Ex Punheteiro vira Corno - 4ª parte - O grande dia da humilhação!

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 3188 palavras
Data: 24/06/2021 09:38:33

Ex Punheteiro vira Corno - 4ª parte - O grande dia da humilhação!

Esse relato contém dominação feminina, humilhações extremas ao corno e muitas transformações. É dedicado a uma admiradora minha (W), muito fã, que através dos meus contos está descobrinfo um novo universo, louca pra meter chifre no marido brocha (E) e tranca-ló na castidade.

4ª parte - O grande dia da humilhação!

Era uma Sexta feira bem quente e Duda se preparava para sair com o Rafa, a Vívian e o Beto. Os quatro iam jantar e depois dar uma esticadinha até uma casa noturna. De lá, com certeza, cada um iria para um canto. Minha esposa já tinha planos. A tarde ela marcou depilação total, manicure e cabeleireiro. Chegou em casa toda serelepe, feito cachorrinha de madame. Havia deixado sua perereca toda lisinha, sem nenhum vestígio de pelo. Comprou um vestido novo, todo decotado nas costas e na frente. Ele era preto com fendas laterais, deixando as perna a amostra. Separou uma calcinha minúscula, fio dental, da mesma cor do vestido e sapatos combinando. Os seios ficaram livres, valorizando ainda mais o decote. Perfume Carolina Herrera 212 Sexy e maquiagem impecável. Quando eu conclui que ela estava perfeita, minha esposa me faz uma grande surpresa, levantou o vestido e virou de costas, me mostrando sua bundinha plugada. O fio dental, de tão pequeno, não cobria aquela joia. Ela não só me surpreendeu, como também levaria o amante ao delírio.

O resultado de tudo aquilo: Estava maravilhosa, gostosa, sexy, cheirosa e pronta para o abate.

21h, o porteiro interfona avisando que Rafa havia chegado. Nessa hora, Seu Joaquim já sacava o que estava acontecendo. Minha esposa saindo com outro homem, enquanto eu fico em casa. Minha fama de corno logo se espalharia pelo prédio. Duda simplesmente se despedi passando a mão no minha cabeça, como seu eu fosse uma criança. Ela não queria borrar seu batom, então nem se aproximou de mim. Pra me colocar ainda mais no meu lugar e me humilhar, ela avisou que tinha roupa na máquina de lavar. Era pra eu colocar pra bater, centrifugar e depois estender no varal. Ainda disse que meus “brinquedos” estavam guardados na gaveta das cuecas. Eu só poderia usá-los, depois das tarefas cumpridas. Desejou que eu me divertisse, pois ela com certeza iria. Me deixou bem claro que ela não tinha hora pra voltar, mas que quando chegasse iria querer muito carinho e ser bem cuidada, com uma deliciosa chupada. Saiu, deixando pra trás um marido manso e fiel aos seus desejos. Realizei minhas obrigações com as roupas, lavei a louça que ainda estava do almoço, dei uma varrida em todo o apartamento e passei pano no chão da cozinha. Dei uma limpadinha no banheiro e troquei as toalhas. Eu queria me ocupar, para não ficar pensando muito na minha esposa com outro homem, pois seria cruel para o meu pinto. É o grande benefício que o cinto de castidade oferece para as mulheres. O dispositivo mantém os cônjuges ocupados em funções diversas, principalmente domésticas.

Com tudo organizado, sem mais nada pra me distrair, comecei a pensar onde Duda estava e o que fazia naquele momento. Já eram 23:30. Meu pintinho começou a agir e endurecer na jaula. Fui para o banho e fiquei sentindo a água fria cair pelo corpo. Deixava o fluxo de água bater no meu órgão genital, enquanto sentia tesão. Já de banho tomado, peguei meus acessórios, deite totalmente pelado na cama e comecei a brincar. Usei o massageador menor, depois migrei para o de 14 cm juntamente com a varinha. Vibrava atrás e na frente, com os dois aparelhos simultaneamente. Rapidamente botei a porrinha pra fora, sujando o lençol. Troquei toda a roupa de cama e botei a suja pra lavar. Deitei novamente, olhei para o relógio e vi que era exatamente 1h da manhã. Naquela hora, Duda estaria ainda dançando ou já no motel com o macho. Virei e revirei na cama até conseguir pegar no sono. Era inevitável não sonhar com a minha esposa transando com outro. Acordei várias vezes durante a noite, com dor no pinto e o saco inchado. Levantei da cama às 6h e nada da Duda. Eu precisava trabalhar e estava muito preocupado com ela. Liguei três vezes para o celular dela, mas deu caixa postal. Tomei um banho, me troquei e quando estava escrevendo um bilhete pra ela, a vejo entrar em casa. Eram 7 horas, ela estava sorridente e toda desarrumada, com os sapatos na mão, cabelos espalhados e o vestido meio torto.

