SACANAGEM NO BANHEIRO DA FACULDADE 2 (O Vestiário)

Um conto erótico de Lipe.M
Categoria: Homossexual
Contém 1970 palavras
Data: 23/06/2021 00:33:57

Era mais um dia quente do caralho em minha cidade, minha aula acabou às 15h, então eu tinha a escolha de ir embora e passar o resto da tarde assistindo algo e tomando um vento do ventilador, ou ir para a piscina da minha faculdade. Optei pela segunda opção, chamei alguns amigos meus para irem comigo mas ninguém tinha levado roupa de banho, e eu sempre carregava uma sunga dentro da mochila.

Eles foram embora, e eu fui para a piscina, apresentei minha identificação na entrada e fui para o vestiário, lá tirei toda minha roupa, que consistia em um calção preto, uma cueca boxer branca, uma regata branca e chinelos. Lá dentro só tinha um homem de uns trinta e poucos anos, beirando os quarenta, e um moleque que devia ser um pouco mais novo que eu, ambos estavam se trocando para ir para a água enquanto conversavam, durante a conversa escutei o moleque chamando o cara de trinta e pouco de pai. Tirei minha roupa ali mesmo e vesti minha sunga, era azul e roxa, e deixava meu caralho marcado de lado. Botei minhas roupas na mochila e fui para os chuveiros que ficavam nas bordas da piscina, joguei minha mochila em baixo de um banco ali, no meu campo de visão, e tomei um banho. Em seguida, me joguei na água.

A piscina não estava muito movimentada, devia ter uns dez caras no máximo, na maioria das vezes era difícil encontrar alguma mina por lá, nas únicas vezes que vi eram amigas minhas que tinham ido comigo e com meus outros amigos. Fiquei ali em torno de uma hora, e resolvi ir embora, pois já estava cansadão de ficar mergulhando na água. Mas ao menos tinha aliviado pra caralho o calor que estava sentindo.

Sai da água, peguei minhas coisas e fui para o vestiário tomar um banho e tirar o cloro do corpo. No vestiário há cabines, onde cada cabine contém dois chuveiros, entrei em umas das cabines e liguei a água, estava curtindo aquela água fria no meu corpo, com os olhos fechados, quando escutei alguém entrando na mesma cabine que eu estava. Abri meus olhos e um carinha se posicionou no chuveiro do meu lado, me deu um sorriso e me cumprimentou:

- E ai, mano.

- E ai.

Ele era moreno, um pouco mais alto que eu, tinha o corpo magro, porém definido, um abdômen bem massa, usava sunga também, e seu caralho estava marcadão de lado, assim como o meu. Ele começou a tomar banho, e até ai tudo na boa. Até que ele tirou a sunga, e começou a passar água nela, em seguida a pendurou no registro do chuveiro, e passou a dar uma lavada na rola e no saco.

Seu pau era grande, mesmo mole, tinha pelos medianos, seu saco era meio pesado e grande também. Foi então que notei que o safado me deu uma olhada, diretamente em meus olhos, e fixou seu olhar em mim por em torno de três a cinco segundos. Comecei a desconfiar. Tirei minha sunga também, e ele encarou minha rola, que assim como a dele é pesadona.

Pendurei ela no registro do meu chuveiro, e passei a lavar meu pau também. Começamos a trocar olhares, que a cada momento deixava mais explicito nossas verdadeiras intenções. O pau dele começou a ficar meia bomba, e foi a confirmação que eu precisava para saber que ele realmente estava querendo uma putaria ali no chuveiro. Nos encarávamos sem parar, enquanto começamos a brincar com nossos caralhos, eu passava a mão no meu, botava a cabeça para fora, passava a mão no meu saco, e ele ia fazendo o mesmo, na maior naturalidade, como se estivéssemos apenas dando uma boa lavada em nossas rolas.

Até que nossos paus já estavam completamente duros, tinham quase o mesmo tamanho, mas o dele parecia ser um pouco mais comprido que o meu, enquanto o meu era mais grosso que o dele. Ele tinha uma bundinha bem gostosa também, a vontade que eu estava de linguar ela e pegar em seu cacete... Ele parecia estar com a mesma vontade pois do nada levou a mão até meu caralho. Nem assustei nem nada, estava torcendo para ele pegar logo e a gente iniciar nossa aquela putaria.

Levei minha mão até o pau dele também, e começamos a nos punhetar, enquanto nos encarávamos, e olhávamos para a rola um do outro. Ele se aproximou de mim, tocando seu pau no meu, e começamos a sarrar um no outro.

- Curte mamar? – Perguntei.

- Só se tu mamar o meu também.

- Beleza. – Ele era bem objetivo, afinal, a qualquer momento alguém poderia entrar lá e estragar nossa sacanagem. Não podíamos ficar enrolando.

Ele se ajoelhou na minha frente e botou meu pau molhado em sua boca, dando aquele trato gostoso. Conseguia enfiar quase todo meu caralho em sua boca, depois passou a lamber meu saco. Me punhetava quando o lambia, era gostoso pra caralho.

Alguns minutos depois ele se levantou, e eu me abaixei, começando então a mamar a rola dele também, aquela porra era realmente grande, chupei a cabeça do seu pau, depois lambia toda a sua base, até lamber suas bolas. Levei minhas duas mãos para trás dele e segurei em sua bunda, ele curtiu, começou a fazer um vai e vem na minha boca. Fiquei alguns minutos mamando a rola dele e me levantei, voltamos a nos sarrar, continuei pegando com força na bunda dele, e ele começou a pegar na minha.

- Deixa eu sarrar na tua bunda? – Perguntei, e ele apenas se virou de costas para mim, se apoiando na parede.

