Aeróbico com a Namorada Perfeita!

Categoria: Heterossexual
Contém 1834 palavras
Data: 25/06/2021 08:18:39

Apesar de já estar há uns meses com Letícia, era a primeira vez de Luan num hotel 5 estrelas!

Era tudo um sonho pra ele: desde seu relacionamento com a modelo lindíssima ao convite para que ele a acompanhasse no evento de moda praia onde ela e outras beldades desfilariam, e falando em beldades, o agente da morena conseguiu para ela dois convidados, por isso, além da prima, Dani, uma loira gostosíssima amiga das antigas da Lê, dividia com eles o apartamento triplo.

E vocês pensam que a sorte dele acaba por aí, né?

Não, longe disso.

Verdade seja dita, eles chegaram ao hotel bem tarde e foram direto pro quarto. Após um longo banho quente, cada um deitou-se na sua cama, por insistência dele mesmo num quarto triplo.

“Como assim???”, vocês me perguntam. “Esse cara tá doido??”.

Bom, acontece que o convite não foi aleatório.

Antes eu usei a palavra “Relacionamento”, não namoro, isso porque Letícia insistia em não rotular o que eles tinham: eram primos e ela não exigia exclusividade, mas não gostava que ele ficasse de papo com outras meninas e até onde Luan sabia, tampouco tinha outros rolos além dele. Até aí, tudo estava ótimo pro rapaz, agora, se no começo tudo foi as mil maravilhas, de uns tempos pra cá as coisas mudaram...

O primeiro mês deles foi a melhor coisa que vocês podiam imaginar! A princesinha que Luan costumava achar intocável se mostrou a maior tarada, fazendo visitas frequentes ao escritório onde ele concluía seu estágio, fosse pra uma rapidinha no banheiro, uma chupada sob a mesa, onde ele podia continuar redigindo suas petições sem que ninguém suspeitasse de nada, ou mesmo um pulinho no motel, no intervalo do almoço.

Ela simplesmente ligava pro celular dele e o rapaz já ficava de pau duro.

Academia? Luan continuava fazendo e já estava bem mais forte, tornando-se um rapaz realmente bonito, embora ainda não agisse como tal, além de ter descoberto que sexo depois de malhar era muito bom, no que se tornou grande fã de um banho quente a dois.

Tudo isso sem contar as fantasias. Algumas ela já tinha, outras, e havia a predileta dele, ela ganhou: uma roupinha de maid francesa, de saia rodada, mangas longas e gola alta. E aquela calcinha minúscula?

“O que o senhor deseja pra hoje, mestre?” ela lhe perguntou, erguendo a saia pra ele assim que Luan chegou em casa, elegante mas constrangida. Uma excelente atriz, mas uma puta ainda melhor. “Não precisa ficar tenso. Deixa eu te servir, meu mestre”, que sorriso matador! “Usando meu corpinho, claro...”, uma garota linda, de joelhos com o pau dele na boca, costas apoiadas na porta do apartamento. Que visão era essa! Nada melhor pra relaxar depois de um dia de trabalho. “Meu serviço não está do seu agrado, mestre? Seu pau tá tão duro...”. Sequer sairam da sala.

“Eu adoro transar contigo”. No começo ele acreditou nas palavras manhosas da empregadinha. “Fico pensando nisso o dia todo”. Mas então começou a reparar em algo. “Só de ficar junto de ti, já me vem um calor...”. Antigamente, ela não costumava ser assim. “É tudo culpa tua!”, e tinha aquilo que ela pedia quase todas as noites, uma coisa que seria o sonho de qualquer homem, mas que finalmente o fez ligar os pontos. “Pronto pra fechar com chave de ouro?”. Aquela vez ele disse sim, mas foi a última.

Foi quando Luan negou os desejos da morena pela primeira vez que as coisas começaram a desandar, então vieram as brigas, uma mais constrangedora que a outra. Vocês precisariam ver a cara dos vizinhos quando se encontravam no elevador.

Quem Luan achava que era pra negar uma mulher perfeita dessas? A frequência do sexo diminuiu bastante, geralmente emburrados um com o outro, ao ponto que algumas transas chegavam a ser cômicas. A estratégia de Letícia era simples: se ele se fazia de difícil, trabalhando até tarde, ela só deixava estar, hora ou outra ele precisaria vir dormir mesmo e ela sabia o jeito perfeito de acordá-lo pela manhã!

