Meu despertar - o começo (parte 2)

Um conto erótico de Michellecd
Categoria: Crossdresser
Contém 2154 palavras
Data: 01/05/2021 22:54:14

Meus amados do CDC peço desculpas pelo erro cometido na primeira parte deste conto, onde comento a idade do meu irmão mais velho. Sua idade na época era 12 anos e mesmo com a revisão passou desapercebido como 10 anos. Agradeço a Helena 65 pelo aviso.

Boa leitura....

Meu despertar – o começo (2°parte)

Continuando....

Quando minha mãe entrou na cozinha, eu e a Michelle estávamos de costas pra porta e não percebemos a chegada dela... continuamos a nossa conversa de quando eu estava vestida de menina e ainda cuidando do meu irmãozinho como se fosse uma adolescente. Na hora minha mãe nos interrompe daquele jeito:

Mãe: mas que conversa e essa de vocês? Por acaso Michelle você vestiu meu filho como uma menina?

Michelle: que é isso tia! Eu e o Duda estávamos apenas conversando se ele fosse uma menina poderia ser uma ótima babá porque cuidou muito bem do Marcinho.

Mãe: e que estória foi essa de vestido como menina?

Michelle: tia, a senhora entendeu errado. Não dissemos que ele estava vestido como uma menina, mas se fosse uma menina...

Durante o café da manhã eu, mamãe e minha prima conversamos muito, um pouco de cada assunto. Acho que minha mãe não acreditou muito na explicação da Michelle porque em um determinado momento, ela começou a falar sobre se a sobrinha querida dela já estava namorando. Confesso que esse assunto não me agradou em nada e pedi licença para sair da mesa.

O dia estava maravilhoso, muito calor e propício para um piquenique no parque. Então, lá fomos nós para o parque fazer um lanchinho...aff...Imagina o mico!

Enfim, papai me chamou pra jogar bola com ele... fala sério? Eu odeio isso, mas para não magoar meu pai, lá vai o besta. Na verdade acho que meu pai não queria jogar comigo, e sim me fazer correr atrás da bendita bola...😟😢😭.

Minha mãe e minha prima preparavam tudo para a gente comer. Toalha no chão, lanches de todo o tipo, sucos e refrigerantes, além da cerveja que meu pai adora. Não imaginei que o Márcio ainda mamava no peito, e aquela visão pra mim foi muito marcante.

Enquanto meu pai descansava na grama, eu, mamãe, minha prima e meus irmãos, fomos caminhar um pouco. Paramos pra tomar sorvete e sentamos próximo a umas árvores para não derreter por causa do calor intenso. Nesse momento minha mãe foi bem direta comigo em me dizer que achou muito fofo saber que eu cuidei do meu irmãozinho com muita responsabilidade...

E se eu gostei de usar roupas de menina... Meu coração parou na hora, comecei a suar frio porque eu não sabia o que a Michelle falou pra ela... apenas neguei.

Mãe: olha Duda não precisa mentir pra mamãe tá bom! Já sei de tudo e pode ficar tranquilo que vai ser nosso segredo.

Para tudo!... Gente isso só pode ser pegadinha, né? Cadê as câmeras? Tá certo que minha mãe é bem pra liberal em determinados assuntos, mas daí aceitar numa boa que seu filho Eduardo se veste como uma menina?... aí tem!

Como eu não sabia se ela estava apenas jogando comigo, disse que foi apenas uma curiosidade minha e que a prima não teve nada haver com isso.

Eu: mãe me perdoa, mas eu mexi nas coisas da Michelle e acabei experimentando algumas roupas dela. Infelizmente ela me pegou porque o Márcio começou a chorar e pra ela não perceber eu peguei ele no colo pra parar de chorar, mas mesmo assim ele continuou chorando e ela me pegou com as roupas dela.

Mãe: olha filho sei que isso é culpa minha, afinal sempre que viajo levo vocês pra casa da sua avó. Se pelo menos pudesse confiar no seu pai pra cuidar de vocês, isso talvez não aconteceria. Uma figura masculina como exemplo, influenciaria e muito no seu comportamento...mas da próxima vez não minta pra mamãe, ok?

Nesse momento a Michelle acho que ouvindo a conversa, se aproximou e tentou convencer minha mãe que a culpa não era dela.

