Na Pandemia a safadeza – Parte 12

Um conto erótico de Sidenir
Categoria: Grupal
Contém 3598 palavras
Data: 02/05/2021 10:08:54
Última revisão: 16/05/2021 22:06:51

Quando a Monize voltou do banheiro, uns cinco ou seis minutos depois, encontrou os dois na mesma posição, sobre a cama. Ela tinha ido fazer sua higiene íntima para sexo anal, nós já tínhamos aprendido aquele procedimento e ela realmente gostava de sexo anal comigo. Mas encarar a tremenda rola do tio Luz era algo que me deixava apreensivo, embora ela estivesse cheia de desejo. E era o desejo dela que me fazia ficar tão tarado.

Ela voltou a se juntar a nós sobre a cama de casal do tio Luz. Beijou minha boca com carinho e em seguida beijou o tio, falando baixinho:

- Pronto meu tesudo, estou limpinha e pronta para sentir tudo que você pode me dar de prazer.

Meu tio fez com que ela ficasse de pé sobre a cama diante dele e colocando a boca na xoxotinha dela, ficou lambendo e chupando. Ele segurava nas duas nádegas dela e abria mostrando o cuzinho para que eu pudesse ver. Aquela safadeza cúmplice me excitava muito. Era como se ele me dissesse, “olha aqui o cuzinho da sua mulher que eu em breve vou atolar”. E eu percebi que ele provocava sem maldade, apenas explorando o tesão fetichista que eu tinha de ver a Monize com outro. Ele era meu tio, me queria bem, era atencioso com a gente, estava sendo cúmplice de tudo e isso me deixava bem sossegado.

Em segundos já via minha esposa gemendo, deliciada com as lambidas e chupadas do tio na xoxota, rebolando muito sensual. Ela estendeu a mão, pegou nos meus cabelos e fazia carinho, me puxou para lamber sua bunda enquanto gemia:

- Ah, corninho, aprende com o tio, olha como ele faz gostoso, parece um cachorro tarado na sua cadelinha. Você está vendo? Fica tesudo né?

Eu respondi exatamente como havia pensado:

- O que me deixa mais tarado é perceber o quanto você gosta, como é safada e se entrega ao prazer. Isso que me deixa louco.

Monize suspirou ofegante:

- Amor, e eu fico louca de tesão quando percebo que você gosta, e delira com as minhas safadezas. Você que me ensinou a ser safada.

Eu não ia discutir aquilo, sabia que ela era safada e que eu apenas liberava, mas o que me interessava é que minha mulher ia se oferecer para ser sodomizada pelo meu tio, com uma pica enorme, na cama dele, na minha frente, e nós três estávamos muito tarados com aquela situação.

Tio Luz continuou chupando a xoxota de Monize por uns três minutos levando-a a ter uns dois orgasmos intensos onde ela gemia muito e se apoiava em mim para não cair com as pernas bambas.

- Ah, cacete, tio, que delícia, isso, estou gozando, que língua safada! Que boca gostosa!

Quando o tio percebeu que ela estava totalmente tomada pelo prazer, ele a fez ficar novamente de quatro sobre o colchão:

- Vai, cadelinha, fica de quatro e empina esse rabo gostoso.

Ela obedeceu e se abaixou na hora.

- Olha cachorrão safado. É assim que você quer a sua cadelinha?

Tio Luz me pediu:

- Vai sobrinho, chupa gostoso o cuzinho da sua putinha, deixa ele bem tesudo e babado para a minha rola.

Motivado pelo tesão, eu na mesma hora fiquei de joelhos do lado dele, e tratei de lamber e provocar o cuzinho de Monize que nesse momento só gemia.

- Ah... o corninho está me deixando tesuda para dar gostoso pro cachorrão do tio dele.

Eu lambia com vontade e enquanto isso o tio Luz foi até à frente de Monize, ajoelhado no colchão e deu a pica para ela lamber e chupar:

- Vai, cadela safada, lambe e mama na rola tesuda que você quer no rabo.

Monize lambia, sugava a cabeça:

- Nossa, que pau delicioso!

