A Amiga Da Minha Mãe 6

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 2063 palavras
Data: 19/06/2021 16:34:42
Assuntos: Heterossexual

Nota do autor: Estou adorando escrever esses contos e morrendo de tesão com eles também rs, obrigados a todos pelas respostas e pela audiência que o conto está tendo, se quiserem entrar em contato por email aqui está cristojonas111@gmail.com

se você não leu os últimos contos você não vai entender nada, recomendo que entrem no meu perfil e leia as outras partes.

Se você já leu e está atualizado te desejo bom conto, adoro que você bata punheta ou siririca pro meu conto, bom divertimento.

Continuando:

Fiquei meio assustado com a cena que havia acabado de ver, meus pais sempre foram bem conservadores em relação a nudez, então aquilo era muito estranho pra mim. Havia umas pessoas de roupa então não me senti incomodado com a ideia de andar por lá com roupa, e eu estava com fome, estavam dando um baita café da manhã no restaurante.

Decidi vencer o medo, botei uma bermuda que eu tinha e uma camisa, lá estava calor, mas mesmo assim usar roupas não me incomodava.

-Pra onde você vai? – Ouço uma voz sonolenta de fundo. Era Emilly havia acabado de acordar.

-Estou indo pro restaurante, lá é tudo all inclusive, vou aproveitar ao máximo que posso.

-Aproveita bem então, se quiser comprar alguma coisa pode me chamar.

-Obrigado Milly.

Ela olha com uma cara simpática como um sinal de “de nada” e sigo até o restaurante. Abro a porta e vejo a piscina um pouco longe. Estávamos no 3° andar, dava pra ver tudo lá de cima. Segui o corredor que era em direção ao primeiro lance de escadas, descendo vejo uma mulher de por volta 40 anos completamente nua, algo que ia ser natural, estávamos em uma colônia de férias nudista, ela olha pra mim e diz:

-Bom dia. – Com a maior naturalidade.

-B-bom dia. – Logo a respondo sem graça e desajeitado.

A moça não era um exagero de gostosa, não tinha peitos e nem bunda muito grande, mas de fato era bem linda, com tudo no lugar e com o corpo em dia. Quando reparo já estou ereto, consigo esconder bem meu membro em minha bermuda, mas de qualquer forma era constrangedor. O pessoal me olhava um pouco estranho por estar usando roupas, mas nada muito demais, havia outros usando roupas ou cobrindo suas partes por lá. Descendo as escadas estava meio tenso, andar por lá sem Milly e Julia ia ser uma tarefa um pouco complicada.

Finalmente chego ao restaurante, fico boquiaberto, nunca tinha visto tanta bunda e pênis pra fora em um lugar, fico meio desconfiado, mas sigo reto, a fome falava mais alto.

Rapidamente fui pegando minha comida em um Buffet que lá tinha, era muita comida, peguei waffles, panqueca, bacon, parecia um café da manhã que via nos filmes. Não havia ninguém pra cobrar nem nada, podia pegar o quanto quiser. Encontro uma mesa onde tinha lugar pra quatro pessoas, mas estava vazia, sento lá e devoro o café da manhã que parecia pedaços de comida feitos pelos anjos, repeti o prato, mas agora com mais comida e mais coisas. Quando me sento pra comer novamente avisto Julia e Emilly entrando, ambas estavam nuas, porém Emilly estava com um chapéu de praia e óculos escuros, típicos aqueles de mãe. Faço sinal pra elas me verem, elas se dirigem até mim e Julia logo pergunta.

-Acordou cedo só pra comer? –Perguntou rindo.

-Do jeito que está a comida eu acordaria as quatro da manhã pra vim comer.

-Parece estar boa mesmo, vou ver o que tem pra comer. – Diz Emilly.

-Eu vou ficar por aqui, estou sem fome. – Diz Julia.

Então Julia vem passando por trás de mim e senta na cadeira do meu lado de forma provocativa.

-Você veio pra uma colônia de férias nudista pra ficar de roupa? – Pergunta Julia inconformada.

-Hmn... Sim. – Digo rindo.

-Tira pelo menos a bermuda vai.

-Não enche Julia, você sabe que eu não curto.

-Faz esse favor pra mim? – Disse ela com cara de dó.

Julia sabia mesmo me comover, hesitei por um tempo, mas concordei com ela.

-Ok, vou tirar a bermuda.

Logo me levantei e tirei a bermuda, senti a adrenalina de ficar exposto na frente das pessoas, amei aquela sensação, o vento bateu e deu aquele friozinho gostoso. Agora estava só de camisa e cueca, minha cueca era branca, marcava todo o contorno de meu pênis e meus testículos, ficar assim me excitava ainda mais.

-Não é gostoso? – Disse Julia no mesmo instante.

-Não é tão ruim.

-Tira a camisa amor. – Disse Julia daquele jeito.

-Calma me deixa acabar aqui.

Ela sabia que eu estava enrolando pra tirar, então foi com a própria força. Pegou em mim e na minha blusa, se eu não levantasse meus braços ela ia rasgar a camisa.

-Calma gata, eu falei que ia tirar.

-Mas demorou.

Dei-me conta do quão exposto eu estava, fiquei ereto novamente, mas dessa vez dava pra ver muito melhor, era muito constrangedor e gostoso ao mesmo tempo. Eu já tinha acabado de comer tudo.

-É gostoso né. – Disse com malicia.

-Até demais.

-Vamos esperar minha Mãe chegar que a gente vai em um lugar mais calmo.

Esperamos um pouco e Milly chegou com seu prato.

-Mãe, eu e o Pedro vamos dar uma volta.

-Tudo bem filha, cuidado.

E Emilly ficou lá sentada comendo aquele incrível café da manhã.

Levantamos da cadeira, Milly tinha guardado minhas roupas em sua bolsa, fique só de cueca lá. Fomos andando até a entrada principal onde também era a saída, eu estava com a mão na frente de meu pau pra disfarçar a ereção que dava pra ver claramente, mesmo de cueca.

Julia me levou pra um lugar ao céu aberto e bem menos movimentado. A gente se sentou em um banco, tipo aqueles de praça que lá tinha.

-Vamos tira a cueca. – Disse ela.

-Que? Não.

-Vamos você precisa perder o medo.

-Mas só vai me deixar mais excitado.

-Vamos fazer o seguinte. – Disse Julia olhando nos meus olhos. – Você tira a cueca, eu toco uma punheta pra você e você fica com o pau mole.

-Parece uma boa ideia. – Eu disse com malicia.

Logo então tirei a cueca, Julia olhou pros lados pra ver se estava tudo vazio. Ela começou me masturbando, aquele vai e vem com a mãozinha delicada só me excitava cada vez mais.

-Ah que se dane. – Disse ela brava.

Ajoelhou-se na minha frente e começou a me chupar profundamente, com força pra ir mais rápido. Sua boca delicada passava entre minhas veias, lambia a cabecinha onde era mais sensível e me colocava com a cabeça nas nuvens. Ela gemia enquanto me chupava, em seguida eu peguei sua bucetinha e comecei a masturbar ela.

Senti meu coração bater mais forte, meu corpo vibrar, sem nem dar tempo de avisar gozei em sua boca. Mas não parei de masturbar ela, ela se tremeu, deu uma gemida abafada pra ninguém ouvir e gozou forte, ejaculou pelo menos a um metro.

Nós dois então nos levantamos do banco onde estávamos ela meio tonta e com cara de boba olhou pra mim, querendo um beijo, eu recusei, não ia beija ela depois de ter engolido meu sêmen. Ela entendeu e me olhou sorrindo.

-Bom, o que fazemos agora? – Perguntei.

-Vamos pra praia.

A colônia de férias era beira mar então nem precisávamos sair das dependências da colônia pra nos banhar no mar. Nunca fui nenhum fã de praia, mas estava feliz em ver Julia contente daquele jeito, do jeito que nos olhávamos e nos divertíamos. Entramos na água juntos, estava um clima agradável, um pouco calor, era perfeito pra passar uma tarde na praia.

Depois ficamos na areia, era meio incomodo, mas estava divertido de passar a tarde daquele jeito. Tomamos sol juntos, Julia comprou comida, pois tinha um pouco de dinheiro em sua bolsa de praia, comemos e bebemos juntos e aproveitamos ao máximo.

Um pouco depois aparece um casal de adolescentes da nossa idade vindo até a gente, ambos nus, o rapaz era alto, corpo atlético e sarado e tinha cabelos negros e curtos e a menina era um pouco mais baixa, tinha peitos e bunda médio-pequenos, porém tudo no lugar, era lindíssima e muito atraente. Eu e Julia nos sentimos um pouco constrangidos, não estávamos muito acostumados com situações assim.

-Opa, tudo beleza. – Digo olhando nos olhos do rapaz.

