Adriene, o ex-sogro da irmã, a irmã e as amigas – parte 3

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Lésbicas
Contém 1280 palavras
Data: 14/05/2021 07:39:50

No caminho, a irmã fez uma ligação telefônica, e quando desligou, perguntou a Adriene se queria ir com ela à casa de uma amiga, que queria conhece-la. Adriene concordou e a irmã a levou a um prédio de alto luxo, na orla, onde subiram a um dos apartamentos e foram recebidas por uma senhora, por volta dos 60 anos.

Quando entraram, havia uma outra que aparentava ser um pouco mais velha, e essa comprimentou Adriene, beijou-a na boca, e a puxou para seu colo, onde ficou acariciando-a, até que levou-a para uma cama kingsize, em um dos quartos. Adriene contou que ficou muito excitada pela experiência da mulher e mais ainda pela diferença de idade entre elas – depois ficou sabendo que era de 37 anos, e contou que foi integralmente usada, sexualmente, pela senhora. Foi acariciada, beijada, chupada, mordida, espancada, penetrada por consolos diferentes, fistada, violentada de todas as formas. Antes de sair, recebeu um envelope que só abriu depois no carro – continha dinheiro, e um valor que provava que a senhora tinha gostado muito de ficar com ela, e convite para voltar a noite que teriam uma festinha.

Assim que chegou, tomou banho e colocou o maior plug anal que tinha, dizendo que precisava se preparar para a noite. Ao final da tarde, começou a se preparar para ir à festinha. A recomendação da anfitriã foi que reforçasse o visual menininha. Havia saído a tarde e comprado uma lingerie teen, bem justinha e com desenhos que combinavam com os da meinha, tênis todinho branco de grife, uma sainha de tênis bem curtinha, e uma camisetinha branquinha babylook semi-transparente, uma trança de raiz, uma aliança em um dedinho do pé mostrando que era casada e uma maquiagem que não chegava a ser pesada, mas era bem forte, além de um plug anal grande bem enfiadinho. Uma mochilinha teen de desenhos que combinavam com a roupa, e dentro alguns baby-dolls, saltos, e vários tubos de lubrificante. Aproximadamente pelas 21 horas, o motorista veio busca-la, e a levou para a festinha.

Quando chegou ao apartamento, foi recebida pela anfitriã, que a apresentou às três amigas presentes como sua menininha. Adriene ficou excitada porque todas eram de idade semelhante ou superior a de sua mulher, mais altas do que ela e mais encorpadas, adorava ser dominada por pessoas maiores. Todas a devoraram com o olhar, e quando a cumprimentaram, a beijaram de língua e acariciaram seu corpo, lascivamente. Foi em seguida para o colo da anfitriã, que enquanto a acariciava, a apresentava às amigas, contando que a irmã de Adriene é que as havia apresentado, levado Adriene para fazer programa com ela, e que ela havia se interessado muito por ela. Que ela é casada com um velho, e que sai a vontade com rapazinhos, e a irmã a havia introduzido no universo das meninas em uma orgia com homens, e ela havia sido o primeiro programa profissional feminino de Adriene, fora cativada por ela, e a convidara para conhecer as amigas e ser iniciada em um gangbang com várias mulheres.