Mas como Letícia insistia com seus “novos fetiches”, continuavam brigando e brigando, pouco importa quanto beicinho a morena fizesse ou quão gostoso ela gemesse seus pedidos no ouvido dele, implorando atenção, e agora... basta dizer que faz um tempo que nenhum deles tinha ação nenhuma e que Luan vinha cada vez mais focado no trabalho -até punheta estava evitando para não arranjar problemas.

O convite pro desfile foi em tom de desculpas e de fato, tudo começou a melhorar entre eles nos dias anteriores a viagem, apesar da falta de sexo. Quanto a Dani, Luan achou que sua presença fosse inibi-los de tentar qualquer coisa, o que talvez fosse bom para não correr o risco de estragar o clima amigável que conseguiram construir... mas Letícia só podia estar de sacanagem.

No hotel, logo de manhã cedo, a primeira coisa que Luan viu foi aquela bunda perfeita do ladinho dele, a morena estava de bruços em sua cama, só de calcinha e top mexendo no celular, mas porra, quando eu digo “calcinha” é só por educação: embora parecesse uma lingerie branca normal de frente, a coisa era basicamente um fiozinho atrás que mal cobria o cuzinho, deixando até aparecer as bordas do buraquinho… apesar de sonolento, as mãos do rapaz foram diretamente para a bunda dela, quase por instinto, curtindo apalpar aquele rabo gostoso sem se demorar a puxar o tal fio de lado para ganhar acesso à pepeca lisinha da garota, que lhe alisava as pernas em aprovação.

Metade dele torcia para que isto fosse um sonho, assim poderia aproveitar o momento sem preocupações... a outra não fazia questão nenhuma de evitar o golpe. Nunca fez. Era por isso que sempre dava certo.

Letícia sempre foi linda e Luan adorava seus cabelos negros desgrenhados pela manhã, assim como seu sorriso lento e verdadeiro, mas caralho, como ele amava aquela bunda! Perfeita, em forma de coração, grande, mas sem excessos e uma delícia de meter a mão, durinha de academia, mas apenas o suficiente para oferecer aquela resistência gostosa quando alvejada.

Cacete! Falando em bunda, Luan virou-se para cama à esquerda, o coração dando um salto no peito… mas Dani já não estava lá.

Somente ele e Letícia.

Porra. O susto lhe deu a certeza de que estava mesmo acordado.

E ela não perdeu tempo.

Num segundo a morena já estava sobre ele, meio de quatro, de frente para a televisão gingando os quadris e esfregando a xoxota no pau dele, por cima do calção, fazendo-o crescer e crescer… então, ainda em silêncio, ela sentou sobre a barriga dele e tirou de uma só vez seu pijama, lhe acariciando a rola diretamente pela primeira vez em semanas, mas bem rapidinho, só pra dar um gosto, antes de voltar a se esfregar nele.

-Tem certeza, Lê?- Eles iam brigar. Tinha certeza disso. Só que ele já tava pra subir pelas paredes a essa altura, ainda mais quando ela estou para baixo a pele da pica dele até doer: -Ai, caralho…!!- ela também parecia estar tão faminta quanto ele.

Ao invés de responder, Letícia ficou sobre um dos joelhos e puxou a calcinha de lado, apontando e esfregando a cabeçorra de cogumelo do primo nos grandes e encharcados lábios da bocetinha. A sacana gemia manhosa, massageando o clitóris com ele, contudo, sem dar espaço à penetração… ao menos foi isso que Luan achou, antes da modelo simplesmente encaixar a rola e sentar de uma vez.

PLOOC!! Puta merda: Luan se tremeu todinho quando a cabeça da pica bateu no fundo da safada!

Letícia também estava toda arrepiada e por dentro, tão molhada que mais parecia banhada em mel quente, apertando a rola por todos os lados feito uma luva de veludo.

PLEC! O som molhado da penetração ecoou alto no quarto. PLEC! Camisinha? Entre eles há tempos que não tinha mais disso. PLEC! Letícia sorriu para a televisão. A pica do primo era grande, levava um tempo para se acostumar.

Mas agora ela estava pronta.

PLECPLECPLECPLECPLECPLECPLECPLECPLECPLECPLECPLECPLECPLEC!!!

