Herdeira Mais Gostosa Que a Mãe

Um conto erótico de Nego
Categoria: Heterossexual
Contém 2859 palavras
Data: 15/05/2021 19:40:41
Última revisão: 15/05/2021 21:19:45

Algo que me incomodava muito é parecer ter bem menos idade que eu tenho, quando era mais novo era algo que me incomodava demais, sempre quis mulheres mais velhas, mais experientes e nunca conseguia, por isso eu acabava ficando com as meninas bem mais novas, foi o caso de Martina, eu estava com 26 anos e ela tinha 17, era gostosa que só, quase da minha altura (tenho 1m77) seios mais que médios, quase grandes, quadril largo e um rosto algo bonito, nariz grande, boca grande e olhos marcantes, pareciam cinza.

Namoramos durante um ano mais ou menos, mas ela era virjona convicta, até nos amassávamos forte, algum sexo oral de parte a parte, vivia mamando aqueles peitos e a bucetinha, mas nem do cu ela não deixava eu chegar nem perto.

Bem... O namoro acabou, até continuamos bons amigos, mas ela passou a namorar alguém, acho que o cara foi mais convincente que eu e conseguiu quebrar aquele cabaço, pois certa vez ela pediu pra ir ao cinema comigo, não entendi muito direito, mas topei, o resultado é que não fomos a porra de cinema nenhum e acabamos indo a um hotelzinho e demos uma trepada, que eu até achei bem mais ou menos, sem grande arroubos e de sexo até contido, só sexo oral e vaginal, foi a penúltima vez que nos vimos e eu finalmente consegui arrumar a mulher mais velha (só um ano e meio mais, mas...) que eu, Martina acabou se casando aos 20, 21 anos, com o namorado que arrumara e eu e namorada até fomos no casamento, eu acabei casando tempos depois e seguimos nossas vidas e eu morando em outra região e por isso eu e Martina acabamos perdendo o contato.

Parte da minha família seguiu morando no mesmo lugar, a cada eleição tenho que ir numa escola do bairro pra votar e numa dessas vezes tomei um susto, vi a Martina, mas era a Martina mais ou menos como ela era quando namoramos, um tantinho mais baixa, um pouquinho mais velha, o cabelo mais curto, mas a semelhança era assustadora, até por querer saber como estava a Martina, procurei a menina pra conversar, sua reação foi péssima, não deu a mínima atenção e ia sair, até que perguntei se ela tinha algo a ver com a Martina, aí a menina deu atenção, expliquei que fazia mais de 20 anos que não a via e ela mais receptiva quis detalhes, dei meu nome e disse que era amigo dela, a menina reagiu:

– Artur? Nego? O senhor não foi namorado dela? Ela comentou algumas vezes sobre o senhor, tem até presentes que ganhou do senhor.

Bem... Martina me chamava de Nego mesmo, era uma espécie de brincadeira entre a gente, eu era o Nego e ela era a Branca.

– Que legal! Passa meu número pra ela a gente pode se falar por messenger. — pedi à menina passando pra ela um cartão com meus números de celular e do serviço.

Segui de volta para casa pensando como seria legal conversar com uma amiga que eu não via fazia séculos, eu já estava com 53 anos, ela devia estar com 44, não fazia a mínima ideia de como ela estaria, ao chegar em casa e abrir o facebook me surpreendi com uma solicitação de amizade, era Carina, a filha da Martina, estranhei um pouco, mas aceitei e perguntei pela mãe dela, se ela tinha passado meu contato, ela me explicou que a mãe havia se separado fazia algum tempo e tinha um namorado bastante ciumento, ela disse que passou o número mas não tinha certeza se Martina me contataria. Bem, ficamos batendo um papo durante algum tempo e descobri que a menina tinha 21 anos, nascera algum tempo depois que Martina casou, conversava e parecia ter muita curiosidade sobre a adolescência de sua mãe, parecia saber mais de mim do que eu imaginava, estranhei um tantinho, já que eu e Martina fomos namorados quase banais, nada de paixão gigantesca, só um namorico de quase um ano.

Sei que os papos com Carina ficaram bastante corriqueiros e eu cheguei a achar que a menina estivesse tentando me fazer ver sua mãe, mas fui aos poucos percebendo que a menina parecia querer era algo comigo, confesso que não sabia como agir.

