PELA PRIMEIRA VEZ - CAPÍTULO 23: OUTRAS PESSOAS

Um conto erótico de RafazinhoGostoso
Categoria: Homossexual
Contém 1985 palavras
Data: 18/06/2021 17:03:49

GENTE PRESTA ATENÇÃO! Eu fiquei esse tempo todo sem postar o novo capítulo por um motivo básico: eu havia pegado covid e estava internado. Melhorei 100%, mas precisei tirar um tempo longe de tudo, e exatamente por isso esse capítulo será menor, mas prometo que a história acabará em breve!

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PELA PRIMEIRA VEZ - CAPÍTULO 23: OUTRAS PESSOAS

- Lucas, cheguei, filho! Vem cá. - Disse Carlos, em voz alta.

- Oi, pai, tô no quarto! Tô indo, pera. - Disse a voz abafada que vinha do segundo quarto do corredor.

Um garoto extremamente esbelto saiu do quarto. Um pouco mais baixo que Gabriel, mas visivelmente mais forte, cabelos loiros e de óculos de grau (que pareciam ser de grau bem alto), o garoto olhou de cima a baixo Gabriel em sua frente e ficou confuso.

- Ah, oi. - Disse Lucas estendendo a mão para Gabriel. - Quem é você?

- Ah, filho, esse é o Gabriel. Um amigo que eu conheci lá na delegacia. Convidei ele para vir jogar aqui com a gente, tá bem? - Respondeu Carlos antes que Gabriel pudesse responder.

- Tudo bem, sim! Prazer, Gabriel. - Disse Lucas ainda com a mão estendida.

Gabriel retribuiu o aperto de mão.

- Prazer em te conhecer também, muito obrigado. - Disse Gabriel.

No fundo, Gabriel estava paralisado e um pouco confuso ao sentir algo diferente ao ver aquele garoto pela primeira vez. Algo parecido com o que ele sentiu ao me conhecer...

- Querem comer alguma coisa? Posso fazer um sanduíche pra nósDisse Carlos.

- Ah, não, tudo bem, muito obrigado. - Disse Gabriel, acanhado.

- Ei, para com isso, você é meu convidado especial, não precisa ficar acanhado. - Disse o policial.

- Ah, tudo bem então, muito obrigado. - Disse Gabriel, esboçando um sorriso de canto de rosto.

Carlos puxou o filho Lucas para um canto e sussurrou baixinho com ele.

- Escuta, filho, esse garoto tá passando por muitos problemas ultimamente, e acho que ele só tá precisando de alguns amigos. Prometa que vai ser legal com ele, sim?

- Pode deixar, pai, eu prometo. - Respondeu o garoto.

Lucas também não possuía muitos amigos, não era o tipo garoto popular na escola, vivia mais tempo dentro de seu apartamento, jogando o videogame comprado pelo pai. Assim como Gabriel, ele também convivia apenas com o pai, após sua mãe morrer quando ele ainda era pequeno, vítima de câncer. Ter um garoto novo naquela casa, mesmo que trazido pelo pai, era uma boa oportunidade de ter algum amigo para brincar ou conversar, pra variar.

- Quer jogar, Gabriel? Eu tenho o novo Super Nintendo no meu quarto. - Disse Lucas, tentando ser simpático com o novo amigo.

- Muito obrigado, eu quero sim. Adoro jogar videogames. - Disse Gabriel tentando ser mais receptivo ao ambiente.

No fundo Gabriel sabia que não deveria estar ali. Quer dizer, ele mal conhecia aquelas pessoas e já estava depositando confiança nessas amizades. Ainda assim, era uma escapatória ao fato de ter que encontrar comigo, Rafael, e o pai dele, o Tio Danilo.

Lucas e Gabriel foram para o quarto, enquanto Carlos cozinhava carnes para preparar um hamburguer para os três. Era a única coisa que ele, pai solteiro, sabia fazer.

Enquanto isso, eu me arrumava para ir até a casa da Amanda, pois ela havia me convidado para ir lá naquela noite. Por mais que eu achasse estranho que ela não tivesse chamado o Renato para vir junto, eu precisava passar um tempo longe de toda a confusão que estava naquela casa.

Cheguei até a casa da Amanda, que ficava só 5 quadras do apartamento do tio Danilo. Ela atendeu a porta, estava esbelta, radiante, o que era bastante incomum. Afinal, quem se arruma tanto para passar uma tarde jogando e vendo filmes?

- Nossa, toda produzida. Você tá manda, Amanda. - Falei, elogiando-a.

- Oh, obrigado, Rafa. Você também tá lindo, mas não tanto como eu. Entra. - Disse Amanda rindo levemente enquanto eu entrava em sua casa.

Sentamos no sofá dela, enquanto a TV estava ligada. Eu lembro de ter ficado impressionado ao perceber o quanto as garotas são organizadas (e cheirosas!). A casa dela perfumava a flores e era incrivelmente bem organizada.

