Eu, meu namorado e o encanador

Um conto erótico de Para seu prazer
Categoria: Gay
Contém 2566 palavras
Data: 10/06/2021 15:23:17

Eu, meu namorado e o encanador.

Oi, me chamo Gustavo, tenho 27 anos, pele branca, corpo magro, mas definidinho, barba, olhos castanhos e tenho 1,75m. Costumo frequentar academia, praticar ciclismo e correr. Sou dentista e há 6 anos namoro o Eduardo, que tem 24, é design de interiores e cursa arquitetura. Eduardo é lindo, 1,65m, pele branca, cabelos lisos, tem pernas grossas e uma bunda enorme, é meu parceiro de treinos e da vida. Antes de conhecê-lo sempre fui mais passivo nos meus antigos relacionamentos, mas depois que começamos a nos relacionar tenho sido unicamente ativo, já que ele prefere sentir uma rola grande no cu. Eu não vou dizer que não sinto falta de sentir essa mesma sensação também. Sinto! Mas, adoro ser ativo com ele e me sinto super realizado nessa forma que vivemos, pois tenho um tesão absurdo nele e naquele rabão gostoso que me dá água na boca e faz meu pau babar.

Sempre tive curiosidade em faz sexo a 3 e mais ainda em ver o Eduardo dando a alguém e gemendo gostoso enquanto era fudido e chupava meu pau. Nunca escondi isso dele, ou guardei esse desejo em segredo. Sou muito aberto em relação a isso. Comigo, na cama vale tudo. Todavia, por outro lado, ele nunca aceitou ou se sentiu a vontade, apesar de sempre compartilhar comigo quando achava um cara gostoso, ou muitas vezes não disfarçar quando olhava pra outro homem. Quando eu percebia sentia um tesão absurdo, e quando ele via alguém e comentava comigo, eu ficava nas nuvens, imaginando aquele rabo guloso pedido pra ser fudido.

Certa noite saimos para um restaurante e tomado duas garrafas de vinho. Ficamos meio bêbados, chegamos em casa de Uber. Tanto no restaurante quanto no Uber percebi os olhares do meu namorado para o garçom e para o motorista que por sinal eram muito gatos. O garçom era mais ou menos da minha altura, corpo legal e com um sorriso lindo, já o motorista era um negão, chama-se Renato, com braços fortes e tatuagens. Até eu fiquei com tesão nele. PQP! Muito simpático e com um olhar profundo. Inclusive, nos mandou pegar o número dele para alguma necessidade. Ainda pensei em convidá-lo para entrar em casae tomar algumas cervejas que eu tinha comprado, mas acabei relutando, pois, não sabia se Eduardo aceitaria que esse convite fosse feito, e também Renato estava trabalhando. Então desisti.

Ao entrar, tomamos banho e fomos pra cama e antes de fazer sexo, comentei com Edu que percebi os seus olhares para os rapazes e ele confessou que sim e que também percebeu os meus e sentiu o mesmo tesão que eu no motorista do Uber. Fiquei com muito mais tesão, transei com ele e formos dormir. Passei a noite tendo sonhos com sexo a três, ora com o garçom, ora com o motorista, ora com outros homens quaisquer.

Na manhã seguinte, acordamos tarde, por ser domingo, e ao chegar na cozinha Eduardo me chama para ver o desastre. A pia estava com um vazamento enorme. A cozinha estava alagada. E agora? O que fazer? Não conhecíamos muita gente no bairro, pois, havíamos nos mudado a pouco. Então resolvi concertar eu mesmo. Foi pior! Piorei tudo. Enquanto eu me aventurava como encantador, Eduardo sabiamente pegou o contato de um encantador no Google e o chamou. Esperamos quase 2h antes que ele chegasse. E nesse tempo entramos em contato com ele algumas vezes por whatsapp. Ele foi meio grosso e só dizia que estava indo. Pensei em desistir, mas a necessidade foi maior e não encontramos outra pessoa que estivesse trabalhando aquele dia.

