Aceitei ser corno para salvar meu casamento 3

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 2797 palavras
Data: 22/05/2021 03:17:48

Aquele domingo foi de muito reflexão pra mim. Eu olhava pros dois que faziam questão de me sacanear e ficava pensando se valia mesmo a pena continuar naquela situação terrível de humilhação e submissão. Aos poucos eu deixava de reconhecer minha mulher que antes costumava ser tão gentil e recatada se tornando uma verdadeira puta. Eu pensei sim em terminar tudo, em dar o divórcio que ela tanto queria. Mas o que eu ganharia com isso? Ela linda e gostosa, lembra um pouco a Paola oliveira. Eu feio, gordinho, já beirando os 50... Como iria ser feliz novamente? Como iria encontrar alguém que realmente me amasse a essa altura se não fosse por interesse?

Se você caiu aqui de paraquedas seria interessante ler as partes 1 e 2 deste contas de continuar lendo este aqui.

A realidade é que eu ainda amava aquela mulher com todas as minhas forças e eu não consigo nem pensar como eu iria viver sem ela. quase 20 anos juntos, 3 filhos, todos os meus amigos diziam que eu era muito sortudo por ter alguém como ela. Sem falar que se eu der o divórcio ela vai assumir namoro com o André no mesmo instante o que revelaria a todos que de fato eu era um corno manso.

Não! eu não vou perde-la... E vou aguentar o possível para tê-la ao meu lado nem que fosse apenas de fachada. Mas eu não abrir mão da minha mulher!

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Enquanto lavava minha boca pra tirar o gosto da porra do André que acabara de engolir sem saber, do lavabo eu ouvia os dois amantes rirem da situação na sala . Estavam curtindo muito ver eu me submetendo a algo tão constrangedor. Parecia que me humilhar e brincar com minha hombridade era mais prazeroso do que trepar de fato.

Eu me sentia um nada, um objeto, sem rumo e sem expectativa de vida... Eu não conseguia agir ou falar algo. Na real acho que a ficha de que eu estava fazendo papel de trouxa ainda não havia caído. Voltei pra sala e vi os dois lá agarrados no sofá assistindo TV como se fossem os donos da casa. Comecei a reparar no corpo do André e notei que realmente eu não tinha como competir. Ele apenas de cueca vi seu corpo atlético e esculpido. Barriga trincada, pernas de atleta, bíceps e peitoral bem definidos e de rosto ele era realmente muito bonito. Os dois combinavam até na idade que era a mesma. Pareciam um casal de novela.

O fato da minha fisionomia ser extremamente inferior a da minha mulher e de seu amante me fez entender que se tinha alguém sobrando ali naquela casa seria eu, então resolvi tentar me acostumar com aquela nova vida de corno consentido. Desta forma a Aline era feliz e eu continuava casado e convivendo com ela.

Os dois passaram o resto da tarde na sala e eu no meu escritório adiantando (ou pelo menos tentando) coisas do trabalho. Era difícil de me concentrar, pois não saia da minha cabeça o que se passava lá na minha sala, mas eu fiz o que pude e depois acabei dormindo.

?- Papai.. papai...vem, a mamãe tá chamando pra jantar!

Eu acordei e vi meu caçula, o David, me chamando. Estava meio atordoado ainda do sono, o abracei e beijei sua cabeça como sempre faço com apenas ele, já que os outros dois dizem que estão crescidos de mais pra isso... Do nada me bate um gelo no peito e me lembro do que estava acontecendo antes lá em baixo...- Desço correndo... não acredito que Aline ainda está com aquele cara mesmo com as crianças em casa...-

Chego na sala e não encontro ninguém. Ouço vozes na cozinha e já sigo para lá... Eu estava muito nervoso... eu não iria deixar ela colocar as crianças nessa palhaçada... os meus filhos não! Porém quando entro na cozinha vejo a Aline com a mãe dela, a dona Do Carmo, conversando enquanto finalizavam o jantar para levar à mesa. Eu parei meio anestésico e fiquei olhando para Aline como se perguntasse do André. Logo ela percebeu minha preocupação e já foi dialogando comigo como se nada tivesse acontecido.

Aline: -Acordou seu dorminhoco?? pedi pra mamãe trazer as crianças, pois eu estava muito cansada..- Ela falava em tom aveludado...

Eu: -Ah, c.. claro... Boa noite Dona Do Carmo, como a senhora está? -Falei gaguejando e meio atrapalhado, olhando com expressão de preocupado para Aline.

D. Do Carmo: - Vou bem meu filho, e você como está?

Eu: - Eu vou bem sim... só o trabalho que está me deixando um pouco cansado, mas nada que eu não possa aguentar...

Fitei a casa no intuito de encontrar o desgraçado do André, mas para o meu alívio parecia que ele não estava em lugar nenhum daquela casa. Chamei a Aline no canto e perguntei pelo André e ela disse que ele tinha ido embora pouco antes das crianças e da mãe dela chegarem em casa. Respirei aliviado.

O jantar foi "normal". Enquanto comíamos conversei um pouco coma minha sogra. A mãe de Aline gosta muito de mim... na verdade ela gosta do fato da filha ter se casado com um homem que tem grana. Vivia se gabando pras amigas que a filha dela morava em um dos melhores condomínios da cidade. A família da Aline não é pobre. Seus pais são de classe média alta e moram em um bairro nobre, tem uma bela casa. Seu pai, seu Ricardo, é Advogado e ganha muito bem e minha sogra é professora aposentada. Eles viviam bem, mas nada comparado a qualidade de vida que Aline e eu temos.

Enquanto minha sogra me amava, o seu Ricardo, meu sogro, não gostava nem um pouco de mim. Ele nunca engoliu o fato da sua filha se casar com um homem mais velho, e olha que eu nem sou tão mais velho assim. são apenas 9 anos entre minha esposa e eu, mas para ele era muito. Seu Ricardo é apenas 3 anos mais velho que a Dona do Carmo, e ele sempre fazia questão de esfregar isso na nossa cara.

O jantar acabou e minha sogra foi embora colocamos as crianças pra dormir e fomos para o nosso quarto. Tomei um bom banho e fui pra cama. Enquanto Aline tomava banho eu lia meu livro de cabeceira. Ela saiu do banheiro de roupão e toalha enrolada no cabelo, pegou sua camisola de seda e como de costume se trocou na minha frente.

Nossa! como ela estava radiante... ela realmente parecia mais poderosa, mais bela do que nunca... tinha uma certa diferença nela.. um jeito mais destemido e seguro que eu nunca havia reparado antes, talvez por ser algo novo. ela deitou na cama de costas para mim e então me aproximei e a agarrei por de conchinha, ela não recuou nem fez sinal de negação. Prossegui com beijos em sua nuca e orelha e ela continuava imóvel. Passei a mão por todo seu corpo até chegar na sua buceta e fiquei dedilhando ela.

Aline: -Marcos, minha xota tá muito dolorida, vem cá... me chupa pra ver se ameniza a dor... O André é muito pauzudo e deflagrou meu priquito todo.

Eu: - Aff... você tinha que mencionar esse cara logo agora??

Aline: - Se você não quiser me chupar, ok... deixa pra lá então...

Eu não podia perder aquela oportunidade, fazia meses que a gente não transava, então era minha oportunidade e pelo menos dessa vez a buceta dela não fedia a gala. Chupei aquela vagina com tanto gosto, parecia que eu nunca tinha visto uma na vida... Passei uns 15 minutos lingando minha mulher até que resolvi ir adiante... já ia me posicionando entre as pernas dela quando ela se recolhe me da um beijo no rosto e volta a se deitar.

Eu: -Qual é Aline? vamos transar... faz meses que a gente nem se toca... eu também tenho necessidades!! - falei puto de tesão e de raiva.

Aline: - Não meu querido, eu estou exausta, não estou a fim... Boa noite!

Eu: - Caralho Aline... faço de tudo, aguento de tudo e você continua me tratando feito lixo...eu mereço tudo isso??

Aline: Vamos fazer o seguinte: deixo você me chupar novamente enquanto bate punheta... nem adianta argumenta... é isso ou nada!

Acabei concordando. Voltei a chupar ela enquanto me masturbava e como eu estava na seca a meses logo gozei melecando todo o lençol... ela me fez trocar todo o conjunto de cama antes de dormirmos.

A semana foi bem produtiva no trabalho e em casa as coisas pareciam calmas. Eu chegava do trabalho a noite e logo a Aline saia para o novo trabalho dela. Eu ficava preocupado dela se encontrar com o André nos ensaios e nos shows que ela dançava, mas ela me garantia que no trabalho ela era profissional e não falava muito com ele por lá pra não dar bandeira... eu não acreditava 100% nela, mas eu não tinha muito o que fazer.

Era sexta- feira quando chego em casa e logo noto o silêncio dentro de casa. As crianças não estavam lá.

Eu:- Aline... Cadê os meninos?

Aline:- O Felipe viajou com os colegas, ele nos avisou que seria hoje, lembra?

Eu: - Caramba.. tinha me esquecido que era hoje. Mas a Bruna e David, onde eles estão?

Aline: O David eu deixei na casa da minha mãe.. e a Bruna foi ao cinema com a Ana, a Fernanda e a mãe das duas. Na volta a Ângela, vai deixar a Bruna lá na casa dos seu pais. Eu já estou de saída, volto com o André, ele vai dormir hoje aqui...

Eu: - Ah... Tava demorando...

Aline: - Aproveita e organiza o quarto de hóspedes... você vai dormir lá e eu vou passar a noite, aliás, o final de semana no nosso quarto com o André!

Eu:- Nossa!... mais alguma coisa que eu possa fazer minha querida esposa? - Falei ironicamente.

Aline: - Não nos importunando já está ótimo!- falou enquanto pegava suas chaves e saia de casa.

Por volta das 23:30, ouço movimentos na casa e já deduzi que eram eles, pois não se preocupavam em fazer silêncio. Apesar de não ouvir o que eles falavam dava pra entender que já estavam se agarrando pela casa. Tentava dormir, mas não conseguia tirar a atenção da minha mulher se agarrando com outro cara na minha própria casa e comigo lá. Custei mas consegui dar um cochilo, pois estava muito cansado pelo dia de trabalho. Me acordo com a porta do quarto abrindo e era ela, a Aline junto com o André.

Aline: - Oi mozão... acorda!!

Eu: -O que foi? aconteceu alguma coisa? -perguntei curioso.

Aline: - O André me convenceu a deixar você participar da nossa brincadeira, topa? se não quiser também não tem problema...

Eu: - Claro!...quer dizer... eu topo sim!

Confesso que fiquei bem empolgado com a possibilidade de participar, talvez seria a minha chance de comer a Aline depois de tanto tempo. Já fui me levantando e antes de descer da cama ela me pediu pra continuar lá pois a brincadeira seria no quarto de hóspedes mesmo. Tudo ia bem até ela me mostrar duas algemas.

Aline: - A brincadeira é o seguinte, primeiro eu vou algemar na cama, ta bom, depois eu conto o restante.

Nem deu tempo de responder ela já foi me algemando um braço em cada lado da cama, me deixando completamente a mercê dela. O André se sentou em uma poltrona que ficava na frente da cama e a Aline começou a dançar pra ele. Pensei: Puta safada, vai dar pra ele na minha frente de novo e ainda vai me deixar preso aqui pra ter certeza que eu vou assistir tudo... mas o que realmente iria acontecer naquele quarto era bem pior do que eu poderia imaginar.

André: - Vai gata, dança um pouco pro teu corno também...

Ela subiu na cama, ficando em pé comigo deitado entre suas pernas. Começou a dançar sensualmente pra mim e eu já salivava com o pau duro feito pedra dentro do pijama. Então ela começou a fazer um streap tease em cima de mim. A medida que ela tirava a roupa as jogava em mim, ficando apenas de calcinha e sutiã. Ela desceu da cama e voltou a dançar para o André, dessa vez eu não estava tão enciumado, já que eu estava participando daquela putaria. Já que ela daria pra ele de qualquer jeito pelo menos daria pra mim também.. Ela dançava lindamente para ele, sentava no colo dele e rebolava como uma vadia profissional. Ele ainda estava completamente vestido de calça jeans e camiseta, nos pés usava apenas meias. O André cochicha alguma coisa no ouvido da minha esposa que sorrir e logo vem na minha direção. Ela dança pra mim novamente, já em cima da cama e começa a esfregar sua boceta, ainda coberta pela calcinha, na minha cara. Eu não aguentei e cai de boca, mas logo ela tirava e fazia novamente. As vezes parecia que ela queria me sufocar com sua pélvis, mas logo tirava novamente e ficou nisso por uns 5 minutos.. eu tava quase gozando.

André: - Agora minha vez de dançar...

A Aline desceu da cama e sentou na poltrona onde o André estava e ele começou a dançar pra ela. Ele mexia seu corpo suavemente pra ela que parecia hipnotizada por ele. Ele pega as mãos dela e as leva para o seu corpo. Ela fica alisando o corpo sarado dele. Até aí tudo bem, mas o desgraçado simplesmente vem até minha direção, sobe na cama e começa a dançar em cima de mim.

Eu: - Que porra é essa? Você é viado por acaso ?

Aline: Vai meu pauzudo, mostra pra ele o seu talento!

O puto simplesmente começa a esfregar o quadril na minha cara e tentava e sufocar com a rola dele. Eu me debatia na cama, mas não podia fazer nada... apenas ficava xingando e me debatendo. Ele não parava e foi tirando a roupa... Tirou a camisa e jogou pra a Aline. Ele se abaixou quase sentando no meu colo e esfregou seu peitoral nu na minha face... eu tentava morder, mas ele tirava de perto toda vez que eu tentava. Logo ele tirou a calça ficando apenas de cueca.

