O PREÇO DO PECADO

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1455 palavras
Data: 07/06/2021 23:01:46

Gustavo esbugalhou os olhos ao ver o tamanho da fatura do cartão de crédito; jamais vira tantos gastos enumerados com escabrosos detalhes de valores e aquisições. “Aquela vadia está abusando da própria sorte!”, pensou ele rangendo os dentes a fim de conter sua fúria. Era preciso dar um basta naquela situação …, e precisava ser o mais rápido possível! E foi envolto por pensamentos de como abordar a situação que ele viu Rejane chegar da rua; um pouco esbaforida, ela irrompeu pela sala carregando algumas sacolas de grife e falando ao celular.

Imaginando que aquelas sacolas representavam mais gastos no cartão, Gustavo avançou sobre Rejane, arrancando as sacolas de suas mãos e atirando-as longe; ela não reagiu limitando-se a exibir uma expressão estupefata.

-Cê tá louca, é? – gritou ele enquanto arrancava o aparelho da mão dela, fazendo mesmo que fizera com as sacolas – Isso está extrapolando todos os limites!

-Ai, Gu! Porque toda essa irritação? – questionou ela com tom ameno – Faz parte do nosso acordo, lembra?

-Claro que lembro! Mas, há limites! – ralhou Gustavo ainda com tom ameaçador.

Fazendo carinha de sapeca, Rejane soltou as presilhas do vestido deixando que ele escorregasse até o chão, exibindo uma lingerie deliciosamente excitante. “Olha só o que eu comprei pensando em você …, exagerei também?”, perguntou ela com tom maroto e fazendo biquinho. Ao ver toda a exuberância da seminudez de Rejane, Gustavo engoliu em seco ao mesmo tempo em que sentia algo crescer dentro da calça. A garota percebeu de imediato o resultado de sua provocação no macho e aproveitou-se disso para avançar ainda mais.

Com passos medidos, ela caminhou até Gustavo que estava tão envolvido pela sensualidade eloquente de Rejane que não conseguia esboçar uma reação e acariciou o volume sobre a calça. “Hummmm, parece que não exagerei não, né?”, murmurou ela apertando ainda mais o volume.

-Olhe …, precisamos ter cuidado – balbuciou o macho sentindo arrepios percorrerem a sua pele – Estamos quase no final da tarde e …

-Relaxa Gugu! Deixa que eu cuido disso! – interrompeu a jovem, pondo-se de joelhos na frente do sujeito que parecia incapaz de reagir.

Cuidadosamente, Rejane abriu a calça de Gustavo e puxou sua cueca até ver saltar para fora o mastro rijo e inchado. Ela mirou aquela delícia e passou a língua entre os lábios. “Ele está do jeitinho que eu gosto!”, sussurrou ela enquanto acariciava a glande com a ponta do polegar, pouco antes de lamber a glande, provocando um gemido no parceiro; pouco depois, Rejane fez o membro desaparecer dentro de sua boca, saboreando-o como merecia e demonstrando toda a sua destreza oral. Gustavo jogou a cabeça para trás e gemeu dominado pela fêmea que apreciava seu membro com sugadas sôfregas e lambidas provocantes; em dado momento, ele segurou a cabeça de Rejane tentando segurá-la para que ele pudesse golpear como se a boca dela fosse uma vagina.

-Calma, meu bem! – reclamou Rejane empurrando o membro para fora de sua boca – Esse pau é todinho meu e faço com ele o que quiser!

Gustavo viu-se obrigado a se submeter à vontade da fêmea que retomou a mamada fazendo seu parceiro enlouquecer de tesão; em dado momento, desatinado, Gustavo ergueu Rejane e com as calças pouco abaixo dos joelhos tentou caminhar até o sofá; Rejane olhava para o rosto transtornado do parceiro e tinha vontade de rir; de súbito ele perdeu o equilíbrio e ambos caíram sobre o sofá.

Sem perder a verve, Gustavo esgueirou-se pelo corpo de Rejane até conseguir tomar posição entre as suas pernas; com a ponta dos dedos empurrou o tecido da calcinha para o lado e começou a massagear a entrada de gruta que já estava quente e umedecida; ouvindo os gemidos da parceira, ele não titubeou e meteu dois dedos dentro da greta, fuçando e imitando movimentos e ouvindo Rejane gemer baixinho.

-Ahhh! Não para! Ahhh! Isso! Tá bom! – balbuciou ela que já se livrara do sutiã e apertava os mamilos com entusiasmo.

Não demorou para que Gustavo substituísse dedos por língua vasculhando toda a região externa antes de dedicar-se a saborear o interior; bastaram algumas linguadas mais profundas para que Rejane experimentasse um orgasmo que deu vazão a outros ainda mais veementes, fazendo a fêmea tremelicar e se contorcer dominada pelo imenso prazer que assolava corpo e mente.

