MEU REENCONTRO COM A LÚ, E COMO COMEÇAMOS A NAMORAR 2
Depois daquele boquete maravilhoso, (veja relato anterior), eu fiquei quatro dias em viagem. Não consegui tirar a lú de minha cabeça. Eu já estava apaixonado. Eu liguei na casa dela uma vez, e falamos apenas alguns instantes. Quando voltei, era uma sexta feira, e liguei para ela. Conversamos um pouco, e a chamei para sair. Ela me falou que já tinha uns dias, que tinha combinado uma viagem no fim de semana, para a fazenda de um cara com quem ela saia de vez em quando, mas, que ia tentar falar com ele e cancelar a ida dela, (Naquele tempo, celular era coisa rara, e conseguir ligar pra um celular era uma dificuldade). Era para eu ligar mais tarde na casa dela. Se ela não tivesse ido, a gente podia combinar alguma coisa. Eu fiquei meio sem rumo, mas fazer o que, né? Ela não era nada minha, não dava nem prá ficar puto. Resolvi ficar em casa e assistir uns filmes. Fui na locadora, aluguei os filmes e voltei para casa. Comecei a assistir um filme e apaguei. Acordei com meu telefone tocando, e fui atender. Era a Lú. Já me deu logo uma bronca: “Eu desmarco o meu programa de fim de semana para sair com vc, e vc me larga aqui esperando vc ligar”. Eu olhei no relógio, já eram umas 9 da noite! Pedi um monte de desculpas, falei que tinha “apagado” vendo um filme, mas que eu faria qualquer coisa que ela quisesse para me perdoar. Ela então me intimou: Vem voando-me pegar aqui em casa, tenho que auxiliar uma amiga, mas é rapidinho. Depois sou toda sua! Meu pau balançou dentro da bermuda. Tomei um bom banho, me vesti rapidinho e parti para a casa da Lú. Ela morava com os pais, num bairro próximo, então rapidinho cheguei lá. Ela estava sentada na varanda da casa, já me esperando. Ela entrou no meu carro, e partimos para o apartamento da amiga. A Lú me contou que a amiga dela, de nome Vera, estava meio prá baixo. Ela namorava um cara casado, e o cara tinha viajado pra Portugal a passeio, com a esposa e a filha. Ela tinha ligado para a Lú aos prantos dizendo que estava se sentindo sozinha e abandonada, e a Lú queria ir até lá, dar um pouquinho de consolo para ela. Quando chegamos no apartamento da Vera, ela abriu a porta com um copo de bebida na mão. Entramos na sala, e eu reparei que ela já tinha tomado alguns drinks. Tinha uma garrafa de whisky Chivas Regal quase pela metade, e um balde de gelo. Ela era uma loura alta, da boca bonita, lábios carnudos e um belo par de pernas. Ela estava vestida com uma blusa de pijama de alcinhas, e um shortinho de algodão, também do pijamas, que deixava ver uma calcinha minúscula por baixo. Eu reparei que ela estava sem sutiã. Ela não tinha os peitos grandes como a lù, mas meu pau deu sinal de vida dentro do jeans. A Vera me entregou o copo de whisky, abraçou a lu, e já tascou um beijo na boca dela. Largou a Lú, veio na minha direção deu dois beijinhos no rosto, me olhou e de frente e perguntou: vc é o cara que vai comer a boceta da minha amiga hoje? Eme deu um “selinho” Eu não sabia o que responder, só fiquei rindo. A Lú por trás dela, apontava o dedão pra boca, fazendo sinal que a Vera já tinha bebido um monte. Vera rapidinho já ajeitou dois copos de whisky para nós. Brindamos e a Vera começou a reclamar do namorado, que era um grande filho da puta, porque com ela, ele não ia nem em Caldas Novas, mas com a “outra” vivia fazendo viagens para o exterior. Papo vai, papo vem, começamos a tomar o whisky e fomos ficando. A vera que já estava meio “altinha” soltou o freio de vez. A alça da blusinha começou a cair mostrando um peito não muito grande, mas, ma-ra-vi-lho-so! A Lu, que já tinha tomado umas duas doses, também não estava nem ai pra amiga pagando peitinho. Volta e meia, as duas trocavam um “selinho”, (naquela época era “bicota”) e eu de espectador, mas já com meu pau meia bomba de ver os peitos da Vera. Por causa dos selinhos, imaginei que ali já tinha rolado alguma coisa mais entre as duas, o que a minha mulher