Ela enfiava a tora toda na boca e sugava, depois deixava babada. Enquanto isso eu travava de chupar a xoxotinha dela por trás, e lambia o cuzinho. Monize rebolava deliciada.

- Ah, corninho, que delícia! Você está tesudo de saber que o seu tio cacetudo vai meter no cuzinho que era só seu né?

Eu continuei lambendo e não respondi. Tentava me controlar.

Ela disse:

- Depois dele me lacear o cuzinho vou ficar mais larguinha amor!

Aquilo me deixava todo arrepiado.

Monize lambia a rola e eu ouvi o tio falar:

- Eu sei como é, o corno fica tesudo de ver a esposa tarada na rola do outro. É uma cumplicidade reflexa, onde ele quase que sente o mesmo tesão que a safada, na rola do outro.

Monize perguntou:

- É isso tio, é assim?

Meu tio ofegante soltou um sim meio sibilado, se contendo para não gozar. Monize perguntou:

- Verdade corninho? Você tem tesão na rola do tio como eu tenho?

Eu expliquei:

- Não é assim. O tesão é provocado pelo desejo que eu vejo você sentindo na rola dele.

Meu tio explicou:

- O corno se projeta na esposa, no prazer e fantasias dela, se excita por sentir o que ele pensa que ela está sentindo. É uma cumplicidade intensa.

Aquelas conversas durante as nossas trocas de carícias, chupadas e lambidas tornavam o momento ainda mais erótico. Eu já tinha minha respiração muito ofegante e Monize gemia tanto que parecia gozar com as minhas lambidas na racha e no cuzinho dela. Monize então disse:

- Vem aqui amor, chupa a rola do tio comigo. Sente como está gostosa e tesuda.

Eu falei:

- Eu não tenho tesão na rola dele, você que tem.

- Mas vem sentir o que eu sinto amor, assim você vai saber o que me deixa tesuda.

Balancei nas bases. Não queria que meu tio pensasse que eu era um viado chupador de rola. Mas a Monize estava me provocando para uma cumplicidade que eu jamais imaginei.

- Não sou viado. Não tenho tesão em rola.

Meu tio explicou:

- O tesão que você tem é o de sentir o que a sua putinha sente, para saber o que é que a deixa tarada na rola do outro. Só isso. Vocês podem ter essa cumplicidade.

Eu não estava ainda convencido, mas os argumentos mexiam comigo. Perguntei:

- O tio tem esse tipo de tesão?

Ele ofegante com as lambidas da Monize na caceta confirmou:

- Muito, quando chupo a rola do cara que vai meter na Gretchen, não estou tarado porque gosto de rola, mas porque me excita saber o que deixa ela tão tesuda. E deixa o cara tarado para meter nela. E isso me dá muito tesão.

Eu estava nervoso e tremia, a excitação era incrível. Ouvir o tio contar aquilo me deu uma tranquilizada. Era exatamente aquilo. Eu nunca tinha entendido exatamente, mas ficou muito claro. Então a Monize se afastou do pau dele e me mostrou a rola babada perguntando:

- Quer sentir amor? Vem, corninho. Está cheio de tesão, vejo que está muito tarado de vontade.

Ela deu mais uma lambida, uma sugada no pau do tio e me ofereceu dizendo:

- Vem, prova o cacetão gostoso do tio. Só assim para saber o que eu sinto.

Monize estendeu a mão e pegou no meu cabelo, me puxando para perto do rosto dela. Fiquei de quatro ao lado dela, com a cara bem na frente o pau do tio, todo melado de saliva. A caceta pulsava com aquela cabeça grande exposta. Meu corpo estava arrepiado. Ela gemeu:

- Vai amor, chupa comigo, você tem vontade!

Ela empurrou o pau para o meu lado e meu tio projetou a pélvis para frente. O pau estava a milímetros da minha boca. Eu devia estar de boca aberta porque senti a cabeça da rola encostar nos meus lábios. O cheiro de sexo era inebriante. Eu sussurrei:

- Caralho, esse cheiro dá um puta tesão.

- É cheiro de rola tesuda, lambe mozinho, chupa gostoso. Sente como é o gosto dessa rola.