- Então... O Renato não vem mesmo, né? - Perguntei a ela.

- Não, mas depois a gente sai os três juntos... Vamos assistir o filme? Vou pegar a pipoca. - Respondeu Amanda.

- Tudo bem, vai lá. - Respondi, com um sorriso acanhado.

Começamos a assistir o filme, e até que era divertido. Fazia tanto tempo que eu estava tão imerso nos problemas pessoas e da família que nem lembrava direito o que era espairecer e assistir a um filme. O filme já estava próximo dos créditos finais quando senti Amanda encostar a mão nas minhas coxas. Fiquei sem reação, apenas olhei pra ela, que parecia fingir que nada estava acontecendo. Ela começou a levemente se recostar sobre meu corpo, e eu pensava "que diabos?".

- Er... Han... Eu... posso pegar um pouco de água? - Respondi começando a gaguejar tentando me levantar.

- Ah, é na cozinha. Eu posso pegar pra você. - Disse ela.

- Não, relaxa, eu pego. - Respondi, indo em direção à cozinha tentando sair daquela situação que estava cada vez mais esquisita.

Eu estava na cozinha, pegando um copo de água. Coloquei o líquido do copo, e guardei a garrafa na geladeira. Ao pegar o copo e me virar em direção à sala, dei de encontrão com Amanda que estava atrás de mim, o choque fez com que a roupa dela se molhasse por inteiro.

- Ai, meu Deus. Me desculpa! - Disse eu tentando enxugar a blusa dela que ficou encharcada. Nossos rostos estavam praticamente colados.

- Não... Tá tudo bem... Não precisa se desculpar... - Disse ela pausadamente e olhando para mim com convicção.

No fundo eu já imaginava o que ia rolar ali, mas eu não fazia ideia de como impedir que aquilo acontecesse. Amanda me deu um beijo ali mesmo, eu fiquei sem reação, e ela parou o beijo e me olhou, esperando que eu falasse alguma coisa. Não vou mentir, o beijo realmente não foi ruim. Quer dizer, é tão difícil sentir coisas por garotos, ainda mais pelo meu próprio primo, então talvez essa fosse a chance de tentar ser um garoto comum, que se relaciona com outras meninas e deixar de ver esse assunto entre eu e o Biel esfriar. Era o melhor pra todos nós, afinal?

Retribuí o beijo em Amanda, que também retribuiu. O beijo era bom e naquele momento, eu não queria parar, queria que aquele beijo apagasse qualquer sentimento que eu tivesse pelo Biel e enterrasse de vez esse lance entre a gente. Acontece que eu não imaginava o quanto isso poderia ser prejudicial para todos, não só para o Gabriel e eu.

Na casa de Carlos, Gabriel jogava com Lucas no quarto, os dois estavam sentados na cama com os controles conectados ao console. Lucas era realmente muito bom nos jogos e Gabriel não era páreo para ele.

- Ah, não dá pra jogar contigo. Nunca vou ganhar assim. - Disse Gabriel desapontado ao perder pela quarta vez para o novo amigo.

- Hahaha é só questão de treino. Se você quiser vir mais vezes aqui em casa, vai ficar fera rapidinho. - Respondeu Lucas, rindo sarcasticamente.

- Posso jogar uma partida em modo solo pra eu ir treinando? - Perguntou Gabriel.

- Claro, eu vou na cozinha ver se o papai já aprontou o lanche. Pode ir jogando. - Disse Lucas se levantando da cama, abrindo a porta do quarto e indo em direção a cozinha.

Carlos dourava os pães para o lanche quando o filho apareceu perguntando se já estavam prontos, mas Carlos respondeu que ainda não estavam.

- Tá bem, quando tiver o senhor grita pra avisar, porque eu tô morrendo de fome. - Disse Lucas, já dando meia volta em direção ao quarto.

- Ô, filho, vem cá. - Disse Carlos, chamando-o discretamente. - Tenta ser legal com ele, tá?

- Relaxa, pai, ele é maneiro. Tá tudo certo. - Disse Lucas, de forma bondosa, saindo em seguida em direção ao quarto.

Ao chegar no quarto, Lucas encontrou o console largado na cama e a TV ligada, e perguntou por Gabriel, que não respondeu. Lucas viu a porta entreaberta do banheiro e abriu, perguntando por ele, mas acabou sem querer dando de cara com Gabriel fazendo xixi. Ele estava de costas para a porta, fazendo xixi no vaso, com a bermuda desabotoada e a cueca levemente abaixadas, que revelavam parte de seu bumbum liso e branquinho, enquanto segurava os dois com uma das mãos e com a outra segurava seu pênis ao mijar. Gabriel se assustou ao perceber que não havia trancado a porta e se virou repentinamente em direção a Lucas, fazendo com que sua mão largasse a bermuda e a cueca, o deixando nu da cintura pra baixo.

- Meu Deus, desculpa! - Disse Lucas assustado por ter entrado no banheiro naquele momento.

