Borboletas sempre voltam II Capítulo 22

Um conto erótico de Arthur Miguel
Categoria: Gay
Contém 3005 palavras
Data: 19/06/2021 21:00:53
Última revisão: 20/06/2021 09:58:47
Assuntos: Amor, Gay, Mistério, Sexo, Tesão

Capítulo 22

Bruno caminhou em direção à porta querendo sair. Jonas se pôs na frente, encostando na porta.

_ Amor, a gente precisa conversar. Eu posso explicar tudo.

_ Jonas, saia da minha frente! Eu não quero ficar mais um minuto respirando o mesmo ar que vocês.

_ Você quer sair pra quê? Pra fazer um escândalo? É melhor a gente ir pra um lugar tranquilo e conversar.

Bruno o olhou no fundo olhos.

_ Eu não vou fazer um escândalo por respeito a sua família, principalmente a sua avó, que não merece ter a festa de aniversário estragada por causa das pilantragens do neto e desse porco nojento que você se esfregou na minha cama!

_ Veja lá como fala de mim!_ Exclamou Daniel, apontando o dedo indicador para Bruno.

_ Eu falo do jeito que você merece! Uma pessoa que se finge de amigo, contando uma historinha triste e mentirosa, só para poder se enfiar na minha casa e dá pro meu marido não passa de um lixo imoral!

_ Ah, é? Olha só quem fala. O cara que se deitava com o namorado do próprio primo! Você não tem moral para falar de mim! Nem posso dizer que estamos no mesmo nível. Você é pior do que eu, porque eu não sou da sua família!

A raiva de Jonas foi tão intensa, que o fez partir para cima de Daniel, despejando um soco no seu nariz. Com o impacto, o jovem caiu no chão, com o nariz sangrando.

_ Cala a boca, demônio!

Bruno aproveitou que Jonas se afastou da porta e a destrancou e saiu.

Jonas correu atrás dele desesperado.

Daniel se levantou, com a mão no nariz. Olhava através do espelho um fio de sangue escorrer pelo seu rosto.

_ Que desgraçado! _ sorriu._ Agora o casamento acaba de vez.

Bruno correu o mais rápido que pode, chamando a atenção de todos. Jonas ia atrás desesperado.

No estacionamento, conseguiu alcançá-lo e o segurou pelo braço.

_ Meu amor, por favor! Vamos conversar? Eu sinto muito por tudo. _ Jonas dizia quase chorando.

_ Sabe, Jonas, eu pensei que se a traição fosse confirmada, eu ficaria com ódio e ia querer te destruir._ as lágrimas começaram a escorrer_ mas, eu não estou com raiva. Eu estou triste. Estou muito ferido de um jeito que nunca imaginei que estaria. Como você pode fazer isso comigo? Na nossa cama, Jonas! Aí dentro desse peito tem o que no lugar de um coração?

_ Oh, meu amor! Vamos pra casa? Lá a gente conversa.

Jonas o puxou para um abraço, permanecendo ali por uns segundos.

_ Eu te amo tanto, borboletinha! Eu sei que fiz merda... a pior da minha vida, mas isso não vai acontecer novamente. Eu juro.

Bruno o abraçou, deixando Jonas mais tranquilo. Com a mão leve, retirou a chave do carro do bolso do marido sem que ele percebesse. Deu uma joelhada nos testículos de Jonas, que se abaixou com o rosto vermelho por causa da dor.

Imadiatamente, correu para o carro, saindo às pressas.

_ Brunooooo!

Bruno dirigia aos prantos. As palavras de Jonas confessando a traição o torturava. Sentia o coração dilacerado.

Rafael estava na mesa rindo com os amigos, quando sentiu o celular vibrar no bolso.

Ao olhar a mensagem de Jonas, levantou às pressas, chamando a atenção de Olivia.

"Deu merda! Eu acho que vou perder o Bruno. Vc tem que me ajudar. "

"O q aconteceu?"

"Estou no estacionamento. Vem pra cá q eu te explico. "

_ O que houve, amor?

Rafael olhou para ela de um jeito, que ela entendeu que se tratava de algo errado.

_ Gente, eu vou ter que dar um pulinho no estacionamento. Já volto.

