Na Pandemia a safadeza – Parte 14

Um conto erótico de Sidenir
Categoria: Grupal
Contém 3538 palavras
Data: 19/05/2021 19:04:32

No dia seguinte acordamos bem cedo. Na verdade, eu acordei com a cama balançando e ao abrir os olhos vi a Monize cavalgando a rola do tio Luz, procurando não fazer muito barulho. Mas quando viram que eu tinha despertado, ela passou a gemer com vontade, se soltou, como ela gosta de fazer, pedindo para ser fodida e dizendo que estava gozando muito. Ela falou:

- Ah corninho, acordou? Você está perdendo a festinha. Seu tio acorda bem cedo no maior tesão! E eu também!

A visão deles me excitou na hora e fiquei ali deitado admirando como minha mulher era bonita, gostosa, sensual, e como gostava de sexo. Ela cavalgava lindamente e acabara de ter um orgasmo intenso na piroca do tio. Eu disse:

- É bom acordar assim. Faz tempo que acordaram?

- Faz um tempinho mozinho. Tio Luz acordou primeiro, levantou e fez café. Eu acordei depois e fui na cozinha beber água, como sempre faço, e ele estava lá. Só que estávamos peladinhos e o tesão foi a mil. Seu tio é muito tarado.

- Porra! Começaram cedo!

Tio Luz comentou:

- Eu é que sou tarado? Sua esposa é uma loucura, corninho. Deliciosa. Ela transpira sexo.

Monize explicou:

- Amor, eu fiquei muito tarada ontem vendo você dar o rabo pro tio Luz. Fiquei louca para dar novamente meu cuzinho também. Mas o tio estava cansado, e dormimos. No meio da noite eu acordei muito tarada e chupei ele. Aí ele me pegou gostoso. Você não acordou. Ele meteu com calma, de ladinho, e eu gozei demais, sem gemer demais. Depois dormimos. Mas ele é uma delícia de tesudo. Hoje de manhã ele já estava novinho!

- Caralho, você já deu o cu para ele ontem e hoje?

- Dei sim amor, dei muito! Sentei na rola lá na varanda. Seu tio primeiro e chupou pra eu gozar gostoso, me fodeu sentada, ajoelhada no banquinho e de também de frango assado. Gozei como você ontem, bem putinha. Foi muito bom. Depois tomamos outra chuveirada e voltamos para a cama. Voltamos a descansar, mas depois de um tempo eu não resisti, minha xana estava pedindo pica de novo.

- Caceta! Nem pra me chamar!

Tio Luz sorriu e respondeu:

- Monize disse que ganhou a aposta ontem, e esta semana ela é toda minha do jeito que eu quiser.

Me lembrei a porra da aposta. Tinha esquecido. Reclamei:

- Ah, assim é covardia! Eu fico como? Na vontade?

Monize ainda cavalgando a rola do tio fez um gesto me chamando para perto deles. Me levantei e fiquei de joelhos sobre a cama, me aproximei um pouco. Monize me fez um carinho no rosto, apalpou minhas nádegas e disse:

- O tio ainda não gozou agora. Está se segurando. Se você quiser eu divido essa rola com você. Faz parte da nossa aposta. Não sou egoísta.

- Porra, “tománocu” Mo, tá me tirando?

Eu fingi que estava puto, para não deixar barato. Achava que ela estava somente me sacaneando um pouco. Mas Monize respondeu serena:

- Claro que não mozinho. Sei que você gostou muito. Gostou de dar o cuzinho. Eu deixo, quero ver você gozando de novo na rola do tio. Cada vez vai ficar melhor.

Eu não sabia o motivo de ter ficado tão excitado desde que acordara, e com aquelas conversas eu permanecia muito tarado. Mas tentei protestar:

- Vocês estão de sacanagem. Eu ainda estou todo ardido. Nem posso mexer no cu. Minhas pregas estão um bagaço.

Tio Luz respondeu:

- Não é sacanagem. É normal ficar assim depois da primeira vez. Mas garanto que logo passa.

Monize mais safada disse:

- Se você der de novo melhora...

- Ah.... Não fode!

