Minha esposa vira exibicionista nas férias, parte 4

Um conto erótico de Antônio
Categoria: Heterossexual
Contém 1609 palavras
Data: 05/06/2021 18:35:15

A gente ainda estava no terceiro dia da viagem e já tínhamos até feito troca de casais. Eu tinha abusado o máximo de Liana, a mulher do meu melhor amigo e ele tinha feito o mesmo com Carla, a minha esposa.

Depois de desfazer a troca a gente descansa um pouco no quarto antes de ir para o café da manhã, Carla, que havia sido devolvida para mim pelada e amarrada, veste uma minissaia e uma blusinha, obviamente que sem nada por baixo pois a única calcinha que ela havia trazido, ela havia jogado no lixo no aeroporto.

No restaurante nós nos encontramos com Mauro e Liana, ela estava com o tipo de vestido favorito, curtíssimo e solto. Durante o café é inevitável não ver a boceta das duas esposas, que não estavam fazendo nenhum esforço para manter a modéstia. Eu só penso que já havia comido as duas, Mauro devia estar pensando a mesma coisa.

Decidimos ir na área de nudismo da praia do hotel, dessa vez não são só as mulheres que ficam peladas, eu e Mauro tiramos tudo também. As esposas nos passam protetor solar, ambas prestam bastante atenção em passar bem nos nossos paus, que estavam super-duros. Mas na hora de passar nas esposas, Mauro sugere que a gente trocasse. Eu passo o protetor solar em Liana e aproveito para humilha-la um pouco esfregando o grelo dela na frente do Marido, ela geme, mas não chega à gozar. Mauro também abusa de Carla, mas em vez de dar prazer ele aperta e gira os mamilos dela com força e também dá uma beliscada no grelo da minha esposa. As duas coisas me dão bastante tesão.

Ficamos tomando sol na praia um bom tempo, eu fico admirando a minha esposa nua, a esposa do meu amigo e todas as outras mulheres na praia. Havia de tudo, desde mulheres mais velhas com os peitos caídos até lindas beldades de 20 e poucos anos, além de um monte de pirocas balançando pela praia.

Depois de uns 30 minutos da praia eu vejo uma loira peituda passando por nós, dava para ver que ela frequentava a praia de nudismo pois não tinha nenhuma marca de biquíni e também dava para ver que ela era loira de verdade por causa dos pelinhos loiros curtinhos cobrindo a xoxota dela. Eu fico com o pau novamente duro e Carla percebe.

-- Está com tesão com a loira peituda? -- Ela me diz enquanto pega no meu pau e começa à me masturbar.

-- Sim.

-- Você gostaria que eu tivesse peitos maiores.

-- Não, adoro os seus peitos da maneira que eles são.

-- Você ia gostar de me ver chupando os peitos da garota?

-- Sim, ia adorar isso.

A mão de Carla e imaginar ela chupando os peitões da garota me fazem gozar, ela ri e lambe a mão toda melada com a minha porra. Depois disso nós decidimos ir para o mar nadar um pouco. Dentro da água eu bolino Carla um pouco e nós voltamos para a praia. Tomamos uma ducha e nos acariciamos um pouco na frente de todo mundo da praia. Decidimos ir almoçar, já Mauro e Liana resolvem ficar mais um pouco na praia.

Carla coloca novamente a minissaia e o top e nós vamos para o restaurante. Sentamos em uma mesa com vista para a praia. Eu olho para a onde a gente estava e vejo Mauro havia colocado Liana de quatro na areia e a estava fodendo estilo cadelinha. Eles gozam, se vestem e se juntam com a gente no restaurante.

Nós nos separamos de novo. Carla pede para ir no SPA do hotel. Nós primeiros vamos na sauna, era mista e a maioria das pessoas não estava usando uma toalha para se cobrir. Depois da sauna vamos para a massagem, eu escolho ser massageado por uma mulher e a Carla por um homem, nós deitamos nas macas lado à lado, de novo as toalhas eram opcionais e a gente decide não usa-las. Os massagistas estão vestidos e não tem nada de erótico na massagem, a não ser a gente estar nu. O massagista de Carla era um negão que era obviamente gay, mas mesmo assim eu fico com tesão de vê-lo manipulando o corpo da minha esposa.

Voltamos para o quarto e transamos na varanda, ela segura no parapeito enquanto eu a fodo por trás, ela até acena para o casal do apartamento do lado que nos assiste foder. Depois de transar nos dormimos até o começo da noite.

Nós nos vestimos, Carla coloca uma “saia” de malha que era praticamente só uma faixa de tecido, a saia tinha que ficar abaixo do osso do quadril ou não iria cobrir nem os lábios da xoxota, a maior parte da virilha estava descoberta e atrás era praticamente como se ela estivesse sem nada, tanto o cofrinho quando as dobrinhas da bunda dela estavam expostas. Em cima ela coloca uma blusinha cortada feita de uma rede com largos buracos que deixam os seios dela completamente visíveis.