_ Iiiih! Pela sua cara, chefinho, já sei que é treta. Divide com nós?

_ Deixe de ser indiscreto, Betinho!_ repreendeu Patrick.

Rafael saiu acompanhado por Olivia. No caminho para o estacionamento, ele explicou a ela que recebeu uma mensagem de Jonas e que desconfiava que o cunhado havia feito algo indevido.

Rafael não tinha o hábito de ter segredos com a esposa. Ela já sabia das investidas de Dani e ficava furiosa com isso.

Jonas explicava nervoso o que havia acontecido. Pedia a Rafael que o emprestasse o carro para poder ir atrás de Bruno.

_ Como você foi burro de dar molhe para aquele pistoleiro do Daniel! Tava na cara que aquilo era uma tremenda de uma furada.

_ Olivia, eu tô cagado no erro e mereço levar um tremendo esporro. Mas, faça isso depois, agora eu preciso do carro para encontrar o meu marido.

Rafael tirou a chave do carro para entregar a Jonas, mas o Olívia segurou a sua mão.

_ Nem pensar que você vai dirigir nervoso desse jeito. Ainda mais depois de ter tomado umas cervejas. E além do mais, vai achar Bruno onde? Você nem sabe onde ele se meteu!

_ Eu tenho que encontrá-lo, Olívia! Bruno saiu daqui nervoso. Eu tenho medo que ele acabe se acidentando.

_ Vamos fazer o seguinte: eu vou contigo para procurar o Bruno e dirijo.

_ Eu vou com vocês.

_ É melhor não, amor. A sua avó vai estranhar o sumiço do Bruno e o nosso. E não é bom que ela se aborreça. Vamos manter isso entre nós. Você vai e se ela perguntar por nós, você inventa uma desculpa.

_ Tá bom. Juízo vocês dois.

Rafael deu um selinho na esposa e saiu com Jonas.

Olivia voltou para a festa nervosa. Quando perguntavam o porquê de ela estar tão pensativa, ela mentia que estava com dor de cabeça.

Estava aflita por nem Jonas e nem Rafael respondiam as suas mensagens.

Para se acalmar, Olivia decidiu ir para a área externa do salão para fumar. Parou perto de uma árvore, se encolhendo por causa do frio da noite. Pos um cigarro na boca e mirou o isqueiro na direção para acendê-lo. Ao ver Daniel fumando um pouco mais a frente, ela jogou o cigarro no chão e andou depressa em direção ao jovem.

Daniel se assustou com o impacto da bofetada que recebeu no rosto, que o fez girar a cabeça para o lado, sentindo a face arder.

_ Você tá maluca? Eu não sou o saco de pancada de vocês!

Mais uma bofetada foi disparada.

_ Isto é por ter envenenado o Bruno contra o meu marido!_ outra bofetada, desta vez foi dada com as costas da mão._ Isto é pela safadeza de ter estragado o casamento do meu irmão!

Daniel segurava as faces, com raiva.

_ Não se atreva a encostar a mão em mim, piranha!

Ele ergueu a mão para revidar as bofetadas, mas abaixou quando sentiu os seus testículos doerem com a joelhada de Olivia.

Ela puxou os seus cabelos e disparou mais bofetadas pelo rosto e corpo dele.

_ Seu merdinha! Você não se atreva a se meter com a minha família! E ainda teve a cara de pau de aparecer no aniversário da minha avó!

Olívia despejava mais pancadas com socos, chutes e tapas. Daniel a empurrou, conseguindo se libertar.

_ O seu irmão não é nenhum inocente! Ele transou porque quis.

_ Transou porque você é um cretino que ficou envenenando o casamento dele! Você armou tudo isso! Eu quero que você tire a sua presença desagradável da festa da minha avó! Ou, melhor, que você saia das nossas vidas!

_ Gorda ridícula! Mal amada!

_ Saia agora, antes que eu chame os seguranças para terminar a surra que eu te dei, verme!

_ Eu não vou esquecer disso quando eu for o seu cunhado. Na nossa casa você não botará esse seu traseiro gordo!

_ Foraaaaaa!