Meu tio emendou:

- Vai sobrinho. Pode chupar. Eu sei o que você está sentindo. É tesão de corninho. Perde o medo, e assume seu tesão! É gostoso e vai ficar muito excitado. Já estou quase gozando só de ver como você está tarado com isso!

Pensei que meu pau fosse jorrar porra, tamanha a onda de volúpia que me invadiu. Senti a rola entrar um pouquinho entre os meus lábios, a cabeça era quente e a pele macia. Era a primeira vez. A Monize gemeu:

- Chupa meu corninho gostoso. Sente tudo o que a sua cadela safada sente nessa hora.

Eu não tinha mais como segurar. Realmente, estava com tesão de fazer aquilo, era excitante e a cumplicidade entre nós tornava tudo possível e muito envolvente. Comecei a lamber o caralho e logo deixei que o tio enfiasse a rola na minha boca. Era grossa mesmo, e pulsava. Comecei a passar a língua e chupar. Perdi a timidez. Nunca imaginei que teria aquela sensação. Monize exclamava:

- Ah, meu querido, que tesão que eu estou! Chupa gostoso, pensa que essa pica vai me foder muito no cuzinho. Você vai ver.

Era uma coisa que jamais imaginei que faria, e naquela hora aquilo me deixava louco e tarado.

Quando eu percebi estava mamando no cacete, como Monize sabe fazer e eu gosto tanto. Ela me sussurrava no ouvido:

- Isso amor, chupa gostoso, suga, passa a língua, parece a cadelinha da sua putinha.

Meu tio exclamou:

- Caralho, safadinho, é mesmo! Ele mama igual sua putinha!

Eu sugava sem ter mais timidez ou receio e Monize ofegava assistindo. Ela me beijava no pé do ouvido e sussurrava?

- Corninho tesudo, safado, agora sabe como chupar uma rola bem gostoso. Eu adoro você.

Acho que fiquei muito envolvido na onda de volúpia que foi criada com aquilo. Eu suguei a rola de tal forma que quase levei o tio a um gozo descontrolado. Ele ofegante retirou o pau da minha boca, exclamando:

- Caralho, que mamada tesuda! Você agora pegou o jeito, safado!

Eu fiquei admirado de ter conseguido aquilo e Monize gemeu:

- Amor, que tesão que me deu. Mamou muito bem. Fiquei louca de ver.

Na mesma hora o tio se deslocou para ficar atrás de Monize e batendo o pau em cima da bunda dela exclamou:

- Vai safada, agora vamos meter tudo nesse cuzinho guloso. Você quer?

Monize ofegante gemeu:

- Ah, tio, eu quero. Quero muito. E o meu corninho? Quer também?

Eu confirmei com a voz quase sumida:

- Sim, que loucura, quero sim. Quero muito também.

O tio entendeu errado o que eu disse:

- Tudo bem, depois eu fodo o seu cuzinho também se você quiser.

- Não tio, eu disse que quero ver você fodendo a Mo.

O tio já passava creme hidratante sobre o rego da Monize e com o dedo, enfiava um pouco entre as pregas. Minha mulher gemia rebolando a bunda.

- Ah, tio estou tesuda, que delícia.

Meu tio ainda estava esclarecendo:

- Às vezes, você vê sua putinha dando o cu e gozando com tanto tesão que fica com vontade.

- Ah, qual é tio, assim já é demais.

- Estou falando sério.

O tio enfiava dois dedos para relaxar o cuzinho da Monize e ela ofegava. Ela me puxou pela mão para que eu pudesse chegar mais perto. Monize pediu:

- Amor, estou tarada, lambe meu cuzinho, e pede pro tio meter agora.

Eu me abaixei e meu tio deixou a piroca na portinha. Lambi as pregas do cuzinho da Monize que piscava e o tio ficou esfregando a cabeça da rola melada na minha cara. Dei uma lambida e uma mamada e pedi:

- Vai tio, mete agora nessa putinha tesuda. Minha mulher está louca de tesão.

Eu queria ver Monize sendo fodida pelo tio. Ela também queria.