Tio Luz explicou:

- Vai lá no banheiro, lava bem o cuzinho, faz a higiene com a ducha, eu vou lhe dar um creme que alivia bastante. Em pouco tempo você está recuperado.

Eu precisava mesmo lavar o rosto e escovar os dentes. Deixei os dois no quarto. Me levantei e fui ao banheiro ali ao lado, lavei o rosto e depois fui até à cozinha beber água.

Vi o café da manhã servido na mesa da copa. Aproveitei para matar a fome que já estava forte. Não tive pressa. Sabia que Monize estava aproveitando para namorar com o tio sem a minha presença. Não me incomodava com aquilo. Não tinha ciúmes do tio, sabia que ele era totalmente amigo e muito afetuoso com a gente. E sabia que Monize gostava de mim sem ter dúvidas. Mas também estava feliz gostando do tio. Comi frutas e cereais com leite, tomei café. Até repeti uma segunda caneca fumegante que fiquei saboreando aos poucos. Aproveitei o momento isolado para refletir no que estava acontecendo.

Pensava que pela primeira vez na minha vida, fizera sexo passivo, com meu tio, com a cumplicidade de minha mulher, e tinha que reconhecer que experimentara um prazer incrível. Não dava para negar que fora uma experiência inacreditável, excitante e prazerosa. Não dei a bunda por sentir atração pelo tio, não era homossexualismo, mas por descobrir ser prazeroso fazer aquilo. Estava com o ânus dolorido, um pouco ardido, mas a sensação fora ótima.

Eu não tinha mais nenhum remorso ou sentimento de culpa pelo que fizera. Ao contrário, derrubado o tabu, e dissipados os medos e preconceitos, com a cumplicidade de Monize e a atitude sempre parceira do tio, eu me lembrava satisfeito do prazer que tive. Entendi finalmente que fazer sexo anal, de forma passiva como eu fizera, ampliava muito para um homem seus horizontes de prazer.

Aos poucos enquanto eu bebia o café, meu intestino acordou, e veio a vontade de fazer necessidades fisiológicas, como todas as manhãs. Eu decidi ir ao banheiro do escritório. Depois de aliviado, peguei a ducha higiênica e fui me lavando. Primeiro de leve, por fora, acariciando as partes sensíveis das pregas. Depois encostei a ducha no ânus e injetei água. No começo ardeu um bocado com a entrada da água. Mas aos poucos a dor foi diminuindo e eu pude fazer a higiene íntima completa. Pegando sabonete líquido, lavei bem e aproveitei para apalpar, e acariciar o cuzinho, bem de leve. Queria avaliar o “estrago”. Surpreendentemente, senti uma sensação gostosa, de prazer naquelas carícias. Pensei? “ Vou fazer as pazes com meu cuzinho, quem sabe ele se recupera logo”. Achei graça da minha própria brincadeira. Mas os meus dedos lavando o cuzinho, acariciando as pregas intumescidas me proporcionavam um certo prazer. Eu pensei: “Estou aprendendo a gostar disso. E o pior é que é bom mesmo”.

Depois de lavar e me enxugar, fui para o quarto do tio. Ouvia os gemidos da Monize e deduzi que ela estava ainda brincando de sexo com o Tio. Ao entrar no quarto, vi que ela estava deitada de costas, as pernas abertas, e o tio chupava sua xoxota com maestria, fazendo-a urrar e gemer alto de prazer. Eu disse:

- Pelo jeito, vocês vão passar o dia só na função.

- Monize ofegante exclamou:

- Corninho, o tio sabe coisas que eu nunca imaginei. Chupa divinamente. Já gozei demais. É um safado!

Meu tio se levantou. Tinha o pau duro. Ele se controlava bem. Ele disse indo ao banheiro:

- Vou pegar a pomada. É própria para “o dia seguinte”.

Eu me sentei ao lado de Monize e ela me puxou carinhosa para um beijo gostoso. Senti o cheiro de pica na boca e perguntei:

- Mamou muito na rola dele?

- Mamei gostoso sim. É o pau mais gostoso que eu já chupei depois do seu amor. Você sabe, sentiu também como é.

