Ex Punheteiro vira Corno - 1ª parte - A transformação do marido!

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 5158 palavras
Data: 16/06/2021 16:47:05

Ex Punheteiro vira Corno - 1ª parte - A transformação do marido!

Esse relato contém dominação feminina, humilhações extremas ao corno e muitas transformações. Está dividido em algumas partes, cada uma com um tema e todos serão dedicados a uma admiradora minha (W), muito fã, que através dos meus contos está descobrinfo um novo universo, louca pra meter chifre no marido brocha (E) e tranca-ló na castidade.

1ª parte - A TRANSFORMAÇÃO DO MARIDO

Hoje, depois de 1 ano, 11 meses, 17 dias, 6 horas e 28 minutos, posso compartilhar como me encontro, como me tornei e me assumi um CORNO manso e conformado. Minha vida deu uma total reviravolta, depois que minha esposa me pegou, literalmente, com a mão na “massa”. Sim, ela me flagrou batendo uma punheta enquanto assistia um vídeo erótico no computador.

Eu sempre gostei de pornografia. No tempo do VHS, alugava filmes pornô três vezes na semana. Tinha um RG falso, só pra isto, fingindo ter 18 anos. Passava Sábados e Domingos trancado no quarto, assistindo os vídeos e me masturbando. Na época morava com meus pais, fazia o ensino médio e paquerava bastante, mesmo não sendo muito popular. Me chamo Seiko (fictício) e sou mestiço, com pai japonês e mãe brasileira. Herdei muito mais a genética oriental, principalmente o dote peniano que na média da minha raça é de 12 cm. O meu pinto tem exatos 10,5 cm, já ereto, sem contar que é bem fino e com um saquinho proporcional. Em repouso ele cai pela metade, ficando com 5 cm e bem murchinho.

Conheci a Duda (Eduarda) no campus, no início da Faculdade. Ela cursava Psicologia, enquanto eu fazia Administração de Empresas para assumir os negócios do meu pai, três lavanderias bem rentáveis. Sou filho único, então meus velhos depositaram todas as suas expectativas em mim. No começo foram contra meu namoro com a Duda, o que também causou uma antipatia da parte dela por eles. O sonho dos meus pais, era que eu me casasse com alguma menina da colônia, de família tradicional japonesa, voltada a cultura e dedicada totalmente à família, reservada, discreta e submissa. Duda é totalmente o oposto, extravagante e solta, dona de roupas curtas, decotadas e transparentes. Exala sensualidade e chama a atenção de todos. É mais alta do que eu, linda, cabelos loiros naturais, lisos e compridos, uma carinha de menina num corpão, cintura fina, peitos maravilhosos, durinhos e empinados, um bundão de “Rainha do Funk” e bucetinha bem rosa, toda raspadinha. Tem um bocão que a fez ganhar alguns apelidos, como CP (chupa pica), caçapa de rola, mama a minha (satirizando Mamma Mia)....entre outros. Sua fama era de putinha rameira, pois tinha dado pra vários caras, inclusive para um amigão meu. Ela Faz o que quer e não me dá satisfação de nada, é super vaidosa e dominadora.

Conquistei o amor da minha vida, pela atenção que dava a ela, sempre mimando e lhe dando presentes. Gastava todo o meu dinheiro, já trabalhando na lavanderia, comprando tudo o que a Duda queria. Pagava sua academia, seus horários na manicure e no cabeleireiro. Quando ela saia com as amigas, para se divertir um pouco e bater papo de mulher, eu emprestava meu cartão de crédito com a senha. Meu amor me deu motivos para desconfiar dela, mesmo meus amigos e minha família me enchendo a cabeça. A toda hora eu ouvia um sermão, dizendo pra ficar atento aos comportamentos inadequados da mulher da minha vida, que eu poderia levar galhas e me transformar num cachorrinho dela.