confirmou pra mim mais tarde. A medida que a garrafa esvaziava, a conversa, como sempre, virou pro lado da sacanagem. A Vera queria saber se eu já tinha trepado com a Lú. A lú respondeu que não, mas se a gente não ficasse bêbado demais, ela falou que iriamos terminar um assunto que começamos no estacionamento do bar. Passados alguns momentos e mais uma dose de whisky, a Vera levantou pra ir no banheiro, e a Lú vira pro meu lado, e a gente começa a se beijar. Ela começa a alisar meu pau por cima da calça que fica duro que nem pedra. Ela não se fez de rogada, abriu meu zíper, tirou meu pau pra fora e começou a chupar. Eu fui escorregando pelo sofá, ela se ajoelhou no chão, na minha frente, soltou meu cinto e puxou minha calça para baixo. Eu tava meio alto por causa do whisky, e nem lembrei que a Vera estava por ali. A Lú abocanhou meu pau novamente, e eu já comecei a soltar os botões do vestido dela, que ficavam nas costas. Fiz a lu levantar o corpo um pouco, deslizei o vestido dela pra baixo, e soltei aqueles peitões maravilhosos que minha mulher tem. Ela agarrou meu pau novamente pra chupar, e enquanto chupava, esfregava aqueles peitos maravilhosos nas minhas pernas. Eu me estiquei um pouco mais, puxei ela para cima, e começamos uma deliciosa espanhola. Ela apertava aqueles peitos enormes, que ela tem, no meu pau! Eu achava que ia morrer de tanto tesão. Ficamos alguns minutos, com ela esfregando aqueles peitões deliciosos no meu pau! Ela terminou de tirar minhas calças, arrancou o vestido de vez e a calcinha, enquanto eu me livrava de minhas calças. Eu sentei novamente no sofá, ela veio na minha direção. Quando chegou perto, virou de costas e encaixou meu pau na entrada da boceta, com aquela bunda branca deliciosa, virada para mim, (minha mulher sempre teve a buceta apertada. Ela sempre praticou pompoarismo, então tem muita força nos músculos da boceta). Ela estava com a buceta encharcada, mas deu uma paradinha, para acostumar com meu pau, e foi descendo devagarinho. Quando encaixou tudo, começou a subir e descer, bem devagar, sentindo meu pau entrar e sair, deslizando por toda a extensão de sua boceta. Fiquei ali por uns instantes, de olhos fechados, sentido aquela buceta apertada, sugar meu pau. Ela descia a bunda até encostar na minha barriga, ficava alguns poucos segundos “sugando” meu pau. Eu sentia aquelas contrações e achava que meu pau ia arrebentar de tanto tesão. Depois subia novamente, dava umas “quicadas” e descia novamente. Ela começou a gemer baixinho e a acelerar os movimentos, de repente soltou um gemido mais alto e sentou com força no meu pau, contraindo a buceta enquanto gozava. Ela ficou uns segundos quieta, “sugando” meu pau, enquanto escorriam os líquidos da buceta. Ela começou os movimentos de sobe e desce, com aquela buceta alisando meu pau. Ela subia a buceta até quase desencaixar. Eu jogava o quadril para cima querendo atravessar ela ao meio de tanto tesão. De repente, eu lembrei da Vera. Olhei na direção do banheiro, e ela estava parada, encostada na entrada do corredor, com a camiseta arriada até a cintura. Com uma das mãos, ela massageava o peito, e com a outra, enfiada dentro do shortinho. A sala estava meio na penumbra, mas dava pra ver que ela se masturbava. Eu dei meio que uma assustada, parei de me mexer um pouco. A lú percebeu, levantou a cabeça e também viu a Vera. Virou a cabeça para trás, e falou: não esquenta não. Dito isto, fez sinal com a mão para a Vera se aproximar. A vera se aproximou e ficou de frente para a Lú, que na mesma hora, esticou o braço, enfiou a mão pela perna do shortinho, pegando na boceta da amiga. Ela falou: tá encharcada, né “putinha”? tá gostando de ver ele meter em mim gostoso né? Vou deixar vc experimentar também. Dito isto, saiu de cima de mim, me pegou com uma das mãos, pegou a Vera com a outra, e nos puxou em direção aos quartos. (continua)
Se alguém gostar, deixa uma estrelinha aí que eu vou continuar com os relatos/
