João Paulo tomou conta de toda minha família - Parte VIII

Um conto erótico de Lucca Angarten
Categoria: Heterossexual
Contém 2074 palavras
Data: 10/05/2021 18:40:52

Após os últimos acontecimentos se passou algum tempo sem nada de novo acontecendo. Eu saia para trabalhar o João fazia alguma perversidade com minhas filhas, a filha dele passava a maior parte do tempo na casa dele e convivia com a gente mais durante período de refeições ou quando estávamos usando a piscina. Ela acabou fazendo amizade com minhas filhas também e parecia não saber também o que o pai dela aprontava naquela casa.

Desde então não aconteceu de eu ficar sozinho com ela novamente e ela também não se demonstrava interessada em ter algo comigo novamente. E assim o tempo foi transcorrendo.

Passado cerca de uma semana da minha transa com a Juliana, era uma quarta-feira e fui trabalhar, João também saiu cedo para atender a um chamada da empresa dele e ficaram em casa as meninas e a Juliana que havia subido tomar café e se entreteve conversando com a Ana.

Serviço correndo naturalmente, os pedidos das empresas saindo, alguns pedidos de clientes aleatórios esporadicamente até que vi um pedido específico, reconheci o endereço na hora. Chamei na cozinha e disse que aquele pedido era especial e eu mesmo faria a entrega e para capricharem na preparação.

Meia hora depois estava eu na porta da casa dela, toquei a campainha e aquela deusa loira de olhos azuis veio me atender. Já saiu sorridente com um cara de Lolita pervertida que sabia muito bem o que estava aprontando. Não resisti e assim que ela abriu o portão eu já lasquei um beijão forte e com vontade de língua nela ali mesmo que quase perdi o folego (e ela também), até que senti ela me empurrando e dando um tapa na minha cara. Assustei com aquela reação.

--- Está louco? Eu tenho namorado.

--- Semana retrasada não parecia ter.

--- Semana passada eu não estava no meio da rua.

--- Então entra safada que eu vou dar o que você merece.

Ela sorriu pra mim quando disse aquilo e me puxou pra dentro da sua casa fechando o portão atrás de mim. Passei a mão nas pernas dela e coloquei-a no meu colo com um riso de aprovação dela. Corri até o quarto dela, já sabia certinho o caminho e chegando lá a atirei em cima da cama e pulei sobre ela como um leão que dá o bote na gazela indefesa.

Prendi-a embaixo de mim e dei um beijo quente, fervoroso e apaixonado naquela putinha com feições angelicais que naquele momento era uma presa em minhas mãos esperando para ser devorada.

Fui beijando sua orelha, descendo pelo seu pescoço mesclando ora beijos, ora lambidas, chupões e até mordidas até que peguei e rasguei sua camiseta deixando ela apenas de calcinha em cima da cama. Ela estava completamente entregue naquele momento, apenas gemia e se contorcia na cama.

Desci lambendo todo aquele corpinho delicado de menina madura, mamando seus saios, passeando pelo seu umbigo e descendo pelo caminho da felicidade, mas nesse momento desviei a rota e desci para sua virilha e fui descendo até seus pés e naquele momento reparei pela primeira vez naquela delicadeza que eram os pés dela, todos bem feitinhos, branquinho, limpinho, cheiroso, um dos pés mais bonitos que já vi na vida e eu como um apreciador da podolatria (embora não seja viciado como vejo muitas pessoas comentando) comecei a lamber e chupar aquele pezinho delicioso, depois passei para o outro, deixando os dois bem molhadinhos e comecei a subir novamente e quando cheguei na virilha do outro lado arrebentei o fio da calcinha q ela usava também e já caí de boca naquela gruta que estava vertendo água de tão molhada e me saboreei naquele banquete. Chupei com força, com tesão, como quem quer devorar tudo, tomei cada gota do melzinho daquela puta e ela gritava de prazer enquanto gozava mais uma vez na minha boca segurando minha cabeça e a empurrando de encontra a sua buceta deliciosa.

Quando ela se recuperou do orgasmo eu subi e dei um beijo apaixonado nela e deitei de costas na cama falando, agora quero que você bata uma pra mim só que usando seus pés, cachorra. Aparentemente ela já havia feito aquilo antes, pois com facilidade ela se jogou em direção oposta a minha e começou a esfregar os pés no meu pau, um de cada lado, eu fiquei com um tesão enorme com aquilo, era a primeira vez que recebia um footjob, como é conhecida essa prática e ver aqueles pezinhos maravilhosos fazendo carinho no meu pau estava me dando um tesão que quase não consegui controlar.