Com uma das mãos apoiada nas pernas dele e a outra arreganhando o cuzinho pro seu deleite, a morena meteu uma cavalgada acelerada.

“Caralhocaralhocaralhocaralhocaralho!” a mente de Luan gritava silenciosa, as mãos agarradas às nádegas da prima, fazendo força para não se debater. “ESSA MULHER TÁ DOIDA!!”, nem fodendo que ele aguentaria muito tempo daquilo!

Luan contraía desde os dedos do pé ao abdômen, as mãos agarradas firmemente à cinturinha de pilão da modelo. Putamerdaputamerda! Mas talvez... talvez se gozasse logo eles não chegassem a brigar, talvez não precisasse se segurar, e de mais a mais, não sabiam quando Dani estaria de volta.

De um jeito ou de outro, precisava descontar o tesão urgentemente: foda-se se deixaria marca!

PLAAFT!! O tapa explodiu no rabo da modelo… que cessou a montaria e agarrou-lhe o pulso na mesma hora, brava:

-Isso não pode. Vou desfilar daqui há pouco- dentro dela, o pau de Luan deu um pinote. Era foda saber que em algumas horas ela estaria na passarela, todos admirando a mina que ele estava pegando, quem sabe ainda com esperma dentro da xota quentinha, se ele fosse esperto o bastante -Mas eu deixo… com uma condição- então serpenteou a cintura, consciente do quanto estava sexy nisso, com um dedinho na boca -Faz aquilo pra mim?

Luan fechou a cara na hora.

Ele podia dizer “sim” e fazer inútil toda a briga das últimas semanas.

Ou podia dizer “não” e estragar a viagem.

O problema é que o cérebro estava agora no automático e quem mandava mesmo no seu corpo era o pau.

E ele tava doido pra gozar.

Letícia permitiu que ele sacasse a pica de dentro dela.

E bem quando ele direcionava a rola pro outro buraquinho, ouviram a porta do quarto destravar.

-Todo mundo vestido? Tô entrando!- Dani entrou feito um furacão, na mão trazia uma sacola com garrafas d’água, mas nisso você nem repararia, diante da loiraça de pele brilhante de suor, topzinho preto de academia, combinando com um shortinho tão fino que parecia pintado no corpo, além das meias brancas quase na altura dos joelhos -Pelo jeito, não sou só eu que curto um aeróbico logo cedo...

Ruborizado pela risadinha sacana dela, Luan puxou para cima os lençóis. Letícia havia saído de cima bem há tempo, mas ainda estava se cobrindo quando a amiga a viu, e de toda forma, não tinha como disfarçar a cara de frustração característica deles.

-É o desfile...- a morena sorriu -Cê sabe que eu preciso aliviar a tensão antes de subir na passarela, miga.

E como se isso fosse um convite para uma conversa, Dani sentou-se na cama, pertinho do Luan, puxando assunto sobre o café da manhã do hotel e dizendo que se apressassem para não perder a hora do desfile.

Pelo jeito, a brincadeira havia acabado por enquanto.

Mas a troca de olhares dos primos deixava claro que ainda havia muito o que resolver antes de voltarem pra casa...

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Comentários

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Olha quem tá de volta, Luan sempre metido em confusão! Eu achei interessante a premissa da história ser a Leticia "marcada" pelos feitches do Marcelo e o Luan ficar cm raiva e ciúmes disso, da muito mais veracidade a situaçao! Eu queria ver o ponto de vista da Letícia, acho interessante varia entre os dois na narrativa pra apresentar o cenário completo, fiquei curioso pra ver oq se passa na cabeça dela AGR. Nota 10! E melhoras mano.

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Fala galera! No conto de hoje trago de volta nosso antigo herói para mais uma aventura!

Quem vem acompanhando os comentários daqui tá ligado que eu ando com uns problemas, por isso vcs vão notar que esse conto é bem mais curto que os outros. Bom, foi o jeito que eu consegui dar pra continuar postando.

De um jeito ou de outro, essa história é bem menor que a da Emy (normalmente levaria uns 2 contos, 3 no máximo), mas espero trazê-la inteira pra vcs, a maior diferença é que o Luan vai acabar penando um pouco mais pra chegar ao final...

De qualquer forma, brigadão pela paciência de vcs!

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