A coroa da plataforma

Um conto erótico de Francisco
Categoria: Heterossexual
Contém 2156 palavras
Data: 25/06/2021 06:09:37

Olá a todos. Finalmente criei coragem para escrever meu primeiro conto neste site que já me rendeu muitos prazeres rs.

Me chamo Francisco, sou um belo rapaz de estatura medianae no auge dos meus 25 anos. Atualmente faço doutorado, porém durante minha graduação vivi uma aventura que até hoje me garante vários sonhos molhados ao relembrar.

Sempre fui fascinado por mulheres mais velhas. Seu corpo, pele, beleza. Há algo em vocês (coroas) que deixa meu pau latejando só de imaginar.

Pois bem, durante minha graduação costumava pegar o transporte público todo dia de manhã para chegar a minha faculdade. Apesar de acordar cedo e voltar cansado, viajar de transporte público sempre me deixava um pouco animado. Afinal, eram um dos únicos momento do dia em que tinha a chance de trocar alguns olhares e quem sabe conhecer a coroa dos meus sonhos rs. Na época tinha 20 anos e namorava uma linda ninfeta da minha idade. Ainda sim, não conseguia tirar o tesão da minha cabeça de um dia consumir por completo uma fruta madura. Até o momento, já havia tido alguns flertes no metrô: olhares, encontro de mãos, encoxadas consentidas... Cheguei a inclusive puxar papo com algumas, que infelizmente eram comprometidas. Eu, por ser um rapaz muito respeitoso, sempre tive muito cuidado e receio de seguir em frente com a sedução e ser mal interpretado. Afinal, também namorava.

Em uma bela manhã, precisei ir um pouquinho mais cedo para a faculdade pra garantir que não me atrasaria para uma prova. Quando estava aguardando a chegada do trem na plataforma do metrô Tatuapé (São Paulo), vejo descer pelas escadas uma linda coroa. Meu pau latejou na hora. Ela era alta, loira e esbelta. De pele levemente morena e por volta dos seus 50 anos. Pela roupa, aparentava ser gerente de banco ou secretária em algum empreendimento. Não possuía o rosto muito bonito, de acordo com os padrões estéticos da maioria, mas pra mim tinha o essencial: carinha de safada. Fiquei alguns minutos estáticos olhando ela descer a escada e parar na minha frente, do outro lado da plataforma. Foi tempo suficiente para o trem chegar e eu precisar entrar pra seguir viagem, já que não podia me atrasar para a aula. Ela ficou aguardando o próximo.

Após o trem partir já não tive mais esperanças de encontrar ela novamente, já que o metrô de São Paulo é um mar infinito de pessoas. Por sorte, o destino estava do meu lado, e ao longo dos dias comecei a reparar que sempre que chegava na estação com alguns minutos de antecedência do habitual, encontrava com a coroa aguardando o metrô na plataforma em frente a minha. Ela tinha os mesmos hábitos que eu. Pegava o trem sempre na mesma plataforma, todos os dias e quase no mesmo horário. Nesta época da faculdade já não tinha aulas tão cedo. Porém, quando me dei conta que poderia encontrá-la chegando alguns minutinhos mais cedo na estação, comecei a acordar mais motivado pra tentar a sorte de encontrar com ela na plataforma novamente rs. As vezes, quando chegava muito antes do horário habitual, até dava uma aguardadinha pra ver se ela aparecia pra brindar meus olhos de tesão.

Com o tempo fomos nos encontrando mais vezes, com ela sempre do outro lado dos trilhos, mas aguardando o mesmo trem. Comecei dando umas olhadas discretas, e esperava ela reparar em mim para trocarmos alguns olhares. No início se manteve tímida, e rapidamente desviava o olhar pra fingir desinteresse. Nas vezes que pegávamos metrô juntos, devido a lotação, era muito difícil me aproximar para puxar um papo. Também não queria ser inconveniente. Já estava desistindo de tentar encontrar alguma oportunidade para conhecer minha musa de perto, até que um dia o inesperado aconteceu.

Ao chegar na estação mais cedo, me deparo com o vagão praticamente vazio e com pouquíssimas pessoas. Resolvi aproveitar a oportunidade e ir tranquilo para a faculdade, ao invés de esperar por uma coroa que ainda não havia me notado e correr o risco de pegar o metrô lotado rs. Assim que me ajeito em pé próximo ao corredor, a coroa entra correndo pela porta e para ao meu lado, ajeitando seus pertences. O trem fecha as portas e começa a andar. Finalmente tinha a chance de tentar uma aproximação. Mas como? Ainda estava muito tímido para puxar algum assunto, afinal não havia sido correspondido todas as vezes que tentei trocar olhares com ela. Tive a ideia de forçar ao menos um contato visual, e enquanto o trem andava, coloquei gentilmente a minha mão sobre a dela, a qual estava segurando no corrimão do vagão:

- Opa, desculpe! Não tinha reparado na sua mão - afirmei me desculpando.