Meu casamento seguia naquele ritmo de casamentos, resumidamente, uma porcaria, nada de trepadas, a mulher parecia ter um nada de libido, me satisfazia sexualmente com casinhos, cada vez mais esporádicos, aqui e ali e das minhas masturbações.

Certa vez a menina me falou que Martina já tinha contado a ela as “transas” que eu e sua mãe tivemos, estranhei muito, como disse lá em cima só trepamos uma vez e nem foi tudo isso, ao menos a mim foi algo bem fraco, talvez por à época, aquele grande tesão que tínhamos quando namorados não fosse mais o mesmo, mas pelo que a menina me contava ela elogiava demais as minhas performances, continuei sem entender muito, afinal era fato que tivemos uma trepada só, acho que Martina inventava coisas à menina mesmo, e nem sei por qual razão, aquilo me perturbava, eu não fazia a mínima ideia de como xavecar alguém que fora produto de um xaveco de mais de duas décadas, mas estava inevitável, tive que convidar a menina para uma cervejinha, fiz o convite meio temeroso, mas ela topou, marquei para uma quinta-feira, chegado o dia lá estava ela, toda gostosa, uma saia que destacava suas pernas, elegante e sexy demais...

Bem... Chegamos, pedimos as cervejas, pedi porção de uns mini pastéis da casa que eram deliciosos e estranhei um pouco pois a menina pediu um drinque com gim, aliás ela mesma quem ensinou o garçom a fazer, bastou misturar gim, água tônica, limão e muito gelo, dei um golinho, mas como eu já não tenho resistência pra destilado, foi o máximo que consegui beber, até é bem gostoso e refrescante e começamos nosso papo e ela insistia que eu tinha sido dos primeiro homens da sua mãe, não sei se fui, durante muito tempo tentei quebrar aquel3e cabaço, mas só consegui depois que o namorado, no caso o pai da Carina, foi o primeiro, mas estávamos cada um em um canto da mesa, pedi pra que ela se sentasse mais perto de mim e a partir dali eu já liberava a mão, passava nas suas pernas, subia e quando menos percebemos estávamos aos beijos e abraços, ficou a sensação estranha de estar voltando no tempo, parecia que eu estava mesmo com a Martina, a menina tinha a vantagem de ter a voz mais bonita e ser bem mais inteligente e esperta que a mãe, quando dirigi sua mão a meu pau a menina disse: “Hum! Minhas Impressões não eram erradas...”, dei um sorriso sutil, pois foi sua mãe uma das mulheres que me alertou sobre o tamanho e espessura do meu pau, eu nem gostava muito do papo, tanto que nunca medi, mas sei que causa boa impressão, minha vida sexual me provou isso.

A menina era ligeira, quando menos percebi meu pau já estava em sua boca e ainda nem tinha tirado a roupa, o boquete estava uma maravilha, mas eu estava me sentindo estranho sendo só chupado, com algum trampo, consegui tirar a roupa da menina e finalmente comecei a colocar minha língua pra trabalhar também, começamos a fazer um meia nove e consegui chegar ao clitóris da menina, sua reação me assustou, fechou as pernas na minha cabeça com força aos gritos, fiquei até assustado, mas ela pediu pra fazer que era gostoso, que ia gozar assim, segui nas lambidas e chupadinhas no clitóris, sempre tomando cuidado com as reações dela, barulhentas, mas as pernas já não me apertavam a cabeça, sei que quando a menina parecia mole eu parei pra respirar eu também, aí ela me disse:

– Nossa! Nunca me lamberam aí no grelo! É gostoso demais... Minha mãe tinha razão, você é gostoso demais!

Bem... Resolvi colocar aquela história a limpo e falei:

– Quando foi que sua mãe falou tudo isso sobre mim?

– Não lembro, faz tempo... — respondeu a menina.

Eu tinha que tirar a história e limpo e comecei a falar:

– Eu e sua mãe só fizemos sexo uma vez, namoramos durante um bom tempo, mas ela era virgem e seguiu virgem até o fim do namoro, só depois é que fomos para a cama e nem acredito que tenha sido a melhor experiência do mundo, então não entendo por que ela ficaria dizendo maravilhas de mim por aí...