- Duda, pelo amor de Deus. Onde você estava?

- Te liguei várias vezes e seu celular tá desligado.

- Tô aqui morrendo de preocupação.

- Já tava lhe escrevendo um bilhete, pra você me ligar assim que chegasse.

- Tô indo trabalhar.

- Bom dia CORNINHO. Agora posso te chamar assim, com propriedade....rs.

- Sua mulherzinha tava no motel com o amante dela.

- Desliguei o celular, de propósito, pra não ser incomodada pelo meu Boi Manso.

- Amor, tô acabada. Rafa me deixou destruída. Que HOMEM ❤️.

- Nunca, ninguém me fudeu tanto assim. O macho é uma máquina . Tô com a bucetinha toda inchada, deliciosamente dolorida.

- Preciso de um carinho seu.

- Vamos lá pro quarto, pra você cuidar um pouco de mim. Depois você vai pro trabalho. Liga e diz que se atrasará um pouco.

- Fala que sua esposa acabou de chegar da noitada, e que passou a noite toda dando pra outro homem.....rs. Que você precisa lamber a minha xoxotinha, pra aliviar o estrago...rs.

- Não tem graça, Duda. Eu realmente estava muito apavorado. Pensei que havia acontecido algo.

- kkkkkkk....e realmente aconteceu, amor. Você levou muito chifre numa só noite. Fui atropelada por um pau maravilhoso, que me comeu sem dó. Olha.....eu vou acabar me apaixonando por aquela rola. Agora é fato, nunca mais vou dar pra essa sua piquinha. Estou decidida!

- Vamos, preciso de você.

Duda me pegou pelo braço e me levou até a nossa suíte. Quando arrancou seu vestido, vi que estava sem nada por baixo.

- Amor, cadê sua calcinha?

- Esqueceu no motel?

- E o plug?

- Deixa de ser bobo, Seiko.....rs. Rafa pegou ela e botou no bolso da calça dele. Queria que eu voltasse pra casa sem calcinha, pra provar pro meu maridinho que eu estava aprontando por aí. Ele a levou como troféu pra se gabar com os amigos, dizer a todos que comeu uma puta casada com um CORNO MANSO. Deixei até ele tirar umas fotos de nós, enquanto fazíamos sexo.

- Meu plug tá na bolsa. Ele adorou me ver toda submissa.

Olhei bem para a bucetinha da Duda e fiquei com pena do estado que se encontrava, toda vermelha e inchada. Tava irreconhecível. Nem parecia aquela buceta rosa e delicada, com lábios fechadinhos e em ordem. Ela estava toda desbeiçada, uma verdadeira bagunça. Posicionei minha cabeça no meio das suas pernas, me conduzindo para mais próximo ao estrago. Ainda podia ver vestígios de esperma saindo de dentro dela, me mostrando que não haviam usado preservativo. O cheiro de sexo era intenso, provando que a noite havia sido muito boa. Dei a primeira lambida e senti o gosto da pica e da porra de outro homem.

- E aí amor, tá gostando do sabor do Rafa?

- Tem o mesmo paladar da sua porrinha?

- Vai degustando tudo, pois daqui pra frente será assim. Voltarei pra casa toda gozada e você vai me limpar…….sempre!

- Quero sentir sua linguinha me fazendo um chamego, todo gostoso e intenso, até eu gozar na sua boquinha.

- Vou mijar na sua cara de FROUXO!

- Rafa tem um gozo bem farto e urra muito quando ejacula, feito um animal.