- Magina, querido. Sem problemas - respondeu me devolvendo um sorriso doce.

A partir daí seguimos viagem quietos, mas com as mãos próximas o suficiente para sentir o calor um do outro. Tentava manter contato visual, aproximava um pouco minhas mãos... Mas ela seguia desviando o olhar e se afastando, o que me impediu de tentar puxar algum assunto com ela no momento. Após algumas estações ela desceu, e fiquei me perguntando se não estava sendo inconveniente com uma coroa que claramente não me dava moral.

No dia seguinte, como de costume, acordei um pouco mais cedo e fui para o metrô. Quando a vi se aproximando da plataforma, pensei duas vezes antes de tentar manter algum contato visual, afinal não estava sendo muito correspondido rs. Porém, para minha surpresa, quando a encaro novamente lá estava ela, olhando fixamente para mim, os lábios levemente entreabertos e com uma carinha de safada que fez meu pau bombar na hora. Ela estava me engolindo com os olhos e me desafiando visualmente: Você quer me provar? Depois disso não tive dúvidas, precisava esporrar meu gozo naquele rostinho de puta o quanto antes. Ela estava me querendo.

Assim que o metrô chegou a plataforma, adentrei rapidamente para me aproximar o máximo possível. Ela ficou parada de costas para a parede ao lado da porta, e eu estava bem na sua frente. Neste momento ela ficou um pouco tímida e parou de me encarar. Como metrô estava cheio, fiz questão de colar meu corpo junto ao dela. Ficamos frente a frente. Era como se meu pau conseguisse sentir o cheiro de sua bucetinha melada, e começou a crescer novamente. Não demorou muito pra ela perceber o volume e me encarar rapidamente com aquele olhar malicioso de antes. Puxei gentilmente sua mão (aliás, que mãos rs) e coloquei entre nossos corpos, queria que ela sentisse o quanto estava prestes a explodir de tesão por ela. Se fazendo de desentendida, começou a amassar a cabeça do meu pau com sua mão maravilhosa, enquanto eu pressionava mais ainda minha trolha contra o seu corpo. Olhei para ela, me aproximei gentilmente de seus ouvidos e sussurrei:

- Quero sentir meu pau entrando bem forte nessa sua buceta. Preciso te comer.

Ela ficou em choque por alguns segundos, com medo de alguém ter percebido a ousadia, mas logo me olhou mordendo os lábios de tesão e apertando mais ainda nossos corpos. Ela também sussurra rapidamente em meu ouvido:

- Me chamo Helena. Seja discreto.

Este foi o tempo do metrô parar na estação República e ela sair do vagão puxando levemente minha camiseta. Entendi o sinal. Estava praticamente sonhando, finalmente iria ter a oportunidade de sentar a rola em uma mulher mais velha. Meu tesão não poderia ser maior, era hoje que iria dar uma surra de piroca inigualável na coroa dos meus sonhos.

Caminhamos trocando algumas palavras e nos conhecendo um pouco melhor. Ela falou que não poderia se atrasar para o trabalho, mas que estava tão molhada para me dar que não poderia perder a oportunidade. Saímos da estação e nos dirigimos para um motel barato nas redondezas:

- Sabe, eu te achei um jovem muito safadinho, sabia? Um menino da sua idade se entregando pra uma cinquentona como eu, não tem medo de eu te engolir? rs

- Seria um prazer ser engolido por você, Helena. Aliás, não paro de pensar nessa sua boquinha engolindo meu pau por completo.

- Hahahaha garoto, você não tem jeito. Não posso ficar muito, mas garanto que vou te dar uma canseira que você vai até se arrepender. Tenho até medo do que sou capaz quando chegarmos no motel...

- Pode vir que eu aguento o tranco. Hoje eu quero sentir você gozando muito pra mim, por que o medo?

- É que faz tanto tempo que não transo... Minha buceta e meu cuzinho estão apertadinhos. Praticamente virgens. Tenho é medo do que minha fome possa te assustar rs.

- Se o seu problema é fome então está resolvido, eu estava mesmo imaginando como vou dar bastante leitinho nessa sua boca!

- Hahahahaha...