-Tudo bem, prazer, meu nome é Henrique. – Diz ele de maneira amistosa e simpática.

-E o nome da moça? – Perguntei sem medo de olhar na face dela.

-Rebecca. – Ela diz da mesma maneira amistosa que Henrique.

-São namorados? – Pergunta Henrique com um sorriso de canto.

-Ehh, n-não, somos só ,é... amigos. – Eu digo meio embaraçado e sem graça.

-Devem ser bem amigos, não paravam de se beijar.

-As vezes é só uma amizade colorida. – Diz Rebecca interrompendo na hora.

-Bom, de qualquer forma, aceitam dar uma volta por ai? – Pergunta Henrique de prontidão.

Eu e Julia nos olhamos e fazemos positivo com a cabeça.

-Aliás, vocês nem me falaram seus nomes.

-Bom, meu nome é Julia e o dele é Pedro.

-Nomes bonitos, mas e ai, querem dar uma volta por onde?

-Bom, a cidade tem um centrinho, lá vende umas coisas bem típico de praia, o que vocês acham da gente ir lá de noite. – Disse Julia.

-Sim, eu estava querendo passar lá faz um tempo. – Disse Rebecca animada.

-Ok, então como daqui a pouco começa a escurecer vamos já para os nossos quartos pra se limpar da areia e desse suor. – Eu disse.

Todos concordaram e foram em direção aos seus quartos, Henrique e Rebecca seguiram por um lado e Eu e Julia fomos ao caminho do nosso quarto, a praia não ficava tão longe de onde a gente estava hospedado, então não precisávamos apertar o passo e nem apressar, era realmente agradável apreciar aquele final de tarde com o barulho do mar ao lado de Julia.

Ao chegar no quarto decidimos quem ia tomar banho primeiro, até que Julia da a opção de irmos no chuveiro juntos. Encaramo-nos com cara de malicia e seguimos juntos até o Box. Julia girou o registro e a gostosa água do chuveiro do hotel nos banhava, eu comecei a limpando e passando sabonete no seu corpo enquanto ela me encarava.

-Passa nos meus peitos. – Disse ela com a voz doce, quase miando.

-Passo onde você quiser amor.

Ela parecia estar amando e apreciando como se fosse o ultimo banho de sua vida. Até que ela se vira de costas pra mim, esfregando sua bunda em meu membro só o deixava mais duro ainda.

-Enfia em mim. – Ela praticamente implorava sussurrando.

Coloquei meu membro entre sua bunda, ela começou com o vai e vem com seu próprio corpo bem devagar, comecei a forçar de maneira gradual, e fazer o movimento com meu próprio corpo, ela começava a gemer de prazer.

-De pé é tão gostoso né. – Ela dizia sussurrando e gemendo.

-Com você tudo é gostoso.

Ela parecia que queria mais, aumentei o ritmo, tinha medo de a machucar, mas ela parecia não ter esse medo, aumentei o ritmo, estava quase em meu máximo e a cada rebolada que ela dava se tornava mais prazeroso ainda. Dou uma estacada mais forte ainda, a vejo gozando na mesma hora, vindo de um gemido alto e gostoso.

-Não para. – Dizia ela gritando e gemendo.

Senti o calor em meu corpo logo em seguida, sentia o máximo do prazer, eu só aumentava o ritmo mesmo muito cansado, e ela gemia cada vez mais alto.

-Vou gozar. – Disse quase gemendo.

Em seguida ela parou e se ajoelhou na minha frente.

-Quero beber seu leite. – Dizia ela de joelhos e com cara de coitada.

Ela começou a me masturbar, no quarto movimento com a mão solto um esguicho de meu pau em sua cara, uma boa parte acertava sua boca, ela já estava com a língua pra fora.

Eu e Julia saímos do banho logo após isso, nos secamos e saímos do banheiro. Saindo do banheiro a gente vê Milly no quarto e se espanta.

-Estava gostoso o banho. – Diz Milly brincando.

-Você ouviu? Perguntou Julia envergonhada.

-Se eu ouvi? O andar inteiro ouviu vocês dois, confesso que quase entrei junto, parecia estar tão gostoso. – Disse Milly rindo.

-O se estava... – Diz Julia boba e sem graça.

Bom, por hoje é isso galera, próxima parte em breve

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Comentários

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Muito bom!!! Pena que não houve mais continuação.

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adorei seus como mim deixou de pau duro no meio do meu trabalho

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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