Pediu em seguida que Adriene dançasse um pouco para elas verem, curtirem sua sensualidade, e vadia como minha esposinha é, achou uma gravação de funks e pos-se a dançar, o que ela faz com extrema sensualidade e vulgaridade. Percebeu, enquanto dançava, que a excitação das mulheres estava altíssima, e quando parou e voltou para o colo da sua mulher, uma delas sugeriu que ela fosse passando de colo em colo, e ficando um pouco com cada uma das três, o que a anfitriã mandou Adriene fazer. No primeiro colo, foi abraçada com força, ouviu obscenidades cochichadas dizendo o que ela faria com uma menininha como Adriene no sítio dela, sentiu dedos dentro de sua bocetinha acariciando, tomou a iniciativa de beijar de língua sua parceira e chupar seus seios, o que excitou a mulher demais. Quando foi para a segunda, ela a pegou pela mão e a levou para uma marquesa que havia na sala, deitou-se, deitou Adriene por cima em 69, e enquanto Adriene chupava sua boceta, ela chupava a de Adriene, lambia o cuzinho dela e enfiava vários dedos dentro, o que a fazia gemer e rebolar. A terceira quis chupar seus seios de menininha, beijá-la na boca e mordê-la, nos lábios, no rosto, nos ombros. Adriene contou que quando terminou, estava já descontroladamente excitada, e olhou para elas, estavam todas só de saltos, completamente nuas, com corpos lindos, com certeza a base de silicone e outros recursos – pela idade delas, com cinturões com consolo, todos bem grandes, e a primeira coisa que fizeram foi pedir que ela tirasse toda roupa, para elas assistirem, o que ela faz – pela prática – com extrema sensualidade. Só de tênis e meinhas, foi levada para uma das suítes do apartamento, com uma cama kingsinze e outros equipamentos diversos, colocada de quatro na beira da cama, e enrabada por todas, inclusive com dp, que em seguida tiraram os cinturões e foram para a cama, deprava-la por completo.

Beijaram Adriene, chuparam ela toda, morderam, bateram, fistaram vaginal e anal, enquanto ela, toda dominada, ficava enlouquecida. Fizeram uma pausa, ela foi se higienizar, arrumou a maquiagem, e voltou para a suite, onde elas já estavam preparando uma sessão leve de sadismo com ela. Perguntaram se ela topava, perguntou à dona dela se ela queria sodomizá-la com as amigas, a mulher dela concordou, e ela começou a se submeter. Passearam com ela de coleira, foi amarrada e pendurada em um varal preso em um gancho do teto, de pernas arreganhadas, e foi beijada, chupada, fistada, levou surra, foi currada, enfiaram velas no cú dela, pingaram cera quente nos dois seios, e com um consolo longo de silicone negro com duas cabeçonas, fizeram dp nela.

Quando ela foi solta e ia à suite se higienizar e arrumar novamente, sua mulher perguntou se ela tinha trazido alguma outra roupa, ela contou que havia trazido vários baby-dolls e saltos, na mochilinha. Foi orientada então a se arrumar, mas pondo apenas baby-doll e sem tanga, para se prostituir com cada uma das amigas dela na suite, antes de irem embora.

Assim que se aprontou, foi para a sala. Foi explicitamente apreciada, agora pela primeira vez, vestida de mulher adulta, de saltos e sem tanga, com a bocetinha de fora. Perguntaram quem ela queria que fosse primeiro, levou a mais meiga e mais carinhosa, e depois as outras duas, por último a mais bruta e agressiva, que era a que mais a excitava. Todas estavam enlouquecidas com ela, abusaram de todas as formas dela, deixaram telefones, levaram o número dela, e deixaram já acertado com ela de saírem.

Logo que a última foi embora, ela achou que iam ficar sós, mas sua mulher mandou que pusesse a roupinha com que tinha vindo, e foram para uma boate de alto nível de mulheres. Lá dentro, ela fez com que Adriene desfilasse nua, só com saltos, exibindo-a por toda a boate e finalmente a levando para uma sala coletiva, onde mandou que Adriene se deitasse em uma cama, e fosse usada de todas as formas e fistada por várias mulheres completamente desconhecidas, o que Adriene contou que a assustou se expor desse jeito a mulheres desconhecidas, mas que a excitou descontroladamente.

Voltou, finalmente, para casa, agora com a roupinha de menininha, quase 7 horas da manhã. Estava ainda muito excitada, mas satisfeita com a experiência. Havia sido usada por 10 mulheres diferentes, apenas em uma noite. Tinha o corpo inteiro com marcas. Foi para o banho, e quando saiu, pediu que eu passasse adstringente no seu cú e na sua vagina arrombados.

De noite, voltou para a casa do ex-sogro da irmã, para outra festinha.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Corno da Esposa 2 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível