BALAIO DE BACO - PARTE 6: "INDIVIDUALMENTE"

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Heterossexual
Contém 1472 palavras
Data: 11/06/2021 09:27:33

Ao acordar, depois de uma noite de orgia a três, o famoso “Balaio de Baco”, no apartamento de Fúlvia, então namorada de meu amigo Álvaro e futura mãe de Arthur, ajudamos a colocar um pouco de ordem naquela bagunça e fomos embora, eu e Álvaro, para nosso dia. Já falei que havia as confidências coletivas e as individuais, não é? Já no elevador, falávamos, eu e Álvaro, sobre a nossa noite. A conversa continuou no caminho e trocávamos impressões sobre cada detalhe que rolara. Numa coisa concordamos: nossa inexperiência de sexo a três, talvez intensificada pelo álcool, não nos permitiu um aproveitamento mais completo – mais de uma vez um dos três meio que sobrava, enquanto os outros dois se atracavam. A impressão é que nenhum tinha se realizado plenamente naquela balaiada... A prova maior é que nossos corpos ainda pinicavam de desejo um pelo outro.

Nossa conversa continuava nesse tom, nossas rolas se armando sob nossas calças... Subimos para o apartamento de Álvaro e ao fecharmos a porta já nos agarrávamos num beijo alucinante. Em pouco tempo estávamos completamente nus, rolas duríssimas e sangue fervendo nas veias. Meio que aos trancos, desabamos sobre a cama e nos chupamos, num sessenta-e-nove dos deuses (Baco, em seu balaio, deveria estar se acabando na punheta, assistindo aquilo tudo).

A bunda de Álvaro era perfeita. Quantas e quantas vezes tive desejo de tocá-la, sentir-lhe a maciez... e agora estava ela ali, a minha disposição, para minhas carícias mais ousadas. E mais aquele buraquinho claro, piscante, no qual eu enterrei minha língua, sugando-o com tesão, sentindo meu colega retesar o corpo, empinar-se todo, gemendo.

Deitei-me em suas costas e minha rola naturalmente acomodou-se na entrada no cu e foi se enfiando sensualmente, acompanhando o rebolado do meu parceiro. Gozei, ai como eu gozei gostoso e escandalosamente naquele cu, enquanto cravava os dentes em sua nuca, fazendo-o também gemer!

Em segundos, eu tinha sua rola novamente em minha boca e a sugava, deixando-a babadinha, pronta para me comer. Álvaro começou a me foder com suavidade e eu sentia, em cada estocada, sua pica aprofundar-se em mim. Senti nitidamente os jatos de porra correndo por dentro de sua rola e explodirem dentro de mim, enquanto ele urrava desesperadamente.

E aquela manhã foi perdida para nossos trabalhos e estudos, passamos na cama, dormindo, acordando e nos comendo...

Os afazeres cotidianos, mais uma pequena viagem que precisei fazer, nos afastaram por uma semana. No meu retorno, encontrei primeiro com Fúlvia, na faculdade. Álvaro estava acompanhando um júri, como parte de seu estágio. Lógico, estávamos ávidos por conversar, pois nosso último encontro fora a foda do “Balaio de Baco”. Assim como com Álvaro, comentamos cada uma das impressões daquela noite fantástica. E não deu outra: ela também ficara se sentindo incompleta, na relação... E me disse, séria, na maior, que queria “aprofundar” aquele assunto o mais breve possível – ou seja, imediatamente.

Levei-a para o meu apartamento. Estávamos experimentando algo entre nervosos e ansiosos. Eu não via a hora de voltar a sentir todas as delícias daquela carne branquinha. O perfume gostoso que emanava de seus cabelos loiros, enquanto subíamos no elevador, estava sendo o bastante para colocar meu pau em riste, para combinar com os biquinhos dos seios proeminentes sob a sua blusa.

Ao fechar a porta do apartamento, imprensei-a contra a parede, beijando-a sofregamente, enquanto me esfregava em seu corpo, que se requebrava sinuosamente. Arranquei-lhe a blusa e seus seios, feito geleia, balançavam-se à minha frente. Minha camisa também saiu rapidamente e ela desabotoou minha bermuda, que, por si, foi ao chão, libertando a dura rola (nunca gostei de cueca). Mantendo-a contra a parede, desci sua saia junto com a calcinha, levando-a aos seus pés; com a buceta alagada, na altura da minha boca, enfiei minha língua naquela gruta deliciosa, arrancando uivos de Fúlvia, que se contorcia.

Subi minha boca até sua boca e ela sentiu o gosto de sua xoxota em meus lábios. Arqueou as pernas em torno da minha cintura, fez um movimento de quadril e minha rola enveredou pela sua racha fervente. Eu a estocava com frenesi e ela, braços em volta do meu pescoço, me dizia obscenidades e gemia.

Caminhei com ela enganchada na cintura e com minha rola em seu interior, até chegarmos à cama, onde nos jogamos e aí Baco soltou todos os seus raios demoníacos de prazer. Eu amassava seus seios rígidos, enquanto me enfiava por dentro dela; outras vezes meus dedos brincavam no seu cu e a penetravam levemente. Ela falava putarias como eu nunca escutara antes – nem no “Balaio de Baco” ela tinha sido tão verbalmente devassa.