Fui levando nosso namoro até pedi-la em casamento logo que nos formamos, eu com 24 e ela 22 aninhos. Comprei um apartamento e estamos nele até hoje. Vivemos muito bem, mesmo quando brigamos. Discutimos só quando vou jogar bola com meus amigos, duas vezes na semana. Eu costumo, depois da pelada, ficar de conversa com os brothers, bebendo umas cervejinhas e contando mentiras de homens, daquelas que o cara pega todas, mete pra caralho, já ficou com duas....entre outras. Duda não suporta esses encontros, mas não abre mão de um happy hour com sua amiga. Outra coisa que lhe deixa puta, é quando eu olho para alguma mulher na rua quando estamos juntos. É uma coisa que foge do meu controle e nem faz muito sentido, pois minha esposa é perfeita, linda e gostosa. Mania de homem mesmo, de desejar a grama do vizinho. Já levei inúmeros beliscões, por isto.

Bem.....vamos lá, vou retomar!

Mesmo tendo sexo gostoso com a minha esposa, volto ao meu tempo de solteiro. Não consegui me libertar do vício de assistir pornografia, enquanto me masturbo. Sempre faço isto, todos os dias, nas horas que a Duda sai pra fazer alguma coisa. Numa dessas ausências, fui para o computador e entrei no Xvideos. Eu estava navegando por vários temas, até que parei numa cena onde uma loira dava para um negro pauzudo, enquanto o marido observava e batia punheta (confesso que já cheguei a imaginar minha esposa nessa situação), lembrando do seu passado obscuro. Duda apareceu e nem percebi sua presença. Eu estava completamente cego, dentro da tela do computador. Quando eu olhei para o lado, levei um tremendo susto. Ela estava parada, com os braços cruzados, cara fechada e balançando a cabeça negativamente. Eu não sabia o que fazer, permaneci estático e ainda com a mão no meu pau. A cena continuava, com o macho comendo a puta casada e o corno ao lado, gozando na mão. Ela saiu do quarto e eu não tive forças pra ir atrás. Na verdade eu estava envergonhado, sem coragem para encara-la. Dei um tempo e fui a sua procura. Encontrei Duda sentada no sofá da sala, de pernas e braços cruzados. Estava com cara de brava. Nem deu tempo pra me explicar, ela já foi me “bombardeando”.

- Que porra foi aquilo, Seiko?

- A quanto tempo isto está acontecendo?

- Eu estou casada com um muleke punheteiro.....é isto?

- Então este é motivo, de estarmos fazendo sexo somente uma vez na semana?

- É por isto que seu desempenho na cama vem caindo?

- Eu não acredito.

- Ao invés de você descarregar sua energia em mim, você fica tocando bronha na frente do computador?

- Sinceramente.....esperava tudo de você, menos isto.

- Que coisa feia!

- Bem que a Vívian me disse que você tinha um jeito esquisito, meio frouxo, passivo. Só que levei numa boa, no bom sentido, te vendo como um maridinho frágil, bonzinho e compreensivo, mas não um pervertido “descascador de pinto”.

- Você já não é aquelas coisas na cama, agora entendo o porque.

- Deve ficar imaginando que eu sou uma daquelas atrizes pornô, dando pros machos.

- É bem coisa de corno, mesmo!

- Corno de pinto pequeno.

Vívian é sua melhor amiga, confidente e com o mesmo perfil. As duas saem sempre juntas e ficavam de tititi ao telefone, toda hora. Possuem o mesmo gênio. Quando minha esposa vai para algum barzinho, é com a Vívian que ela está. Eu fico até um pouco enciumado, pois sua amiga tem fama de pistoleira, que dá bola pros machos e sempre acaba na cama de algum desconhecido. Duda me conta tudo sobre a amiga, o que ela apronta nas saidinhas das duas, porém nunca embarcou na dela, nem quando a safada encontra um macho na companhia de um amigo. A putinha sempre tenta jogar minha esposa nas mãos de outro, só pra ficarem em dois casais. Mesmo ficando de papo com outro homem, bebendo e rindo numa baladinha, minha esposa nunca me traiu. Eu acredito nela!

Talvez esses episódios, possam ser um gatilho para as minhas fantasias. Meu subconsciente pode estar usando isto, para me induzir a masturbação. Tudo começou a ficar confuso em minha vida. O fato é que a Duda me pegou na punheta e estava muito decepcionada.

Eu tentava explicar o inexplicável.

- Amor, me perdoe.

- Não queria te magoar.

- Estava só vendo um vídeo.