O toque do celular fez Matheus acordar assustado, recordando da noite em que recebeu a notícia que Patrick sofreu o atentado. Seu coração batia acelerado e a sua respiração era ofegante. Ao ver que era uma ligação de Cinthia, seu desespero aumentou, presumindo que algo ruim teria acontecido com o seu marido.

_ Veado, abra esse portão que eu quero levar um papo contigo.

_ Aconteceu alguma coisa com o Patrick?

Matheus ficou aliviado quando ela disse que não. Levantou vestido com o pijama para atender. Assim que ele abriu o portão, Cinthia entrou como uma furacão indo para sala.

Isabel pedia desculpas com o olhar.

_ Caralho! Vocês me assustaram. Eu pensei que havia acontecido alguma coisa com o Patrick. Olha como estou tremendo._ dizia mostrando as mãos.

Cinthia pôs as mãos na cintura e disse com ironia.

_ Ah, tá assustadinho é? Imagina o Patrick que está apavorado lá na festa.

_ Por quê?!

_ Porque é a primeira vez que ele sai em público depois do atentado e ele está apavorada devido ao trauma. E o maridinho dele está lá, o consolando e passando segurança? Lógico que não, gente! Ele está dormindo em casa, ligando o foda-se.

_ Não é bem assim, Cinthia.

_Puta que pariu viado, tu é burro? Tem merda na cabeça? O dispositivo entre a porra do cérebro e a língua não funciona mais?

Olha a merda que tu fez? Olha as coisas que tu disse para o homem que diz amar? Tu não pensou no que ia dizer? Você ofendeu quem já não está bem, quem está passando por uma barra, deixa de ser idiota! Já passou da hora de virar homem, crescer, ter maturidade!

"Eu sei o que houve contigo , sei que Jonas e Bruno lhe botaram um par de chifre, mas tu não foi um santo, ficou acusando Bruno por inúmeras vezes, o chamou de puta e ele foi lá e apenas te comprovou o que tu falava.

Bota uma pedra nesse passado, vai viver a tua vida! Vai ver o teu marido, converse com ele, peça desculpas, e muitas, pois a tua merda foi enorme!E cresce! E deixa o teu marido evoluir e se virar um pouco! Vocês precisam um do outro!"

_ Você não sabe o que tá dizendo. O seu queridinho amigo Jonas ficou colocando merdas na cabeça dele. Agora o Patrick quer se pôr em risco só pra provar que é fodão. Isso é estupidez!

_ O único estúpido aqui é você.

_ Cinthia, você não vai me ofender dentro da minha casa.

_ Eu vou sim! Vou te dizer tudo que merece ouvir.

_ Gente, vamos conversar civilizadamente para que isso não se torne uma briga.

_ Isabel, a única que quer brigar aqui é a sua mulher.

Cinthia sentou no sofá com as pernas abertas, apoiando os cotovelos nas pernas. Olhou para Matheus.

_ Você não tá sabendo lidar com o Patrick. Pensa que está protegendo, mas está machucando. Ele está sofrendo ainda mais com as suas atitudes. Eu vi o jeito que ele está assustado lá na festa. Foi de cortar o coração.

Matheus abaixou a cabeça.

_ Eu conheço o Patrick há anos. Conheço a história dele. Ele tem uma família de merda, perdeu a mãe de um jeito muito triste e o pai só o maltratava. Você ouviu o aquele traste disse. Foram um monte de merdas. Patrick não recebeu nenhum pouquinho de zelo e carinho antes de te conhecer. Ele teve que aprender a se virar desde criança. Sempre foi independente. Aprendeu na marra a se virar sozinho. Agora você imagina o quão mal ele está se sentindo depois de tudo que passou, ter que depender dos outros para tudo.

"Matheus, o seu homem não é um ser frágil como você pensa que é. Tire os olhos do próprio umbigo e olhe um pouquinho para o Patrick. Você verá o quão forte ele é. O quão capaz e competente é. E verá, principalmente, o quanto ele te ama.

"Patrick é tão foda, que mesmo na merda está preocupado com você. Está querendo dividir os fardos da vida contigo. E você? O que está fazendo? Além de impedir de levantar, está o empurrando ainda mais pra baixo."

Matheus percebeu as consequências das suas atitudes e começou a chorar. Se jogou no sofá e apoiava a cabeça nas mãos.

