O clube secreto - Parte 1

Um conto erótico de Lili B
Categoria: Grupal
Contém 1648 palavras
Data: 12/06/2021 20:42:16

Eu achava que era lenda urbana até o Marcelo, bêbado feito um gambá, me falar que queria me contar um segredo. Era tudo verdade, ele fazia parte e poderia me botar lá dentro. Foi na faculdade que comecei a ouvir falar num clube secreto que organizava orgias homéricas toda semana. Rolavam também umas putarias aleatórias. Do nada te ligavam, falavam pra você estar no lugar tal, na hora tal, mas não diziam o que te aguardava. Mas, pra entrar no clube, só sendo indicado por quem já faz parte. Depois disso, você tem que ser pré-aprovado pelos outros membros: ao ver um vídeo seu, pelo menos 90% do grupo, que àquela altura totalizava 60 pessoas, têm que te achar atraente. E aí vem a prova de fogo: se você trepa bem. "As surubas só são boas porque todo mundo que entra gosta de sexo, sabe trepar. Não tem cara que não sabe onde fica o clitóris, não tem mina que só deixa o cara meter e mal se mexe", disse Marcelo. Outra característica imprescindível é a resistência: de nada serve ume pessoa que goza em cinco minutos e depois fica imprestável. Para as festas serem boas, é preciso aguentar. Por isso, a última prova nada mais é do que um teste de resistência: um circuito com cinco etapas, no qual você não pode gozar antes do final. Se gozar antes do tempo, já era: de nada adianta ter a indicação do amigo, pouco importa que quem já está lá dentro te pegaria. Adeus, nunca mais terá uma chance.

Fiquei surpreso quando Marcelo me chamou na copa do escritório na semana seguinte, perguntando se eu ia querer mesmo. Achei que ele tava brincando, sei lá. Falei que sim, claro, e aí ele me disse que naquela mesma noite, iriam mandar uma menina bem gostosa pra minha casa. "Mas eu ainda nem entrei para o grupo!", exclamei, espantado. "É pro seu vídeo de avaliação", respondeu ele, me entregando uma câmera. Senti o suor escorrer frio pelas costas. "Relaxa. É só agir normalmente. Ninguém tá esperando que você seja um ator pornô, não".

Às 8 em ponto ela bateu a campainha. Melissa. Cabelos castanho-claros, levemente encaracolados na altura do queixo, olhos quase felinos, cor de mel. Os lábios carnudos cobertos de gloss. Peitos surpreendentemente grandes para uma moça tão magrinha, mas balançavam como naturais. O farol aceso embaixo da blusa de seda branca, sem sutiã. Uma minissaia jeans completava o look. Ela abriu um sorriso amigável ao me ver, percebeu que eu estava nervoso. "Calma, se tudo der certo a gente vai se ver muito ainda". E, com toda a calma do mundo, se dirigiu à minha cozinha e abriu a garrafa de vinho que trazia consigo, perguntando onde eu guardava as taças. Envergonhado, respondi que não tinha nenhuma. Vinho não era muito a minha praia. Tinha copo de cerveja, só. "Então vai de cerveja mesmo!", ela riu.

Quando sentou-se de novo no sofá da minha sala, cruzou as pernas e pude ver que estava sem calcinha. Senti meu pau ficando duro dentro da calça. O que fazer? Atacá-la ali mesmo, dar uma de selvagem rasgando sua blusa? O que será que faria sucesso com um pessoal que eu nem conheço? Acho que me demorei demais olhando as pernas dela, ela percebeu que eu percebi. Dei uma disfarçada e me sentei ao lado dela. Perguntei como ela entrou no clube.

"Meu caminho foi meio diferente. Quase todo mundo entra indicado por um amigo, mas eu encasquetei que queria descobrir se essa história era verdade e, tanto fucei, que um dia consegui o telefone de um deles. Eu tinha 18 anos, tinha acabado de me formar na escola. Passei o ensino médio inteiro correndo atrás disso. Tinha uns meninos da escola querendo me comer, recusei todos. Eu queria perder minha virgindade nesse clube. Todas as noites eu sonhava em fazer sexo com várias pessoas ao mesmo tempo, era minha maior fantasia. Aí eu contei para a minha melhor amiga da época, perguntei se ela queria correr atrás dessa história comigo, ela falou que sim. Eu fiquei tão surpresa dela ter me entendido e aceitado me ajudar que minha buceta se encharcou na hora, só de pensar na possibilidade de encontrarmos o tal clube. Imaginei nós duas dando pra três caras cada uma, perdendo a virgindade da buceta, da boca e do cu ao mesmo tempo. Acho que nunca senti tanta cumplicidade com alguém, sabe? De repente me deu a louca e eu meti a mão na calcinha, na frente dela mesmo. Comecei a me masturbar e falar das coisas que estava imaginando. 'Imagina um pau bem grande e grosso entrando na nossa buceta beeem devagarinho, vai e vem, vai e vem... Ai, Luísa, eu não vejo a hora de foder!' E aí ela falou baixinho: 'eu também' e começou a bater siririca junto. Esse virou nosso ritual. Os três anos que passamos investigando a existência do clube, a gente se masturbava juntas. Trocando dicas, sabe? 'Tenta esfregar assim, tenta enfiar objeto tal'. Mas a gente nunca se pegou. Até porque eu não queria perder a virgindade com ela, mas sim no clube. Mas o que a gente fazia era muito mais íntimo, eu acho. A gente gozava sempre olhando no olho uma da outra".

