaricia-los ou suas coxas bem feitas. E o sono demorou a chegar com esses pensamentos me remoendo.

Não era remorso pois meus pensamentos nem chegavam próximos de um contato mais íntimo, mas eu tentava desesperadamente encontrar o limite até onde seria apenas um contato de amor de um pai. E cheguei à conclusão que aqueles carinhos que eu já dava para Yuna, eram os carinhos que um pai poderia dar. E pretendia não passar desse ponto.

Como na noite anterior, não houve nenhum contato maior enquanto dormíamos me deixando menos angustiado. Tomamos um café no hotel e depois ficamos um pouco na piscina descansando pois à tarde teria o último desfile. A Piscina estava cheia de Modelos e mães, todas de biquinis ou maiôs, e mesmo tendo falado que não sentiria mais tanto ciúme, essa exposição de lindos corpos de todas as cores e formatos fez com que Yuna perdesse o controle.

– Vamos sair papai? Cansei. Está muito sol.

– Ainda não Yuna. É muito cedo e vamos ter que ficar fechados no quarto.

– Então você vai parar de olhar para elas e olhar somente para mim. Senão eu vou embora.

– Mas eu já estou fazendo isso filha. Só de vez em quando olho para lá.

– Ah é? Então inverte sua cadeira e fica de frente para mim. Aí você me vê melhor.

– Que exagero filha.

– Ué. Não sou um mulherão? Você não gosta de olhar para mim? Se gosta vira e aproveite, falou enciumada e nervosinha.

– Está bem Yuna.

Virei a cadeira e fiquei de frente para ela que estava deitada de costas. E não teve mesmo como não olhar para ela, já que atrás dela só havia o jardim. Então comecei analisar aquele corpo que já conhecia. A sua rachinha fechadinha demarcava levemente o tecido do biquini. Suas pernas torneadas e bonitas chamavam a atenção. Sua barriga estava invertida e formava um leve vão entre seu ventre e o biquini. Seus seios médios escapavam pelo lado, porém mostrando toda sua firme consistência deixando o biquini levantado. Seu rosto fino com aqueles olhos puxadinhos lindos. Ela os tinha fechado e não era possível ver aquelas bolinhas de gude amarelo âmbar. Fiquei muitos minutos correndo meus olhos tentando encontrar novos detalhes desconhecidos. Então após admirar por um bom tempo.

– Tá satisfeita Yuna? Agora só tô olhando para você.

Provoquei e ela devolveu.

– Tô sim. E você está satisfeito com o que está vendo?

Me assustei um pouco pois não era o tipo de conversa que Yuna costumava ter comigo.

– Muito satisfeito. Muito melhor do que do outro lado, falei brincando.

– Então para você não enjoar da vista, vou me virar um pouco.

E se virou na espreguiçadeira ficando com o bumbum para cima em minha direção. Seu biquini tinha entrado em seu bumbum expondo aqueles pomos redondinhos. As pernas terminando nas dobrinhas davam um acabamento perfeito. E nessa posição Yuna mostrava seu lado italiano brasileiro e era bem maior e mais perfeito do que o bumbum de Yong. Aí brinquei com Yuna.

– Aí já é covardia filha. Melhor você se virar.

– Gosta tanto assim papai. Não é pequeno?

– Que nada filha. A grande maioria das brasileiras iriam querer ter um bumbum lindo e grandinho como o seu.

– Então obrigado papai. Com certeza foi você quem me deu ele assim.

– De nada filha. Fica perfeito em você.

– Então vem aqui. Passa mais protetor em mim que o que passei já tá vencendo e não posso pegar cor para o desfile.

Fui fazer o que Yuna pediu ainda pensando que daria conta daquela tarefa apenas como pai que admirava sua linda filha. Me sentei ao seu lado observando aquele corpo lindo e peguei o protetor. Comecei por suas costas e braços e ao passar na lateral de seu corpo sentia o volume lateral de seus seios que escapavam pelo biquini, percebendo o quão firmes eram. Eu nunca tinha feito aquilo com Yuna, pois quando estávamos em família era sempre Yong que a ajudava. Mas agora só havia nós dois e seria assim por muito tempo enquanto a carreira de Yuna durasse. Quando terminei de passar nas costas rente ao biquini que protegia seu bumbum fui para aquelas pernas longas e devagar passava como se fosse uma massagem.

– Está bom papai. Que massagem deliciosa. Minhas pernas estão doloridas do desfile de ontem. Depois você faz na frente também?

– Claro filha. Se te ajuda, vou fazer.

Continuei massageando por mais tempo suas pernas passando minhas mãos por dentro delas e chegando muito próximo à sua xoxotinha, mas sem encostar. Eu estava evitando seu bumbum pois seria muita intimidade.

– Papai, não vai passar no bumbum? Não posso ficar vermelha só lá senão vai ficar esquisito.

– Já vou passar Yuna. Assim que terminar a massagem em suas pernas.