_ Eu só faço merdas! Nem para proteger e cuidar do meu marido eu presto! Ele não me merece.

Isabel sentou ao seu lado, pondo a mão em seu ombro.

_ O que aconteceu com o Patrick não foi culpa sua.

Matheus a olhou em lágrimas.

_ Foi sim, Bel. Naquela noite, eu senti que algo errado ia acontecer e não fiz nada para impedi-lo de ir àquela maldita festa.

Cinthia o olhou.

_ Matheus, o ódio das pessoas não é responsabilidade nossa. A culpa nunca é da vítima. Nós não devemos nos trancar dentro de casa ou viver no armário para que o mal não nos aconteça. Eles é quem devem aprender a nos respeitar!

_ É, Cinthia, mas a realidade não funciona assim. A opinião deles sobre nós é cruel.

_ Opinião se dar sobre a própria vida, gosto de comida, filmes, roupas e coisas desse tipo. A vida sexual e amorosa alheia só desrespeita ao dono. Já sofremos tanto com o preconceito e o ódio das pessoas, você acha justo carregar a culpa pelo mal que eles nos fazem? Assumir uma responsabilidade que é deles! Não, amigo! Você não teve culpa de nada. O que aconteceu com o Patrick pode acontecer com qualquer um de nós. E não devemos nos culpar ou nos anular por isso! Temos que lutar pela nossa sobrevivência! Bater de frente e afirmar o nosso orgulho.

_ Eu não levo jeito para militância.

_ Militância não é uma questão de jeito. É uma questão de sobrevivência. Assim como tudo na vida. Patrick entende isso. Ele sabe que necessita ser independente e ele vai à luta para conquistá-la. Mas, por mais foda que ele seja, é um ser humano e precisa de ajuda. Precisa da ajuda do homem que ama.

"Esta noite, ele resolveu enfrentar os próprios medos e foi à festa, mas seria muito melhor se você tivesse lá, segurando a mão dele."

_ Eu tenho tanto medo.

_ Eu sei disso. Matheus, você não é perfeito. Você não sabe lidar com esse tipo de situação, mas pode aprender._ Cinthia segurou em sua mão. _ Você não está sozinho. Eu, a Bel, a sua família e o Patrick estamos aqui para te ajudar.

Matheus a abraçou chorando. Isabel envolveu os braços sobre eles.

O medo e o desconforto aumentavam ainda mais, conforme as horas iam passando. Patrick desejava voltar para à casa e se abrigar nos braços de Matheus. Contudo, não comunicava esse desejo nem a sogra e nem a Betinho. Como eles estava felizes aproveitando a festa, ele não queria estragar a felicidade dos demais.

_ Você vai continuar com essa cara de cu? Matheus não vai vir.

_ Eu sei.

_ Então, se solta, gay! Você não precisa temer a nada. Nenhum homofóbico vai entrar aqui e te pegar. Pelo que conheço da vovó Mafalda, com certeza ela nem deve ter amigos homofóbicos...só o idiota do filho dela, mas aquilo ali é estúpido, mas não morde. Tem seguranças por aqui e todos os seus amigos. E sem contar na sua sogra. Eu nunca na minha vida pude imaginar que ela ia ficar contra o Matheus e ficou para te defender.

Patrick sentia uma sensação de pânico.

_ Eu vou pegar uma bebida pra ti. Pra vê se você dar uma relaxada.

Betinho se assustou, sentindo a mão gelada de Patrick segurar no seu braço, o implorando com o olhar, que não o deixasse.

_ Eu já volto, mana.

Betinho saiu antes que ele pudesse protestar. Os tremores das mãos aumentavam e um nó se formava em sua garganta. Apoiou as mãos trêmulas sobre a mesa e os olhos lacrimejavam. Patrick mantia o olhar em direção ao bar para não perder Betinho de vista.

Gelou de medo ao sentir uma mão segurando a sua. Olhou de relance para ver de quem se tratava.

_ Calma. Está tudo bem.

O "Está tudo bem" dito por Matheus tinha vários significados, que Patrick entendia sem precisar de explicação. Pelo olhar meigo e a voz acolhedora, o ruivo entendeu que frase também significava "Eu estou aqui. Eu te amo."

Todo o seu medo se dissipou, quando Matheus o beijou, acariciando o seu rosto com uma mão e entrelaçando os dedos na outra. As pontas dos seus narizes se encontastaram.

_ Você não sabe o quão bem me fez estando aqui.

_ Me perdoe, minha vida? Eu fui tão estúpido contigo. Você não mereceu tudo o que eu te falei.

Patrick o abraçou, sentindo-se seguro.

_ Você me perdoa? Eu prometo que nunca mais vou te atrapalhar. Muito pelo contrário, vou te dar todo apoio que precisa para conquistar a sua independência. Vou brigar com a vida pra que você seja feliz.

Patrick acariciava o rosto de Matheus, apoiando a cabeça em seu peito.

_ Eu te perdoo, meu príncipe. Eu odeio brigar contigo.

_ Eu não disse por que eu sou um babaca, mas eu fiquei muito orgulhoso de você por ter se arrumado sozinho. Você me mostrou que eu sou um bosta de achar que você não conseguiria. Meu amor, além de te amar, eu te admiro muito.

_ Oh, meu príncipe!

Eles mergulharam tão fundo no beijo apaixonado, que nem perceberam a chegada de Betinho. Ele sentou ao lado do casal, apoiando o queixo na mão e o cotovelo sobre a mesa.

_ Que casalzinho lindo de lésbicas! Uma princesa e uma bruxa.

_ E uma ogra observando.

Betinho mandou uma careta para Matheus.

Patrick sorria. Estava radiante de felicidade ao lado do amado. Eles namoravam como se tivessem no início do relacionamento.

_ Ih, vocês estão demais na esticação de beiço, hein! Já sei que hoje terá rossação de bunda.

Matheus levantou, pondo-se atrás da cadeira de rodas.

_ Mozinho, vamos lá comigo para eu cumprimentar a dona Chiquinha? Antes que eu meta a mão na cara dessa bicha.

Patrick concordou com a cabeça sorrindo.

Betinho os obervava satisfeito pela felicidade de Patrick.

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Comentários

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@AbSan148 faço das suas palavras as minhas.

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Caramba, esse foi um excelente EP.

Bruno agora já sabe de toda a verdade, e essa decepção que ele disse, é muito pior do que a raiva, afinal a raiva pode passar, mas a decepção custa muito a nos deixar.

Jonas como sempre, um babaca de primeira, a quem muito quis e agora nada terá. E não venha dizer que foi culpa do álcool por que eu não acredito nessa história!

Cinthia, tu foi Foda bicho, Foda com F maiúsculo, esculachou Matheus da maneira que ele merecia e precisava, sem passar a mão, foi de voadora com os dois pés no peito kkk.

Daniel como sempre, me dá nojo, suas atitudes nos mostram que desconfiar de tudo e de todos não é tão errado assim.

Que Matheus continue a evoluir, que deixe de ser um babaca idiota.

Que Patrick continue a se virar e consiga vencer sempre.

Que Jonas se foda muito, que paste de verdade.

Que Daniel se foda o dobro de Jonas kkk.

E que Bruno seja tão ruim quanto um escorpiano com ódio.

Vem em mim EP 22!

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Puts, confesso que nunca fui muito fã de contos gays. E não gostava dos mesmo. No entanto, acabei caindo nessa série sem querer, e ao ler as primeiras linha bateu à curiosidade para continuar voltei pra ler do primeiro cap e li até acompanhar e, agora sempre fico na espera e na expectativa pelo próximo cap kkkkkk

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Vai dar merda o Bruno no carro! Ameiiiiii a surra, mas bem q poderia ter aparecido um segurança pra ter jogado o lixo na rua! Ameiiiiiii a redenção do Mat!!! Betinho é tooooooppp, espero q surja um love pra ele! Cintia botou com a gota no Mat kkkkkkk. Cap toooooooooppp!!!

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KKKKKKKKKKKKKKKKKKK bem merecido as bofetadas no Lixo da coreana falsificada. aaaah tô mais curioso para ver o desenrolar do Bruno e Jonas, é bem capaz do Bruno ter capotado o carro, perder a memória e encontrar um novo Boy aaaaaah. Tô viajando na maionese kkkkkkk.

ansioso para o próximo Capítulo.

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