- Aí me deu vontade de bater uma, mas estava pensando em você. Eu juro!

- Como assim, pensando em mim?

- Eu vi o filminho que você tava assistindo. Era uma loira parecida comigo dando pra um negão, enquanto outro cara batia punheta.

- Quem era o outro cara no vídeo?

- Era o marido?

- Então você estava pensando que a puta era eu, dando pra outro enquanto você assistia?

- Era assim que você estava pensando em mim?

- Você tem vontade de ser corno?

- Eu não acredito.

- Vívian estava certa, você é um otário mesmo.

Cada argumento que usava caia sobre mim, me complicando mais e mais.

Duda pegou uma mala, jogou umas roupas minhas nela e me mandou embora. Disse que queria um tempo pra pensar, mas estava quase determinada a pedir o divórcio.

Saí dali, inconsolável. Não podia perder o amor da minha vida. Fui para um hotel, escondendo dos meus pais o que estava acontecendo. Eu ia para o trabalho e tentava não demonstrar minha tristeza. Meu pai sempre estava ao meu lado, administrando tudo na empresa. Não podia dar nenhum vacilo pra ele descobrir que fui expulso de casa, se não ele ia me jogar na cara tudo o que sempre disse da Duda. Tentava me distrair com a galera do futebol, porém nem assim conseguia esquecer da minha esposa. Pelo contrário, eu lembrava que ela não gostava desse meu compromisso e do pessoal, aí me dava uma sensação de estar fazendo algo errado. Eu continuava tentando me aproximar dela, sem êxito. A única coisa que ela me dizia por mensagem, era que tinha deixado as contas na portaria do prédio. Eu passava lá, pegava, pagava e deixava de volta. Numa dessas idas e vindas, perguntei dela para o porteiro (Seu Joaquim). No começo, ele ficou meio sem jeito. Demorou um pouco e me disse que minha esposa estava recebendo umas visitas, de vez em quando. Vívian aparecia com dois caras e subiam para o apartamento. Uma das noites, ele teve que ligar pra ela e mandar abaixar o som, pois os vizinhos estavam reclamando do barulho. Saí dali chorando, feito um bebê. Eu não acreditava na possibilidade da minha esposa estar me traindo. Imaginava ela dando para outro cara, na nossa cama, e me pegava de pau duro. De repente eu estava me masturbando, feito um corno manso, sem ter a certeza de que eu era mesmo. Sentia raiva de mim, por estar nesta situação.

Dois meses e alguns dias, depois de estarmos separados, Duda me liga para conversarmos. Passei esse tempo todo, batendo punheta todos os dias, pensando nela se divertindo com os amigos da Vívian. Eu estava muito confuso com tudo que estava acontecendo, era mais forte do que eu.

Fui correndo até nosso apartamento e lá, fui barrado na portaria feito um estranho. Só subi depois de ser anunciado. De frente pra minha esposa, não conseguia lhe olhar nos olhos. Estava morrendo de vergonha e medo.

Duda não me poupou e foi direto ao assunto.

- E aí Seiko, pensou no que você fez?

- Aprendeu a lição?

- Como acha que iremos ficar daqui pra frente?

- Acha que devemos continuar casados, com você batendo punheta pelos cantos da casa, escondido de mim, vendo filme pornô?

- Acha mesmo que viveremos assim?

- Acha que vou aceitar um marido punheteiro?

- Amor, estou completamente arrependido.

- Eu prometo que nunca mais farei aquilo, juro!

- Foi uma babaquice minha.

- Tenho uma mulher incrível, gostosa e maravilhosa.

- Não preciso agir como uma criança.

- Não sei onde estava com a cabeça, me perdoe.

- Olha Seiko, tudo aqui vai mudar. Não vou me separar de você, mas também perdi o tesão. Você pode voltar pra k, mas seguirá as minhas regras. Não quero um pervertido punheteiro na minha vida, entendeu??

- Eu preciso é de um HOMEM.

- Sim amor, obrigado. Eu aceito qualquer coisa. Eu prometo que não vou mais me masturbar, nunca mais. Faço tudo o que você mandar. Só não quero viver longe de você.

- Eu estou tranquila. Sei que você não repetirá aquela palhaçada, pois arrumei um jeito de te punir.