Na verdade, eu não tinha intenção de chegar ao bumbum por receio, mas como Yuna pediu não tive como recusar. Enchi novamente as mãos de protetor e fui para seu bumbum com as duas mãos. Uma em cada lado e comecei de leve passando com delicadeza. Agora não tinha mais como não encostar em sua xoxotinha pois tinha que passar o protetor nas bandas de seu bumbum até as pernas. Eu dava leves passadas tentando evitar colocar pressão.

– Papai, faz massagem aí também. Tá dolorido. Usar aqueles saltos imensos pega os músculos do glúteo também.

A seu pedido comecei a pegar mais forte naqueles montes tão firmes e gostosos. Eu enfiava os dedos e suas carnes escapavam entre eles. E quando apertava seu reguinho se abria mostrando a rachinha de sua bucetinha no biquini. E foi simplesmente impossível não ter uma ereção gigantesca diante da situação, mesmo fazendo o maior esforço do mundo para que isso não acontecesse. Foi a primeira vez na vida que tive aquela sensação por minha filha e me desesperei me sentindo desprezível. Sorte que estava com um calção largo e uma sunga por baixo, ou então Yuna poderia ter me visto naquele estado.

– Pronto Yuna, acabei.

– Poxa papai. Estava tão gostoso.

– Mas já fiz o que você queria. Agora na frente você mesma pode passar.

Eu tentava desesperadamente terminar aquilo para poder pular na piscina e me acalmar.

– Nem vem papai. Você falou que ia massagear minhas pernas também na frente. Melhorou muito a dor na parte de trás. Me ajuda, por favor.

Eu não sabia se tinha malicia ou não no pedido de Yuna, mas como depois de cada desfile ela sempre reclamava de dor nas pernas, achei que esse era o real motivo e não teve como não atender seu pedido.

Ela se virou de frente e era também estonteante. Eu tentava desviar o pensamento para outras coisas, mas era impossível. Minha ereção não diminuía e seria um martírio fazer o que Yuna pediu. Comecei a passar o protetor nos braços, ombros, pescoço e fui descendo e quando parei de fazer onde seus seios começavam a formar volume naquela parte que fica fora do biquini Yuna novamente me cobrou.

– Não deixa nada sem passar papai. Senão vai queimar.

Então com cuidado e sem colocar pressão fui passando naqueles montinhos fora do biquini me fazendo sentir também pela primeira vez a consistência de seus seios e eles eram exatamente como eu imaginara. Firmes e com uma consistência deliciosa. Não fiquei muito tempo lá pois poderia perder o controle de minhas mãos que poderiam fazer uma loucura.

Pulei para a barriga e passei com carinho até encostar na parte de baixo do biquini. Eu tinha calafrios sentindo a pele macia e quentinha de Yuna. Então fui para as pernas começando pelos pés e fui subindo fazendo massagem como Yuna queria.

– Nossa papai. Está delicioso. Acho que você vai ter que fazer isso sempre após os desfiles. As dores diminuem muito.

Era delicioso fazer aquelas massagens em minha filha, apenas como um pai carinhoso, mas aquela nova sensação estava me aterrorizando. E pelo que Yuna falou, eu faria aquilo ainda muitas vezes. Quando cheguei em suas coxas e comecei a massagem, após um tempo Yuna abriu um pouco as pernas para facilitar e quando olho para seu biquini entre suas pernas quase tive um colapso. Na direção de sua rachinha não estava apenas úmido, mas havia um círculo totalmente encharcado por seus fluídos. Minha filhinha estava tendo prazer com meus toques em seu corpo. Se minha ereção já havia me assustado, ver que Yuna também tinha prazer me deixou totalmente desnorteado. Aquilo não podia acontecer de forma alguma entre um pai e uma filha. Então mesmo sem haver terminado, falei para Yuna que tinha acabado deixando-a sem entender nada e corri pular na piscina. E lá fiquei sem coragem de voltar para perto dela até me acalmar.

Minha mente fervilhava tentando achar razão em tudo aquilo e em nada que eu pensava ajudava. No final só chegava à conclusão que aquela situação era totalmente errada. E o pior foi que não encontrei um modo de evitar no futuro sem dar na cara para Yuna que eu tinha problemas em lidar com os toques em seu corpo. O que era para serem apenas carinhos de um pai para ela, poderia ser algo diferente para mim. Só saí desses pensamentos quando Yuna me chamou dizendo que já estava na hora de irmos embora almoçar para depois leva-la ao desfile. E caminhando para o quarto ela queria saber o que havia comigo.

– O que houve papai? Você me largou falando sozinha e agora não fala nada.

– Não tem nada filha. Me lembrei de um trabalho importante que não terminei e deu pânico.

– Mas hoje é domingo papai. Deixa para pensar isso amanhã.

– Eu sei filha, mas agora não consigo parar de pensar.

Não sabia se tinha conseguido enganar Yuna, mas quando ela ficou nua no quarto não teve como disfarçar minha reação de virar o rosto para o outro lado e fatalmente ela percebeu que havia algo mais por aquele meu comportamento repentino. Almoçamos, fomos para o desfile e como sempre a ajudei a se trocar, mas meus olhos não focavam em nada. Nem a nudez de Yuna e nem das outras Modelos. Eu estava completamente desligado e tive que ser despertado por ela várias vezes. Mas ela não me perguntou mais nada, talvez para não piorar a situação.

