Terminaram os tempos de dúvidas sobre minha irmã

Um conto erótico de M-sousa
Categoria: Heterossexual
Contém 2269 palavras
Data: 22/06/2021 11:49:59
Última revisão: 22/06/2021 14:43:14

Como prometido, após mais de quatro meses de espera finalmente rolou o que estava com tanta vontade e vim aqui contar para vocês. Que loucura! Até agora parece que estou sonhando e acordarei a qualquer instante...

No início do ano aconteceram umas coisas entre mim e minha irmã (Esses acontecimentos foram minuciosamente relatados em “Irmã linda e perfeitinha”, entre no meu perfil e veja antes de prosseguir). Até aquele momento que escrevi os relatos ainda não havia compreendido de fato o que estava ocorrendo. Não sabia se era coisa da minha cabeça ou se de fato estava rolando algo a mais. Antes de continuar com os últimos acontecimentos quero muito agradecer as pessoas que me escreveram no e-mail várias dicas, principalmente três mulheres e um moço que trocamos várias mensagens e foram unânimes em afirmar que eu precisava ser paciente e nem pensar em apressar as coisas pois colocaria tudo a perder. E foi exatamente assim que procedi.

Não se passou um dia sequer nesses últimos meses sem que eu ficasse relembrando a cena da minha irmã nua e nas mil possibilidades de como eu poderia abordar o assunto de ter a visto naquela situação (como relatado por mim em fevereiro). Em meio a este turbilhão de pensamentos e dúvidas umas três ou quatro vezes tive coragem de agir, repeti o que fizera no “dia do despertar do interesse” (tomei banho de porta meio aberta e masturbei com a intensão de que ela me visse e, de alguma forma, tomasse iniciativa de falar sobre). Mas até então nenhuma atitude além dessa, nem da minha parte nem da parte dela. Tudo corria normal como antes exceto que me tornei mais amigável com ela, passamos a conversar mais sobre o dia a dia, sobre os homens que ela já namorou e, por mais que tenhamos nos aproximado bastante, nunca chegamos “esquentar” a conversa em nenhum momento ao ponto de falar sobre sexo explicitamente. Juro que estava quase tendo a certeza de que era caso perdido e eu era o único interessado nessa loucura, ou seja, nada se passava pela cabeça dela a esse respeito.

Mas, mas, mas na sexta-feira passada quando cheguei em casa, logo após o meio-dia, minha mãe estava de saída e disse que ia para casa de meus avós (que mora em outra cidade). Quando fiquei sabendo que ela voltaria apenas no domingo (antes de ontem) fiquei mais feliz ainda. Expectativa é a última que morre mesmo!

No final da tarde daquele dia, entre umas cinco ou seis horas, eu estava na garagem deitado numa rede todo tranquilo e vejo minha irmã aparecer toda produzida, um vestido meio longo soltinho todo florido, estava lindíssima! Olhei para ela com cara de surpreso e falei:

– Ué vai pra onde desse jeito? Toda arrumada e perfumada assim na certa está indo encontrar algum namorado novo néh?

– Não. Estou indo com umas amigas num bar que fica aqui perto mesmo. Respondeu ela com feição sorridente.

Segundo ela estava indo mais cedo porque na pandemia os bares estão ficando aberto apenas até 20h, mas que eu ficasse tranquilo que voltaria logo. Claro que não acreditei que voltaria antes de meia noite.

Logo mais chegaram as duas colegas dela (acho que sao colegas do mestrado) num carro e se foram e eu continuei deitado na rede e pensando nas infinitas possibilidades. Imaginando que ela chegaria bem tarde, pois possivelmente iria para outro lugar depois e que nem adiantaria tentar nada nessa sexta-feira. Mas aí do nada veio mais uns pensamentos sobre uma dica dada por um dos leitores do relato anterior, deixar a toalha cair... Pronto, por uns instantes foi exatamente o que decidi que faria. O plano era ficar atento para quando ela chegasse eu estar na cozinha de toalha com um sorvete numa mão e a colher na outra, de tal forma que quando estivéssemos conversando eu deixaria a toalha cair de proposito para ver a reação dela. Ohhh ousadia! Coração chegava disparar só de imaginar!

Disposto a correr todos os riscos do mundo, depois de um bom tempo, fui tomar banho e aparar os pelos para deixar o visual bem bonito. Banho tomado e tudo bonitinho, já era mais de oito da noite quando desci de toalha para sala, liguei a tv, enquanto passava de canal em canal parei em um que estava passando velozes e furiosos. Mal tinha me sentado no sofá quando ouvi um barulho no portão, era ela chegando. Fiquei sem entender nada e apreensivo, pois achei que só chegaria bem tarde porém já estava ouvindo-a se despedir das amigas falando muito alto, assim percebi que ela havia bebido além do normal.