- Não entendi, como assim?

- Uma das minhas condições, para seu retorno, está em cima da cama. Vá lá pegar e traga aqui.

- Vamos dar um jeito nisto!

Obedeci e fui buscar a tal condição. Era uma caixinha bem pequena e leve, embrulhada com papel de presente. Levei a tal surpresa até ela, curioso do que se tratava. Vi nos olhos da minha esposa um brilho diferente, cheio de maldades.

- Bom garoto. Você sabe o que tem aqui dentro?

- É seu passaporte para voltar à está casa.

- Só depende de você.

- Abra e veja seu novo brinquedinho.

- Comprei num site bem frequentado. Muitos, como você, já usam. Vem crescendo assustadoramente, essa prática...rs.

Eu parecia uma criança eufórica, desembrulhando o presente de natal. Quando abri a tal embalagem, não entendi nada. Era um objeto de acrílico, que mais parecia um pênis murcho, com uns anéis na base e um cadeado. Fiquei olhando aquilo atentamente, até que caiu a ficha. Já tinha visto tal coisa nos filmes que assistia. Era um cinto de castidade masculina, usado para impedir a ereção, castigando e humilhando o homem, tirando dele toda a virilidade, deixando-o submisso. Fiquei muito assustado, pois nunca havia imaginado ficar frente a frente com aquela situação. Duda escolheu um bem pequeno, compatível ao tamanho do meu pinto (CB6000S). 7 cm de gaiola para 5 cm de pau murcho.

Obs: Vocês podem consultar no Google e entender do que estou falando.

Ela entrou em um site para me explicar sobre os benefícios do dispositivo, assim como seus efeitos colaterais:

(Há várias possibilidades para justificar a aceitação masculina do cinto de castidade, dentre elas está a busca de uma nova forma de se relacionar com a companheira, romantismo, qualidade na relação sexual oral feita pelo parceiro, evitar infidelidade ou ainda para eliminar a possibilidade de cair na tentação e pecar (luxúria), através da masturbação solitária).

Até aí, eu ouvia tudo e fazia sentido, porém quando chegou a parte dos eventos adversos, entrei em pânico:

(O desconforto e a dor inicial, natural após a colocação do cinto de castidade dura até duas semanas e coincide com uma fase de intensa excitação sexual, provocada pelo tubo e anel que ao mesmo tempo impedem a conclusão do estímulo, a instalação da ereção e nega o gozo. Após essa fase de adaptação inicial, é relatado que o cinto de castidade paulatinamente se torna mais confortável e é cada vez menos notado na maior parte do dia, levando ao completo esquecimento, ao menos enquanto não houver nenhum estímulo que provoque ereção. Pelas manhãs, durante a ereção matinal ou tesão do mijo, onde o bloqueio é muito intenso, há uma pequena dor e grande desconforto.

Com maior tempo de uso, tipicamente seis meses, começa uma nova fase e um processo psicológico de desejo mental e intensa frustração sexual se instala. Independente do uso do cinto, os testículos continuam produzindo sémen que é absorvido pelo organismo mantendo a concentração de testosterona no sangue bastante elevada. O saco aumenta de volume e deixa o conjunto mais firme e seguro. É comum ocorrer pequeno corrimento noturno de fluido seminal. Devido a incapacidade de obtenção de alívio sexual isoladamente, o sentimento de dependência da guardiã das chaves se amplia, desencadeando um processo de submissão extremado. Nesta etapa é que são relatados os maiores benefícios do uso do cinto de castidade pelos casais adeptos a essa prática. Todo orgulho, vaidade e egoísmo do homem são aniquilados.

O cinto de castidade impede que o homem urine de pé. Para evitar sujeira, este deverá se aliviar sentado e com privacidade, feito uma menina. De qualquer forma, a higiene é motivo de preocupação constante para evitar assaduras ou mal cheiro.

O uso do cinto de castidade de forma continuada, sem interrupções, pode comprometer algumas funções ao longo do tempo, principalmente a capacidade e potência da ereção, transformando o usuário em um eterno broxa, com o surgimento do diagnóstico de impotência sexual.