Ele chegou aproximadamente as 12:30. Eu fui abrir o portão e dei de cara com um homem absurdamente gostoso. Mais alto que eu, devia ter mais de 1,90m, pele bronzeada, com peitoral bem pronunciado, cara de mal humorado e braços fortes. Fiquei em choque. E logo imaginei mil e uma coisas. Tinha certeza que Eduardo ia babar por ele mas, não sabia se ele ia ter coragem de um transa a três, tão pouco se o encanador ia topar também. Mas, na minha cabeça um plano já estava sendo arquitetado. Rapidamente sai do transe, abri o portão e me apresentei ao rapaz, que se chama Diego, e depois descobri ter 34 anos.

Entramos um fui mostra-lo onde era o problema. Eduardo estava no banho. Diego até então dizia poucas palavras. Era sério. Mas, aparentemente era bom profissional. Ele me fez algumas orientações e ficamos conversando um pouco esperando que Eduardo terminasse o banho para que pudéssemos fechar o registro de água mais uma vez e inciar o concerto. Na conversa tentei extrair dele o máximo de informações possíveis. Acabei descobrindo que ele era solteiro e demorou a chegar pois estava num churrasco na casa de um amigo. Logo percebi que ele já tinha tomado algumas cervejas e tratei de oferecer mais, ele aceitou de primeira, fazia um calor enorme naquela tarde.

Uns minutos depois, Eduardo chega vestindo um shortinho curto e uma regatinha que deixa parte só seu peitoral lisinho a mostra. Tava um tesão. Minha vontade foi rasgar sua roupa e lambe-lo todinho. Vi seu olhar De espanto ao ver Diego, então tratei de apresenta-los. Diego apertou sua mão. Em seguida, pedi que Eduardo fechasse o registro da água para começarmos o serviço. Ao sair me afastei pra ir a geladeira e percebi que Diego olhou bem para as pernas e para a bunda do meu namorado e passou a mão no pau sob a calça. Automaticamente meu pau deu sinal de vida. O serviço iniciou e Diego viu que precisaria trocar uma peças e foi pega-las no seu carro. Nestes momento, o próprio Eduardo comentou comigo que tinha achando o encanador um gostoso. Eu concordei e disse a ele que também achei, que já imaginava mil coisas e que vi Diego olhando para sua bunda e pegando no pau. Eduardo ficou corado, disse que era coisa da minha cabeça, mas senti que ele gostou de saber disso. Diego voltou e começou o trabalho.

Pouco tempo depois já estava todo suado e parou pois o ofereci mais uma cerveja. Ele aceitou e eu disse que ele ficasse a vontade para tirar a camisa. Ele não se fez de rogado e tirou. Expôs aquele corpão delicioso. Um peitoral gigante com alguns pelos, aquela barriga linda e o cós da cueva branca que usava abaxo da calça um pouco causa sem cinto. Na hora eu olhei para meu namorado e o vi de boca aberta e colando a mão sobre seu short tentando esconder algo. Ao olhar de novo para Diego vi que ele olhava pra Edu com um risinho malicioso. O trabalho continuou por mais um tempo enquanto conversamos, riamos e tomávamos cerveja e comiamos alguns petiscos. Eu também já estava sem camisa e um pouco alto da bebida.

Quando já ia dar umas 14:30h, Diego anunciou que tinha finalizado. Eu o paguei e convidei para que continuassemos a beber e conversar. Ele relutou, mas, Eduardo também pediu e ele aceitou. Sentamos numa mesa que temos no quintal. Diego apenas de calça e sapato, eu apenas de short e Edu com a mensa roupa de antes. O calor ainda forte, então perguntei se Diego não queria tomar banho em um chuveiro que temno quintal, ele aceitou, então pedi que Edu pegasse para em algum shorts. Ele saiu da mesa e mais uma vez percebi um olhar descarado de Diego pra a bunda do Edu. Então falei:

— Essa bunda é uma coisa linda, né?! Você nem imagina como é gostoso fuder ela.