Michelle: tia não se culpe por isso! O Duda nasceu assim, isso não tem nada haver com a ausência do pai. Olha só o Marcelo... um homenzinho e mesmo não tendo a presença constante do tio. Pode ser também uma fase, né?

Mãe: olha só você Mi, é muito madura pra idade que tem... você está certa, pode ser apenas uma fase... vamos esperar.

Sabem aquela cara de paisagem? 🙄🙄🙄pois é, assim eu fiquei com a conversa das duas. Será que a minha mãe pensa que sou viado só porque usei aquelas roupas de menina?

Bom... já estava ficando tarde e meu pai com aquela cara de bravo disse que já era hora de ir pra casa.

Eu tinha admiração e respeito pelo meu pai... bastava um olhar e já sabíamos o que ele queria dizer. Me lembro que a única vez que apanhei do meu pai foi porque não comi brócolis de jeito nenhum. Agora meu irmão Marcelo perdi as contas das vezes que meu pai desceu o cassete nele.😂😂😂

Já em casa, meu pai foi descansar no seu quarto enquanto minha mãe foi tomar um banho.

Mamãe era minha referência de mulher, linda, de um olhar cativante e de um corpo de dar inveja a muitas mulheres. Olhava pra minha mãe com ternura e carinho... como eu queria contar à ela que gostaria de ser igual a ela, ser um dia uma linda MULHER.

Meninas.... como sonhar é bom, né? Como um garoto de apenas 10 anos de idade que mal sabe o que é a vida, tem um pensamento de um dia se tornar uma mulher?

Voltando a realidade...

Enquanto mamãe tomava seu banho, a minha prima se trancou no quarto dela e os meninos resolveram me aterrorizar. Os dois ao mesmo tempo começaram a chorar...fala sério!

Como o Caio andava sozinho, deixei ele chorando e fui socorrer o Márcio. Peguei ele do chiqueirinho e percebi pelo cheiro que ele fez caquinha. Como quem tá na chuva é pra se molhar e ninguém pra me ajudar, fui até o banheiro e perguntei onde estava a fralda do Márcio.

Peguei a fralda e já prevendo as assaduras, peguei também a pomada. “como não vou ganhar nada mesmo da marca, não vou fazer publicidade.”😄😄😄

Corri pra socorrer meu irmãozinho e com todo o cuidado troquei a fralda, passei a pomadinha e pra finalizar com glamour... talquinho e pronto!

Agora é a hora do Caio, peguei ele do chão e....Jesus! Ninguém merece, viu. O moleque fez cocô também...aff fazer o que né?

O problema é que minha mãe estava no quarto trocando de roupa e eu não sabia, entrei sem bater pra não acordar meu pai e acabei pegando minha mãe de calcinha e sutiã. .. mãe desculpa, mas me dá outra fralda porque o Caio fez caquinha também.

Sai do quarto e fui trocar meu irmão. Advinha quem começou a chorar de novo?

Depois que troquei o Caio, peguei o Márcio e fui para a geladeira ver se tinha mamadeira, nada... e agora? Como minha mãe ainda estava no quarto e meu pai dormindo, se eu levasse meu irmão chorando pra ela dar de mamar, meu pai ia ficar muito bravo comigo. Então lembrei que vi minha mãe dando o peito pra ele... fiz o mesmo, baixei minha camiseta e coloquei a boca dele na minha tetinha.

Meu Deus que dor terrível, mas na hora ele começou a sugar e parou de chorar. Mesmo com a dor que eu estava sentindo, me senti muito feliz por fazer meu irmão parar de chorar e a sensação era maravilhosa.

Minha mãe estava vendo e muito irritada tirou ele de mim dizendo que eu era um sem vergonha de fazer aquilo. Na hora sai correndo pro meu quarto e chorei tanto que acho que sequei todo o líquido do meu corpo.

Acabei dormindo de tanto chorar. No dia seguinte minha prima bateu na porta do meu quarto me chamando pra ajudá-la com os preparativos pro café da manhã. Disse que não queria e que estava com muito sono, que ela podia fazer sozinha.

Como já era domingo, teríamos que voltar pra casa da minha avó por causa da escola mesmo que minha mãe não fosse viajar. Eu estava tão feliz em voltar pra lá que nem me despedi da minha mãe quando saímos do carro. Mesmo me chamando pra dar um beijo nela, ignorei e entrei pois estava magoado.