O uso continuado pode causar a inflamação da próstata pela retenção de fluidos que normalmente seriam eliminados com o gozo. Para contornar esse problema, os casais envolvidos com o uso contínuo de cintos de castidade masculinos, costumam recorrer a massagens prostáticas anais, técnica conhecida como ordenha, para evitar o acúmulo de fluidos. Durante esse processo, o cinto não precisa ser removido e bolsas de gelo podem ser aplicadas diretamente nos testículos para evitar qualquer excitação sexual. A ocorrência de corrimento noturno espontâneo indica a necessidade da ordenha). É necessário cuidar, para se evitar possíveis problemas de saúde com a próstata.

Eu fiquei apavorado, pois não sabia por quanto tempo Duda queria me deixar trancado. Então, precisava entender melhor sobre essa “Ordenha”. Por outro lado, fui traído pelos meus instintos e me vi de pau duro na frente da minha esposa, enquanto segurava aquele acessório em minhas mãos, o que a fez ter certeza do que estava fazendo.

- Veja você amor.....aí todo excitadinho, só de pensar em ficar de pipi preso....rs.

- Tô vendo que você tá gostando, né safado?!

- Essa é única maneira de dividirmos o mesmo teto.

- Foi o Senhor que me forçou a isto.

- Só estamos nesta situação, pois você é um doente, punheteiro filho da puta.

- Ou você coloca isto, ou vá embora de vez.

- E então, como será???

- Não amor, por favor. Eu coloco!

- A culpa é minha. Realmente sou viciado e um pervertido.

- Preciso de ajuda e acho que isto pode salvar nosso casamento. Eu concordo plenamente com você.

Abaixei minhas calças para colocar aquilo em mim, quando fui interrompido pela Duda.

- Calma amor, não é assim que as coisas acontecem...rs.

- Que tolo!

- Já lemos o manual. Ele orienta que antes de instalar, tem que higienizar bem o local, raspar os pelos pubianos e passar um lubrificante pra não assar o piu piu...rs.

- Vá pro banho e use o barbeador pra raspar tudo. Deixe ele peladinho, bem limpinho e gostosinho...rs. Não sabemos quando ele ficará solto novamente, então capricha...rs.

- Tudo bem amor, mas não entendi uma coisa.

- Você falou, “ JÁ LEMOS O MANUAL”???

- Como assim?

- Sim, já lemos!

- A Vívian estava comigo quando comprei. Nós entramos no site, juntas. Você sabe que não temos segredos, uma com a outra. Ela sabe de tudo, que você bate bronha escondido enquanto vê pornografia. Na verdade, foi a Vívian quem pesquisou e me apresentou ao dispositivo. Eu não conhecia esse “amansador de punheteiro”......rs.

- Nós assistimos alguns filminhos, onde os maridos eram presos na gaiola. Lemos também, alguns relatos de esposas que controlaram seus cônjuges pela castidade. Se tudo aquilo realmente for verdade, você ficará mais dócil, caseiro e apaixonado por mim. Não sentirá mais vontade dessa besteira de futebol com os amigos, um bando de cachaceiros correndo atrás de uma bola, suados, se agarrando quando faz um gol…..Quanta besteira! Nem vai olhar mais pros lados, quando estivermos juntos.

- Tudo irá melhorar e você só se preocupará comigo, com o meu bem estar, meu prazer e minhas necessidades. Não vai mais perder tempo com seu pintinho, tocando “viola” com ele...rs.

- Será tudo mais gostoso!

- Agora vá, eu estou mandando. Quero ver como você fica com o presente que te dei.

Obedeci suas ordens mais uma vez, pois não queria desagrada-la.

Quando estava no banho, segurando meu pau pra ensaboar e passar a lâmina, comecei a ficar excitado e meu pinto ficou duro de novo. Raspei todos os pelos da região pubiana, como também meu saco. Fiquei parecendo um garotinho de 3 anos, com o pintinho todo lisinho. Minha ereção não baixava, o que levou Duda ao riso.

- O que é isto, Seiko?

- Novamente com Tesão?

- Que coisa linda...rs.

- Ele tá durinho. Que pena que você não poderá se aliviar, por enquanto.

- Você tá de castigo.....rs.