Então foi a vez da menina, aos risos, explicar o que houve de fato:

– Bem... De verdade minha mãe falava dos namorado dela muito superficialmente mesmo, disse que o primeiro homem de sua vida foi meu pai, mas falava que era namoradeira, e entre os namorados falava de alguém apelidado de Nego, quando eu te vi e notei sua cara de surpresa e não tinha sido o primeiro que percebeu minha semelhança com minha mãe. Deduzi que pela idade você fosse o Nego.

– Mas você não falou com a Martina sobre mim? — indaguei.

– Nego, minha mãe e eu não vivemos juntos, ela está morando no interior de São Paulo, mais exatamente Votuporanga, achou o grande amor da sua vida, vem de vez em quando visitar minha avó, mas minha vida profissional toda está em São Paulo, estou terminando o curso de direito, faço estágio, escola e trabalho em um escritório de um amigo da família, acho que mesmo depois de formada eu não vou pra viver com ela não. E não mandei mensagem e nem falei por telefone pois meu padrasto é um cara muito ciumento e é melhor falar isso pra ela pessoalmente.

– Agora sim, consegui entender o que houve, eu e sua mãe tivemos uma transa, uma só e achei bem ruim, ela já namorava seu pai e acho que quis fazer uma espécie de despedida de solteira. — concluí.

– Bem Nego... Vamos esquecer esse papo e cuidar da nossa vida agora, ou você tá interessado na minha mãe?

Nem respondi e parti pra cima dela de novo, dessa vez comecei a lambê-la desde a boca e fui descendo, seus seios lembravam muito os da mãe, menos brancos e um tanto menores, mas a mesma firmeza, mamei muito em cada um deles e o efeito na menina foi muito bom, ela parecia ter muitas zonas erógenas, era sensível em tudo que era parte, no umbiguinho, no ventre e principalmente na bucetinha, eu até fui com mais cuidado ao seu clitóris, pois parecia que os orgasmos da menina eram violentos, dessa vez eu deixei que ela me sugasse como bem quisesse, ela fazia um belo boquete, chupava bastante o pau, tentava engolir bastante e lambia o saco, colocava as bolas na boca, a menina era ótima, eu, querendo gozar naquela butinha bem desenhada, evitei gozar na sua boca e me preparei para invadir aquela buceta, que, bem molhada, recebeu meu pau num encaixe perfeito, coloquei seus joelhos nos meus ombros e metia forte, rebolava e fazia o pau tocar seu clitóris, entrava e saía com força, diminuía o ritmo, pedi pra que ela ficasse de quatro e soquei de novo na buceta, sua bundinha era bem inchadinha, muito melhor do que parecia quando ela estava de roupa, me concentrei na bucetinha, mas passei levemente o dedo no cuzinho dela e ela pareceu bem à vontade e até empurrou abunda pra trás, aproveitei e empurrei um dedo no seu rabinho e acelerei o ritmo até parar bem no fundo e gozar muito dentro daquela bucetinha...

E a menina parecia ter tido aquele desmaio de novo, ela era boa de gozo, como queríamos dar um tempinho, fomos à hidromassagem e passamos a conversar bastante, quis saber um pouco mais da sua mãe e ela me explicou que Martina ficou casada só cinco anos com seu pai, tiveram dois filhos, aí, como parece banal em casamentos, começaram as brigas, o pai bebia demais e Martina vivia reclamando demais disso, ela acabou descobrindo que o marido tinha amantes por aí e assim oficializaram a separação.

Carina viveu durante muito tempo entre a casa do pai e a mãe, o pai acabou achando uma outra mulher, assim Carina foi viver só com a mãe, mesmo depois da mãe ter arrumado o atual companheiro, ficaram juntas algum tempo, só quando Martina foi para o interior Carina ficou por aqui, ela namorou com o mesmo garoto durante três anos, perdeu a virgindade com ele, mas acabou o namoro e eu estava sendo o segundo homem da vida dela, ainda me disse que mesmo quando namorava o garoto, sempre quis experimentar caras mais maduros e aí a sorte acabou comigo.

