Transformei Minha Namorada em uma Corna Submissa (Parte 2)

Um conto erótico de Diego
Categoria: Heterossexual
Contém 1333 palavras
Data: 05/06/2021 23:45:31

Este conto é uma continuação do "Transformei Minha Namorada em uma Corna Submissa (Parte 1)", quem quiser se situar nessa história, sugiro a leitura do mesmo.

Retornando ao conto, continuamos nos encontrando, ela sempre muito carente e eu, sempre muito safado. Passaram-se uns dois meses de muita putaria entre nós, já tinha comido ela várias vezes, ela não resistiu depois daquele boquetão na escola. Na escola só nos beijávamos e ela me pagava um boquete quando eu tava com muito tesão, costumávamos passar os intervalos juntos, mas muitas vezes ela me via saindo com outras garotas, inclusive com a Letícia, que ela já tinha sacado que eu estava comendo, sorte que ela não sabia que ela namorava com meu melhor amigo.

Então, como ela queria me manter por perto, com medo de "me perder" para outras garotas, ela me perguntou e falou algumas coisas no Whatsapp:

- Diego, me diz, o que nós somos?

- Somos amigos de foda, não?

- Sim mas, eu adoro ficar com você, eu amo tudo em você e queria que nós tivéssemos algo mais sério.

- Olha Vic, vou pensar, amanhã te pego ai na tua casa para nós conversarmos sobre isso, ok?

- Ok, beijos meu bem, te amo.

Eu que estava fugindo de compromisso estava lá, quase namorando, eu dei essa desculpa para ela com o intuito de pensar um tempo sobre isso, essa mensagem foi na sexta, então sábado de tarde iríamos sair e eu teria que dar uma resposta.

Toda vez que eu pensava em nós dois namorando, eu pensava no lado ruim, ter que dar muita atenção (o que eu não gosto) e ter que ser fiel a ela... porém essa última parte sempre me despertou dúvidas, não só por eu ter um fetiche de dominar, mas também por que a Victoria adorava ser submissa a mim, ela vivia expressando o quanto me amava, o quando adorava estar comigo e blá, blá, blá. No sexo ela fazia tudo o que eu mandava, adorava tomar tapa na cara e, se eu deixasse, ela chuparia meu pau o dia inteiro. Ela sentia prazer em me dar prazer.

Pensei até de madrugada no assunto e, tomei uma decisão. No dia seguinte, umas 14:00h, passei na casa dela, dei um beijo de língua logo na entrada e já caminhando de mãos dadas ela me pergunta antes mesmo de chegarmos ao nosso destino (iríamos numa sorveteria):

- E então meu bem, você pensou no que eu te falei?

- Pensei, bom, eu adoraria namorar contigo m...

Ela me interrompe me abraçando com força e me beijando, no meio da rua mesmo, eu nem tinha terminado de falar e, ela estava toda feliz e radiante, mas eu tinha que falar o que era necessário.

- Vic, me escuta, eu aceito namorar contigo, mas tem uma condição.

- Qual, amor?

- Eu quero que você seja totalmente submissa à mim!

- Como assim meu bem?

-Basicamente, tudo que eu falar e te pedir é uma ordem, a minha palavra vai ser a última, não vou te denegrir, te humilhar em público nada, mas, principalmente a dois, quero que você seja totalmente dominada por mim.

- Então não vai mudar muito né? Hehe, se era só isso nem precisava falar, eu adoro ser sua.

- Tem mais uma coisa só Vic... eu quero que você aceite eu transando com outras garotas.

- O quê! Como assim?!!? Qual sentido de namorar se você vai transar com outras mulheres?!

- Primeiro, eu sou seu dono, eu sou superior e, você tem sorte de namorar comigo. Meu desejo por outras mulheres nunca acaba, por isso eu preciso transar com várias, mas a única que eu vou amar de verdade é você, eu sou seu por inteiro, elas vão ter uma parte de mim.

Ela para e pensa, na real eu não tinha um motivo lógico de verdade para transar com outras mulheres, era mais pelo meu fetiche, eu concordava com ela de que não fazia sentido namorar se eu iria transar com outras. Mas esse era meu problema, só de pensar em trair ela eu já ficava de pau duro.