- Eu li também sobre isto, que poderia surgir esta possibilidade. O homem quando está prestes a ser casto, bate um frisson, um sentimento de impotência e inferioridade, que o leva a uma ereção inconsciente. Alguns chamam de “Tesão de Beta”.

- A gente resolve isto com gelo, fique tranquilo.

E foi realmente o que a Duda fez. Ela passou gelo no meu pinto, esfregando todos os meus 10,5 cm, indo até as bolinhas do meu saco. Ele murchou na hora, encolhendo mais do que o suficiente para ser trancado.

Fizemos todo o processo, juntos. No começo foi meio desajeitado, mas deu certo.

(Com o pênis relaxado, seguramos o mais longe do corpo possível e medimos o diâmetro do eixo, considerando uma folga para higiene. Em seguida, medimos o comprimento do pênis a partir da base da pélvis para a ponta da cabeça. Lubrificamos a cabeça e o eixo do pênis, com o pinto completamente murcho. Pegamos a parte inferior do anel, aquela redonda, e colocamos em torno dos testículos e do pênis. Inserimos o anel de topo com os pinos guia. Colocamos a outra metade, superior, apertando o pinto em uma posição para baixo, enquanto anexávamos as duas peças. Em seguida, inserimos o pino de travamento e logo após os espanadores. Colocamos meu pênis dentro da jaula, empurrando ele para baixo, buscando um maior conforto. Após a montagem do anel, pinos de guia, pino de travamento e espaçadores, a Duda trancou a gaiola. Minha esposa fez questão de fechar o cinto de castidade. Pra quem já passou por isto, sabe que o primeiro Clik do cadeado bate como um sino, bem forte. É impressionante a sensação de ser “anulado”, impossibilitado de ter ereção. Você se sente menos homem, quando sua esposa tem o controle do seu órgão genital. O relacionamento passa a ser totalmente manipulado por ela, todas as decisões e direitos. Cabe a nós, perdedores, só os deveres. É um caminho sem volta!

Duda pegou a chave e colocou em uma corrente de ouro, prendendo no seu pescoço feito um troféu.

- Amor, ficou uma graça.

- Combinou muito, ainda mais em você que não tem nenhum pelo no corpo, só na pélvis. Agora tá tudo uniforme. Que lindinho ficou ele preso, muito fofo 🥰

- Você está salvando nosso casamento, com certeza!

- Foi a decisão correta. Não poderia continuar com aquela pouca vergonha, assistindo pornô feito adolescente e “descascando banana” como louco. Já tá crescidinho pra essas coisas. Agora tá na fase de agradar sua mulherzinha, fazer tudo pra ela.

Eu estava envergonhado com aquela situação, mas ao mesmo tempo concordava com a Duda. Estar preso num cinto de castidade, era a melhor maneira de manter meu casamento e ser feliz ao lado da mulher que eu amo.

Ela começou a tocar no meu pinto, só pra ver a reação. Primeiro cutucou com o dedo indicador, fazendo ele balançar dentro da gaiola, depois acariciou minhas bolas, deu beliscadinhas no saco, fez movimentos circulares com o dedo como se tivesse enrolando os cabelos e por fim, fechou a mão no meu pinto, apertando com força. Eu sentia dor e gemia, tentando administrar uma ereção frustrada. Me contorcia todo, pra diminuir a pressão do meu pênis contra o dispositivo. Imagine….mesmo meu pintinho sendo pequeno, eram 10,5 cm querendo ocupar um espaço de 7 cm. Impossível não ter reações. Duda ria e continuava a me excitar. Ela tirou a roupa, ficando somente de calcinha na minha frente. Aquilo me levou a loucura, principalmente quando ela me pediu para chupar sua bucetinha. Tirei seu fio dental com a boca e cai matando na sua gruta. Trabalhei como nunca, percorrendo toda a extensão da vulva. Praticamente a comi com a língua, penetrando sua buceta encharcada. Duda me agarrava pelos cabelos e rebolava. Eu continuava gemendo de dor no pinto, enquanto ela curtia e gozava na minha boca. Levei um esguicho bem no meio da cara, aí veio outro e outro, daqueles orgasmos femininos que acontecem com algumas mulheres. Era a primeira vez que Duda fazia aquilo, talvez por estar muito excitada com o nosso novo estágio.