Ele respondeu com um ar de malícia:

— Ô se é. Posso imaginar como deve ser. Sempre que posso adoro comer um viado lisinho e rabudo como esse seu namorado.

Nossa, aquilo foi meu sinal verde. Assim que Edu chegou, entregou um short ao Diego, ele então começou a tentar tirar tênis, mas tinha dado um no cego e não conseguia, vi Edu olhando e pedi pra ele ajudar. Eduardo então se abaixou e de joelhos começou a tentar tirar o nó. Enquanto isso reparei no volume enorme que se formava na calça do encanador.

Ao terminar de tirar o nó e os sapatos de Diego, Edu também deu de cara com aquilo e congelou. Diego deu uma apertada na rola por cima do calça, agradeceu a Edu com aquele sorriso de homem safado, e ficou em pé. Sem se fazer de rogado abaixou a calça e ficou só de cueca na nossa frente. A rola dele estava de lado e dura. Uma coisa linda. Ele então foi para de baixo do chuveiro sem nem usar o short que Eduardo tinha ido buscar. Rapidamente sua cueca branca ficou transparente e sua rola hipnotizou eu e o Edu. Despertamos quando Diego falou com sua voz grossa que a água estava ótima e nos chamou para de baixo do chuveiro. Eu fui sem pensar duas vezes e puxei Edu comigo. Ele foi meio relutante.

Entrei em baixo d'água como estava. Puxei o Edu pra dembaixo do chuveiro e o beijei com vontade. Dessa vez Diego que nos observou hipnotizado enquanto pegava naquela tora enorme. Segundos depois eu paro e Eduardo olha para nós dois com cara de puto. Aquele beijo foi o que ele precisava para se soltar. Ele me puxou mais uma vez e falou no meu ouvido:

— Hoje você vai viver aquilo que sempre quis.

Ao me afastar olhei aquela cara de safado e ele disse mais uma vez, só que agora em voz alta.

— Amor, posso beijar o encanador gostoso também?

Nossa, fui a loucura. Adorava ver ele safadinho assim. Olhamos ao mesmo tempo para Diego. Que já puxava Edu para um beijo selvagem. O beijo durou alguns segundos. Então também fui puxado por Diego. Edu nos olhava atento. Fechamos o chuveiro e começamos a trocar beijos triplos enquanto nossas mãos passeavam por nossos corpos. Diego começou a tirar a roupa de Edu. Chupou seus mamilos enquanto ele gemia com vontade.

Resolvemos ir para o quanto. No caminho tirávamos o resto das nossas roupas.

Ao chegar lá. Diego se jogou na cama, com as mãos atrás da cabeça. Eu e Edu nos olhamos, demos um beijo e começamos a explorar o corpo daquele encanador. Chupamos seus bíceps musculosos, suas coxas, seu suvaco peludo, seus mamilos seus pés, e por ultimo aquele pau enorme. Devia ter uma 24cm. Muito grosso e com veias.

Eduardo foi o primeiro a tentar engolir aquele monumento. Se engasgou um pouco. Enquanto ouvia chingamentos e gemidos. Eu provei daquele pau gostoso também e depois passei a chupar o cu de Eduardo quando ele mamava gostoso. Um tempo depois Diego fala que quer provar o cu de Edu também e pede que ele fique de frango assado na cama. Diego se ajoelha no chão e começa a chupar o cu do meu namorado enquanto brinca com os dedinhos na entrada do seu cuzinho. Edu pede que eu coloque a minha rola na sua boca. Eu também era dotado. Tinha 19cm de pica, não muito grossa, mas muito gostosa.