- Tá bom amor, tudo bem, você sempre teve mais tesão que eu, tu é quase insaciável.

- Obrigado por entender amor, eu sei que você iria entender. - Falando isso eu pego ela pelo pescoço e beijo ela ferozmente. Não dá outra, temos que voltar para casa dela pois eu já estava ardendo em tesão.

Chegando na porta da casa dela, eu coloco meu pênis pra cima, fazendo ele meio que ser segurado pela borda da cueca e da calça, pra não fazer muito volume, aproveito que estou de jaqueta para dar uma encobrida nele também. Quando entramos, a mãe dela pergunta por que a gente estava lá, eu respondo que a sorveteria estava fechada, então iríamos só ficar um tempo ali mesmo na casa dela.

Entramos no quarto dela e, eu já tiro meu pau pra fora, iríamos ter que transar no mais puro silêncio para não levantar suspeitas. Ela já se ajoelha e começa a me pagar um boquete. Nossa, ela virou especialista nisso, estava ficando louco e ela mal começou.

Seguro a cabeça dela com minhas duas mãos e, me levanto, começo a forçar uma garganta profunda nela fodendo meu pau dentro da boquinha dela. Seus olhos chegavam a sair algumas lágrimas até, estava muito bom. Tiro meu pau de dentro e ela fica toda babada. Ela se limpa rapidinho e eu já digo pra ela se virar.

Ela tira seu short jeans e fica só de calcinha, era uma de renda preta, muito linda, tão linda que eu me nego a tirar ela, coloco a Victoria de quatro com a bunda empinada, arrasto a calcinha pro lado e começo a bombar dentro dela. Eu tento foder o mais profundo possível, já que não podia ser muito rápido por que iria fazer muito barulho.

Pensando nesse lado, eu acho o controle da TV do quarto dela ali em cima da cama, eu pego o controle e ligo, nem sei o que estava passando, mas deixo lá para abafar um pouco do volume e também para fingir que estavamos assistindo algo.

Eu continuo fodendo ela com bastante vontade, só que estava difícil resistir a dar uns tapões naquela raba dela, eu de repente escuto um grito vindo da TV, nisso rapidamente eu já dou uma bombada com força nela junto com um tapa, para aproveitar o som da TV abafando e ela, que não esperava por isso, dá um alto gemido também. Continuo fodendo ela por alguns minutos e, eu iria ter que achar um outro caminho...

Eu tirei meu pau de dentro dela, que a faz olhar com dúvida para mim e, eu coloco ele no cuzinho dela. Até esse momento eu acho que tinha comido apenas uma ou duas vezes o cu dela, então era quase virgem. Eu vou colocando bem devagarinho e, ela já vira os olhos de tesão. Vou com calma até enfiar tudo, consigo sentir o cuzinho dela se retraindo, me fazendo sentir ainda mais tesão. Eu não perdoo, acelero a velocidade e continuo bombando, como ela era bem apertadinha no cu, não iria demorar para gozar.

Não deu outra, após alguns minutinhos fodendo aquela bundinha gostosa, eu puxo ela para mim pelos cabelos e falo "Vou gozar", ela ainda sendo puxada pelo cabelo sente eu gozar jatos de porra dentro do cuzinho dela. Após ela sentir o meu esperma dentro dela ela morde o travesseiro e começa a gozar também, foi delicioso aquela foda no "silêncio".

Ela se levanta para se limpar no banheiro e, eu, aproveito para por alguma coisa naquela TV de verdade, eu conecto a Netflix e deixo uma série que ela assistia na época lá, ela toma um banho rápido, depois eu também vou para lavar o meu pau, ficamos daí a tarde toda lá na casa dela assistindo Netflix, dessa vez, com a TV ligada.

Obrigado por ler até aqui, a história ainda não terminou, vou lançar mais algumas partes. Essas duas foram mais introdutórias mesmo.

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Comentários

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Pooooxa... Bem que podia ser... Transformei minha namorada numa garota de programa de luxo, :\

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Não suportaria ver minha namorada nas mãos de outro cara, você tem coragem!!!

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