- Ai ai ai.....meu amor, que gozo gostoso. Você nunca me chupou assim. Realmente essa gaiolinha faz milagres. Tô vendo que nunca mais vou te tirar dela...rs. Ganhei um novo marido.

Eu continuava lambendo a xoxotinha dela, enquanto ouvia suas declarações. Em poucos minutos, ela anunciou outro orgasmo. Foi tão intenso quanto o primeiro e novamente inundou minha cara. Esguichava um fluido vaginal com xixi. Meu pinto estava todo melado dentro do cinto de castidade. Ela terminou de gozar, virou pro lado e dormiu. Eu fiquei ali, a olhando e admirando sua beleza. Duda estava mais linda, como nunca, e eu mais apaixonado por ela. Sai do quarto bem devagar, para deixá-la descansar. Fui para o hotel fechar minha conta, pegar minhas coisas e voltar ao apartamento. Quando cheguei, encontrei Vívian e Duda sentadas no sofá, conversando. As duas riam e quando me viram, caíram na gargalhada.

- Oi amor, estávamos falando exatamente de você.

- Tô aqui dizendo pra Vi, o quanto você ficou gostoso de pintinho engaiolado.

- Falei também, que você fez o melhor sexo oral da minha vida.

- Se eu soubesse desse seu potencial escondido, já tinha te trancado faz tempo. Aí você não gastaria energia se masturbando, e sim me chupando todos os dias, cuidando do meu prazer.

- É o que vai acontecer daqui pra frente....rs.

- Sei que tem toda essa humilhação e dor, mas tenho certeza que você entende e irá amar estar preso no cinto de castidade.

- Agora faz um favorzinho pra sua mulherzinha e mostre seu pipi. A Vi tá curiosa pra ver como ficou.

Estava morrendo de vergonha, mas obedeci e abaixei minhas calças. A Vívian não parava de rir e elogiar minha esposa.

- Kkkkkkkkkk.....Parabéns miga, você colocou esse indecente no seu devido lugar. Agora tem um escravo ao seus pés.

- Esse cinto vai deixá-lo mais manso e útil. Ao invés de ir jogar bola com um bando de marmanjos e bater punheta escondido atrás da porta, ele vai estar sempre pronto pra te chupar e te fazer gozar gostoso.

- Também perderá o péssimo hábito de olhar pra outras mulheres na rua. O cinto de castidade fará que ele tenha olhos somente para você.

- Será fiel pro resto da vida, com o único objetivo de lhe agradar.

- Agora, se você sentir falta de penetração, de uma pica bombando forte, fala comigo que eu arranjo um macho pra te fuder de verdade...rs, um homem pauzudo pra te abrir toda. Tenho certeza que seu maridinho não vai se importar, já que ele está impossibilitado, sem a mínima condição de comer alguémrs.

- kkkkkkk.....calma Vi, uma coisa de cada vez....rs.

- Vamos chegar lá!

- Claro miga, só não sei como você viveu até agora com essa micharia de pinto, coisinha patética....rs. Tinha que ser punheteiro mesmo.

- É, você tem razão....rs, mas você não é mais.....né Amor?

- Deixou de ser aquele moleque de rua, que não tira o pinto da mão....rs.

Depois de se divertirem as minhas custas, Vívian foi embora. Aí pude conversar direito com a Duda.

- Amor, aquela conversa foi séria?

- Eu não entendi quando você disse, “uma coisa de cada vez”…”vamos chegar lá”.

- Você transaria com outro homem?

- É isso?

- Ei Seiko.....calma, porque tanta aflição?

- Você quer que eu dê pra outro?

- Quer me ver trepando com algum pauzudo?

- Uma hora isto vai acontecer ou você acha que vou virar freira, só porque meu maridinho não vai meter mais?

- Não sei, fiquei sabendo que aconteceram algumas festinhas aqui em casa, enquanto eu estava fora. A Vívian trouxe uns homens pra cá. Seu Joaquim me disse.

- kkkkkkk.... mas que velho fofoqueiro.

- Não lhe devo satisfações, mas vou te contar. Será até divertido!