Mandei então ela parar e subir em cima de mim e quicar gostoso, ela não perdeu tempo e subiu em cima de mim sentando com tudo na minha pica e já começando a subir e descer. Aquela menina sabia cavalgar como uma profissional, ela subia e descia rápido, depois segurava o ritmo, voltava a cavalgar com velocidade, rebolava e depois ela começou a subir e descer enquanto rebolava, já não estava aguentando mais e ia gozar a qualquer momento até que segurei ela e tirei ela de cima de mim. Arranquei a fronha do travesseiro dela, peguei suas mãos e a prendi com força, consegui com certa dificuldade amarrar a outra ponta na cama e deixei ela de quatro pra mim.

--- O que vai fazer? – ela perguntou.

--- Relaxa e aproveita vadia.

Fui atrás dela, abri a bunda dela e cai de boca naquele cuzinho, naquela bunda perfeita que ela tinha, ela começou a bambear as pernas e cair de moleza nesse momento, pra não perder tempo eu aproveitei para segurar ela e soquei meu pau de uma vez só no cu dela. Ela deu um grito alto e desesperado, era de dor, mas muito mais de tesão. Então comecei a bombar forte e rápido naquele buraquinho dos deuses, ao mesmo tempo que puxava o cabelo dela para trás com uma mão e enchia a bunda dela de tapa com a outra enquanto chamava ela de vadia, cadela, que ela podia ter namorado, mas agora ela pertencia a mim e viria comer ela quando quisesse e ela apenas concordava e falava que a porta da casa dela ia estar sempre aberta pra mim.

--- Vai sempre dar pra mim, cadela?

--- Aaaaaiiii.... vou, me fode mais porraFala quem é seu macho.

--- É você, Daniel. Meu macho é só você.

--- E seu namorado?

--- Meu namorado é um corno. Um corno frouxo que não dá conta da mulher que tem e agora está levando chifre do meu macho de verdade.

Nesse momento não aguentei, tirei de dentro do cu dela e enfiei na buceta socando com força até o talo e despejando minha gala toda lá dentro, pareciam litros de porra que eu deixei dentro dela até acabar de sair tudo.

Sai de cima dela, soltei ela da cama, me vesti deixando ela lá morta na cama e ainda falei.

--- Não quero que você se limpe hoje, tire apenas o excesso e dei o resto pro corno chupar. Quero que faça um vídeo e me mande depois para eu ver a cara do corno tomando toda minha gala.

Já vestido, abaixei sobre ela, dei um último beijo na boca dela e um tapinha no rosto e saí falando:

--- Se não receber o vídeo antes da meia-noite vou saber que essa foi a última vez que nos vimos. (o vídeo veio, mas isso requer um conto independente a parte rsss)

Voltei para o pub totalmente aliviado e desestressado, encerramos as atividades, fechei tudo e fui para casa.

Chegando lá não tinha nada de diferente. João ainda estava na empresa, chamei as meninas e fomos almoçar. Elas ficaram conversando coisas de meninas que não entendia direito e fiquei tranquilo almoçando apenas ouvindo o tagarelar delas, fazendo alguma pergunta ou algum comentário vez ou outra.

Almoçado, me deitei para dar uma cochilada, liguei a televisão e não encontrei nada interessante passando, nesse momento decidi ligar a câmera do quarto das meninas para ver o que havia acontecido aquela manhã, se haviam aprontado algo ou apenas ficaram estudando mesmo.

Voltei para pouco depois da hora que havia saído e comecei assistir, até que vejo Ana entrando, ela para e fica olhando para a porta e em seguida, para minha surpresa, quem entra é Juliana e não Sarah. Juliana entra já se jogando pra cima da Ana e as duas começam a se beijar desesperadamente, ela fecha a porta atrás dela e as duas caem na cama abraçadas se beijando e se alisando, era uma pegação forte e violenta, era algo diferente da pegação de um casal hetero e elas pareciam não cansar daquilo.