Quando ela entrou na sala eu brinquei chamando-a de cachaceira.

– Nem estou bêbada como queria! O bar fechou mais cedo e como a fulana e a sicrana têm namorado foram embora logo. Respondeu ela.

No meio de toda aquela ansiedade, sem saber como prosseguir, me levantei um pouco precipitado e tentei colocar o plano em ação.

– Vou pegar sorvete, quer um pouco? Perguntei.

– Quero! Vou ao banheiro fazer xixi já volto. Respondeu ela.

Fui até a cozinha preparei duas tigelas com sorvete e antes que eu levasse para sala (minha expectativa era entregar o sorvete e a surpresa), ela saiu do banheiro e foi para cozinha pegou uma das tigelas e fomos para sala juntos.

Estávamos nós ali sentados lado a lado comendo sorvete, vendo tv e papeando. Ela não estava bêbada, mas também não estava sã, digamos que estava bastante soltinha. Até o momento eu não tinha tido coragem de tomar nenhuma atitude sequer. Daí depois de ter praticamente terminado o sorvete falando sobre coisas aleatórias, conversa vai, conversa vem ela me olhou e falou:

– Por que você está de toalha aqui na sala?

– Acabei de banhar e achei que você chegaria bem mais tarde! Respondi.

Naquela circunstância minha impressão é que ela estava me olhando diferente, mas não tinha certeza. Confesso que eu estava meio envergonhado enquanto ela se mostrava toda tranquila e animada, certamente por causa da bebida. De certa forma diria que eu estava até meio apreensivo e sem coragem de colocar o plano em ação. Talvez até desistiria se ela não tivesse dado continuidade ao diálogo.

– Aposto que tomou banho de porta aberta neh? Afirmou ela em tom de interrogação.

Olhei para ela me fazendo de desentendido e, em tom de brincadeira e suave, perguntei: como assim? Ela respondeu:

– Olha já te vi tomado banho de porta aberta mais de uma vez!

Eu morrendo de vergonha respondi que era porque a porta provavelmente tinha aberto enquanto estava banhando. Eu estava cada vez mais sem saber o que fazer e ela cada vez mais cínica na conversa e com uns sorrisinhos despudorados.

– É... Mas você não estava apenas tomando banho!

– Ah! Não? O que estava fazendo então? Perguntei já com malícia.

– Você sabe, sei que você sabe – disse ela com cara de debochada.

Em seguida não tive como continuar nesse joguinho, não consegui continuar e falei abertamente.

– A primeira vez que você me viu foi no início do ano, certo? Lembra que até desligou a luz simulando que não estava no quarto? –Perguntei em tom de afirmação.

– Sim! –respondeu ela levemente sem jeito.

Em tom de brincadeira continuamos a conversa. E já que tinha iniciado eu não queria mais parar. Tentei virar o jogo...

– Naquele dia você me deixou te ver pelada de propósito? Perguntei fazendo cara de safado.

– Não foi de propósito, foi por acaso mesmo, achei que você não estivesse em casa e estava procurando um brinco. Respondeu.

– Ahhhh achei que não soubesse que eu tinha visto. Disparei sorrindo.

– Eu sabia que tinha você tinha visto e fiquei morrendo de vergonha, mas uns dias depois vendo como você estava agindo comecei a ficar curiosa. Respondeu ela.

Nesse momento eu já estava louco pra arrancar a toalha, mas me contive pois ainda não estava completamente claro para mim o rumo das coisas. Mas resolvi arriscar mais um pouco. Respirei fundo dei uma esticada no corpo.

– Só de pensar no que aconteceu aquele dia eu já fico até sem ar. Argumentei.

– Estou vendo que pode até faltar o ar, mas está visivelmente até levantando a toalha – Observou ela olhando e apontando em direção ao meu pênis. E complementou – confesso que também tenho minhas reações.

– Só não é visível neh? Respondi.

– É... mas eu sinto – disse ela.

Naquele momento eu já estava louco, o meu pau estava latejando e era visível por cima da toalha. Tive que tomar a iniciativa. Para ver a reação dela comecei simular de brincadeira que iria abrir a toalha. Abri um poucquinho e voltei com a maior cara de safado.

– Você não tem coragem! Disse ela me olhando com uma cara de safada.

Para mim essa provocação ecoou como um pedido! Não sei de onde apareceu coragem, mas com um sorrisinho no canto da boca, olhando profundamente dentro dos olhos dela sentada ali ao lado, puxei a toalha de cima e deixei meu pau completamente exposto dando aquelas pulsadas. O coração quase saia pela boca. Ela ficou parada, sem se mover, sem falar, sem nenhuma expressão. Mal respirava e encarava, sei que foram uns poucos segundos, mas parecia uma eternidade e eu numa agonia infinita sem saber se tinha feito bobagem. Como ela não teve nenhuma reação sequer no momento, eu sem saber o que fazer peguei a mão dela e coloquei para pegar no meu pau. Daí ela abriu um sorrisinho e as coisas meio que voltaram ao “normal”.

A cabeça do meu pau estava toda molhadinha, completamente babada. Ela punhetando... Que sensação! Eu a puxei para mais próximo comecei a beijar. Um beijo ardente simplesmente inexplicável. Coloquei a mão no joelho e puxei o vestido. Quando coloquei a mão entre as pernas dela, simplesmente abriu as coxas. Fui deslizando a mão entre suas coxas, quando toquei a calcinha percebi que estava ensopada. Puxei a calcinha para o lado, massageei aquela bucetinha e inseri o dedo que entrou escorregadio. Estava completamente molhada, encharcada e até escorrendo. Nossa aquela ppk rechonchuda que delícia! Acabaram se as conversas, naqueles instantes era só taradisse de ambos.

Eu vendo-a naquela situação não me contive e muito menos ela mostrou alguma resistência. Peguei na calcinha fazendo intensão de tirar, ela levantou o quadril do sofá e puxei tirando-a completamente.

Parecia que ela adivinhava o que eu estava pensando, era como se ela estivesse dentro da minha cabeça. Assim que tirei sua calcinha ela se sentou no meu colo de frente pra mim, literalmente montada, puxei o vestido para não atrapalhar, a cabeça do pau encostou na entradinha, dei umas pinceladas e ela foi se mexendo enquanto o pau entrava. É impossível descrever a sensação, nem vou tentar! Fica por conta de vocês que estão lendo imaginar. Eu com as duas mãos na coxa/cintura, ela soltando o peso e o pau entrando suavemente, completamente lubrificada. Foi assim até entrar tudo, tudo até unir com a virilha e ela ficar rebolando, se esfregando como uma louca!

Ficamos nessa posição deliciosa, nessa “sofreguidão”, ela dando umas sentada com força, intercalava com umas reboladas... Até que depois de uns instantes parecia que ela ia gozar, quando ela começou a literalmente a “gritar baixinho” e cravar as unhas nas minhas costas ao ponto de cortar e eu puxando o cabelo dela para baixo para socar tudo que era possível. Soltei os jatos com a melhor gozada da minha vida! Uma gozada que eu mesmo sentia a porra ocupando espaço dentro da ppk dela. Gozamos praticamente juntos!

Acho que para vocês que estão lendo cabe apenas imaginar a sensação indescritível, pois não consegui sequer transmitir um décimo do tesão e prazer que foi. O prazer não terminava, até depois de gozarmos continuava a sensação mais prazerosa que já experimentei na vida. Após essa loucura boa nossos corpos em uma leve situação relaxada enquanto ela se levantava do meu colo, a sensação do pau saindo ainda duro de dentro da ppk dela, a porra escorrendo entre as coxas, ela se sentando sobre minha perna direita e eu sentido a ppk dela quente e toda labuzada na minha coxa, ela dando umas esfregadinhas safadinhas... Que coisa maravilhosa! Só sentindo para entender.

Começamos a nos beijar novamente e o clima, que nem havia esfriado, começou a pegar fogo outra vez e seguiu assim noite adentro. Talvez numa outra oportunidade relatarei as inúmeras cenas que tivemos após subir para o quarto dela e passar a noite experimentando várias aventuras e loucuras.

No sábado na parte da tarde tentamos falar do assunto para deixar mais natural, mas não deu muito certo pois acabou em safadezas novamente. No domingo minha mãe chegou e não tocamos mais no assunto e estamos agindo como se tudo estivesse normal. A única coisa que sei é que quero ir além com ela, tenho imaginado fazer cada coisa que dá até vergonha de pensar. Mas já que está iniciado quero ir a fundo e sentir tudo que der vontade. Apesar de não ter tentado nada extravagante ainda, ela é muito mais tranquila do que eu pensava, porém vou devagar e ver se rola umas loucuras maiores. Imaginação para colocar em prática não me falta, mas se vocês tiverem alguma sugestão do que fazer e como fazer ficarei feliz.

Queria mais opinião das meninas sobre como eu poderia fazer ela feliz e deixar ela mais tarada do que nunca, ou seja, o que devo fazer e principalmente o que não devo fazer. Alguma coisa que eu poderia fazer para deixá-la cada vez mais com vontade de experimentar coisas novas comigo.

Pode mandar as dicas no email: miguels200101@gmail.com

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Comentários

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Que tesão, irmã muito safadinha. Continua que ela vai topar tudo.nota10

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