Diego me pede camisinha e lubrificante, pois já não aguentava mais de tesão e queria fuder o rabão do Edu. Eu pirava de tesão cada vez mais. Fiz o que ele me pediu e prontamente ele passou a pôr a camisinha e o lubrificante. Eduardo estava embriagado de tesão e via que ele tava curtindo também. Depois de pronto, Diego começou a pincelar o pau na entrado do cu do Edu. Então o colocou de quatro na cama e começou a iniciar a penetração. Eduardo estava bem relaxando mais mesmo assim sofreu com aquela penetração. Quando chegou na metade, Diego meteu todo o resto de uma vez, arrancando um gemido alto do putinho, que passou a pedir que ele metesse com carinho. Diego ria com cara de safado e me olhava, enquanto eu assitia aquela cena me masturbando.

Edu começou a rebolar e dizer:

— Tá vendo amor, esse gostoso fudendo seu putinho. Tá tão gostoso. Quero te mamar enquanto vc assiste outro cara me arrombar. Depois vai ser sua vez seu safado.

Diego ficou louco ouvindo aquilo. Colocou uma perna em cima da cama e começou a fuder Edu com vontade e dar tapas em sua bunda enquanto ele me chupava e gemia.

Eu pedi para que ele parasse paratrocar de posição. Queria ver Edu sentando naquele pau.

Gustavo tirou todo seu pau de uma vez e recolou todo umas três vezes antes que parasse e se deitasse na cama para Edu começar a cavalgar. Nesse intervalo eu pude ver como o cuzinho de Edu já estava mais abertinho. Uma delícia. Dei um beijo em sua boca enquanto ele começava a sentar. Me afastei um pouco e fiquei assistindo aquilo. Edu passou a beijar Diego enquanto segurava sua mãos ao lado da cabeça. Depois passou a morder seus bíceps e lamber seu suvaco. Ele amava fazer isso e pelo visto Diego mais ainda, pois gemia mais alto e segurava a cabeça do meu namorado contra seu suvaco e seu bíceps flexionado.

Um pouco depois foi minha vez de fuder o cu do Edu. Coloquei a camisinha e fudi ele de frango assado. Eu metia sem pena e ele virava os olhos, pedia mais e me chingava. Eu segurava seu pescoço e dava tapas em sua cara. Quando menos espero sinto a mão enorme do Diego na minha bunda, dizendo que ia realizar o pedido do Edu e ia me arrombar também. Eu me tremi todo e não disse nada, só abri as pernas e me inclinei um pouco sobre o Eduardo. Logo, senti aquele monstro forçando a entrada. Diego ia sem dó. Metia muito gostoso. Logo estava tudo dentro e ele fudia meu cuzinho que já estava praticamente virgem depois de tanto tempo sem ser comido.

Eu rebolava e gemia sentindo ele em mim. Edu sorria e me beijava enquanto falava pra Diego me arrombar como fez com ele. O tesão foi tanto que não aguentie muito e logo eu estava gozando. Enchi o cu do meu homem de porra. Gozei muito. E pra minha surpresa o Edu também gozou com aquele pauzinho lindo e pequeno. Diego saiu de mim e pude sentir o vazio que ficou. Ele tirou a camisinha e disse que era a vez delenos dar leitinho. Eu e Edu ficamos de joelho e começamos a chupar aquele pauzão juntos. Diego gemia. E rapidamente gozou na nossas caras. Eu e Eduardo nos limpamos. E fomos os três tomar banho.

No banheiro, lavamos aquele corpo enorme do encanador. Trocamos beijos e depois pedimos umas pizzas. Diego infelizmente teve que ir embora pra casa, pois durante a semana ia começar a trabalhar em uma nova obra. Depois descobrimos que era em uma obra da empresa em que o Edu era estagiário. Essa amizade ficou mais forte ao logo do tempo. Fudemos várias vezes juntos. Viajamos juntos, e Diego sempre está aqui por casa. Já até conversamos sobre virar um trisal pois um carinho enorme se formou entre nós na amizade e nas fodas na cama.

Esse é meu primeiro conto fictício. Ficou bem longo e não consegui anexar fotos de pessoas que parecem como eu imagino os personagens. Desculpem. Quando contar a história da foda que rolou com o motorista do Uber, tentarei ser mais breve. Espero que estejam bem. Um cheiro e se cuidem.

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