Voltamos naquela mesma noite para casa e em família eu ainda estava distante, mas fui trazido à realidade quando Yuna começou a contar tudo a Yong. Absolutamente tudo com uma espontaneidade que mais parecia ingenuidade.

– Mamãe, aconteceram muitas coisas novas nessa viagem. Preciso te contar.

– Ah é Yuna, então conta. Tô curiosa.

– Então mamãe, comecei a ficar nua na frente do papai. Você sabe que ele estando comigo vai ser impossível não me ver nua. Então já quis que ele fosse se acostumado.

E olhando para minha cara de surpreso, Yong perguntou.

– Ah é filha. E como seu pai reagiu?

– No começo ele me deu uma bronca e me mandou colocar mais roupa, mas depois expliquei a vida de uma Modelo e ele aceitou. Contrariado, mas aceitou falou rindo. E no fim até falou que eu sou um mulherão e muito parecida com você.

– Seu pai tem muito bom gosto, falou Yong sorrindo. E ele tem mesmo que saber que agora você é um mulherão para cuidar melhor de você.

Eu estava abismado pela forma que Yuna contava tudo e Yong levava numa boa. Talvez sua convivência no mundo da moda a tenha feito ver que aquilo que estava acontecendo conosco era natural. Até aquele momento nada a chocava.

– Tem mais mamãe, muito mais.

– Conta filha, você me deixa curiosa.

– Também dormi com o papai duas noites. Teve a noite em que ele desfilou que fiquei muito estressada e estava muito mal e pedi para deitar com ele enquanto ele me fazia carinhos. Depois de conversarmos, estava tão bom que pedi para dormir junto e ele deixou. Brinquei com ele que por ser tão parecida com você ele poderia matar um pouco a saudade de sua companhia na cama. Só que tem algumas coisas que só você poderia fazer, falou com um sorriso envergonhado.

– Ah é filha. E como foi?

– Foi bom mamãe. Dormi no peito do papai com ele fazendo carinho em meus cabelos e bem quentinho. Tanto que pedi para dormir a noite seguinte também. Mas como me mexo demais acordamos um longe do outro.

Minha cara já mostrava a preocupação com aquela conversa e Yong percebia meu desconforto e olhava para mim mostrando tranquilidade.

– E seu pai não reclamou Yuna? Quando me mexo demais ele reclama.

– Não mamãe, ele foi bonzinho.

– Sorte sua filha. Enquanto ele não reclamar você aproveita. Eu sei que é muito gostosinho dormir sendo abraçada por ele.

– Posso mesmo mamãe? Nem falei como eu dormi.

– Claro que sim filha. Ele é seu pai. Aproveita. E nem precisa falar como dormiu porque sei que você dorme só de calcinha. Como ele já te vê nua não tem nada demais.

Não consegui dizer nada durante toda essa conversa pois ainda estava desnorteado com minha reação na piscina mais cedo e com a excitação que Yuna mostrou entre suas pernas. E se eu imaginei em algum momento que aquela conversa pudesse me ajudar com Yong pedindo mais moderação, foi totalmente o oposto com ela não se incomodando e até estimulando esse maior contato entre Yuna e mim. Certamente seu sangue coreano falava mais forte colocando a unidade da família acima de tudo.

– E teve uma última coisa mamãe. Me diz se fiz certo.

– Fala filha. Quantas novidades.

– Fomos para a piscina hoje de manhã e como estava lotada de Modelos e mães lindas fiquei com ciúme e preocupada tomei uma atitude.

– E qual foi Yuna, falou Yong curiosa e sorrindo.

– Como o papai disse que eu era um mulherão parecida com você, falei se ele não preferia ficar olhando para mim se lembrando de você e ele aceitou depois de uma certa pressão. Então fiz ele virar a cadeira de costas para a piscina e ficar olhando para mim.

Quase gargalhando Yong perguntou.

– Você fez isso filha? Ninguém estranhou?

– Não sei mamãe. Só sei que ele não olhou para nenhuma delas, né papai?

– Não tinha como né filha. E também estava olhando para a mais linda de todas, falei sorrindo.

– Você é fogo em filha. Controlou seu pai melhor do que eu.

– E no fim ainda pedi para ele me passar o protetor e fazer uma massagem em minhas pernas que estavam bem doloridas e melhorou bastante. Só que no finzinho ele saiu correndo e mudou de cara dizendo que tinha lembrado do trabalho. Mas não teve tempo de olhar para nenhuma outra mulher. Fiz o certo mamãe?

– Ahahaha. Fez sim filha. Cuida bem do seu pai para mim. Mas não exagere.

– Está bem mamãe. Vou cuidar pois o papai é só nosso. Ouviu papai?

– Sim filha, ouvi. Logo você se acostuma comigo nesses lugares e vai acalmar. Já falei mil vezes que para mim só tem vocês duas nesse mundo. Vamos dormir agora que estou cansado. Amanhã tenho aquele trabalho que me deixou preocupado para fazer. Boa noite filha.

