A Babá

Um conto erótico de Luanpodo
Categoria: Heterossexual
Contém 1163 palavras
Data: 05/06/2021 20:46:06

Este conto será fictício mas espero que gostem. Me colocarei no personagem principal e a situação também.

Quando eu tinha meus 13 anos, meus pais compraram uma casa na praia pra tirar um lazer. Eu fui 2 vezes e não quis mais, achei chato, parado, não pude levar meu vídeo game porque não tinha onde ligar.

Então, meus pais tiveram a brilhante ideia de contratar uma babá pra tomar conta de mim, mesmo eu com meus 13 anos não quiseram me deixar sozinho, não me importei também.

Com meus 13 anos não havia conhecido a punheta, ainda, mas isso ia mudar em breve. Mas ficava cheio de tesão quando estava vendo TV e aparecia alguns pés. Geralmente em novelas via bastante. Na escola sempre ficava de olho nos pés das meninas mas 99% delas estavam de tênis para minha frustração.

Chegou no dia que conheci minha babá, Carol seu nome, uma garota magrinha, corpo bem bonito e os pés, de qualquer podolatra deseja. ela tinha seus 20 e poucos anos, já conhecia meus pais, então confiaram nela pra cuidar de mim. Meus pais iam ficar 5 dias lá na casa da praia pra acompanhar a reforma.

Assim que saíram, ela perguntou o que eu costumava fazer, eu disse que ia pra escola, voltava e ficava em casa, jogava vídeo game, assistia TV, fazia minhas lições de casa e brincava um pouco as vezes na rua com os amigos.

Logo de início reparei em seus pés mas estava de tênis, então não me empolguei.

Meu horário da escola era às 15h. Era de manhã ainda, fiquei por ali, almocei, deu meu horário saí e fui pra escola, dia normal, chego as 19h em casa.

Assim que entrei em casa fui avisá-la que cheguei, e para minha surpresa ela estava na sala, deitada no sofá, de bruços dormindo pesado, e com as solas de seus pés avermelhadas, brilhando pra mim. Eu fiquei em ecstasy, o pau subiu na hora.

Fui pro meu quarto, deixei a mochila na cadeira e não tirava da cabeça aqueles pés. Meu coração palpitava, meu pau duro, eu tava cheio de tesão.

Tirei meu tênis e fui de meia e na ponta do pé até a sala, queria ver aqueles pés.

Cheguei lá ela continuava na mesma posição, eu ouvia sua respiração profunda, ela tava dormindo pesado. Fui engatinhando até seus pés. Ao ficar uns 30 centímetros de distância, meu coração batia em tempos de sair pela boca, o pau duro, aquela sensação era nova, o medo de ser pego, próximo daqueles pés vermelhinhos.

Me aproximando mais um pouco eu senti um cheiro diferente, era seu chulé, descobri que o chulé me excitava mais ainda.

Aos poucos fui me aproximando daqueles dedinhos finos, até que cheguei e respirei bem fundo. Estava trêmulo também, era uma sensação tão boa que queria ficar ali pra sempre.

Fiquei uns 3 minutos cheirando seus pés, de um pé para o outro, até que sem querer encostei o nariz, achei que ela havia acordado, mas não. Então, foi mais um minuto mais ou menos cheirando, ela se mexeu. Entrei em choque, o quarto dos meus pais era ao lado da sala, fui engatinhando para o quarto sem fazer barulho. Assim que entrei me levantei e mexi no guarda roupa e fingi procurar algo e logo saí.

Ela havia acordado.

- Oi, já chegou? Nem te vi.

- Cheguei tem um tempinho já rs - ainda com medo.

- quer comer algo?

- Não, eu comi na escola, tô sem fome.

-Tudo bem, se sentir fome me avisa, preparo algo.

-Tá bom, obrigado.

Aparentemente ela não percebeu nada. Cheio de tesão e medo fui pro meu quarto. Eu não tirava os pés dela e aquela situação da minha cabeça. Pensava mil possibilidades de tentar novamente a cheirar seus pés.

Até que ela me chamou.

-Tá fazendo alguma coisa?

-Não, só vendo TV, por que?

-Não quer ver um filme? Eu trouxe alguns DVDs.

-Pode ser.