- É muito lindo ver ele se acabando dentro de mim. Eu amei e me senti uma fêmea realizada.

Tive, novamente, mais uma ereção punida e frustrada pelo CB6000s, bolas repuxadas, com o pauzinho preso e apertado na gaiolinha. Difícil resistir às provocações da minha Rainha. Ela sentia muito prazer em me ver sofrendo de tesão, enquanto eu sentia prazer em saber que ela estava vivendo sua sexualidade com outro.

- Tá vendo Boi.....tá aí todo excitadinho, vendo sua mulherzinha toda aberta, toda melada de gala....kkkkkkk....seu CORNO.

- Você é CORNO, amor. CORNO, CORNO e CORNO!

Fiquei pirado e chupei minha esposa loucamente, indo de cima até embaixo buscando mais provas da sua putaria noturna. Acabei descobrindo outras marcas em seu corpo. Sua bundinha tava roxa de tanto apanhar, o rosto vermelho da surra de pica, seus seios com sinais de chupadas, nos cabelos tinham porra grudada e os joelhos, com indicações que ficaram um bom tempo apoiados no chão, pra mamar o macho.

Com os meus cuidados, ela gozou intensamente. Depois nos beijamos apaixonadamente, como marido e mulher.

Duda foi para o banho e depois deitou para descansar. Parti para o trabalho, todo orgulhoso da minha esposa. Meu pintinho “chorou” o dia todo, alagando minha cueca.

Quando estava voltando pra casa, as 18h, meu telefone toca. Era o meu amor, me pedindo para passar no supermercado e comprar mais cervejas, petiscos e dois litros de Vodka. Achei muito estranho toda a quantidade, pois não tínhamos marcado nenhuma festa. Sempre deixo cervejas na geladeira e de manhã havia uma dúzia de Heineken long neck. Mesmo assim, não argumentei e obedeci. Chegando ao meu andar, carregando todas as minhas compras, ouvi vozes vindas do meu apartamento. Abro a porta e dou de cara com a Vívian abraçada com um homem mal encarado, enquanto Duda estava sentada no colo de outro. Sem saber o que estava acontecendo, minha mulher levanta e vem ao meu encontro.

- Amor, vem cá.

- Deixa eu lhe apresentar o Rafa e o Beto.

- Meninos esse é o Seiko, meu marido.

“Até que enfim conheci o tal do Rafa. Um cara grande, aproximadamente 1,97 de altura, ombros bem largos, braços musculosos cheios de tatuagens e barba serrada, coisa que Duda ama (não cresce barba em mim). Ver aquele homenzarrão perto da minha esposa, me provocou um turbilhão de sentimentos. Não sei o que sentia mais, se era raiva, ciúmes, inveja, humilhação ou TESÃO. Era tudo misturado. Ela, ao lado do Rafa, ficava pequenininha e toda delicada, frágil. E olha que a considero alta, com seus 1,75 contra meus 1,69. Pude entender porque ele fez um rombo na bucetinha dela”.

Os dois homens só levantaram as mãos, dizendo um olá e mais nada. Nem deram muita bola pra mim. Vi Vívian com um sorrisinho no canto da boca, enquanto copiava a atitude dos caras, me dando só um “oi” de longe, sem importância. Duda me disse pra colocar as bebidas pra gelar e organizar os queijos e salgadinhos na mesa. Todos eles haviam começado a beber minhas Heineken, que estavam guardadas na geladeira. Só restavam quatro. Coloquei as novas no freezer pra gelarem mais rápidas, e quando eu estava abrindo as embalagens dos queijos, Vívian chegou na cozinha e me avisou pra não pegar nenhuma cerveja gelada, pois eles iriam acabar de tomar. Disse que era um recado da Duda. Ela riu, deu as costas e saiu. Eu fiquei ali, todo humilhado e sem graça. Tinha que esperar gelar as que eu comprei, pra começar a beber.

Quando voltei pra sala tinha uma música rolando e eles estavam dançando. Minha esposa colada no Rafa, pereciam namorados. Todos estavam bem a vontade, que nem notavam a minha presença. Só quando precisavam de alguma coisa, eles me dirigiam a palavra.