Vi o tio encostar a rola sobre as pregas. Era desproporcional o tamanho e grossura e o buraquinho castanho que piscava lambuzado de creme. Exclamei:

- Nossa amor! É uma tora! Vai aguentar?

Monize só gemia sentindo o tio fazendo força para enterrar a rola. As pregas dela se esticaram e ouvi ela ofegar.

- Mete tio, mete sem dó, me arromba para o meu corninho ver. Ele vai gozar só de lembrar disso.

Aquelas provocações nos deixavam realmente muito excitados. Tarados mesmo, e senti um arrepio pelo corpo quando ouvi Monize exclamar:

- Ah. Filho da puta, tesudo! Está me arrombando!

O pau havia entrado no cu todo esticado e tio Luz segurava com as duas mãos na bunda da Monize, imobilizando para ela se acalmar.

- Ssshhhh, espera, calma. Logo acostuma.

- Ah, que rola tio! Me atolou! Viu isso corninho?

Eu estava até quente de febre ao ver aquilo. Finalmente assistia minha mulher sendo fodida no rabo pelo meu tio. A excitação era enorme:

- Caralho amor! Que foda! Estou até com febre, louco de tesão!

Monize gemia:

- Ai, ai, que rola gostosa! Amor, você não sabe que tesão é esse!

- Estou vendo. Você queria né safada?

- Eu queria, eu quero amor! Me fode agora tio, mete gostoso!

Tio começou a empurrar a recuar com calma, e eu ouvia Monize suspirar ofegante.

Reparei que Monize rebolava já adaptada ao pau e que não sentia mais dor, apenas tesão.

Me deitei na cama colocando a cabeça perto do rosto dela abaixada com a bunda empinada e ela me beijou. Eu sussurrei:

- Caralho, amor, que tesão foi esse? Arrombou você?

- Gostou mozinho? Ficou bem tesudo? É uma delícia!

- Estou muito tesudo!

Reparei que Monize mesmo recuava a bunda sobre a pélvis do tio, ajudando nos movimentos de meter. Ele ofegava forte, tentando contar o orgasmo. Eu podia ouvir o barulho das socadas.

Monize me beijava com intensidade, sugava minha língua em êxtase:

- Ah.... É muito bom querido! Adoro! Você não imagina!

Eu me excitava mais ainda ao ver o prazer dela.

- Estou vendo, deve ser muito tesudo! Só quem experimenta pode dizer o que sente!

Monize me beijava gemendo, alucinada, exclamou:

- É delícia mozinho! Só quem dá assim gostoso que sabe. Estou gozando!

Eu disse:

Imagino amor! Deve ser tesudo!

Monize se agitando no orgasmo exclamou:

Ah.... Loucuraaaa! Acho que você devia sentir isso mozinho!

- Está maluca? Qual é amor!

Monize rebolava com as socadas do tio,

- Ah, tio! Eu não paro de gozar! Falo sério amor! Dar o cuzinho assim é bom demais!

- Você gosta, aprendeu a gostar, né safada?

É isso amor, eu acho que você devia aprender também! É muito bom.

Na hora eu até senti um frio na barriga. As loucuras da Monize eram tesudas, mas aquilo extrapolava.

- Viajou amor! Que é isso!

Tio Luz socava firme, mas estava se segurando para não gozar, e estava difícil porque Monize pedia:

- Vai tio, goza, goza comigo, soca forte que eu to gozando!

Ele deu um tapa na bunda da Monize e exclamou:

- Goza safada! Goza gostoso na minha rola. Seu corninho está tesudo também!

Monize me beijava com muita volúpia. Eu deitado de costas ao lado dela. Minha mulher enfiou a mão entre minhas coxas, deu uma masturbada no meu pau e depois enfiou a mão por baixo do meu saco e colocou o dedo no meu cuzinho. Meu pau deu um solavanco, eu já estava tarado fazia tempo.

Monize gemia entre um beijo e outro falou:

- Amor, que loucura! É muito bom. Quero que você sinta como é gostoso!

Eu me arrepiei todo com aquela fala sentindo a mão dela entre minhas coxas pressionar o dedo médio da mão sobre meu ânus. Meu cacete dava solavancos de tesão. Com beijos sugados na minha língua Monize gozava. Eu disse:

- Mas nem fodendo! Você ficou maluca?

