Ex Punheteiro vira Corno - 2ª parte - A descoberta da ordenha

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 2208 palavras
Data: 17/06/2021 07:16:08

Ex Punheteiro vira Corno - 2ª parte - A descoberta da ordenha!

Esse relato contém dominação feminina, humilhações extremas ao corno e muitas transformações. É dedicado a uma admiradora minha (W), muito fã, que através dos meus contos está descobrinfo um novo universo, louca pra meter chifre no marido brocha (E) e tranca-ló na castidade.

2ª parte - A DESCOBERTA DA ORDENHA!

E assim fomos vivendo…

Eu trabalhava muito e bancava toda a casa, enquanto Duda vivia vida de madame. Acordava tarde, ia pra academia, depois do treino ela tomava um banho lá mesmo, dava uma volta no Shopping para compras, almoçava na rua e a tarde fazia a alegria dos marmanjos no clube, tomando sol com seu nano biquíni que mal cobria suas partes. Toda sexta, ela tinha horário fixo na manicure e no cabeleireiro, para mais tarde curtir uma baladinha com a amiga. Eu nunca ia, pois precisava dormir cedo para trabalhar no dia seguinte. Sábado é o dia de maior movimento nas lavanderias. Eu corria nas três unidades, para supervisionar tudo. Mesmo assim, quando Duda chegava de madrugada, já bem altinha pelos drinks que havia tomado, ela me acordava e me fazia chupar sua pepeka. Eu sempre estava disposto a agradá-la e recebia meu prêmio. Ela gozava na minha boca e dormia, me deixando ali com o pinto doendo e o saco inchado, todo roxo. Não conseguia mais dormir, ficando um caco durante todo o dia. A noite, ela

repetia o programa com a Vívian e iam para um barzinho ou alguma festa. E foi numa dessas festinhas que as duas reencontraram “seus dois machos”. Neste episódio, minha esposa só voltou pra casa domingo de manhã. Eu fiquei quietinho, esperando seu retorno. Mesmo suspeitando que ela e o tal do Rafa tinham transando, o que me deixou super excitado (confesso), ela negou. Disse que novamente só rolou uns beijinhos e sexo oral. Ela não resistiu e caiu de boca. Desta vez, ele lavou a cara dela de porra, acertando até os cabelos. Ela chegou em casa toda desarrumada e encantada com o cara. Estava se viciando em chupar aquela rola de 23cm, segundo ela, que enchia todo seu estômago de proteína T (de Testosterona). O nosso domingo, foi eu ouvindo sobre o “pintudo” o dia todo. Era Rafa pra cá, Rafa pra lá, Rafa isso, Rafa aquilo…. .

O fato de eu estar preso no cinto de castidade, já há algum tempo, tinha mexido com a minha cabeça. Começava a fantasiar situações entre os dois, e meu pinto babava. Ela percebeu isto quando falávamos deste último encontro dela com o macho.

- Amor, tô pensando em ceder e dar pro Rafa. Ele é muito másculo e gostoso. Acho que chegou a hora. Eu quero muito sentir aquele pauzão dentro de mim.

- Pra você tudo bem, né?

- E aí?

- Puxa vida, o que vou dizer?

- Estou nesta situação e acho, sinceramente, que meu pinto não te satisfaz mais.

- Mesmo que você me solte, minha ereção não será a mesma.

- A verdade é que eu não sou o mesmo. Fico imaginando você se pegando com outro e meu pinto pinga. Tô sem controle.

- kkkkkkk.....não fique assim, amorzinho. Era realmente esperada, essa reação. Eu li muito a respeito. Daqui pra frente será assim, você vai aceitar minha nova relação. Não tem mais volta. Serás eternamente, só chupador de buceta……só a minha, é claro, em qualquer situação. Ela pode estar limpinha, cheirosa, toda arrumada, como também usada, bagunçada e gozada pelo macho. Essa é sua nova função de ex punheteiro, como todos os maridos dos contos que vi. Minha felicidade e meu prazer vem em primeiro lugar, sendo que você é responsável pra isto acontecer, tanto financeiramente como no amor que você sente por mim.

- Agora posso lhe dar uma escolha, a mesma que todas as mulheres deram para seus parceiros, nos relatos que mais me chamaram a atenção. Você discorda de tudo, pedi pra sair, eu o liberto da gaiola e você vai embora da minha vida pra sempre. Pra mim, tudo bem!

- Não Duda, por favor, já fiz minha escolha. Quero ficar com você pro resto da minha vida. Não sei amar ninguém, como eu te amo. Você é tudo pra mim. Eu entendo suas necessidades e quero que tenha outras experiências, outros prazeres e muitos orgasmos. Você merece!