A simples menção daquilo já me despertava uma certa excitação. Eu não precisava mentir:

- Nunca chupei nenhuma outra pica além dessa. Mas concordo que é muito tesuda.

Monize me olhou animada:

- Ah, corninho, sentiu também? Que gostoso né? Quer dar de novo pra ele?

Eu falei:

- O tio parece que nasceu para ser esse bicho sexual. Um comedor profissional. Nunca vi. A gente fica com tesão o tempo todo perto dele. E quero aprender como ele consegue controlar tanto o orgasmo.

Monize insistiu:

- Quer dar o cuzinho de novo amor?

Não deu para responder porque o tio voltou com a tal pomada e falou:

- Aí, Monize, aproveita e passa a pomada no cuzinho do Sid. Vai aliviar bem.

Ele reparou que eu estava de pau duro. Mas nada comentou. Fiquei de joelhos, me abaixei de quatro sobre o colchão e deixei que Monize viesse por trás e espalhasse aquela pomada no meu ânus. Ela fazia com delicadeza, e aos poucos aquilo passou a me excitar muito. Senti que ela pressionava as pregas com o dedo médio.

- Seu cuzinho tá uma gracinha amor. Meio inchado, mas inteirinho.

Eu ofegava. Tio Luz se sentou recostado na cabeceira da cama de casal e de pernas abertas ficou alisando o cacete na minha frente. O saco todo depilado dele era bonito. Eu olhava admirando, sem colocar maldade. Mas logo comecei a sentir tesão de ver ele acariciando a rola de modo provocante. Monize estava caprichando com a pomada e eu comecei a sentir um calor gostoso no ânus, a ardência das pregas foi se dissipando. Soltei uns gemidos e Monize perguntou:

- Hum. Tá gostoso meu corninho?

- Muito, aliviou bem. Deu até tesão.

Monize já enfiava um dedo no meu cuzinho empurrando a pomada. Ela viu que eu tinha o pau duro, e acariciou meu saco de leve.

- Está tesudo com desejo na pica do tio, corninho? Está cheio de vontade?

Eu não precisava negar.

- Muito. Estava olhando de perto, é mesmo uma delícia de rola.

Tio Luz falou:

- Quer mamar? Tem vontade?

- Sim, estou com vontade.

Ele convidou abanando o pau:

- Vem, chupa gostoso. Me deixa tesudo como você sabe fazer.

Cheguei um pouco para frente, ainda de quatro, e abaixei a cabeça, para lamber e chupar o saco e a pica castanha e poderosa. Observando de pertinho reparava na anatomia do piroca, as veias, a cabeça arredondada. Era curioso como eu havia perdido todo o preconceito e me acostumara com o caralho. Agora era para mim apenas um instrumento tesudo de prazer. Não me diminuía nem me sentia pior do que eu era antes. O tio deu umas batidas com a rola no meu rosto, sobre a boca. Era uma pica pesada. Ele exclamou:

- Aprendeu a gostar de uma pica né safado?

Coloquei a língua para fora, como eu gostava de ver a Monize fazendo. Sabia como era gostoso. Ele perguntou:

- Tá com tesão na minha rola de novo corinho? Quer dar gostoso?

Ofeguei chupando o pau enquanto Monize já tinha introduzido dois dedos dentro do meu rabo, sem que eu sentisse dor. Estava sensível, mas não ardia mais e isso aumentava a volúpia. A pomada era mesmo muito boa. Devia ter algum anestésico suave. Monize deu um tapa nas minhas nádegas e exclamou:

- Ah, tá sim, tesudinho pra dar de novo né corninho? Rebola essa bunda, safado!

Eu já estava mesmo excitadíssimo, chupava o pau do tio como eu gostaria de ser chupado, e ele exclamava:

- Ah, caralho, que mamada, esse já sabe chupar muito bem uma rola!

Monize brincava com os dedos dentro do meu cu, imitava estar me fodendo, socava, mas muito lentamente, o que aumentava a sensação de prazer. Sem controle eu passei a rebolar. Monize exclamou:

- Pronto corninho, eu sabia que ia gostar, está igual uma cadelinha no cio. Louca para levar rola.