Chegamos no motel a ponto de bala. Não aguentava mais aguardar pra sentir minha vara entrando fundo naquela piranha. Abrimos o quarto, trancamos a porta, e começamos a nos agarrar. Ela realmente estava com fome, sedenta por uma piroca bem grossa. Rapidamente se ajoelhou no chão e começou a tirar minha calça:

- Deixa eu te mamar, meu loirinho. Quero esse sentir o gosto desse seu pau gostoso!

- Vem aqui minha piranha, sabia que você era uma putinha boqueteira desde o primeiro momento que te vi. Mama o pau do seu novinho, mama.

Segurei no seu rostinho lindo, já marcado pela idade, e depositei em sua boca rosa a minha piroca de 20 aninhos latejando de tesão. Ela engoliu na hora. Comecei a delirar em seu boquete. Ela me chupava como uma autêntica cadela no cio, que não via uma vara há muitos anos:

- Sabia que um novinho como você tinha que ter uma pica deliciosa dessas. Quero que você dê leitinho pra sua coroa? Você dá?

- Claro que dou minha cadelinha, mas antes quero arregaçar com essa sua buceta!

Levantei seu rosto e a beijei sentindo o gosto melado do meu pau. Que tesão. À deitei na cama, arreganhei suas pernas e me preparei para mergulhar no elixir maravilhoso daquela mulher. O cheiro molhado de sua buceta madura me deixou maluco, e me lambuzei inteiro fazendo o oral mais gostoso que já dei na minha vida. Ela começou a delirar enquanto lambia e sugava seu clitóris, dando leves pinceladas em seu cuzinho piscante. Não demorou muito pra ela soltar todo seu melzinho em minha boca e me implorar gemendo:

- Aahhhh, por favor, entra com sua vara em mim! Quero sentir você rasgando meu grelo apertado!!!

Esfreguei meu pau em seu grelo delicioso, segurei forte em suas coxas arreganhadas e entrei de uma só vez. Enfiando bem fundo minha cabeça grossa até tocar na entradinha de seu útero. Ela gemeu de prazer.

- Ai amor, você tá me arregaçando!!! Mas por favor, não para que tá uma delícia!

- Tá gostando de levar vara de um novinho, minha putinha?

- Tô gostando muito! Fode minha buceta que eu vou gozar, vai! Me rasga toda!!

- Que tesão. Só deixo você gozar se falar é a minha coroa e eu sou seu dono!

- Ainn que delícia, vou gozar!! Você é o meu dono, eu sou sua coroa cadelinha!!!

- Então goza no pau do seu novinho, goza!!

- AAHHHHHHHHH...

Segurei seu corpo firme enquanto minha vara era completamente engolida e nossas bocas ardiam em um beijo quente. Dava pra sentir sua buceta latejando por completo em volta do meu pau, enquanto se mexia em alguns espasmos de tesão. Vi o melzinho de seu orgasmo escorrer novamente pra fora de sua buceta e não me controlei. Precisava gozar e queria que fosse em sua boquinha. Puxei meu pau pra fora e coloquei imediatamente em seu rosto

- Agora é minha vez. Quero alimentar minha cadela com leitinho!

- Dá leitinho pra sua coroa, dá. Eu quero!!

Sua boca de batom voltou a acariciar minha cabeça rosada. Hora engolindo até a garganta e hora retirando pra fora, para que eu pudesse bater em seu rostinho com o meu mastro. Fiz questão de esfregar minha rola por todo seu rosto, desmanchando toda a maquiagem para o trabalho. Quanto estava perto de gozar, abri sua boquinha com meus dedos, segurei em seu queixo e jorrei minha porra quente e fresca em todo seu rostinho. Me deliciei vendo a coroa dos meus sonhos completamente coberta do meu gozo, enquanto engolia com prazer o que escorria para os seus dedos. Por fim, ainda afimei:

- Você é minha coroa submissa. Cadelinha. Quero que vá para o trabalho do jeito que te deixei.

- Mas amor, assim vou ser demitida rs!

- Pode limpar com a língua. O resto, quero que deixe como está. Quero que todos vejam que você recebeu um trato de um novinho.

- Hahahaha você não existe...

Após este dia ainda saímos algumas vezes antes de terminar a faculdade. Afinal, ainda precisava provar o seu cuzinho delicioso rs. Mas esta é uma história para um próximo conto...

Fim

Beijos molhados a todas as coroas, minha fonte de inspiração e de muito tesão rs.

Francisco

Contato: omergulhador97@gmail.com

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Comentários

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Que delícia. Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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