Voltamos à cama e voltei a acariciá-la, dessa vez a virei de costas e comecei a lamber suas costas, beijar sua linda bundinha, ajeitei de modo que seu rabinho ficasse arrebitado e beijava e lambia cada banda da bundinha, passeei com a língua por seu rego, e cheguei ao cuzinho, o susto dela foi sensível, deu um salto, virou-se e disse que não esperava aquilo, que nem sabia que faziam isso, expliquei a ela que aquele era o famoso beijo grego, anilíngua e sugeri que ela experimentasse, ela topou, deitou-se de costas e empinou a bundinha, voltei às carícias e dessa vez mais claramente, lambia seu cuzinho, o que causava reações de gemidos e gritinhos por parte dela, passei o dedinho na entrada do cuzinho e dei uma empurradinha, tirei os dedos e passei a lamber de novo, ela gemeu, virou-se, viu o tamanho do meu pau, deu um sorrisinho e disse:

– Nossa! Isso parece que tá ainda maior!!!

Pedi e expliquei:

– Vira de novo, ele tá durão assim porque está doido pra entrar aqui... — e acariciei o cuzinho.

Ela me olhou desconfiada e disse:

– Nunca fiz isso direito, só brinquei um pouco quando era criança, meu namorado sempre quis me comer atrás, mas eu só dizia não e ele não insistia.

– Dá esse rabinho pra mim? — pedi.

Ela respondeu imediatamente:

– Não, claro que não.

– Seu namorado não insistia, mas eu vou insistir, como alguém pode não insistir diante de uma bundinha tão gostosa. Dé essa bundinha pra mim? — reafirmei.

Ela deu uma risadinha e impôs:

– Olha, podemos até tentar, mas se não estiver confortável, você vai tirar, senão faço um escândalo!

– Meu anjo, diante de uma bundinha gostosa serei o cara mais gentil do mundo, nunca que eu ia gostar de perder a chance de comer uma bundinha gostosa que nem essa. — e assim aceitei sua condição.

Coloquei o clássico travesseiro sob sua frente, a maravilha de bunda ficou arrebitadinha, eu pensei em passar o famoso lubrificante, mas tentei fazer só com cuspe, ela gostou tanto do beijo grego, que eu imaginei que com o tesão que dariam as lambidas, talvez fosse só com a lubrificação da língua.

Lambi bastante, enfiei um dedo, depois dois e perguntei se doía, ela respondeu que doía pouco, preparei o pau, encostei na olhota, ela resmungou algo e eu dei uma paradinha, perguntei se doía e ela disse que doeu quando entrou, pedi que ela relaxasse um pouco e empurrei mais, ela pediu pra eu parar um pouco, parei alguns segundos e ela, por iniciativa própria, jogou a bunda pra trás e o pau entrou outro bom pedaço, aproveitei e lentamente meti aos poucos e de repente estava completamente atochado no rabo bela, comecei a entrar e sair e ela me pediu para que eu fosse mais devagar, fiz bem devagarinho e quando o cuzinho pareceu adaptado e ela preparada comecei a sair e entrar com uma velocidade razoável, desacelerei, a coloquei de quatro e metia gostoso, à vontade, ela parecia bem à vontade, comecei a meter e tirar com velocidade e força, ela inclusive acabou saindo da posição de quatro e ficou deitada no travesseiro, soquei até o fim e comecei a gozar e gozei aos montes, bastante... Fiquei algum tempo ainda dentro do cuzinho, quando tirei perguntei a ela como foi e ela disse que foi bom, que faria mais vezes, mas que minhas linguadas deram mais tesão.

Depois do banho e nos preparando pra ir embora, olhando aquela bundinha me ficou a impressão de que faltava algo, pedi pra ela se colocar de quatro, enfiei de novo, foi menos difícil a entrada, aí passei a dedilhar o clitóris dela, a menina parecia esquecer do desconforto do pau no cu, gritava, empurrada a bundinha pra trás e começou a apertar com o cu meu pau, aí gozei e de novo muito...

A menina tinha o clitóris bem sensível, isso me ajudou muito nas outras trepadas que tivemos e ela só evoluiu, dava sempre o cuzinho e às vezes ela mesma se bolinava e nos nossos sexo oral, quando dos meia nove, era dar linguadas no clitóris, fazê-la ficar com todo aquele tesão de moleza e gozar na boca dela, que a princípio ela não engolia, depois engolir virou coisa banal.

Ela arrumou um outro namorado, ainda assim saímos umas duas ou três vezes depois desse namoro, mas, a pedido dela, seu namorado parece ter aprendido a fórmula e não foi mais preciso que eu fosse seu amante.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 29 estrelas.
Incentive Príapo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários