Senzala XV

Um conto erótico de tuco
Categoria: Gay
Contém 1101 palavras
Data: 26/05/2021 17:39:08
Última revisão: 26/05/2021 18:29:09

Senzala XV

Fui para a cozinha e Dona Benta já estava com a bacia e ervas para acalmar o cu do Luizinho. Ela olhou pra mim e disse: Esfolou muito? Respondi: Saiu um pouco de sangue e fezes também. Ela falou: vou colocar então um pouco mais desta raiz para ajudar a acalmar, pois pelo visto seu José vai comer o dia todo o menino.

Levei para o quarto a bacia e falei para o Luizinho: Senta que isso ajuda muito a passar a dor no cu e preparar para a próxima foda. Falei para ele descansar e disse: pode deitar na cama mesmo. Fui até a cozinha e bebi um pouco de limonada e voltei para o quarto, pois não haviam me dado ordem de sair.

Depois que ficou sentado por um tempo ele se levantou e dei uma toalha para ele se enxugar. Ele se deitou e eu fiquei observando aquele corpo negro lindo todo bem torneado. Aquela bunda bem feita, redondinha e mostrando ser durinha. Meu pau deu sinal de vida e eu me aproximei e comecei a alisar sua bunda. Ele reagiu assustado, mas logo que viu que era eu ficou calmo e aceitou o carinho. Percebi que ficou arrepiado, seu pelos estavam todos em pé e sua bunda contraiu um pouco. Fiquei muito excitado e aproximei meus lábios de suas costas. Respirei e ele mostrou maior excitação com isso. Comecei a passar meus lábios em sua coluna e dando pequenos beijos com o que ele começou a se contorcer de tesão.

Fui descendo e cheguei no reguinho e fui abrindo a nádegas dele que em movimento conjunto foi empinando e expondo e seu cuzinho arrombado. Não me contive e meti a língua e ele começou a rebolar e dizer que não ia aguentar de tesão. Tirei minha bermuda e cueca pois iria comer aquele cu, que aceitou bem meu cacete, pois tinha acabado de ser arrobado por um trabuco bem maior que o meu. Estava uma delicia, pois havia enfiado até o talo e ia começar a bombar quando uma mão grande, forte me pegou com carinho pela bunda e disse no meu ouvido: Pode continuar comendo ele, mas abre a bumbinha que meu cacete ficou com tesão de ver essa putaria acontecendo na minha cama.

Era o seu José e eu fiquei apreensivo. Ele me deu uma mordidazinha na orelha e senti uma gosma sendo passada no meu rego. Não tinha mais volta. Meu cu ia para o espaço. Luizinho olhou pra mim e falou: e agora? Seu José respondeu: fica com o pau dele no cu, que eu vou comer vocês dois agora e assim você vai se alargando um pouco mais. Nisso já sinto a cabeçorra encostar no meu cu e veio a ordem: abre bem a bunda com as duas mãos para facilitar a entrada. Mal abri um pouco a bunda e o cacetão começou a entrar. Eu não estava com o cu muito alargado e a dor foi bastante o que fez meu pau até amolecer. Parece que seu José adivinhou e falou pro Luizinho: não deixa o pau dele sair do teu cu não. Faz ele ficar durão e inteirinho dentro de você.

Seu José pegou com as mãos minha bunda e abriu e eu estremeci, pois sabia que ia levar a vara inteirinha dentro de mim, o que ocorreu com o deslizar deu caralho para dentro de mim. Até perdi o fôlego, pois aquele cacete era muito grande e grosso. Seu José ordenou para Luizinho: sai de baixo e chupa o caralho dele que vou fazer ele gozar e quero ver você tomar toda a porra dele, Não deixa cair uma gotinha.

Foi acelerando o entra e sai e eu chorando, pois ele estava ainda me acostumando com a grossura daquela verga. Luizinho colocou aquela boca de lábios grossos e língua molhada no meu pau que quase me fez gozar de imediato.

Beijou a cabeça do pau, lambeu o freio e mordiscou o corpo do meu cacete, que já dava pinotes no ar de tanto tesão. Seu José percebeu que eu estava para gozar e mandou e abocanhar o cacete, o que ele fez e gozei de imediato, enchendo a boca dele de porra. Nossa que delicia gozar tendo o cacete chupado e outro fodendo o cu.

Seu José foi tirando o pau devagar do meu cu e olhou pro Luizinho que se arrepiou todo, pois viu no olho do patrão o que iria acontecer. Engoliu minha porra e falou em tom desesperado: eu engoli tudo, já fiz tudo certinho como o sr. pediu. Seu José o pegou pelo braço e foi levando até a cadeira no canto do quarto. Sentou com o posto todos lambuzado e ordenou para o Luizinho: Sente e só para quando meu saco bater no seu cu.

A expressão de Luizinho não poderia ser outra a não ser de súplica pedindo para não acontecer, mas eu José virou dele de costa e fê-lo ir descendo até a caceta encontrar o cuzinho com medo. Não adiantou pedir que não acontecesse, pois seu José estava com muito tesão e foi puxando para baixo, mesmo com todas as súplicas, choro e pedidos para parar, mas a verga foi sumindo no cu dele. Ele chorava, pedia para parar, mas a tora foi sumindo e de repente estava toda atolada dentro dele.

Seu José o acariciou, mas pegou pelos ombros e segurou e começou a enfiar e tirar. Estava sendo arrombado o Luizinho, que se contorcia naquele naco de carne dura e grossa com todas as veias mostrando estarem cheias do tesão. Veio a ordem de seu José: rebola que eu vou gozar e ele começou a rebolar e seu José segura ele com todo o pau enterrado e urra num gozo que parecia não ter mais fim.

Luizinho foi saindo da tora que se mostrava ainda com grande vigor e pude ver o estrago no cu dele que deveria ser o mesmo do meu. Seu José o fez ajoelhar, limpou com um pano o cacete e disse: chupa gostoso como fez com ele, pois adorei ver a cara de satisfação do Robertinho e essa boca carnuda deve chupar muito gostoso mesmo.

Dona Benta entra no quarto e fala com seu José que está sendo mamado pelo Luizinho: O se. Quer que eu arrume o quarto para vocês três dormirem juntos ou só pra dois?

Seu José olha para ela e diz: hoje eu vou dormir só com o Luizinho, pois o Robertinho o Pedro falou que está precisando gozar e vai chegar no final da tarde da cidade.

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Comentários

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Como betão perdeu o cabaco, Sr. José comeu outros meninos quando adolescente?

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Ei tuco aguardando a continuação da saga de Robertinho e demais personagens

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