Eu: - Para com isso seu arrombado! ta achando que eu sou viado? para com essa porra já! filho da puta -eu berrava.

André: - Sente o cheiro da pica que come tua mulher toda noite, seu corno... sente só!

Eu: - Aline, Manda esse corno sair daqui!

Aline: - Primeiro: Corno aqui é você; segundo: você topou em participar então não reclama; Terceira: deixa de grito ou toda a vizinhaça vai escutar os teus berros!

Eu xingava, mas não tinha o que fazer... E realmente ela tinha razão. Os vizinhos teriam muito o que falar no dia seguinte, então eu me contentei em virar a cara. O Filho da puta começou a descer a cueca e assim que ele a baixou o pau enorme pulou pra fora. Eu chorava e suplicava pra que ele parasse, mas parecia que ele sentia prazer nisso, pois continuava rindo da minha cara. O pau dele tava duro feito pedra, e parecia muito maior agora. Dava uns três do meu. Ele começou a bater com a rola na minha cara. Segurou meu rosto e começou a esfregar a rola em toda a minha face. Eu olhei para Aline e ela se divertia.. rindo da minha cara. O André se afasta um pouco do meu rosto e me aterroriza ao me perguntar:

André: - Oh Marquinhos.... você gosta de chuva dourada?

Eu: - Não, por favor cara... não faz iss..!

Nem consegui terminar de falar e ele começou a mijar em mim. em todo o meu corpo e rosto... parecia um jumento mijando, quase que não termina...logo que ele terminou a Aline já aparece pelada, sobe em cima de mim e também me mija todo. Ali mesmo, em cima mim todo mijado ela se deita de barriga pra cima abre as pernas. Ele se posiciona entre as pernas dela e mete a rola nela.

Aline: - Ah André... mete, vai mete... me come... me realiza

André: - Ta vendo corno, como se come uma mulher? tenta aprender aí pra ver se tu deixa de ser corno... se bem que com essa minhoquinha aí que tu chama de pau é impossível... hahaha

Aline: Mete meu macho que vou gozar...vai...mete! Ah eu to gozando....ah... ah

André: agora é minha vez de gozar... mas vou gozar na cara no do teu marido! Toma puto safado!

Depois que os dois gozaram a Aline me soltou e foi pro outro quarto com o amante dela. Eu troquei os lençóis, tomei um banho e fui dormir!

Continua...

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Comentários

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Negão23... muito obrigado pelos comentários. Acho que todos que leem este conto espera o mesmo que vc! kkkkkkkkk O Marcos jamais faria isso e você entenderá o pq nos próximos capítulos. hehehe

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Seria muuuito maneiro se o personagem ( marido ) depois desta em sendo um advogado de sucesso se separasse da esposa , ou desse um tiro nos dois kkkkkkkkkkkkkk , continue , nos surpreenda , como disse anteriormente....tu escreve bem pra cacete !! Kkkkk kkkkk

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Ahh bicho.. conta outra vai. Ta muito forçado isso aí.. vc não precisa ser humilhado sendo corno.. ki nada, tô fora.. respeito acima de tudo. Amor próprio camarada. Tu ta aceitando tudo isso pra q!?.. sai fora..

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Que pelo menos isso tenha uma reviravolta. Você falou que se conseguisse outro relacionamento séria por interesse, mas esse não está sendo por interesse dela? E sobre ser gordinho, existe algo chamado dieta e treino, em adição vai em um endocrinologista e pede por uma reposição hormonal. O seu corpo e aparência tem jeito, o problema é esse sentimento de inferioridade que te torna um capacho.

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Rapaz, na moral um sujeito como esse não merece ser chamado de homem, nem de ser humano pois uma pessoa normal possui sangue nas veias e jamais se sujeitaria a uma baixaria dessas somente para manter uma porcaria de casamento falido que já deu o que tinha que dar com uma mulher que não vale o absorvente que ela usa, e daí se você é gordo e tem 50 anos de idade, e daí se nenhuma mulher for mais te querer isso lá é justificativa para se transformar em um ser escroto e sem valor, tenho notado neste site a quantidade de autores que colocam as mulheres em um patamar de Deusas do Olimpo inatingíveis a ponto de um homem, um advogado bem sucedido se transformar em um simples capacho lambedor de salto e cheirador de calcinha, aff, nota 0

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É mesmo possível que existam homens assim?

Que se sujeitam a essa palhaçada pra manter um casamento de aparências?

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Amigo torço pela sua virada em cima deles, ser corno é uma coisa mais humilhado e outra kkkk

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