Após saciar sua fome, Gustavo tornou a subir sobre Rejane passando a esfregar o membro rijo entre suas pernas; com a glande em uma das mãos tornou a afastar o tecido da lingerie pincelando o interior com movimentos provocativos, fazendo a fêmea gemer ainda mais, abrindo as pernas e erguendo o ventre tencionando corresponder à provocação.

-Aiii! Mete, seu puto! – rosnou ela descontrolada – Enche minha bucetinha melada com esse pau duro e grosso! Vem! Vem logo!

Transtornado pelo tesão, Gustavo movimentou a pélvis com vigor até seu membro varar para dentro da gruta preenchendo-a por completo; Rejane soltou um gritinho e esperou pelo assédio masculino; golpeando sempre com muita força, Gustavo fazia o membro entrar e sair da gruta provocando uma nova onda de orgasmos assolando o corpo de sua parceira que não se continha em gemer cada vez que experimentava o prazer do macho dentro de si.

O casal entregou-se por completo à luxúria do momento, esquecendo-se de tudo mais a sua volta; Gustavo não se cansava de castigar a vagina de Rejane com golpes cada vez mais profundos e cadenciados. Já Rejane deleitava-se em ver sua vagina sendo laceada pelo mastro grosso do parceiro, não se limitando apenas a gemer e gritar, mas também provocar o tesão do macho com frases picantes.

-Ahhh! Uhhh! Assim! Fode a sua putinha, fode! – provocava a fêmea com voz entrecortada e arfante – Não para de socar! Isso! Isso! Assim mesmo! Vai! Mais! Ahhh! Uhhh!

-Ahhh! Puta safada! – rosnava o macho sem perder o ritmo das estocadas.

Com as primeiras gotas de suor escorrendo por sua pele, Gustavo sentiu o peso do esforço que se materializava na proximidade do clímax; ele acelerou os movimentos pélvicos puxando oxigênio com mais esforço e rangendo dentes para manter-se firme; Rejane logo percebeu que seu macho estava atingindo o limite de sua resistência e mesmo adorando tanta dedicação, ela viu por bem colaborar com seu parceiro para que o prazer fosse atingido em sua plenitude.

-Ahhh! Meu macho gostoso! Quer gozar, quer? – sussurrou ela no ouvido de Gustavo enquanto apertava sua cintura com as mãos – Vem gozar, vem …, mas não na grutinha e sim na boquinha da sua putinha!

Gustavo interrompeu seu assédio e mirou o rostinho safado de Rejane vendo nele tudo que ele esperava de uma fêmea cheia de tesão; imediatamente, ele sacou a rola e ainda com as calças arriadas pôs-se de joelhos sobre o sofá enquanto Rejane mudava de posição, aproximando sua boca do membro rijo e lambuzado de sua gruta; de saída ela passou a lamber a glande com a ponta da língua e pouco a pouco foi envolvendo-a com os lábios até tê-la entre eles sugando com a ponta da língua provocando.

Rejane foi da provocação ao auge sugando o membro com incrível voracidade submetendo seu macho a um êxtase tão veemente que redundou em um orgasmo volumoso e incontido. Enquanto seu corpo se contraía ao sabor de fortes espasmos, Gustavo ejaculava despejando sua carga de sêmen viscoso no interior da boquinha de Rejane que dedicou-se a reter a carga …, porém, não foi possível e ela acabou por deixar escorrer pelos cantos dos lábios oferecendo uma visão delirante ao seu parceiro.

-Viu só, Gugu! Viu como seu dinheiro vale a pena? – comentou Rejane enquanto limpava os lábios com o dorso da mão exibindo um risinho safado.

-Ah! Você é mesmo uma putinha safada – respondeu ele tentando recompor-se após o périplo sexual – Mas, por outro lado …, talvez você tenha razão …

-É claro que tenho! Aliás, eu sempre tenho razão! – interrompeu ela emendando com tom maroto – Que seria de você sem essa bucetinha pra foder e essa boquinha pra gozar? Agora, vem aqui e me ajuda a levar tudo isso lá pra cima!

Estavam eles recolhendo as sacolas quando um ruído proveniente da garagem acionou um alerta mental em ambos. “Caralho! É a sua mãe! Vamos logo com isso, senão estamos fodidos!”, esbravejou Gustavo tentando arrumar-se da melhor maneira possível, enquanto Rejane reunia tudo que podia e pelada corria escada acima.

-Oi, amor …, ei! O que é isso aqui? – perguntou Alda logo ao entrar observando a fatura do cartão de crédito caída no chão.

-Não é nada não! – respondeu Gustavo em tom esbaforido correndo na direção do documento e tomando-o na mão antes que sua esposa pudesse ver seu conteúdo – Estava analisando umas contas, mas tá tudo bem!

-Tudo bem, amor! – disse Alda enlaçando o pescoço do marido e beijando seus lábios – Mas, se prepara que hoje tô tinindo!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

0 0