Eu parei de chupar o pau do tio e fiquei apoiado sobre os joelhos. Disse a ela:

- Agora eu entendo a sua tara, a sua vontade de dar essa bunda como louca. É tesão no rabo!

Monize me beijou sem tirar os dedos do meu ânus. Aquela sensação dela dedilhando meu cu era alucinante, eu ofegava. Monize sussurrava:

- Isso, é isso mesmo! Vai corninho, aproveita, dá novamente seu cuzinho gostoso pro tio. Agora você já sabe ser safado. Cheio de tesão na rola! Está igual sua putinha.

Meu tio me pegou pelos ombros, me puxou para bem perto dele, e me surpreendeu dando um beijo de língua. Na hora eu até assustei, mas depois assumi que estava gostoso e beijei ofegante. Ele estava com tesão por eu ter mamado tão gostoso, e pediu:

- Deita de ladinho, aqui juntinho. Hoje você vai ser minha putinha também. Vou foder seu cuzinho como fodi de noite o da sua putinha.

Imaginei meu tio fodendo a Monize de ladinho, comigo dormindo ali ao lado. Eles deviam ter gemido gostoso e eu nem ouvi. Me subiu uma onda de volúpia. Eu me deitei junto dele e meu tio me abraçou por trás, me encoxando. O corpo dele estava quente. Sentia a rola dele já roçando meu rego. Ergui a perna para meu tio poder meter mais fácil. Monize pegou o celular e apagando a luz do quarto, com as cortinas fechadas, deixou apenas a lanterna acesa para iluminar a cena e gravar. Assim a luz só revelava a parte iluminada da cena. Os rostos não apareciam. Meu tio encostou a pica no meu cu, eu rebolei.

Ele sussurrou:

- Está tesudinho?

Eu confirmei:

- Muito.

Quer dar gostoso?

- Quero, agora poso assumir, estou com muito desejo.

Então, ele colocou a piroca no meu cu e enfiou. Mas com a pomada lubrificando o pau entrou de uma vez. Eu vi a luz da lanterna do celular que me ofuscava um pouco e perguntei:

- Está muito forte essa luz?

Monize:

- Não...

Vendo a pica dentro e a minha pica também dura ela disse:

- Pau tá duro

Tio Luz tinha enfiado a pica dele de uma vez, o pau entrou deslizando na pomada. Me atolou.

Ardeu um pouco. Soltei um berro:

- Ahhh... Me atochou pra caralho!

Monize falou:

- Calma, relaxa.

Eu com o pau atolado no cu exclamei:

- Caramba!

Monize:

- Calma...

Meu tio já estava metendo com a rola toda enfiada no meu rabo. Era gostoso mas doía um pouco. Gemi:

- Ah...

Monize ofegante:

- Relaxa...

Eu só gemia:

- Ah...

Monize viu a rola do tio toda enterrada e pediu:

- Tira... Tira.

Eu também pedi:

- Tir...Tira.

Monize:

- Tira.

Tio Luz:

- Hã?

Monize pediu de novo:

- Tira um pouquinho.

Meu tio retirou o pau do meu cu arregaçado que piscava com tesão de argola.

Monize insistiu:

- Isso. Tira.

Mas meu tio já foi enterrando a rola de novo. Eu ofeguei. Estava gostoso.

Monize sussurrava:

- Devagar...

Eu levando as socadas sentia um prazer louco:

- Ah...

Monize sussurrando:

- Ah... devagaaar...

Meu tio metia enfiando e recuando a rola.

Monize:

- Isso, vai, relaxa, relaxa corninho.... Relaxa que eu sei que está gostoso.

Estava mesmo, muito bom, e eu só ofegava:

- Ah...

Meu tio socava direto.

Monize parecia tão tarada como eu:

- Relaxa.

Eu gemia levando pica sem parar:

- Ah...

Monize me incentivava:

- Relaxa seu puto, é essa pica que ce gosta no cuzinho.

Meu tio socou mais forte.