Fomos para o quarto e depois de 3 dias sem fazer amor já quis tomar banho com Yong para matar a saudade. No banho mesmo, já a agarrei com volúpia acima do normal e nos beijamos com fogosidade. Então comecei a empurrar para baixo em minha frente e ela sabendo o que eu queria me deu um sorriso lindo e se ajoelhou e começou a me chupar deliciosamente. Yong é especialista no oral e gosto ainda mais porque além de chupar gostoso fica me olhando nos olhos, e toda aquela beleza de seu rosto com meu pau em sua boca é de um prazer sem fim. E ela não foge de engolir tudinho. Nas primeiras vezes quando éramos jovens ela tinha um nojinho, mas devagar foi se acostumando e hoje adora ter e me dar prazer dessa forma. E quando gozei deliciosamente em sua linda boca, ela engoliu tudinho me encarando.

Assim que me recuperei era a hora de retribuir. A encostei na parede e abrindo sua perna comecei a chupar aquela bucetinha raspadinha que parecia a de uma menina. Eu me esforçava, mas todos sabem que nessa posição não é muito confortável, então assim que meu pau ficou duro novamente a coloquei de costas apoiando as mãos na parede e arrebitando sua bunda redondinha, a penetrei com força tirando gemidos dela. Ela sempre gostou nessa posição, não porque gozasse assim, mas pelo fato de se sentir um objeto para meu prazer. Era assim que ela falava. E eu adorava, pois, seu corpo alto, com curvas perfeitas ficava a meu dispor. Só que eu queria retribuir o gozo, então após uns 5 minutos a penetrando dessa forma, falei para irmos para a cama. Quando ela se deitou com as pernas abertas cai direto de boca em sua xaninha que parecia um rio de tanto que vertia seu melzinho. Ela sempre teve muita lubrificação e eu adoro degustar seu elixir. Como ela, também a encarava enquanto tentava lhe dar o melhor oral que eu já tinha feito. Eu estava realmente excitado e devorava sua xaninha, sugando, lambendo e chupando. Yong começou a gemer alto e me preocupei que Yuna nos ouvisse e pedi para ela tapar a boca com algo, mas ela não me atendeu. Gemia e se contorcia próxima ao gozo que parecia que seria muito forte.

– Não para Leo, não para. Tá muito forte. Vou gozaaaaaar. Ahhhhhhhhhhhhh

E quando explodiu em minha boca, quase me sufocou segurando minha cabeça com suas mãos para que eu não saísse dali e fechando as pernas em minha cabeça. Eu nunca tinha visto Yong gozar naquela intensidade em um oral e meu objetivo de dar a ela o melhor oral de minha vida pareceu ter sido alcançado.

Quando relaxou e enfim me soltou do meio de suas pernas tinha um leve sorriso de prazer e estava toda largada na cama.

– Que delicia amor. Hoje você se superou. Nunca foi tão gostoso.

– É porque você está cada vez mais gostosa, amor. Acho que com os 30 anos você está atingindo a plenitude de sua beleza de mulher. Nunca te vi tão linda.

– Uau Leo. Além desse gozo maravilhoso ainda me faz esse elogio. Você é o melhor marido do mundo. Te amo.

– Também te amo amor. E te desejo. Já se recuperou, pois estou louco de vontade de comer essa bucetinha deliciosa?

– Depois de tudo o que você falou, me deixou com vontade de novo. Vem amor.

Subi em cima dela e após nos beijarmos me acomodei entre suas pernas e em seguida a penetrei de uma vez a fazendo gemer.

– Aaaaaai Leo. Que delícia. Me come amor. Me come com esse pauzão gostoso.

– Essa sua bucetinha é de outro mundo amor. Sempre apertadinha, quentinha e molhadinha. Eu não resisto.

– Então aproveite que é sua Leo. Só sua.

Comecei a bombar com vontade enquanto desajeitadamente chupava ora seus seios e ora sua boca carnuda. Eu queria tudo e estava excitado como poucas vezes. Não que eu pensasse em Yuna naquele momento, mas aquele desejo que senti por ela naquela manhã estava se mostrando em minha excitação. Agarrei com as mãos a bunda de Yong apoiando meu corpo todo sobre ela e enquanto apertava suas polpas metia com fúria e tínhamos espasmos de prazer. Não demorou muito para que gozássemos com uma intensidade como poucas vezes tinha acontecido. Ejaculei rios de esperma em seu útero e Yong sentia cada um deles enquanto gozava.

– Isso amor. Coloca seu leitinho lá no fundo. É muito gostoso.

Quando terminou estávamos realmente exaustos e nos deitamos para descansar, mas com um lindo gesto de amor de Yong. Ela me deu a mão e entrelaçou os dedos com os meus e assim ficamos ligados um ao outro. Quando nossa respiração voltou ao normal.

– Que delicia Leo. O que você tinha hoje? Foi maravilhoso. Ficou tarado vendo as mulheres gostosas, perguntou rindo.

– Não mesmo amor. Elas são lindas, mas você é mais. Era saudade mesmo. Nunca ficamos 3 dias longe um do outro.

– Verdade. Foi a primeira vez. Mas agora vai acontecer cada vez mais e temos que nos acostumar. Mas se é ruim ficarmos longe, pelo menos vai ser bom matar a saudade, falou com uma carinha de sapeca.

– Pode ser amor. Mas eu preferiria não ficar longe de você e estarmos sempre em família. Mas vamos ter que dar um jeito até quando Yuna puder tomar conta de si.

– Me desculpa Leo. Eu confio demais em nossa filha, mas não confio nos outros. Já vivi nesse meio. Teremos que estar sempre ao seu lado. Não para a proibir de nada, mas para afugentar os leões. Vamos ter que fazer esse sacrifício.

– Ok amor. Vamos fazer isso. Agora mudando de assunto. O que você achou de tudo que Yuna te contou?

– Normal Leo. Nesse mundo da moda todos ficam assim sem muita neura com o corpo nu. Senão não podem trabalhar nisso.

– Mas somos pai e filha Yong.

– Menos mal Leo. Pior se ela tivesse nessa situação com um Agente ou um Produtor que só quisesse tirar proveito dela. Para mim parece perfeito.

– Mas Yong, logo ela vai dormir nua comigo. Não sei se estou preparado. É muito para minha cabeça.

– Só vai ser muito para sua cabeça se você ficar preocupado e pensando o tempo todo nisso. Relaxa. O que poderia acontecer de tão mal?

Criei coragem pois precisava da ajuda de Yong e como éramos sinceros um com o outro não queria esconder nada.

– O problema é que quando ela pediu para massagear seu bumbum eu fiquei excitado Yong. Fiquei excitado e não consegui me controlar. Eu sou homem e longe de você sinto falta desses momentos. E ter sentido isso me destruiu.

– Obrigado por ser sincero comigo amor. Acho que se você não tivesse ficado excitado nessa situação, ou seria gay ou um cubo de gelo, mesmo sendo pai. Você resistiu até esse ponto e acho que foi um herói. Pode ser que você se acostume com a situação e logo não sinta mais isso. Por acaso você sentiu vontade de fazer amor com ela?

– Não Yong, não chegou a tanto pois fiquei com tanto remorso que minha cabeça travou. Imagine se eu tivesse pensado isso. Mas não é fácil não pensar. O melhor seria evitar essas situações.

– Mas não vai ter como Leo. Acabamos de falar que ela não pode ficar sozinha. Não posso ir junto com ela. Deixa-la aos cuidados de outros seria entrega-la de bandeja para aqueles leões. Então tem que ser você ou o fim da carreira da Yuna. Só que ela tem um contrato a cumprir.

– O problema é que tenho medo de me tornar o leão Yong. Estou dando um grito de socorro para você me ajudar e você põe panos quentes. Você deveria me xingar e brigar comigo por falar isso e parece que não se importa. Tenho medo de destruir nossa família.

– Leo, nada vai destruir nossa família. Nós três nos amamos demais e nada vai nos separar. Fique calmo. Não é porque aconteceu algo assim uma vez que vai acontecer de novo. E se acontecer não se culpe pois será melhor e vai passar mais rápido.

– Meu Deus Yong. Estou entendendo correto? Você não se importaria se eu me excitasse por nossa filha ou se acontecesse algo entre mim e Yuna? Você deve estar louca.

– Não disse que aprovo se acontecesse algo Leo. Você que disse isso. Por mim, seria melhor que nada acontecesse. Nem que está liberado para acontecer. Mas se tivesse que escolher entre você sair do lado de nossa filha a deixando vulnerável para sofrer assédios de homens nojentos que poderiam leva-la a se tornar promiscua e transar com dezenas e dezenas de homens e mulheres, além das drogas eu, com certeza, prefiro que aconteça com você que a ama e só quer o bem dela. Você sabe que sou muito lógica e não acho que você possa discordar do que eu disse.

– Não quer dizer que só tem esses dois caminhos para nossa filha. Ela é cabeça feita.

– Eu sei Leo. Mas você sabe que vivi muito tempo nesse mundo. E mesmo sendo cabeça feita é quase impossível resistir aos assédios. Muitas vezes é forçado e a Modelo não pode denunciar. Primeiro jogam algo em sua bebida. Então quando estiver dopada te fazem usar drogas e te deixam dependente. Depois começam os estupros quando estiver sob o efeito de uma droga e em seguida a prostituição. Você conhece muito bem os Livros Rosas das Agências de Modelo. Foi assim que cada uma chegou naquele livro. E não vamos permitir que isso aconteça com nossa filha. Nunca mesmo. Se preciso largaria a medicina para a proteger, mas dependemos de meu emprego e você pode fazer isso. Então você não tem escolha amor.

– Yong, Yong. Isso não vai acabar bem. Só espero nunca mais ter mais essa sensação de ficar excitado por nossa filha. É doída demais e me faz sentir um péssimo pai.

– Você é um excelente pai Leo, senão não estaria preocupado com isso. De tempo ao tempo para resolver. E vou estar sempre ao seu lado. Prometo.

– Está bem Yong. Vamos dormir agora e dorme aqui juntinha a mim. Senti sua falta.

– Boa noite amor. Que gostoso ouvir isso. Te amo.