Ela sabia que aquela história estava deixando meu pau todo melecado. Que tesão. "E aí um dia vocês chegaram no clube...". Ela continuou, virando a segunda dose de vinho no copo: "Sim. Mas eles não queriam nos aceitar porque éramos virgens. Não tinha como avaliar quão bem uma pessoa trepa se ela é virgem, não fazia sentido. Aí eu pedi que me ensinassem. Para minha surpresa, eles concordaram. É que acharam eu e minha amiga muito gostosas", ela riu, jogando a cabeça para trás. "Durante um mês, eles nos deram um curso de como chupar direito e como bater uma boa punheta. Aí no final do mês a gente teve que chupar e punhetar todos os homens do clube. Eram 14 na época. Ficou 7 pra mim, 7 pra ela. Cada um deles nos dava uma nota. Se a média final fosse maior que 8, passaríamos pra próxima fase, que era aprender a trepar mesmo. Foi uma loucura. Alguns eu engoli, outros deixei esporrar na minha cara, nos meus peitos... Aí quando terminou tudo eu estava tão excitada que comecei a massagear meus mamilos, usando a porra que estava nos meus peitos, com uma mão e esfregar meu grelo com a outra. A Luísa fez o mesmo. E a gente gozou como sempre gozava, olhando no olho uma da outra, só que na frente de todos eles. Porém, dessa vez, em vez de gemer baixinho pra minha mãe não ouvir, a gente tinha toda a liberdade de gemer alto, de gritar! Caímos exaustas no chão, mas alguns dos caras ficaram de pau duro de novo vendo a cena e vieram foder nossa boca mais uma vez.

No dia seguinte, dois deles entraram no nosso quarto de manhã e disseram: 'chegou a hora'. E começaram a me beijar no pescoço, um por trás, outro pela frente, mas eles só vinham comigo, a Luísa ficou só olhando. Até que um deles me jogou na cama, arreganhou minhas pernas e veio me penetrar, bem devagarinho. Apesar de tudo o que a gente tinha feito no dia anterior, confesso que fiquei meio nervosa. E aí virei pra minha amiga. Busquei aquela segurança que eu tinha de olhar no olho dela: 'Luísa, ele vai enfiar o pau na minha buceta! Luísa, ele tá enfiando no meu cu!' E quando ele terminou, veio o outro, me virou de quatro e falou: 'agora você já está mais acostumada' e começou a meter mais rápido e forte, primeiro na buceta, depois no cu. De fato, como já tinha passado um pouco o nervosismo inicial, com o segundo eu já fui metendo o dedinho no grelo ao mesmo tempo e gozei. Mas o tempo todo dizendo: 'Luísa, ele tá metendo no cu! No cu!' Eu estava tão realizada! Aquilo foi muito melhor do que se eu tivesse dado pra qualquer um daqueles moleques da escola. Sentir a porra quente deles jorrando dentro de mim foi tão bom quanto eu imaginei que seria em todas as vezes que bati siririca junto com a Luísa. Quando terminou, eu só sabia que queria mais. Falei 'Luísa, isso não é maravilhoso? Certeza que daqui a pouco é sua vez!' Mas ela não parecia tão empolgada quanto eu. Ela me falou que era uma menina romântica, que queria dar a buceta para um cara que realmente gostasse dela. E foi embora. Nunca mais nos vimos."

Sugeri: "Eu acho que ela estava é apaixonada por você. E ficou com ciúme de te ver sendo comida pelos caras. Talvez ela achasse que vocês não iriam achar o tal clube nunca e que uma hora você iria acabar trepando com ela, cansada de esperar". Ela respondeu, pensativa: "Pode ser. E eu até teria trepado com ela, se ela não tivesse se precipitado. Se ela fizesse parte do clube, a gente poderia trepar toda semana!". Azar o dela, concluí, puxando Melissa para um beijo. Estava doido para ver o que ela tinha aprendido naquele curso de boquete. Mesmo se eu não passasse no processo seletivo do clube, só de trepar com aquela mulher já teria valido a pena. A cabeça do meu pau latejava. Será que ela iria engolir minha porra ou deixar escorrer pelos lábios, pelos seios? Ah, aqueles seios pontudos, o mamilo despontando embaixo da blusa! Eu queria ter porra suficiente pra esporrar em tudo: na boca, na cara, nos peitos, queria encher de porra a bucetinha e o cu do qual aqueles caras tinham desfrutado enquanto Luísa só olhava. Eu nunca tinha comido um cu na vida. Nenhuma namorada jamais tinha deixado. Estava decidido: iria meter bem forte no cu daquela putinha.

CONTINUA...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 17 estrelas.
Incentive LiliB a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente