MOMENTOS INCESTUOSOS - APRENDIZADO

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1911 palavras
Data: 12/05/2021 23:26:31

Dalton era um rapaz bonito e bem-apessoado; sua receptividade e gentileza encantavam todos ao seu redor; tudo parecia perfeito, não fosse sua timidez com as mulheres; bastava ver-se sozinho com uma garota para tudo travar; garganta seca, falta de assunto, hesitação nas ações, tudo isso o fazia uma pessoa que não despertava a atenção feminina; aliás, os comentários as vezes irônicos e muitas vezes maldosos, proliferaram como praga no restrito círculo de amizades cultivadas pelo rapaz.

Afora isso, havia ainda a excitação! Dalton tinha os hormônios fervilhando em suas entranhas, e naquela situação restava-lhe apenas o prazer manual solitário e incompleto. E par agravar um pouco mais a situação do rapaz, havia ainda a ausência de alguém com quem pudesse desabafar, pois seus pais estavam por demais atribulados com seus respectivos cotidianos que esqueciam-se do jovem carente.

Um dia, após as aulas, Dalton recebeu uma ligação de Dorothy, sua avó materna que o convidava para lanchar com ela; o rapaz sempre nutriu enorme afeto pela avó e jamais recusara-se a atender qualquer pedido vindo dela; sorriu com o convite e pegou sua scooter partindo para a residência de Dorothy. Foi uma tarde gostosa e alegre; a avó preparara um lanche farto e além disso adorava conversar com o neto por quem guardava muito carinho.

-Olhe, Dalton …, eu te conheço bem para saber que algo te aflige …, posso te ajudar de algum modo? – perguntou Dorothy a certa altura percebendo o semblante pesado do neto.

-Ah, vovó, não é nada, não! – tentou ele desconversar desviando-se do assunto – São coisas da vida, sabe …

-Sei! Te conheço, rapazote! – respondeu ela com tom brincalhão – Faz o seguinte …, guarda tua lambreta na garagem que hoje você vai passar a tarde comigo …, e não tem conversa, entendeu?

Dalton sabia que sua avó não arredava pé de uma decisão e acabou curvando-se a sua vontade; conversaram longamente e depois foram para a cozinha onde Dorothy preparou uma refeição deliciosa para ambos. Ela retirou uma garrafa de vinho da geladeira, oferecendo ao rapaz para que a desarrolhasse. Dalton segurou a garrafa exibindo uma expressão de surpresa.

-Que foi? Não sabes que vinho é ótimo nas refeições? – arguiu ela com um sorriso – E creio que você já tenha idade para beber, não é?

Dalton deu uma risada e providenciou a abertura da garrafa, derramando parte de seu conteúdo em duas taças sob a mesa; beberam, comeram e conversaram muito; talvez por conta do vinho, o rapaz acabou por abrir-se mais que de costume e quando foram para a sala, ele estava muito animadinho. E nesse clima quase eufórico ele sentiu vontade de obter da avó experiente alguma bagagem útil para sua vida amorosa.

-Vovó, me conta uma coisa – perguntou ele a certa altura – Depois que o vovô se foi, você nunca mais teve um homem? …, digo …

-Um macho! Não é isso que você quis dizer? – interrompeu ela emendando de forma inquietante – Não …, infelizmente não …, bom …, mas …

-Mas? Mas o quê – redarguiu ele sem esconder sua curiosidade.

-Um homem para dividir a vida eu não tive – respondeu ela depois de mais um gole de vinho – Mas, homens pra foder …, Ah! Isso eu tive sim! Mas porque essa pergunta?

-Ah! Bom …, é que eu tenho uma certa dificuldade com as mulheres – abriu-se ele sem hesitações – E pensei que talvez uma mulher experiente como você pudesse me ajudar.

-O que? Um rapaz bonito e gostoso como você …, nunca …, trepou? – quis ela saber, procurando as palavras mais adequadas, porém sem encontrá-las – Eu não creio nisso!

-Mas é verdade, vovó! – respondeu ele um pouco exaltado – Eu não tenho jeito pra isso e ademais, meu tesão é tão grande que as vezes me acabo! …, de me masturbar, sabe?