- Hei querido, pega mais petiscos pra gente?; - Brother, busca uma gelada pra mim?; - Você poderia mudar a música? - Bebê, liga e pede umas pizzas pra gente jantar?

Era assim que estava sendo minha noite. Pra compensar eu bebia uma atrás da outra, pra relaxar e não ficar pensando coisas entre Duda e Rafa, juntos. Queria preservar possíveis ereções, que me deixaria bastante desconfortável. Teve uma hora que minha esposa e “seu homem” foram até a varanda, levando suas bebidas. Fiquei fazendo sala pro outro casal, mas morrendo de curiosidade em saber o que estava acontecendo lá fora. Eu esticava meu pescoço, da onde eu tava, mas não conseguia ver nada. Eles estavam bem no canto e tinha um vaso na frente. Vívian sentiu meu desespero e resolveu me expor um pouco. Aproveitou que Beto foi no banheiro mijar, chegou bem perto do meu ouvido e disse:

- Tá gostando, né?

- Quer ver minha amiga em ação?

- Tá louco pra saber o que eles estão fazendo, o que estão conversando?

- Você é um CORNO mesmo.....rs.

- Duda tá beijando o gato. Ele estão no amasso. Vem mais pra cá, que você consegue ver.

- Ela me falou que passou a noite com ele, chegando só de manhã. Nós ficamos todos juntos até 1h na boate, aí eles partiram pro motel. Fiquei sabendo que quando ela chegou aqui, você chupou o resto do sexo dos dois...rs.

- Que manso safado, você se tornou!

- É bom ir se acostumando pois pelo jeito, a partir de hoje, essa casa tem um novo dono...rs.

Troquei de lugar e consegui assistir os dois se curtindo. Duda estava na ponta dos pés, para conseguir beijar o macho. Seus braços envolviam o pescoço do cara, que ao mesmo tempo a abraçava pela cintura. Seus corpos estavam grudados e na “pegação”, Rafa passava a mão na bunda da minha mulher. Não consegui evitar e ganhei uma ereção, que me fez contorcer todo, sentado na poltrona onde estava. Não encontrava posição pra aliviar meu tesão. Do outro lado estavam Vívian e Beto, também namorando. Fiquei ali, segurando vela para os quatro. O que me salvou, foi quando o porteiro ligou dizendo que as pizzas haviam chegado. Na hora que minha esposa entrou, vi um grande volume dentro das calças do Rafa, que confesso ter me assustado. Ela também mostrava os bicos dos seios, bem acessos, querendo furar a blusa.

Os caras até se ofereceram pra descer, pegar e pagar as pizzas, mas Duda não deixou.

- Que é isto, meninos?

- Nada disso! Seiko desce lá e pega. Deixa que ele acerta tudo. Vocês são nossas visitas.

- Né....amor?

O que eu ia dizer?

Concordei e obedeci. Busquei o jantar, paguei e arrumei a mesa. Fui até o lavabo pra lavar minhas mãos e quando voltei, eles já estavam sentados. Duda posicionou Rafa na ponta da mesa, onde eu costumo ficar, se ajeitou do lado direito dele com Vívian a sua frente. Colocou Beto do seu outro lado, me deixando poucas opções. Só me restou ficar de frente com um homem e do lado da sua amiga, bem longe dela e praticamente isolado.

Ela serviu seus convidados, começando pelo Rafa. Usou a desculpa de estar um pouco afastada de mim e não me serviu. Tive que me virar, peguei meu pedaço e comecei a comer, enquanto eles riam e conversavam, super enturmamos. Terminado tudo, nos levantamos e fomos pro sofá. Mal sentei, minha esposa me pediu pra fazer um café. Lá fui eu, sendo feito de empregadinho. Os dois casais ficaram coladinhos uns aos outros, cochichando e gargalhando. Com certeza falavam de mim.

Depois do café e mais um pouco de bate papo, chegou a hora das despedidas. Vívian começou a puxar o adeus.

- Miga, preciso ir. Foi tudo muito bom, mas tô precisando de um pouco de exercício, “se é que você me entende”, pra queimar toda a cerveja e a pizza que comi....rs.

- Vou levar o Beto comigo, até porque estou de carona com ele.

- kkkkkkk.....claro que entendo......aliás, super entendo...rs.