O tio antes de gozar tentava manter o controle. Ele exclamou:

- Caralho! É bom demais! Se você der seu cu vai saber o prazer que dá!

- Tá maluco tio? Você já deu para saber?

Tio Luz ofegava.

- Claro que já, acha que eu tenho esse tipo de problema? Se dá prazer eu gosto!

Monize estava em êxtase e gemia muito.

- Ah... to gozandoooo, ai, ai, ai, soca mais tio, não para!

Eu senti que estava também quase entrando em orgasmo com o dedo da Monize me pressionando o ânus. Ela já havia colocado a pontinha do dedo entre as pregas e a sensação de excitação era incrível. Eu disse:

- Caralho! Eu também estou quase gozando! Que loucura!

Foi então que Monize pediu:

- Ah, tio, mostra pro meu corninho como é bom! Fode o cuzinho dele pra ele sentir esse tesão!

- Ah, qual é amor? Acha que eu vou dar a bunda pro tio?

Monize falava entre suspiros de prazer:

- Experimenta amor! Sente esse tesão! Só quem prova sabe!

Tio Luz concordou:

- É isso, só quem sente sabe!

- Eu não sou viado tio! Onde já se viu, dar meu cu?

- Não tem nada demais Sid! Deixa de bobagem. Eu já dei muito e não deixei de ser macho e comedor. Isso é preconceito, já disse.

Monize soltou um grande e prolongado gemido em plano orgasmo intenso, sua xoxota chegava a escorrer de tão molhada. Ela se deixou cair deitada na cama, quase não tinha mais fôlego. Meu tio se recostou sentando nos calcanhares. Ainda tinha o pau duro e melado do creme e dos fluidos da xoxota de Monize.

Eu fiquei deitado olhando aquela cena. Tinha visto minha esposa ser sodomizada até ter uma sucessão de orgasmos intensos com a rola do meu tio no rabo. Meu tio se apoiava com a mão para trás, também muito ofegante. Eu mesmo quase tinha gozado com aquela situação toda, e sentindo minha mulher me provocar. Tentava recobrar o fôlego.

Meu tio mostrou o pau duro, e perguntou:

- Aqui, ainda está durão. Cheio de tesão. Quer experimentar?

Olhei para ele assustado, para ver se era provocação ou sacanagem dele.

Monize pediu:

- Aproveita mozinho. É muito bom. Você vai gostar!

- Tá louca? Nunca dei meu cu. Essa tora me arregaça!

Tio Luz falou:

- Calma, não é assim. Com jeitinho e cuidado você vai gozar muito.

Eu estava apavorado. Ainda não acreditava naquela cena.

- Vocês estão combinados? Tão de sacanagem? Querem me foder é?

Monize falava agora com a respiração mais controlada:

- Amor, é sério. Sem sacanagem. Acho que vai gostar.

Voltei a perguntar:

- O tio gosta? Já deu o seu cu?

Tio Luz bem calmo fez que sim, depois falou:

- Se você der, depois eu deixo você me comer. Eu não tenho problema com nada disso. Tudo que dá prazer eu gosto. Minha mente é aberta.

Ainda tentei um último recurso:

- O tio gosta de homem? O tio é gay?

Tio Luz deu uma risada serena e explicou:

- Eu não, não gosto de homem. Não sou gay. Sou casado com uma safada e gostosa como a sua putinha, e a gente aprendeu juntos a desfrutar do prazer sexual liberado de todos esses rótulos e preconceitos. Não curto homem, não namoro homem, mas se no meio de um sexo gostoso e tesudo, um deles vier me comer, eu vou aproveitar o prazer que isso dá. E não sou menos macho por isso. Sua tia também usa um consolo com vibrador e me faz gozar horrores me comendo.