- Obrigado por me permitir fazer parte da sua vida, estar aqui com você, mesmo não fazendo mais sexo.

- Obrigado por me ajudar com meu vício. Entendo a questão do dispositivo de castidade e sei que é necessário.

- Estarei sempre aqui, para te apoiar e esperar seu retorno. Quando você chegar, vou te encher de amor e carinho……Eu juro!

- kkkkkkk....que fofo. É exatamente o que 100% dos companheiros escolheram. Você entrou pra estatística dos CORNOS MANSOS. Te amo muito mais, por isto. Seremos mais felizes assim. Não se esqueça que só quero sexo com outros, pois amor eu tenho de você e por você.

- Como prêmio de sua lealdade, vou deixar você me chupar gostoso e se fizer direitinho, te faço gozar. Sei que está precisando, pois ultimamente observei que quando você acorda, o lençol do seu lado está molhado. É o fluido seminal. Temos que liberar tudo isto que está guardado.

Nossa, só de ouvir a Duda falar daquele jeito, meu tesão explodiu. Mais do que depressa, cai de boca na sua bucetinha e chupei com vontade. Fiquei meia hora trabalhando com a língua naquela maravilha. Meu maxilar quase travou, de tanto esforço que fiz para que ela gozasse gostoso. O resultado, foi ela gemendo, gritando e tremendo de tanto orgasmo. Ela até mijou na minha boca, de tanto tesão. Aceitei tudo e engoli o que pude, pois também estava muito excitado. Demoramos uns 15 minutos pra voltarmos do estado de paralisia. Fiquei aguardando ela abrir o cadeado e retribuir todo o carinho oral recebido. Qual foi minha surpresa, quando ela olhou nos meus olhos e me mandou ficar de quatro.

- Como assim, Duda. Você não vai me chupar?

- Não vamos fazer amor?

- Oiiiiii.....fazer amor???

- Como assim, bebê?

- Você tá de castigo, lembra?

- E além do mais, não estou disposta a trepar com esse pipizinho. Agora só penso em pau grande, grosso e cabeçudo, igual o do Rafa 😋😈.

- Mas amor, você disse que me faria gozar.

- Sim, exatamente isto e mais nada, não menti pra você. Também não disse como faria, não tô entendendo. Nós vamos para a ordenha, pra tirar todo esse acúmulo de fluidos. É desta formar que você vai gozar. Não fique triste, com o tempo você acostuma. É pro seu próprio bem, para evitar problemas de saúde no futuro. Vou fazer a massagem prostática anal, com carinho, primeiro usando o dedo pra depois partirmos para os acessórios.

- Espera aí amor, acessórios??

- Que acessórios?

- kkkkkkk, larga a mão de frescura. Ta com medinho? Tá perecendo um menininho mimado.

- Sim, acessório, ou acha que vou enfiar o dedo no seu cú todos os dias?

- Aos poucos, você mesmo vai se ordenhar. Poderá fazer isto sozinho, sempre que tiver vontade e com tesão. Acredite, a maioria dos Cornos trancados fazem isto. Não é vergonha nenhuma. Nem sempre as esposas estão dispostas e presentes. Muitas vezes elas estão fora, acompanhadas do macho, dando no motel ou até viajando com o amante.

- Também posso estar aqui no quarto, na nossa cama, de porta fechada, querendo total privacidade. Aí você fica no corredor, ouvindo minha transa com o macho, enquanto curte seu brinquedinho. Se tiver sorte e habilidade, depois de muito treino, poderá gozar na mesma hora que eu....rs.

- Agora deixa de mimimi e empina essa bunda, antes que eu mude de ideia e lhe deixe de saco inchado.

Não tive outra escolha, se não obedecer. Também estava curioso para conhecer este processo. Sabia que este dia chegaria, só não achava que seria tão cedo.