Eu tinha muitas preocupações e muita coisa para pensar, mas aquele dia foi intenso e cansativo e sentindo o calorzinho amoroso de Yong dormi imediatamente.

Em casa, sozinha comigo na maior parte do tempo ou junto com Yong, Yuna estava muito mais solta e usava cada vez menos roupa. Não que ficasse nua andando pela casa, mas não fechava mais as portas de seu quarto e seu banheiro quando se trocava ou tomava banho. À noite quando assistíamos TV juntos ela sempre vinha pedir para mim ou para sua mãe para que fizéssemos massagens em suas costas ou nas pernas, principalmente após testes ou ensaios fotográficos. E tirava a blusa e a calça ficando só de calcinha. Eu tentava evitar deixando sempre que podia a incumbência para Yong que percebia o que eu fazia, mas não dizia nada. E para que Yuna não percebesse que a evitava, às vezes eu mesmo fazia as massagens sempre evitando pegar em seu bumbum. Até que um dia ela nos surpreende.

– Mamãe, você se importa se o papai fizer massagem também no meu bumbum? Lá no hotel ele fez na piscina e melhorou muito a dor no glúteo.

Yong olhou para mim como que dizendo que queria me ajudar, mas não tinha como não aceitar e então respondeu.

– Claro que não filha. Já falei que ele é seu pai. Se ele aceitar fazer, por mim não tem nenhum problema.

– Papai, você faria aquela massagem? Tô toda dolorida, falou com uma carinha de pidona.

Não tendo como recusar após a concordância de Yong.

– Está bem filha. Deita aí no sofá.

Ela já estava somente de calcinha e mostrando toda sua despreocupação causou outra surpresa tanto em mim como em Yong.

– Vou tirar a calcinha para não sujar papai. Espera aí que vou buscar um óleo para ajudar.

Eu e Yong olhamos um para o outro desnorteados enquanto Yuna saia para buscar o óleo. Quando ela saiu eu implorei a Yong.

– Por favor amor, fala para ela que é melhor de calcinha. Me ajuda senão isso pode não terminar bem.

– E o que vou falar para ela Leo? Por enquanto parece que ela faz isso na inocência. Se falarmos algo ela vai perceber e pode se dar conta de que está te desestabilizando.

– Por favor Yong, me ajude.

– Vou tentar.

Nem bem Yong terminou de falar e Yuna entrou de volta na sala com o óleo na mão e uma toalha enrolada na parte de baixo do corpo. E Yong até que tentou.

– Não é melhor você ficar com a calcinha filha? Assim você fica mais relaxada.

– Agora já foi mamãe.

E tirou a tolha mostrando que estava nua.

– A calcinha ficou lá no quarto. E eu vou ficar relaxada. Só tem vocês dois aqui que são meus pais e já me veem sempre nua.

Yong olhou para mim como que dizendo – Me desculpe. Tentei, mas não consegui. Ela estava sentada no canto do sofá e assim que me levantei vendo que não tinha como fugir daquela situação Yuna se deitou de bruços com a cabeça nas pernas de sua mãe. Mas antes estendeu a tolha no sofá. Dessa forma ela não via nem meu rosto e nem o de sua mãe. Minha esperança era que a presença de Yong refreasse minha excitação.

Despejei um pouco de óleo em suas costas lindas e comecei a massagem indo até os braços e ombros. Eu olhava sério para Yong mostrando que estava totalmente desconfortável e ela mantinha seu semblante calmo, como sempre foi sua característica de tentar não mostrar seus sentimentos. Quando terminei na parte de cima fui para suas pernas as apertando tentando relaxar seus músculos. E falando em um tom abafado deitada nas pernas de sua mãe.

– Dói um pouco mas é muito bom papai. Mamãe, o papai não faz massagem em você? Você fica sempre em pé naquele hospital. Suas pernas não doem?

– Doem sim filha. De agora em diante também vou querer massagem. Parece muito gostoso.

– É uma delícia mamãe. O papai tem jeito.

Então começou meu desespero pois fui subindo por sua perna e não queria de forma alguma encostar em sua bucetinha. Passava a mão por dentro de suas coxas e chegava no máximo a 5 centímetros de sua xaninha e nesse momento eu já olhava para Yong mostrando todo meu desespero percebendo que ela estava com pena de mim. Olhar para seu rosto era para mim uma forma de tentar não sentir o corpo gostoso de Yuna em minhas mãos, o que era impossível.

E quando cheguei em seu bumbum, sob o olhar de Yong comecei a apertar forte para alcançar seus músculos, mas eles são tão gostosamente firmes e macios que mesmo em frente à minha amada esposa não consegui evitar uma ereção. Yuna não perceberia pois eu estava com uma cueca boxer e o calção do pijama por cima, mas pela minha cara de desespero Yong percebeu, até porque olhei para minha virilha desesperado. Eu só ficava pedindo aos céus que não me fizessem aquilo, mas não adiantou. O problema é que eu chegava muito perto de sua rachinha quando massageava a parte de baixo de seu bumbum. Enfim consegui terminar.

– Pronto filha.

– Pronto atrás papai. Agora tem a parte da frente.