Eu gemi mais alto:

- Aaai...

Monize sentia como se fosse nela:

- Que gostoso... Rela...relaxa.

Meu tio metia com ritmo. Estava tesudo, especialmente pela Monize incentivando.

Eu ofegava com as enfiadas:

- Ah...

Monize:

- Isso, tá gostoso, uma delícia, Relaxa.

Eu estava adorando cada enfiada da rola e nem podia falar:

- Ah...

Monize me animava:

- Isso seu puto.

Eu disse meio provocando:

- O pau desse comedor engordou mais nesses dias.

Monize negou de sacanagem:

- Não é... Você ficou mais apertadinho.

Meu tio socava sem parar e Monize comandava:

- Isso!

Meu tio gemeu:

- Ele não treinou.

Monize enquanto o tio socava repetiu:

- Não treinou né? Isso, isso, delicia, isso, come o cu do meu corno... relaxa corninho.

Tio Luz fodia com prazer. Eu só gemia, alucinado com a pica me fodendo.

- Ah!

Monize:

- Relaxa, relaxa, tá demais, tá entrando gostoso!

Eu suspirava satisfeito a cada estocada:

- Ah.

Monize também suspirava e incentivava:

- Gostoso de ver. Isso, relaxa...

Uma socada mais forte da rola grossa me fez gemer:

- Aaah.

Monize elogiava enquanto gravava:

- Pau lindo, relaxa...

Meu tio falou no meu ouvido:

- Toma pau!

Monize cheia de tesão comandava:

- Mete um pouquinho, mete. Mete um pouquinho. Mete no cuzinho do corninho, mete...

Tio socava sem parar. Ele estava tarado também e eu adorando aquilo. Monize:

- Isso, relaxa, corninho, relaxa.

Cada enterrada da pica era um gemido.

- Ahhh

Monize ficava tarada com o que via:

- Nossa!

Eu:

- Ah...

A Monize sabia a sensação que eu estava tendo:

- Só sente a pica.

Eu gemendo piscava o cu:

- Ah!

Monize:

- Isso!

Exclamei com uma enterrada:

- Foi fundo!

Monize adorava ver:

- Que delícia! Mete! Mete nesse cu.

Eu ofegando:

- Ah...

Monize sabia que estava bom:

- Tava com saudade dessa pica não tava safado?

Respondi na lata:

- Tava!

Era verdade. Monize:

- Então met... Então dá bem gostoso. Dá esse cuzinho gostoso dá...

Eu estava dando como uma cadela. Soltei outro gemido:

- Ah!

Monize:

- Isso!

O tio socava e eu ofegava:

- Ah.

Monize:

- Delícia!

- Ah!

Minha mulher estava quase gozando junto:

- Isso!

Meu tio falou do meu cuzinho melado:

- Nossa! Um estojo!

Monize até tremia de tesão ao ver o tio me fodendo:

- Ah, mete no cu do meu corno. Mete

Ofeguei:

- Ah...

Monize vendo as socadas que eu levava ficava mais animada:

- Isso corninho, isso, issooo! Ah delícia! Que gostoso!

Suspirei:

- Ahhh.

Meu tio exclamou:

- Eu tenho tesão.

Monize:

- Bem putinho vai!

- Ah...

Monize exaltada:

- Abre esse cu abre, abre... (meu tio retirava e metia de novo) - Abre o cu do meu corno.

- Ah, Ah...

Monize estava vendo o meu prazer:

- Hum, gostoso.

Não consegui falar Só gemer.

- Ah...

Monize vendo o detalhe do pau entrando no meu cu até o talo:

- Picona grossa, safado.

Eu só gemia deliciado com a foda:

- Ah...

- Isso, isso, isso, abre.

Eu continuava gemendo:

- Ah...

Monize curtia cada enterrada:

- Isso, isso, isso, abre esse cu.

- Ah...

Ela:

- Isso... (Sussurrando) mete, mete, mete...

Tio Luz gemeu:

- Por isso você gosta do comedor né safado?

Monize:

- Mete gostoso!

Eu:

- Ahhhh.

Monize:

- Isso.... Isso... foi bom não foi?

Eu levei uma estocada forte e gemi alto:

- Ah caralho!

Monize gostou:

- Soca nele safado!

Exclamei:

- Ah, atolado!

Monize:

- Tá gostoso tá, corninho?

Eu não conseguia falar.

- Ah...

O tio questionou:

- Vai querer me dar o cu sua vadia?

Monize respondeu:

- Ah, eu vou dar, calma. Hoje é só a primeira vez.

Tio Luz acelerou as metidas. Monize percebeu que o êxtase se aproximava:

- Fode bem gostoso, isso. Mete, mete, mete, nesse cu. Delícia!

Eu estava já gozando com a pica enterrada no rabo.

- Ah....

- Que rola! É bom né. Gostoso?

Monize vendo que eu estava acariciando o meu pau e gozando, parou de gravar e veio me beijar.

- Ah corninho, que tesão que foi! Gozou gostoso na pica do tio!

Tio Luz não conseguiu mais controlar e também passou a gozar dentro do meu rabo. A sensação era alucinante ao sentir as jatadas de esperma gosmento no rabo.

Acho que ficamos assim, colados, por cerca de um ou dois minutos, meu tio ainda mexendo a rola dura dentro do meu rabo lambuzado, e a Monize me beijando dizendo:

- Corninho, putinha tesuda e safada! Que gozada gostosa!

O cacete do tio foi relaxando e foi saindo do meu cu. A porra escorria e eu não tinha nem forças para me mexer. Ficamos deitados juntinhos por um bom tempo. Monize me beijou carinhosa e perguntou:

- Então? Não foi bom?

- Uma loucura. Mas fez estrago. Agora que eu fico mesmo uns dois dias sem poder nem peidar que dói.

Tio Luz deu rizada:

- Ah, nada, essa pomada que usou é milagrosa. Vai ver, logo está de novo sem dores.

Nós ficamos ali deitados por uma meia hora. Recuperando as forças. Monize parecia muito feliz e disse:

- Amor, que delícia que foi. Eu gravei. Vamos ter a recordação dessa foda.

Eu respondi:

- Agora eu posso dizer que entendi e aprendi o prazer de dar a bunda. Por isso que dizem que quem dá uma vez vicia né?

Tio Luz riu divertido e falou:

- Agora aprende, nunca aposte o que você não conhece. Só se fode!

Monize ria divertida e completou:

- Só se fode! E me ajuda a me foder também! Agora o tio vai ter uma semana para abusar de nós como duas putinhas safadas!

Eu respondi:

- Putinha safada é você! Eu sou apenas vítima das suas mutretas e taras. Vou denunciar.

Monize dava rizada:

- Agora eu que sou a culpada. Vi você gemendo de prazer na rola do tio, gozou muito com o pau enterrado no seu cuzinho guloso. Tenho a prova. Deixa de ser bobo e assume que foi bom.

Eu respondi só para não dar o braço a torcer:

- Fale por você. Eu vou ficar o máximo que puder sem machucar minhas pregas de novo.

Tio Luz deu gargalhada e informou:

- Tia Gretchen está vindo aí.... Se prepara porque com ela presente, com pandemia ou sem a safadeza aumenta!

Monize então bem animada disse a frase que eu depois escolhi para colocar como título do meu relato: “Na pandemia a safadeza! ”.

Demos boas risadas. O clima estava descontraído, eu e o tio fomos tomar uma chuveirada e Monize foi junto. Ela nos acariciava e beijava, dizendo que queria os dois animados, pois ela tinha ficado louca de tesão com tudo. Quando me enxuguei, passei mais pomada no rabo esperando que me aliviasse da ardência nas pregas. Mas havia uma sensação boa também.

Depois do banho nós fomos para a cozinha preparar o almoço. E tudo indicava que ainda haveria muita safadeza e sacanagem para desfrutar ali naquela casa.

(muitoliberal@zipmail.com.br)

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Comentários

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Nossa que conto delicioso. Deu vontade de muita coisa!!!!

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Nossa muito bom mesmo Nota 10+++

Não demore pra continuar por favor 😈😉

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