- Sim, Vívian veio umas três vezes aqui, acompanhada de dois gatos. Eram sempre os mesmos (Rafa e Beto), bem gostosos e safados. Nós conversamos, bebemos, ouvimos músicas e dançamos. Rolou uns amassos e beijinhos também, pois não sou de ferro. Eu emprestei a cama pra Vi trepar com o macho dela, enquanto fiquei na sala com o “meu”...rs. Mas fique tranquilo, pois não dei pro Rafa nenhuma das vezes. Ficamos só de namorinho, nos esfregando. Na última vez que eles vieram aqui, bati uma punheta deliciosa pro Alpha, só pra me vingar e te provar que frouxo se masturba sozinho, enquanto macho mesmo, sempre tem alguém pra fazer isto por ele. O tarado chupou minha bucetinha e meu cú, até me fazer gozar. Por fim, pra devolver a gentileza, acabei pagando um boquete, pois estava muito brava com você. Foi a primeira vez que levei uma tremenda surra de pau na cara, e adorei. Rafa tem uma rola enorme, a maior que já vi, e goza muito forte. Encheu minha boca de esperma, me forçando engolir tudo. Foi só desta vez que fui mais além e fizemos essas brincadeirinhas...rs.

- Só aconteceu isto e mais nada!

- Puxa Duda, você diz que só aconteceu isto?

- Caramba, você me traiu.

- Opa.... calma lá. Nós estávamos brigados e a culpa foi sua. Você que me traiu, preferindo ver filme pornô e se aliviar na mão, sendo que tem uma putinha gostosa aqui em casa. Eu só dei o troco da minha maneira.

- Talvez até tenha te corneado, mas foi só meio chifre.......rs.

- Agora se você quiser que eu te enche de galhas, de verdade, é só falar. Tá muito fácil pra isto no momento....rs.

- Não sei Duda, tá tudo muito confuso. São muitos sentimentos, raiva, ciúmes, tesão, dor, desconforto, insegurançaSó tenho a certeza de que te amo muito e quero ficar contigo. Você é a mulher da minha vida.

- Também te amo, meu amor. Vai dar tudo certo!

- Vamos seguir assim, com você no cinto de castidade e eu desfrutando dos benefícios. Aos pouco as coisas se ajeitam e descobriremos juntos novas formas de prazer…..tudo sem pressa.

- Quando eu sentir a necessidade de ter um macho entre minhas pernas, você será o primeiro a saber.

- Se tudo que eu li nos relatos das esposas dominadores, for verdade, com o passar do tempo você irá entender e me apoiar.

- Sei que não fará nada pra impedir, pois você me ama e me venera.

- Sou sou rainha, e de agora um diante você é meu escravo...rs.

- Acredite, vamos ser mais felizes daqui pra frente!

Após uma semana sem gozar minhas bolinhas estavam cheias, presas pela alça do cintinho de castidade. A hora mais temida para mim, com o pênis trancado na gaiola, era quando ocorria a ereção noturna. Todo homem tem, inclusive os que estão em castidade. Para os castos é muito incômodo, pois o pauzinho quase explode o dispositivo e o saco parece queimar. O pipi fica latejando, querendo escapar, e o anel que prende a gaiolinha, com a ereção, puxa as bolas para frente. Dura lição, pois o cinto de castidade é para disciplinar o que deve ficar quietinho. Mais difícil ainda quando se trata do CB6000s, por ser um cinto menorzinho. É dolorido, mas causa muito tesão lembrar que a ereção não merecida é punida. Toda noite é a mesma dificuldade pra dormir, porque o tesão no cinto de castidade não ajuda.

E assim fomos vivendo…….continua.

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Comentários

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Texto muito bem escrito, que desperta a vontade de continuar lendo. Parabéns! O único senão, que tira um pouco a veracidade do conto e poderia ser revisto, é o fato de o protagonista ser mestiço, filho de japonês com brasileira, e os pais serem contra o casamento do filho com uma mulher fora da colônia japonesa. Afinal, o próprio pai não seguiu esse preceito. Então, as restrições dos pais contra a namorada brasileira poderia ser por outro motivo como, por exemplo, por a acharem leviana ou qqer coisa assim. Acho que ficaria mais coerente.

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👎🏾👎🏾👎🏾Nem cheguei na metade...

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