Que delicia de bunda ele tinha, puta que pariu, encaixei meu pau no meio da bunda dele e comecei a sarrar, estava gostoso demais, a bunda dele era bem macia. Levei minha mão até o cacete dele, e enquanto eu o sarrava, punhetava seu caralho.

Até que escutamos um barulho de alguém vindo, nos separamos na hora e ficamos de costas para a porta da cabine, para caso alguém passasse não visse a gente de pau duro. Escutei alguém passando por trás de mim, e virei meu rosto para olhar, era o cara que estava com o filho dele antes, eu podia ouvir o moleque falando com ele, e me deu uma olhada e uma olhada para o carinha que estava do meu lado. Acho que ficou desconfiado, tantas cabines livres e eu o cara dividindo uma cabine, peladões ainda.

O cara e o filho dele entraram na cabine ao lado da nossa, havia uma parede de divisão entre a gente, então o carinha puto que estava comigo não parou com a putaria. Levou a mão no meu caralho de novo e começou a me punhetar novamente, peguei no pau dele também. Escutávamos o barulho no chuveiro ao lado, e tomávamos cuidado para não sermos pegos.

Virei o puto de costas para mim novamente e voltei a sarrar e punhetar ele, eu já estava quase para gozar. Acelerei a punheta nele, e passei a esfregar meu pau com mais força na sua bunda.

- Eu vou gozar... – Sussurrou.

- Eu também...

Gemi bem baixinho no ouvido dele quando meu pau começou jorrar uma boa quantidade de porra em sua bunda, escorrendo e molhando toda ela. O puto também gozou, e soltou gemidos baixos, enchendo a parede da cabine com seu leite, chegou a molhar minha mão. Escutamos um barulho alto do lado e nos separamos novamente, rindo um para o outro. Eu estava até um pouco extasiado ainda, e minha pica ainda pingava leite.

Voltamos a tomar nosso banho e lavamos nossos caralhos, ele também limpou a própria bunda, tirando o vestígio da minha porra que havia ali. Assim que terminou pegou sua sunga e saiu peladão da cabine.

- Falou ai, mano! – Disse ao sair.

- Falou, cara!

Trocamos outro sorriso sacana antes dele desaparecer. Estava quase terminando meu banho quando o cara de trinta e poucos anos apareceu na cabine em frente à minha, na qual ficava um vaso sanitário, ele estava de costas, e sem roupa. Começou a dar uma mijada com a porta aberta, pude ouvir seu filho indo lá para a parte dos armários, a parte seca, na qual os caras normalmente vestiam as roupas. Estava então só eu e o pai ali. Ele terminou de mijar e se virou de frente para mim, e deu uma olhada em minha rola meia bomba, na hora como sou putão dei uma passada de mão no meu saco, como se estivesse o lavando, curto caras mais velhos que eu, e ele era bem bonito. Mas fiz de forma natural e discreta, não sabia se ele curtia, até então achava que não.

Ele ficou olhando para o meu caralho, e eu para ele, meu pau não conseguia se abaixar, ele então veio na maior cara dura até mim e deu uma pegada rápida na minha rola, sem dizer absolutamente nada, peguei na dele também, era grossa e peluda, seu abdômen era um pouco definido, e seus braços eram fortes. Tinha cabelos pretos, e era alto bem alto. Acho que essa pegação durou apenas no máximo um minuto, e então ele saiu, sem dizer uma palavra também, e foi para a cabine do lado, ligou o chuveiro de lá rapidamente e a desligou, provavelmente tinha ido passar uma água na rola depois de ter mijado.

Assim que ele saiu eu também sai, segurando minha sunga na mão e minha toalha enrolada na cintura, fui para a área dos armários, só estavam o pai e o filho lá, o pai estava se secando, tinha uma bunda massa, era peluda e tals, fiquei na vontade de sarrar nela também. Ele ficou olhando para mim, e começou a se vestir. Seu pau não estava tão mole assim, notei que o filho dele ficou olhando, provavelmente curioso, depois olhou em minha direção, não sei se ficou desconfiado se eu e o pai dele tínhamos feito algo, pois meu pau estava meia bomba marcando na toalha. Seu filho tinha uma pica massa também, com menos pelos que o pai, e o corpo todo liso, exceto as coxas e pernas.

O pai colocou uma cueca boxer preta, e na hora fez questão de deixar a rola para fora por um tempo e depois a jogou de qualquer jeito na cueca, dando uma boa pegada para eu ver. Tirei minha toalha e minha rola e saco ficaram expostos, ele olhando sem parar meu pau meia bomba. O filho dele também de uma olhada para minha rola, e em seguida em meus olhos. Fiz questão de ficar me mostrando para os dois, gosto de ser visto, de ser admirado por pessoas com segundas intenções. Fazia questão de balançar minha rola e meu saco para eles, ambos me olhavam a cada fração de segundo. O filho vestiu uma boxer preta, e um calção vermelho, depois colocou uma camisa branca. E ficou sentado esperando seu pai terminar de se vestir, nesse ponto ele estava ainda de cueca, secando os cabelos. Depois colocou seu short, preto, e uma camisa branca. Eu coloquei minha cueca, aquela que estava usando anteriormente.

Eles terminaram de arrumar as suas coisas e saíram do banheiro. O pai me deu uma última olhada, fixamente, eu provavelmente foderia com ele se ele quisesse, e não teria problema algum em incluir seu filho na foda. E assim, ambos foram embora, enquanto eu fiquei me vestindo. Quando terminei fui embora.

Nunca mais vi nenhum deles, nem o putinho que me deixou gozar na bunda dele, nem o pai sacana que pegou na minha rola, e nem o filho que ficou me olhando. Mas as vezes penso no que poderíamos ter feito uns com os outros.

Até o próximo conto, seus putos!

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