Minha avó e a minha prima ficaram preocupadas com a minha indiferença que perguntaram pra minha mãe o que aconteceu comigo pra agir desse jeito.

Fui pro meu quarto e fiquei lá até ouvir o carro da minha mãe se afastar da casa. Nisso minha avó entrou e foi logo querendo saber de mim o que aconteceu. Mesmo sabendo que ela já sabia, contei exatamente tudo que aconteceu.

Minha avó ficou espantada e achei que vinha outra bronca, mas quem ficou espantada pela reação dela, fui eu. Sua mãe não me falou isso... ela me disse que pegou você dando de mamar pro seu irmão como uma mulher. Só que ela não me contou que foi um momento de desespero seu pra ele parar de chorar até sua mãe chegar.

Vendo minhas lágrimas me abraçou e me deu os parabéns pela atitude, mas da próxima vez que isso acontecer, basta fechar o dedo indicador e dar pra ele.

Michelle estava ouvindo a conversa do lado de fora mesmo porque a porta estava aberta e entrou pra falar comigo assim que nossa avó saiu do quarto.

Michelle: Duda, não acredito que a tia fez isso com você. Por que não me chamou pra te ajudar?

Eu: como? Eu até tentei te chamar, mas você se trancou no quarto e não saiu mais, não sabia se estava dormindo.

Michelle: mas me conta... o que você sentou de verdade? Gostou de amamentar seu irmão no peito?

Se fosse hoje eu diria que ela é completamente louca e depravada, mas se me lembro bem eu disse:

Eu: Mi, pra falar a verdade e pelo amor de Deus não conte isso pra ninguém, mas foi tão gostoso a sensação de ter a tetinha sugada pela boquinha dele... foi maravilhoso apesar da dor que senti.

Michelle: e aí, noite das garotas?

Eu: hoje?

Michelle: claro ué! Depois que a vovó for dormir, ela só levanta de manhã e você vem pro meu quarto e pode dormir com uma camisola... quer?

Eu: nem precisava perguntar, claro que quero.

Foi a melhor noite da minha vida. Ficamos conversando bastante, mas quando começou a falar de garotos, pedi pra mudar de assunto porque não me sentia bem falando disso. Ela respeitou meu pedido, mas não antes de me dizer que homem de verdade não usa roupas de mulher... ou seja, você é ou será gay....só não sabe disso ainda.

Mesmo assim a noite foi fantástica... fui dormir de calcinha e camisola, super feliz da vida.

Acordei pra ir ao banheiro e quando me dei conta que estava de camisola, já era tarde demais, minha avó parou na minha frente quando voltei do banheiro... fiquei paralisado e chorei tanto que me faltou o ar, por um instante cheguei a desmaiar.

Acordei com a minha avó e minha prima desesperadas pelo meu desmaio. Quando percebi que ainda estava de camisola, comecei a chorar de novo e jurando que nunca mais voltaria a usar nada feminino.

Voltei pro quarto da Michelle porque não podia entrar no meu quarto desse jeito, já que divido o quarto com meus irmãos também.

Depois de tirar a roupa com muita tristeza e voltar a usar aquele pijama sem graça, voltei pro meu quarto e não sai de lá por nada. Estava muito envergonhado pra encarar minha avó.

Passou o café, o almoço e quando estava chegando a hora do colégio ouço baterem na porta me pedindo pra abrir. Dessa vez era meu avô... Dudu tá na hora do colégio. Todo mundo me chama de Duda, meu avô era o único que ainda tinha esperança que seu neto não seria gay, por isso me chamava de Dudu.

Fui para a escola e em nenhum momento minha avó me chamou para almoçar. Fiquei chateado com isso, mas continuei meus estudos normalmente.

Na saída da escola vi que minha prima estava me esperando. Achei estranho mas perguntei o que ela fazia ali?

Duda, não precisa ficar chateado com o que aconteceu tá. Eu falei com a vovó e ela entendeu tudo, eu só vim pra te avisar que quando chegar em casa ela vai querer conversar com você... só diz pra ela que você gosta de usar roupas de menina...tá bom?

Eu: não, eu não vou fazer isso! Toda vez que uso alguma coisa de menina eu me ferro. Não vou mais vestir nada a partir de agora.

Com muita dor no coração tentei cumprir essa promessa...

Continua...

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