Em pouco tempo ela retesava as coxas, me prendendo fortemente, enquanto gozava feito louca, jogando a cabeça para um lado e outro, os cachos loiros cobrindo-lhe o rosto. Eu a fiz gozar muito, até deixa-la meio rouca de tanto gemer. A respiração forte, e ela não soltava meu pescoço. Eu sentia sua buceta “mordendo” minha rola, que se mantinha dura dentro dela.

Aí Fúlvia foi se acalmando, relaxando, folgando os braços e se deitando dengosamente sobre meu peito, mas ainda estrepada no meu cacete. Então ela levantou um pouco a cabeça, boca diante da minha boca, e, entre beijos rápidos nos meus lábios, olhou nos meus olhos e disse, com o dengo do mundo todo:

– Fode meu cuzinho...

Eu estava sonhando, só podia ser! Aquele plus extrapolava em muito toda expectativa que eu tivesse em relação a ela.

Coloquei-a carinhosamente de bruços, mordisquei sua orelha e seu pescoço, sua nuca, constatei o resultado: toda sua pele estava eriçada... Sua bunda redondinha e branca, igualmente arrepiada e arrebitada, apresentava-me o rosado botãozinho, que parecia ter vida própria, me chamando... Lambi o buraquinho, introduzi a língua (ela, aos requebros), depois um dedo, dois... Era cabaço, ela me contara uma vez, não tivera coragem ainda de dar o cu a Álvaro.

Minha pica terrivelmente dura, estava pronta para a aventura. Encostei a cabecinha no furo claro de Fúlvia e fiz breve pressão; ela gemeu e arreganhou mais as pernas. Um pouco mais de força (por Baco, que cuzinho apertadinho!) e entrou um pouco mais; ela se contorceu, disse que estava doendo. Parei a entrada, quis retirar o pau, mas ela rapidamente ordenou:

– Não, tira não! Só fica quieto um pouquinho!

Redobrei os carinhos, procurando acalmá-la, e ela foi relaxando. Voltou a rebolar e a liberar espaço. Voltei a enfiar com cuidado e em pouco tempo já sentia sua bunda na minha barriga. Eu estava inteiro dentro de Fúlvia, que, com a mão por baixo de seu corpo, tocava uma frenética siririca.

Passei a estocar devagar, sentindo cada preguinha daquele cu se abrindo para mim, e a cada passagem da cabeça, raios de prazer tomavam conta da minha rola. Fúlvia acelerou a massagem em seu clitóris e começou a se requebrar desvairadamente...

– Ai, porra, eu vou gozar... eu vou gozar... goza comigo, caralho!

Acelerei as estocadas e em pouco tempo eu explodia todo meu tesão naquele cu, enquanto Fúlvia gozava mais uma vez, aos gritos e uivos. Ofegantes os dois, eu deitado sobre suas costas, com a pica atolada em seu cu, sentindo o suave perfume de seu suor; quando meu pau cedeu um pouco a dureza, retirei-o bem devagar, até que ele saiu completamente do buraquinho, com um barulho engraçado, e seu cuzinho expulsava pequenas golfadas do meu leite, enquanto piscava lindamente...

Quando nos recuperamos, tomamos um banho e fomos juntos para o tribunal, encontrar Álvaro – ainda deu tempo de ver o finalzinho da sessão, que condenou o réu a vinte anos de prisão (informação completamente nada a ver com a história, mas, enfim...). Saímos dali para almoçar e colocar em dia nossas conversas de uma semana – o “Balaio de Baco” a pedir vencimento – inclusive e principalmente sobre nosso encontro a três de dias atrás.

Até o final do curso, transamos mais uma vez os três – aproveitando bem mais –, e várias vezes transei com Álvaro e com Fúlvia, separadamente, sem que nenhum soubesse do outro, naturalmente. Continuamos as nossas confidências coletivas e as particulares. Até que nos formamos e cada um tomou seu rumo. Eu recebi uma bolsa de estudos em Portugal, onde passei quatro anos; nesse tempo, Álvaro e Fúlvia montaram um escritório juntos, que deu super certo desde o começo; eles casaram, tiveram um bebê três meses depois do casamento, estão muito bem, financeiramente. Sempre nos mantínhamos em contato telefônico ou por carta – nos encontramos várias e várias vezes, para programas muito legais, os três, mas nunca mais nos comemos. Como diz a canção, “amigos para sempre”... Só amigos (o que não era pouca coisa...).

Despertei das minhas recordações quando Arthur abria os olhos claros, espreguiçava-se daquele jeito maravilhoso que fazia todo seu corpo estremecer de prazer (e o meu de tesão). O celular vibrava: seus pais ligando para saber se estava tudo bem por aqui...

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Comentários

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Nao consigo parar de ler e o bom é que tenho o texto completo ja que estamos em 2022. Então é só ler e gozar, ler e gozar..........

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Nota máxima e se possível fôra, toda uma constelação. rs rs rs

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LivrePensar, também estou curioso sobre como recebem estes contos. É a primeira vez que faço uma série. espero que se manifestem. Obrigado, mais uma vez, pela leitura, comentários, notas e estrelas...

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Como sempre, um relato tesudo, sem cair no vulgar e realmente de um erotismo de altíssimo nível. Mas estou curioso em imaginar como será a repercussão de tudo isso entre todos . . . Nota máxima e se possível fôra, toda uma constelação. rs rs rs

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Mas que relato tesudo . . . nada como uma sadia amizade com um casal super evoluido ! Nota dez claro e tres merecidas estrelas. ( laser.meditec@gmail.com )

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