Olhei para Yong implorando para que aquele martírio parasse e ela partiu em minha ajuda.

– O papai está cansado filha. Eu faço na frente. Vira aí.

Yuna se virou e nua como estava se deitou de costas no sofá enquanto para meu alivio fui me sentar na poltrona e Yong se posicionou para fazer a massagem.

– Você bem que poderia ter trazido uma toalha pequena para cobrir suas partes Yuna. É assim que fazem nas casas de massagem.

– Mas aqui não é uma casa de massagem mamãe e meus massagistas são meus amados pais. Não vejo necessidade.

Tentávamos incutir na cabeça de Yuna para não ser tão despojada, mas ela realmente não tinha nenhum sentimento de pudor em relação a sua nudez conosco. E isso só complicava minha vida diante daquela mulher linda e gostosa com seus quase 16 anos. Yong começou a fazer a massagem e foi percorrendo o corpo de Yuna como eu faria evitando os seios e seu ventre.

– Mamãe, está muito gostosa sua massagem, mas parece mais um carinho. As mãos e dedos do papai são bem mais fortes e atingem melhor os músculos. Cada um do seu jeito são deliciosas e vou querer sempre.

– Me desculpe filha. Não sou forte como seu pai. E vai ter dias que também estaremos cansados. Não vai abusar em pedir massagens. Só mesmo nos dias que estiverem doendo. Está bem?

Para me ajudar Yong estava tentando pôr um pouco de limite em Yuna, mas não iria adiantar, pois sempre em seus desfiles ou longos dias de ensaios fotográficos, suas pernas sempre doíam e seria sempre eu quem estaria com ela nesses momentos.

Ao terminar a massagem, Yuna disse que iria tomar um banho e nós aproveitamos dizendo que iríamos dormir. Ela se levantou totalmente nua e mesmo pegando a toalha no sofá foi caminhando quase como se fosse em um desfile jogando o corpo de um lado para o outro mostrando aquele bumbum lindo balançando sob os olhares meu e de Yong.

– Ela é muito linda, né Leo?

– Linda demais como você Yong.

– Mas esse bumbum é bem mais bonito do que o meu. Bem que eu queria que fosse igual.

– Mas o seu também é lindo amor. Só é menorzinho.

– Obrigado amor. Sei que você gosta dele. Olhando nossa filha assim vejo que é impossível qualquer homem resistir. Qualquer homem. Por isso precisamos tomar conta dela o tempo todo.

Quando disse que nenhum homem resistiria e repetiu, Yong olhou para mim como que dissesse que nem eu resistiria e tentava não me culpar por ter aquele sentimento.

– Pois é amor. Você percebeu como eu fiquei e até partiu para me socorrer. Realmente nossa filha é maravilhosa, mas como pai não posso sentir além de um amor imenso. Deve ter algo errado comigo.

– Já falamos sobre isso Leo. É só o instinto humano. Talvez após algumas vezes você se acostume. Dê um tempo. Não fique remoendo que é pior.

– Vou tentar amor. Pelo menos tenho você que me satisfaz por completo.

– Então aproveite amor.

Fomos para o quarto e novamente fizemos amor deliciosamente e por estar com saudade de comer seu rabinho a comi em nossa posição predileta. Com ela deitada na cama de bruços com uma das pernas dobradas e eu ajoelhado com uma perna no meio e outra fora de suas pernas. Nessa posição fico com as mãos livres e posso dar tapinhas em seu bumbum, agarrar sua cintura ou seus cabelos. Mas após curtir um pouco todas essas variações, deito sobre seu corpo e com uma mão vou bolinar sua xaninha e seu grelinho inundadas por seu melzinho. E naquela noite fizemos exatamente dessa forma e mesmo já tendo gozado antes não queríamos terminar pois estava delicioso. Mesmo não sendo avantajado, o bumbum de Yong e seu rabinho apertado e quentinho são deliciosos.

Em seguida tomamos um banho gostoso ainda conversando sobre a desenvoltura de Yuna com a nudez e as provações que eu passaria no futuro e em seguida dormimos juntinhos.

Desse dia em diante o comportamento de Yuna ficou ainda mais desinibido. Com sua mãe em casa ou não, quando tinha ensaios ou desfiles sempre me pedia massagens totalmente nua, agora em sua ou nossa cama. Apesar de me excitar tocando, apertando e acariciando seu corpo me controlava bravamente e sempre relatava tudo a Yong mesmo quando percebia durante as massagens que de sua xaninha escorria seu melzinho mostrando que ela se excitava. Nesses casos a tentação era enorme, mas eu resistia. Mais de uma vez Yuna pediu que eu não deixasse seus seios sem massagear. Se não pela massagem que não era necessário, mas por hidrata-los com os óleos que comprava para essas ocasiões. Porém nunca aceitei dizendo cinicamente brincado que meu tratamento era massagem e não hidratação. Era a forma mais sutil de dizer não.

E então apareceu um trabalho que Yuna não poderia recusar. Sua Agência levaria para New York as Modelos mais solicitadas para alguns desfiles e vários testes em Agências americanas para trabalhos futuros. Ela teria que ficar 3 semanas em um apartamento onde estariam mais nove Modelos mulheres e também haveria um outro apartamento no mesmo local com 5 Modelos homens. Diante dessa proposta disparou o pavor de Yong pela situação e eu também não estava tranquilo. Então ela praticamente me obrigou a falar com a Agência se Yuna não poderia ficar comigo em um apartamento no mesmo prédio, que não atrapalhasse seu trabalho.

Depois de idas e vindas da Agência foi permitido que eu estivesse junto com Yuna em um apartamento alugado por nós, mas tinha que ser no mesmo prédio e Yuna teria que participar de todos os eventos e eu poderia estar junto com ela. E só permitiram pois Yuna era uma Modelo em ascensão e seu rosto lindo e exótico tinha grande chance de ser aprovado pelas Agências americanas.

Eu e Yong estávamos enfim felizes pela ótima oportunidade na carreira de Yuna, mas mostrei a ela toda minha preocupação em ficar 3 semanas sozinho com nossa filha. Eu sentiria muita falta de fazer amor com ela, o que poderia complicar a situação, mas ela se mostrou tranquila.

– Leo. O mais importante de tudo é que você vai estar junto com nossa filha a protegendo. Nada mais me faz ficar tão preocupada do que pensar que nossa filha estaria sozinha em New York. Muito menos essas suas preocupações com a nudez de nossa filha. Pena que não vou poder estar com você vendo nossa filha começar a ter sucesso no exterior.

– Pena mesmo amor. Iríamos curtir muito juntos e eu ficaria mais tranquilo.

Tentando mudar o assunto Yong se lembrou de algo.

– Só queria ver a cara de meus pais vendo a neta desfilar em New York. Eles iriam ter motivo para se gabar.

As irmãs de Yong tinham ido algumas vezes ao Brasil para visita-la e conhecer e visitar a sobrinha. Mesmo elas se impressionavam com a beleza da sobrinha dizendo que se ela trabalhasse de Modelo na Coreia seria muito famosa. Então provavelmente seus pais sabiam tudo sobre Yuna mesmo não tendo nenhum contato com a neta. E como a evitavam não ficaria bem para eles falar aos amigos e conhecidos sobre ela. E com certeza Yong tinha razão, pois gananciosos como sempre foram adorariam dizer que a neta estava desfilando em New York.

Eu nem queria saber de seus pais, mas Yong mesmo totalmente ressentida pelo modo como foi tratada não conseguia esquecer deles. E eu não a culpava pois é filha deles. Pais horríveis, mas são seus pais.

– Verdade amor. Eles plantaram e agora estão colhendo. Suas irmãs ainda nem casaram com nenhum homem rico como eles querem e a neta que pode ficar famosa não tem nenhum contato com eles. Bela unidade familiar que eles criaram. Mas não vamos falar de coisas tristes agora. Vamos comemorar o novo trabalho de nossa linda filha.

– Você está certo Leo. Vamos sair e jantar em um lugar bem gostoso. Só nós três. Essa é a nossa família.

***************

Prévia do Capítulo 04

“– Ah papai. Relaxei tanto com o banho de banheira e sua massagem. Agora só falta isso para eu dormir maravilhosamente bem. E o que muda eu estar nua ou de calcinha? Você já conhece tudo mesmo.

Novamente não resistindo e imaginando que terminaria logo me dando um alivio, comecei a apertar e acariciar seus seios, suas aureolas e as vezes apertar seus biquinhos. Depois de uns 5 minutos Yuna já gemia baixinho e devagar foi levando sua mão à sua bucetinha até que enfiou o dedo e começou a se masturbar. Procurei o lençol para a cobrir, mas estava preso embaixo da toalha.

– Não faz isso Yuna. Sou seu pai.

Ao invés de parar ela falou.

– Não para papai. Não para. Ahhhhhhhhhhhhhh

E gozou lindamente sob meus olhos se tocando. Lindo era seu corpo exposto daquela forma e lindo foi seu prazer intenso comigo acariciando seus seios. Se paraíso existe eu estava nele admirando aquela ninfa maravilhosa.”

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Comentários

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Lendo o seu conto, ele parece mto com o que vc mencionou no início do Lucas e da Mia. Mais um tabu quebrado lendo um conto de incesto, algo que evito ao máximo. E por qual razão? Sua escrita é deliciosa.

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Excelente como sempre!

Yuna é maravilhosa, despojada e excitante, ansioso para ler todo o seu relato.

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Sua estória está cada vez mais saborosa, sua esposa e filha decididamente são de fazer qualquer homem no seu lugar cometer desatinos...

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Assim como os outros nota 10 , prendendo cada vez mais nossa atenção , muito excitante ...

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MARAVILHOSA NARRATIVA, COM DOSES DELICADAS DR EROTISMO. PARABÉNS! NOTA MIL. JÁ ESTOU COM ÁGUA NA BOCA ESPERANDO O PRÓXIMO.

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Este comentário não está disponível
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Mais um maravilhoso capítulo....rs...continue....

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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Maravilha. Sempre 10. Ela não vai resistir. Continua assim

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