Julia se levantou ficando sentada no colo da Ana e tirou sua camiseta, voltou a beijar Ana e começou a tirar a roupa dela também. Foi descendo pelo corpo de Ana, tirou seu shortinho de pijama que ela usava e ela estava sem nada por baixo, Juliana sem pensar já caiu de boca e começou a chupar com vontade de buceta da minha filha, ela chupava de uma forma diferente, dava pra perceber que ela sabia o que estava fazendo ali, começou a enfiar o dedo do meio nela, depois começou enfiar dois dedos, até que enfiou o terceiro e Ana gemia de prazer enquanto era devorada por Juliana. Ela subiu pelo corpo de Ana novamente e voltou a beijar e então virou ela na cama, ficando por baixo, então foi a vez da minha filha descer saboreando o corpo de Juliana que repetiu o mesmo processo, tirou o shortinho de Juliana que também estava sem calcinha e começou a chupar.

Diferente de Ju, Ana era mais delicada, ia com menos sede ao pote, chupava mais com vergonha, percebi que talvez fosse a primeira vez que ela tinha uma transa totalmente lésbica. Aos poucos ela foi se soltando e começou a enfiar dedos na Ju que segurou a cabeça de Ana e começou a rebolar na boca dela, ela compensava a inexperiência de Ana esfregando toda sua buceta na cara dela.

Depois de um tempo, Ju puxou Ana pra cima novamente e voltaram a se beijar, ela então se sentou na cama e colocou Ana na mesma posição e as duas cruzaram as pernas e se grudaram começando fazer uma tesoura deliciosa enquanto se beijavam e se amassavam com muita vontade. Não demorou muito para que o beijo fosse esquecido e ambas começaram a gemer descontroladamente, jogando os corpos para trás, mas sem se desgrudarem um minuto sequer, até que os gemidos foram ficando mais rápidos e mais abafados e veio em uníssono um berro de ambas mostrando que haviam gozado. Finalmente se desengancharam e caíram exaustas na cama, ficando abraçadas fazendo carícias uma na outra.

Sarah entrou no quarto logo depois que elas ficaram em silêncio, perguntando se podia ficar ali com elas e elas chamaram Sarah para que se juntasse a elas, mas não rolou mais nada. Ficaram apenas as três deitadas abraçadinhas se acariciando.

Após gozar mais uma vez assistindo aquele filme lésbico maravilhoso peguei fácil no sono e acordo no final da tarde. Levantei e fui fazer algo para janta, logo as três se juntaram a mim na cozinha e ficamos batendo papo sobre seriados que estavam na moda.

Ju que estava mexendo no celular, determinado momento interrompeu a conversa e disse:

--- Dani, meu pai acabou de avisar que vai ter que viajar pela empresa e fica até sexta fora. Será que posso dormir aqui com as meninas? Fico com medo de dormir sozinha lá em baixo.

Percebi que não era apenas o medo que fazia ela querer dormir com as meninas, mas antes de eu responder tanto Ana como Sarah já confirmaram que podia dormir com elas sem problema nenhum.

Então apenas dei de ombros e confirmei que não havia problemas e que se minhas filhas queriam tanto, por que não?

Jantamos e depois ficamos na sala conversando e assistindo algo na TV. Ana, Ju e eu bebíamos cerveja e a socialização foi ficando cada vez mais relaxada e os assuntos iam variando e todo mundo falava de tudo. Percebi que quando começava algum comentário sobre sexo minhas filhas se fechavam e eu também não insistia, embora quisesse muito que elas se abrissem mais comigo.

Tirando Sarah, todos já estávamos meio alterados e então decidimos ir dormir. As três foram para o quarto das meninas e eu fui sozinho para meu quarto, mas claro que iria assistir o que quer que acontecesse ali aquela noite.

--- CONTINUA ---

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Comentários

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E a esposa va se entregar a essa volúpia com o João e as filhas?

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Vai concluir ,e a esposa vai cair na conversa do João

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Bem que alguém poderia fazer a continuação desse conto

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Tou ansioso pra ver saber se a esposa chegou da viagem e caiu na rola do João Paulo tbm,,,

Vamos la nos conte mais sobre essa família, estou aguardando ansiosamente pra ler esse desfecho

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O conto estava sendo bom até o capítulo Vl mas depois que o conto passou para o sadomasoquismo e agora o lebianismo, a continuação do conto ficou sem graça por que já está saindo fora do título, e outra vc não incluiu ainda a esposa, na minha opinião o conto está perdendo a excência e entusiasmo dos primeiros capítulos que só estavam o João.

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Excelente mais uma vez, me deu muito tesão. Esperando o desenrolar dessa história

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Ótimo conto votado estou ansioso pra ver o próximo conto

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....legal este capítulo véi....gostei....sem aquelas violências desnecessárias com à filha de menor do personagem....continue...

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