Caminhamos pelo hotel, os movimentos dela faziam a saia subir ou descer expondo os lábios da xoxota dela. Toda vez que alguém olhava, Carla sorria e ajustava a saia.

Chegamos em um lugar com uma enorme jacuzzi com várias pessoas dentro em vários estados de nudez, algumas de biquíni, muitas de topless e outras completamente nuas.

Nós tiramos a roupa, na verdade só eu faço isso pois Carla já estava praticamente pelada. Entramos na jacuzzi. Logo um casal puxa conversa, eles eram americanos, de uns 50 anos, ambos em excelente forma e esposa com grandes seios de silicone. Mike e Amberly, Eles dizem que vinham nesse hotel todos os anos.

Carla logo puxa assunto para os seios da mulher, ela pergunta se Amberly achava que ela devia colocar silicone também. Amberly olha bem para os seios de Carla e do nada pega neles, avaliando o volume.

-- Your boobs are fine, but we need to know if your husband wants something to filled his hands, try mine.

Amberly oferece os peitos para eu pegar e eu aceito. Seguro os seios dela, eram realmente grandes, mas eu ainda preferia os seios naturais da minha mulher. Amberly então pede para o marido dar a opinião e ele pega nos peitos de Carla e depois nos da mulher e diz que o que ele mais gosta no mundo é diversidade.

Não demora muito para Amberly chegar em Carla e a beijar de maneira dominante. Eu vejo a minha mulher se entregar inteira nesse beijo.

Mike sugere que a gente continuasse no quarto deles. Quando Amberly levanta eu vejo o quão alta ela era e mais uma surpresa, ela era perfeitamente depilada, tinha um grelo bem grande e para fora e no capuz uma larga argola de metal, isso me deixa fascinado.

Ao sair da banheira todo mundo se veste, Amberly e Mike elogiam a "roupa" de Carla. Vamos até o quarto deles na outra torre do hotel, era uma suíte bem maior no último andar.

Assim que entramos Amberly solta o botão que prendia o vestido dela e ele cai no chão . Mike então explica que esse ano ele havia desafiado a esposa à só transar com mulheres durante as férias, ele então pergunta se eu gostaria de assistir as duas esposas transarem, eu imediatamente aceito.

Eles já tinham duas cadeiras esperando na frente da cama, eu e Mike sentamos e assistimos as mulheres subirem na cama. Amberly e Carla ficam de joelhos e começam a se acariciar, a outra mulher tinha claramente mais experiência, mas eu vejo que Carla vai aprendendo e ao chegar com a mão na xoxota da outra ela segura no piercing e dá uma puxadinha, que faz a outra gemer, mas isso serve de deixa para Amberly fazer Carla deitar na cama e se colocar entre as pernas da minha mulher para chupa-la.

Carla tem o primeiro orgasmo com a boca de uma mulher. Amberly então sobe e encosta a xoxota dela na de Carla, ela começa a esfregar o grelo dela no de Carla e pelos gemidos eu vejo que as duas mulheres estavam tendo muito prazer. Amberly finalmente goza e sai de cima de Carla toda ofegante.

Eu achei que elas tinham acabado, mas Carla levanta e se coloca entre as pernas de Amberly e começa à chupa-la. Eu vejo que outra mulher é pega de surpresa, mas logo se entrega à putinha da minha esposa, que prece estar se saindo bem na primeira vez chupando uma boceta. O orgasmo de Amberly é bem escandaloso.

Mike nos agradece, Carla se "veste" e antes da gente sair do quarto eu vejo Amberly de joelhos no chão chupando o pau de Mike.

Voltamos para o nosso quarto. Eu pergunto para Carla se ela tinha gostado de transar com uma mulher.

-- Sim, bastante, mas eu não conseguiria viver sem pica.

-- Então me mostra o quanto você gosta de pica. Se ajoelha aqui na minha frente.

Ela faz, claro que a boceta raspada dela fica toda exposta. Eu coloco o pau para fora e começo a esfrega-lo no rosto dela e digo: -- Me mostra que você não virou sapata, lambe o meu mau começando pelo saco até chegar na ponta.

A sensação dela adorando o meu pau com a língua é fantástica. Já louco de tesão eu a mando deitar de bruços na cama, me coloco entre as pernas dela e enfio na boceta da minha mulher. Eu a fodo nessa posição para estimular o mínimo o grelo dela, queria que ela gozasse só sentindo a minha pica fodendo-a, o que a putinha safada faz. Eu gozo na boceta dela e nós dormimos.

Continua...

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Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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