Nessa altura, Dorothy comentou vários temas com o neto, explicando como se dava a conquista e como o homem devia agir. Dalton ouvia tudo com muita atenção e quando chegaram em assuntos mais delicados, ele insistiu em explorar a experiência de sua avó.

-E tudo isso que a senhora me disse …, já fez com um homem? – questionou ele, deixando sua avó em uma situação desconfortável.

-Meu querido, na cama com um macho, já fiz de tudo! – respondeu ela após um breve intervalo e mais alguns goles de vinho – E acho que algumas coisas eu posso te mostrar …, vamos, abaixa a calça e mostra o pau!

-O quê? Tá doida, vó! – exclamou o rapaz mostrando-se retraído – Não vou mostrar minha pica pra senhora!

-Ué, meu filho! Acha que vou ver algo que já não vi na vida? – questionou ela em tom brincalhão – Aliás, já vi e peguei em muitos! Agora, deixa de frescura e mostra logo!

Dalton, atônito com a determinação da avó, viu-se sem saída, pondo-se de pé e abaixando a calça exibindo seu mastro a meio palmo; Dorothy olhou e ficou extasiada com o que via; o neto era um rapaz bem-dotado, com uma ferramenta de respeito e que ainda não havia sido usada.

-Meu Deus! Que pirocona é essa? Parece que você puxou seu pai! – comentou ela com voz embargada.

-Como assim, vó? …, você já viu a rola do meu pai? – perguntou o rapaz com tom surpreso.

-Isso agora não interessa …, vem aqui perto da vovó! – respondeu ela incapaz de esconder sua excitação – deixa eu pegar essa delícia!

-Tem certeza disso, vovó? – insistiu o rapaz com o membro avançando em uma ereção.

Dorothy limitou-se a acenar com a cabeça, esperando que o neto viesse até ela; assim que ele se aproximou, a avó tomou o membro nas mãos, massageando-o e avaliando suas dimensões, sentindo a ereção pulsar vigorosamente. “Nossa! É tão duro! Esse pau é uma delícia!”, comentou ela pouco antes de fazer com que ele desaparecesse dentro de sua boca, causando enorme alvoroço no neto cujo corpo era tomado por uma delirante excitação.

-Ahhh! Hummm! Vó! Como isso é gostoso! – balbuciou ele dominado pela boca abusada de Dorothy, que não parava de sugar o membro apalpando também as bolas que estavam inchadas.

Algum tempo depois, Dorothy interrompeu a mamada no membro do neto e ficando em pé começou a caminhar em direção ao seu quarto. “Olha meu querido, vou pro quarto …, espera uns minutinhos que eu já te chamo, tá?”, disse ela com tom cheio de malícia e um sorriso sapeca. Dalton limitou-se a acenar com a cabeça segurando seu instrumento com uma das mãos e aplicando uma masturbação lenta. O tempo pareceu arrastar-se a medida em que a ansiedade do rapaz consumia suas entranhas. “Pode vir, querido …, vovó tá te esperando!”, gritou Dorothy.

Ao entrar no quarto, Dalton esbugalhou os olhos ao ver sua avó nua deitada sobre a cama de pernas abertas acariciando sua vulva ostentando um sorriso sapeca. “Vem meu netinho! Vem que a primeira lição de hoje é como chupar uma buceta!”, disse ela em tom convidativo. Dalton não se perdeu em divagações, atirando-se sobre a cama e mergulhando seu rosto entre as pernas da avó; bastaram algumas linguadas enérgicas do rapaz para que Dorothy experimentasse o primeiro de uma sucessão de orgasmos que a boca ávida de Dalton lhe proporcionariam.

Por um bom tempo, Dalton dedicou-se a saborear a greta molhada de sua avó, sentindo o sabor que vertia caudalosamente e sempre atento às orientações que ela proferia em tom professoral, percebendo que seu aluno tinha um enorme potencial.

-Ahhh! Uhhh! Afff! Agora chega! – bradou ela nervosamente, empurrando a cabeça de Dalton, afastando-o da greta – Vem meter! Vem! Mete essa jeba grande e grossa na minha xana que tá ardendo!