Me sentei no outro sofá, ela colocou o filme. Logo no início do filme, eu tentei ser um pouco mais ousado, tava cheio de tesão e medo, resolvi arriscar.

-Quer uma massagem nos pés? - eu perguntei isso, trêmulo, com medo, e de pau duro.

-Sério?! - Respondeu ela pouco surpresa.

-Sim, se quiser é claro.

-Claro que eu quero! Senta aqui.

Me levantei e fui até o sofá, sentei, ela colocou seus pés em cima do meu colo. Comecei a massagear enquanto sentia seu chulé, o volume na minha calça não dava pra disfarçar tanto. Aquelas solas macias, unhas pintadas de preto.

Tentei ser um pouco atrevido, cheirei entre os dedos e brinquei dizendo que ela tava com chulé. Ela me olhou com uma cara de safadinha e disse "Não, tô não rs"

Reafirmo que estava e disse que seus pés eram lindos. Ela perguntou se eu gostava, eu só afirmei com a cabeça.

-Você quer cheirar mais pouco?

-Vo-v-você deixa? - respondo gaguejando.

-Ca-claro.

Eu não pensei duas vezes. Comecei a cheirar seu pé direito com gosto, comecei entrei os dedos, desci pra solas, pelo meio, calcanhar. Ela parecia tá curtindo, então comecei a lamber do calcanhar até os dedos. Ela na hora abriu os olhos e ficou surpresa, não esperava por aquilo. E eu ouvi uma coisa que me encheu mais ainda de tesão "continua assim, não pare"

Coloquei todos seus dedos em minha boca, ouvia ela gemendo, aquilo me deixava louco. Chupava seus dedos com força, ela colocou o outro pé no meu pau e começou a me masturbar. Fui a delírio. Logo ela parou, e deu um gemido diferente. Mas continuei com seu pé na minha boca, até eu gemia de prazer.

-Chupa meus dedos, seca essa baba

Quando terminei num pé e ia para o outro ela disse que não, falou pra eu tirar minha calça e a cueca e deitar no sofá. Fiz o que ela me pediu.

Ela colocou seus dois pés no meu rosto e começou a bater uma pra mim. O que era aquilo? Era totalmente novo pra mim, aquela sensação deliciosa. Eu gemia de prazer, ela batia com força a punheta. Eu descobri uma coisa que me mudaria para sempre. Ela apertou minhas bolas, não era dor ruim que sentia, era uma dor prazerosa. Apertava minhas bolas e ia me masturbando.

Eu senti que ia gozar, e veio, eu gozei muito, ela não parava de apertar e me masturbar enquanto gozava. Foi minha primeira gozada, e foi inesquecível. Eu fiquei em transe. Não me mexi mais, só curtindo o momento. Ela não parava de me masturbar e apertar, então eu senti a dor do incômodo e pedi pra parar então ela parou.

-Gostou?

-Não sei o que dizer

-Não diga nada, só sinta

Foi minha primeira experiência inesquecível.

Ela me disse pra manter aquilo em segredo, somente eu e ela saberia daquilo. E desde então, sempre foi assim, ela vinha cuidar de mim, e cuidava mesmo. Mas infelizmente acabou quando fiz 15 anos.

Espero que tenham gostado do conto.

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Comentários

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Cara, o conto tava perfeito ate a hora que ela estava dormindo, poderia ter usado os pés dela da forma que quisesse ali pois vc mesmo disse que ela estava em sono profundo, mesmo sendo fictício, seria muito mais palpável que um mlk de 13 anos botasse o pau nos pés dela enquanto ela dormia, do que uma babá de 20 bater uma pra um mlk de 13 assim sem mais nem menos.

Caso tu decida fazer outro, pense nisso, seria mais facil e excitante se ela estivesse dormindo o tempo todo, com os pés na tua rola

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Cara, o conto tava perfeito ate a hora que ela estava dormindo, poderia ter usado os pés dela da forma que quisesse ali pois vc mesmo disse que ela estava em sono profundo, mesmo sendo fictício, seria muito mais palpável que um mlk de 13 anos botasse o pau nos pés dela enquanto ela dormia, do que uma babá de 20 bater uma pra um mlk de 13 assim sem mais nem menos.

Caso tu decida fazer outro, pense nisso, seria mais facil e excitante se ela estivesse dormindo o tempo todo, com os pés na tua rola

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