Eu ouvia aquilo meio chapado das ideias. Não podia negar que estava excitado porque meu pau continuava bem duro e meu corpo ainda sentia a mesma febre do tesão. Eu não sabia o que dizer. Estava meio assustado e sem saber o que fazer. Monize se levantou, se aproximou e me deu um beijo muito gostoso, demorado. Viu que eu correspondi. Depois ela disse:

- Mozinho, eu o conheço. Você ficou tarado de me ver tesuda dando pro tio. Você sentiu cada sensação que eu tive. E se projetou naquilo. Aposto que quer sentir o mesmo que eu senti. Experimenta.

- Você jura que não está de sacanagem? Não está me testando?

- Que isso corninho! Estou dizendo que você vai delirar, vai perder essa ideia machista e descobrir como é gostoso. Eu juro.

Eu tinha que tirar tudo a limpo:

- Tem certeza de que quer mesmo isso amor?

- Tenho sim. Se você não tivesse sentido tesão, não tivesse ficado pensando o que eu senti, não estaria ainda me questionando. Assume que ficou tesudo. O tio faz gostoso, tem jeitinho, e você vai adorar.

Olhei para o tio como se pedisse socorro. Queria que ele dissesse que não era nada daquilo. Mas o tio falou:

- Eu sei que você ficou tesudo quando chupou minha rola. Sempre quando a gente faz isso a primeira vez fica cheio de receio. Mas já fez, já agora você sabe que foi bom e sentiu tesão ao experimentar o que a sua putinha sente quando mama na caceta e deixa um macho louco de tesão. Você mamou na minha rola igual ela, eu quase gozei. Você gostou de me ver tarado. E você continuou o mesmo macho de antes, só que mais experiente. Só isso que aconteceu. Perdeu o medo e o preconceito, na prática. É isso que a Monize quer. Que você experimente.

Eu estava tenso:

- Caralho gente! E se eu gostar de dar o cu? Como fica?

Tio Luz deu uma gargalhada. Depois falou:

- Fica muito melhor. Você vai gostar. Isso é certo. Você vai desfrutar de dois tipos de prazer, vai ter ampliado os seus horizontes, e terá cruzado de uma vez a fronteira para se tornar um verdadeiro liberal completo.

Eu fiquei calado pensando naquilo. Não sabia o que dizer.

Monize se levantou da cama, me pegou pela mão e me puxando disse:

- Vem, vamos no banheiro, eu vou ensinar você a fazer a sua higiene íntima. Vai aprender a fazer uma chuca.

Meio sem graça eu me levantei da cama. Tio Luz me deu um tapa na bunda e disse:

- Capricha nessa chuca. Vou comer seu cuzinho com muito jeito. Aposto que você vai gemer e gozar como a sua putinha. Fico até mais tesudo só de pensar nisso. Ele mostrou a rola.

Eu estava sem reação. Monize me arrastou para o banheiro.

( muitoliberal@zipmail.com.br)

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Comentários

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Infelizmente nem vou ler mais .. não sei o que tá acontecendo.. todos os contos agora o homem passa a dar a bunda e ser passivo.. não é possível.. desânimo total. Mesmo assim parabéns pela boa escrita e narrativas.

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Um cinto muito bom, mas liberal demais acaba estragando. Infelizmente dropei!!

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Leitores, obrigado pelas contribuições, comentários e análises. Este conto, do Sidenir, nos coloca diante de situações paradoxais, nos apresenta questões que nos desafiam, testa a nossa capacidade de respeitar o outro, e nos apresenta um casal que tem um nível de cumplicidade e de liberalidade que vai sendo cada vez levado a novos confrontos e desafios, um aprendizado deles. A história pode continuar com outros desdobramentos, ou pode terminar a partir de agora com mais um capítulo. É uma longa história com muitas novas descobertas. Mas eu ainda não sei de vou conseguir avançar. Toda vez que esbarrar numa barreira de refratários, vai me alertar que aquele caminho já deu.

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Exatamente,Negão. O autor soube encaminhar bem a história até aqui,mas pra mim o rumo que vem tomando não me agrada. Isso não quer dizer que ficou ruim.

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De fato , este é um conto que não é pra qualquer um...e pra eu não fazer críticas, uma vez que está bem escrito e muuuito excitante , eu só não gostei da parte em que o marido age como passivo na relação...até parei de ler e nem terminei.

Mas há quem goste , então não crítico este belo conto...

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