- Calma, tudo bem. - Disse Gabriel, enquanto colocava as calças no lugar. - Eu que fui besta e esqueci de trancar a porta do banheiro, lá em casa a gente não faz isso.

- Relaxa, eu que também não tô acostumado a receber gente aqui em casa. - Disse Lucas. - Vamos esquecer isso e continuar jogando?

- Er... Claro... Vamos lá. - Respondeu Gabriel, visivelmente constrangido pelo o que acabara de acontecer.

Os dois recomeçaram a partida, era um jogo de luta, o estilo Street Fighter, mas mais violento e complicado. Gabriel, apesar de bem acanhado, era como qualquer outro garoto da idade dele: competitivo.

- Ahhhh, dessa vez não vou deixar você me ganhar. Já aprendi a fazer esse golpe especial e vou acabar com a sua raça! - Dizia Gabriel, provocando o novo amigo.

- Rá, você nunca vai ganhar de mim que já tenho experiência pra caramba! Eu sou o maiorzão por aqui! Haha - Dizia Lucas, se divertindo com o novo amigo.

- Rá, você, o maiorzão? Pois não vai falar isso quando eu te derrotar. Aí você vai ver quem é o maiorzão por aqui. - Retrucou Gabriel, mais sarcástico ainda.

- Ah, tá louco, é? Haha Seu pau pode até ser grande, mas vai a única coisa maior em você quando eu vencer hahaha - Disse Lucas no calor do momento enquanto jogava.

Gabriel parou de jogar. Lucas parou em seguida ao perceber o que havia acabado de dizer.

- O que você disse? - Perguntou Gabriel meio surpreso.

- Er... Esquece, eu falei besteira sem querer. - Disse Lucas, visivelmente envergonhado por aquilo.

- Você achou ele grande? - Perguntou Gabriel, curioso com a afirmação de Lucas momentos atrás.

Lucas ficou surpreso ao ser novamente questionado sobre o assunto, pois jurava que Gabriel ficaria constrangido com aquilo. Mesmo envergonhado com a situação, Lucas respondeu sem rodeios:

- Er... Sim... Não que eu tenha olhado muito, mas o meu não é tão grande quanto o seu.

- Mas o meu nem é grande, só mede 14cm... - Disse Gabriel.

- O meu eu não sei quanto mede. Nunca medi, mas não é tão grande quanto o seu com certeza. - Respondeu Lucas, dessa vez com um tom e expressão mais desapontado do que envergonhado.

Gabriel estava ali, na casa de um homem que o acolhera por dó em um momento difícil com sua família. Estava no quarto do filho dele que acabara de conhecer e estava falando sobre assuntos íntimos como tamanho do órgão genital. Isso tudo não foi levado em consideração e nem foi impecilho para que Gabriel perguntasse de supetão:

- Posso ver o seu?

Lucas ficou surpreso.

- O meu o quê? - Disse ele.

- Seu pênis. Pra ver se o meu é maior mesmo. - Disse Gabriel, sem rodeios, e também sem pensar muito no que estava acontecendo ali. Gabriel só estava deixando as coisas se desenrolarem.

Lucas ficou surpreso com o pedido, pensou, ponderou e também com o mesmo ímpeto que Gabriel teve ao perguntar, respondeu:

- Pode. Pode sim. - Disse ele, levando a mão em direção ao zíper da calça.

CONTINUA...

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Prometo que tentarei correr pras histórias se encerrarem logo, eu juroooo! Por causa do meu tempo, os capítulos agora serão semanais e não mais diários, podendo ser adiantados ou não, mas não desistam de mim! Até o próximo capítulo!

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Comentários

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Rafael foi mal mas eu não sou assinante da CDC, por isso eu não tenho como ler as mensagens que vc me enviou no PV. Se tu quiser deixar um e-mail pra conversar é melhor.

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Será que o Gabriel vai deixar de ser solitário? Ansioso pelo próximo capítulo.

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É autor, eu já tive covid e fiquei mal também. Força aí e relaxa que eu não vou desistir do conto kkkk

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MASTURBAÇÃO FEMININA BRASIL E PORTUGAL. Quero vc mulher do tipo viciadinha em tocar siririca e que curta falar sobre esse tema. Quero reais adeptas sem nêuras que não sumam e curtam compartilhar suas siriricas. Se vc não é assim nem tome seu tempo e nem o meu. Sou do bem. Evangélicas e virgens são desejadas e respeitadas. Escrevam com o zap para: tourodovale@hotmail.com e coloca seu NOME E SIRIRICA. Beijos e sigilo.

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uau kkkkk gostei posso nem falar que não, eu li todos os capítulos, e gostei bastante de todos. Os últimos foram muito hot o que me deixou bem excitado e esse último. Essa cena kkkkk mds é muito infância socorro, eu fiz isso com meu primo quando tinha uns 12. Por favor continua preciso de um desfecho.

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