Fiquei totalmente pelado e exposto, de bunda pra cima e olhos fechados, esperando minha esposa enfiar o dedo no meu ânus. A última visão que tive, foi Duda colocando uma luva daquelas cirúrgicas, e abrindo um tubo de lubrificante. Senti o friozinho do gel na minha bunda, para logo em seguida receber seu indicador. Ela foi rompendo as primeiras barreiras, abrindo prega por prega. A dor inicial começou a mudar para uma sensação meio estranha, pois percebi meu pinto crescendo dentro da gaiola. Estava começando a me excitar com tudo aquilo. O pênis já ocupava todos os espaços da jaula e o saco doía, de tanto inchaço. Duda trocou o dedo indicador pelo médio, indo mais fundo, tendo um perfeito alcance de toda a minha próstata. Meu pinto começou a babar e espontaneamente dei umas reboladinhas. Duda foi a loucura e se sentiu motivada a dar uns tapas na minha bunda, me chamando de pervertido, tarado, safado e até putinha eu ouvi. Minhas nádegas ficaram vermelhas, com as marcas da mão dela. Eu sentia prazer, mas também sentia um pouco de dor, pois meu pinto estava duro dentro do cinto, sendo esmagado pela gaiola. O jeito, foi minha esposa botar uma compressa de gelo pra baixar minha ereção. Depois que meu pinto relaxou, pude me concentrar nos movimentos, o que me levou ao maior e melhor orgasmo que tive em toda minha vida. Entendi porque chamam esse processo de ordenha, enquanto a massagem acontece a mão que está livre pega no pinto e puxa ele pra cima e pra baixo, idêntico o que fazem com a teta da vaca pra tirar leite. Agora imaginem a cena, eu de quatro com a bunda arrebitada, sendo “violentado” por um dedo, na mesma hora com uma mão simula a masturbação de um pinto casto. A sensação de humilhação se mistura com prazer e tesão, levando-me a gozar sem medo. Eu ejaculava forte, como nunca fiz. Era impressionante, porém não a mesma coisa de gozar livre. Eu colocava a porra pra fora, em vários esguichos, mas aquele frisson eu não sentia.

Estava tão envolvido com tudo, que não percebi quando Duda passou a mão na minha boca, cheia da minha porra. Eu não esperava por aquilo, só ouvi ela mandar eu engolir e se cuspisse, eu apanharia. Foi a primeira vez que tive contato com o sabor de esperma.

- Você sujou toda a minha mão, com essa porrinha que era acostumada e sair quando você tocava uma…..né seu Corno?!

- Nada mais justo que você limpe sua bagunça. Aí já vai treinando. Vai que um dia eu precise que você faça uma faxina na minha bucetinha.....rs.

- Amor, você faria isto comigo?

- Ué, por que não?

- Olhe pra você, com o pipi trancadinho, a bunda vermelha de tanto apanhar de mim, acabou de gozar com o dedo no cú e ainda engoliu porra.

- Pra quem olhava pra outras na rua, assistia pornografia e batia punheta toda hora, você tá caidinho. Tá aí todo frouxo e ávido por um chifre. Só não descobriu ainda.

- Vamos avançar em nosso novo relacionamento. Tô precisando de um homem de verdade em cima de mim, me fudendo e me botando pra rebolar na pica, bem gostoso. Quero um macho que me faça de puta e depois me devolva pra você, toda esporrada. Em seguida quero que você me chupe, até eu gozar de novo. Enquanto você me limpa, eu vou te chamando de corno...rs.

- Muitas esposas nos relatos que li, fazem isto com seus maridos e eles acostumaram com essa vida. Eram como você, se achando o máximo, paqueradores e punheteiros. Viviam bebendo com os amigos, contando histórias de como eram pegadores e agora só vivem pra suas rainhas.

- Peguei vários filminhos no histórico do seu computador, e vi que a maioria deles eram sobre isto. Casadas dando para seus amantes, com os maridos do lado, na punheta ou presos no cinto de castidade. Hoje você tá aí, como aqueles cornos. Então aceite tudo e será mais feliz.

- Mas aquilo era só fantasia.

- Então, fantasia que está se realizando. Vou botar você num filminho daqueles, pra incentivar outras mulheres a fazerem o mesmo com seus maridinhos frouxos, que não param em casa e com mãos calejadas, de tanto se masturbarem.

Novamente fui traído pelos meus instintos e me peguei me contorcendo todo, pra controlar minha ereção dentro da gaiola. Eu havia me excitado com toda aquela conversa da Duda. Ela ria e me humilhava, dando tapinhas no meu pinto, me chamando de corno enrustido.

Os dias se passaram e eu já estava há meses confinado. Por mais que eu implorasse para ser solto, Duda nem dava bola. Já havia esquecido da sensação de estar com o pau livre. Eu só urinava sentado no vaso sanitário. Duda dizia que seu maridinho não mijava mais, pois só quem mija é homem. Pra ela, eu fazia xixi igual a todas as mulheres, sentadinho e de pernas fechadas. Aprendi a higienizar meu pinto no cinto de castidade, usando uma escova de dentes com cerdas bem macias, passando Sabonete Íntimo Suave (aquele que as mulheres usam pra lavar a vagina). Minha esposa comprou um frasco só pra mim, pra eu não usar o dela. Disse que meu pinto era tão delicado, sensível e frágil quanto uma bucetinha. Era um processo bem humilhante, mas ao mesmo tempo me deixava com um certo tesãozinho.

E assim fomos vivendo…….continua.

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Comentários

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Que coisa mais boa de se ler. Marido punheteiro = cinto de castidade = liberdade = mundo perfeito.

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