- Vou descer pra acompanhar vocês.

Duda levou os três com ela, me pedindo pra deixar tudo em ordem, recolher as coisas e lavar a louça.

Enquanto esperavam o elevador, pude ouvi-los rindo no corredor. Resolvi cumprir as ordens da minha esposa, na esperança de ganhar um brinde dela, uns beijinhos, abraços, chamegos, algum carinho pra me fazer gozar e depois dormirmos juntos, de conchinha.

Fiz tudo rapidinho e fiquei lhe esperando. Ela demorou uns 50 minutos e quando entrou, Rafa ainda estava com ela. Eu pensei que ele também iria embora, mas não. Os dois estavam de mãos dadas e sentaram no sofá. Levei um balde de água fria, pois meus planos haviam sido sabotados.

- Amor, Rafa vai passar a noite aqui. O convidei, pois ele bebeu e não pode sair por aí dirigindo.

Nossa, quanta balela. Beto também havia bebido muito e foi embora guiando seu carro. Não coloquei nenhum empecilho e fui para o banho, os deixando conversando na sala. Quando retornei do banheiro, eles estavam deitados na cama com Rafa bem a vontade, ocupando meu lugar. Duda era só felicidade, com a cabeça repousada em seu peito.

- Amor, coloquei suas coisas no sofá. Deixei seu pijama, o travesseiro, um lençol e uma coberta.

- O Rafa é grandão e não cabe lá. Então, acho melhor ficarmos com a cama. Assim poderemos nos curtir um pouco.

- Fique tranquilo, pois ele tá ciente de tudo. Contei pro Rafa sobre você, sua condição e nosso novo momento. Falei que abri o jogo contigo, de tudo o que aconteceu entre a gente, que você reagiu bem e ficou passivo. Ah, ele também já sabe que meu maridinho conhece o gosto da pica dele na minha bucetinha, e que também curtiu a gala.

- Tá tudo certo, amor!

- Você pode ir agora ou se quiser, assiste um pouco do nosso namoro...rs.

Não sei porque mas não conseguia me mover, sair do lugar onde eu estava. Rafa mantinha na cara, um sorriso de vencedor. Podia ver nele, a vontade de gargalhar e me humilhar. Eu estava só de toalha e minha esposa achou interessante mostrar para o macho, onde eu havia chegado. Mandou eu tirar a toalha e eu não conseguia reagir. Na segunda ordem foi mais ríspida, autoritária, e eu.....nada. Foi aí que ela se levantou e veio ao meu encontro. Pude ver sua cara de brava, por eu não ter obedecido. Ela puxou minha toalha tão forte, que o cinto balouçou e fez barulho do cadeado batendo no acrílico. Os dois riam de mim, enquanto eu morria de vergonha.

- Olha só, Rafa. Foi do jeito que te falei.

- E você acredita que meses atrás, ele só vivia na punheta vendo putaria?

- É por isto que ele tá desse jeito, pra deixar de ser otário.

- Com uma mulher gostosa em casa, ele preferia se masturbar.

- Comigo, NÃO!

- Pô gata, você pegou pesado.....hein?! kkkkkkk

- Coitado do cara. Tem que ficar com o pinto trancado até quando?

- Não sei, acho que pra sempre.

- Ele tá curtindo. Já aprendeu a conviver com a gaiola. Se bobear, nem quer mais que eu o solte. Vi que tem homens que usam há anos, sem tirar. Tem outros que a esposa retirou e o pinto, que já era pequeno, diminui mais ainda. Tem uns que se sentem inseguros, quando soltos. Não sabem mais ficar sem a castidade. O cinto já virou parte do seu corpo. Enquanto isto, as companheiras vivem seus relacionamentos sexuais com intensidade. É uma vida nova, cheia de prazeres!

- Nossa, gata......que show 👏👏👏

Duda estava adorando me expor. Por outro lado, eu me esforçava para disfarçar minha ereção expontânea e frustrada.

E assim fomos vivendo…..continua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 45 estrelas.
Incentive Richard Vale a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

O destino de todo beta é ser escravo de mulher e bissexual passivo.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

0 0

Listas em que este conto está presente

Fav
Fav