O rapaz subiu sobre o corpo da avó deixando que ela conduzisse seu mastro na direção de sua gruta que estava quente e muito molhada; a penetração deu-se com incrível facilidade, parecendo que o membro escorregara para dentro das entranhas da fêmea acomodando-se perfeitamente ao seu interior, fazendo com que Dorothy pudesse desfrutar da sensação de ver-se realmente preenchida por um macho.

Ainda seguindo as orientações da avó, Dalton deu início a uma sequência de movimentos pélvicos que pareceram tímidos, mesmo com todo o estímulo verbal desferida pela parceira que estava ávida pelo seu mais novo macho; entretanto, não foi difícil para o rapaz aprimorar-se até atingir um desempenho digno de louvor, golpeando contra a vagina da avó com todo o furor de um macho em sua primeira cópula. Muitos orgasmos depois, Dorothy disse ao neto que ansiava por sentir seu sêmen dentro dela.

-Ahhh! Uhhh! Uiii! Eu quero! – balbuciou ela em tom arfante – Quero leitinho de macho enchendo minha buceta! Eu quero! Me dá! Por favor!

Dalton ao ouvir aquelas palavras ditas com tanta ênfase acelerou ainda mais seus movimentos até sentir fortes contrações musculares involuntárias açoitarem seu corpo, acompanhadas por arrepios e espasmos que cresciam na mesma cadência de seus movimentos, indicando que algo estava próximo. Ainda ouvindo as súplicas cada vez mais veementes da avó, Dalton viu-se tomado por um longo espasmo antecedido por arrepios e formigamentos, até que sentiu seu membro inchar como se fosse explodir.

O rapaz contorceu-se de tal modo que projetou seu membro ainda mais fundo na avó que gritou ante estocada tão profunda experimentando um gozo cheio de voracidade, enquanto seu neto grunhia rouco ejaculando volumosamente; Dalton gozou de um modo muito diferente daquele que costumava usufruir em seu prazer solitário, percebendo uma saborosa sensação de esvaziamento acompanhado de um inexplicável êxtase que tomava conta de todo o seu corpo.

E foi tanto sêmen que boa parte escorreu pelos cantos da vagina de Dorothy que ainda se contorcia desfrutando de pequenas ondas de prazer que iam e vinham, açoitando seu corpo de uma forma delirantemente enérgica, mas também reconfortante. E ainda juntos, avó e neto permaneceram engatados usufruindo da sensação do membro murchando e escorrendo para fora da vagina alagada, deixando-os em estado de êxtase quase catártico.

Deitados um ao lado do outro, eles caíram no sono vencidos pelo esforço a que seus corpos foram submetidos, desfrutando da sensação de serem apenas um macho e uma fêmea satisfeitos sem as amarras dos preconceitos sociais. Dalton foi o primeiro a entreabrir os olhos, vislumbrando o semblante plácido de Dorothy que ressonava com suavidade. Ele sorriu ao ver sua avó em seus braços. Sua primeira mulher e também sua primeira fêmea eram a mesma pessoa; a pessoa a quem ele destinava um afeto mais que especial.

Quando, finalmente, Dorothy acordou eles sorriram um para o outro e se beijaram; com os corpos extenuados ainda pelo esforço e a pele colando pelo suor ressecado, foram para o banheiro onde a água do chuveiro operou seu eterno milagre de renovar suas energias; e tanto foi que Dorothy não hesitou em ajoelhar-se na frente do neto, tomando seu membro na boca, premiando-o com mais uma deliciosa e demorada felação que fez o rapaz encostar-se na parede úmida do box, suspirando e acariciando os cabelos molhados da avó. E mais uma vez, Dalton explodiu em um gozo caudaloso, enchendo a boca de Dorothy com seu sêmen quente, viscoso e agridoce, o qual ela não deixou-se perder engolindo boa parte e deixando o resto escorrer por entre seus peitos.

-Puxa vó! Que coisa louca essa! – comentou ele depois que se secaram e retornaram para a cama – Não tinha ideia de como a senhora era tão gostosa!

-Que bom que você gostou, meu amor! – devolveu ela em tom esfuziante – Eu também gostei muito!

-Eu quero mais, vovó …, eu quero sempre! – disse o rapaz em tom entusiasmado – Me deixa ser seu homem?

-Claro que sim, meu amor! – respondeu ela em tom orgulhoso – Tem muita coisa que posso te ensinar …, muita coisa mesmo!

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