A PERSONAL TRAINER – PARTE 1

Um conto erótico de SPIRIT WOLF
Categoria: Heterossexual
Contém 2359 palavras
Data: 07/05/2021 17:19:05

A PERSONAL TRAINER – PARTE 1.

Academias têm por objetivo ajudarem as pessoas a perderam peso, a ganharem massa muscular e a se manterem em forma. O fato é que eu nunca fui de malhar e conhecendo minha pouca força física eu ficava um tanto envergonhado de partir para uma aventura pública em uma academia. Então sempre fui deixando passar. Nunca liguei muito para o assunto. Eu era feliz com meu corpo e isso era o bastante. O caso é que após alguns resultados de exames sobre colesterol e glicose meu médico me aconselhou a perder peso meio que rapidamente e a maneirar no açúcar. Aí fodeu para mim né meu parceiro?! O cara me proibe de comer logo um chocolatinho doce e uma empadinha salgada. Aí era demais. Aí me lascais. Mas pensando em melhorar minha saude resolvi enfim começar a malhar. Contudo o medo de tentar fazer certos exercícios diante das pessoas e falhar drasticamente ainda me era um enorme obstáculo. Então decidi contratar uma “personal trainer” ao estilo “home office” e encontrei um anúncio interessante nos classificados do jornal. É. Jornal. Eu sou das antigas. Sou fã dos clássicos. Hehe. Essa era computadorizada ou sei lá me deixam um tanto boiando às vezes. Sempre tem coisa nova, um APP novo o qual você precisa aprender como usar ou então é, metaforicamente engolido pela modernidade. É um inferno. Óbvio que a tecnologia sempre vem na tentativa de ajudar mas em certos casos ela só atrapalha.

Enfim, telefonei para a moça do tal anúncio e combinei com ela para ao dia seguinte receber minha primeira aula pessoal. Até aí estava tudo tranquilo. Eu treinaria com uma profissional e, em casa, o melhor de tudo, se fizesse uma merda pelo menos só minha professora assistiria e riria de mim  . Na manhã seguinte sei lá por qual motivo eu acabei me esquecendo da aula e só lembrei-me 5 minutos anteriores ao seu início. Corri para o banho o mais rápido que pude e de repente escutei a campanhia tocar. Atendi a porta ainda de toalha pois acabara de sair do banho. Mal abri a porta de casa e já tomei um susto tremendo que me fez tentar fechar a porta por impulso e acabei chocando-a contra meu corpo, levando um segundo susto e puxando a toalha, ficando completamente pelado diante da professora que a propósito tinha um corpão e não só tinha um corpão como logo a reconheci perguntando:

-Afrodite?

Ela me olhou assustada e perguntou:

-Perdão?

-Você é Afrodite, certo? A bela e magnífica atriz pornô dos anos 2000 e poucos.

Ela apenas respondeu:

-Sim. Eu já fui conhecida como Afrodite. Mas não imaginei que alguém ainda se lembrasse de mim.

Eu logo lhe puxei por um braço para dentro de casa e contei que ela era uma lenda. Não somente por ser muito linda como também pelo enorme talento que possuia e que ela, mesmo nos dias atuais, era uma atriz com notória referência para qualquer garota que sonhe se tornar uma “pornstar”. E sendo o caso ela poderia ter absoluta certeza que eu lembrava muito bem dela. Afinal, eu era um grande fã de seu trabalho e de seu corpo. Ela me agradeceu percebendo a indireta e olhando-me estranho como se estivesse envergonhada.

-Algum problema? – perguntei.

E ela me apontou para baixo usando os olhos. Foi só aí que me dei conta que ainda estava sem roupas, completamente pelado diante dela. Peguei minha toalha do chão me desculpando desesperadamente pelo transtorno e fui para o quarto me vestir. Mas ao me baixar percebi que ela ainda tinha o mesmo corpo delicioso de seus tempos de glória como Afrodite e embora a tenha visto apenas pela calça de lycra que ela usava vi seu belo par de coxas grossas e duras, assim como sua bunda extremamente redonda e carnuda; sua pele bem morena, da cor do pecado, que tentação, e os cabelos longos e, curiosamente, encaracolados pois antes eram lisos ainda brilhavam castanho-escuro. Bom, fui para meu quarto e vesti a primeira roupa que vi, nem quis saber de nada. Estava com uma duplinha de sensações complicada de se lidar que insistiam em rodear meu corpo aquele momento e, por mais que tentasse, não conseguia pará-las ou ao menos desacelerá-las. Voltei para a sala de estar e a professora e eu nos apresentamos, ela me estendeu uma mão e pude perceber uma certa confiança vinda de dentro dela algo que me fez relaxar um pouco porque estava um tanto nervoso com tudo aquilo. Pude sentir um forte e doce perfume emanando dela. Aproximei-me e então nos abraçamos trocando dois selinhos um em cada bochecha.

Ela então me convidou para o primeiro exercício. Deitei sobre um tatame de EVA que ela levara consigo e ela me ordenou que levantasse apenas a parte de cima do meu corpo mantendo fincadas minhas pernas e cintura sobre o tatame. Tentei uma vez e não consegui. Com muito esforço e dificuldade eu me levantei da cintura para cima mas tudo que consegui foi desgrudar minhas costas do tatame. Ela falou:

-Tudo bem. A primeira vez é sempre assim. Vamos tentar de novo.

E tentei mais uma vez. Mas agora já pude ir um pouco mais adiante. Caí exausto sobre o chão e pude apenas vê-la se aproximando de mim. Não toquei a princípio, apenas jurei que levaria um carão mas senti ela se posicionar atrás de mim e com as mãos foi empurrando meu corpo para frente.

-Deixa eu te ajudar. O segredo desse exercício é reunir suas forças em um único ponto que são suas costas e partir para o ataque de uma vez só. Sem hesitação, sem remorso. – ela comentou.

E somente aí eu consegui completar o exercício. Mas aquela havia sido apenas a primeira vez que eu o completara, eu não sabia no momento, mas Afrodite (como era mais conhecida) me faria repetir o exercício outras vezes, ela falou olhando bem fundo em meus olhos e com a boca a poucos centímetros da minha:

-Ótimo querido. Muito bem. Viu como você consegue?

-Sim. – tive que concordar com ela tentando alcançar seus lábios.

-É só você reunir suas forças em suas costas e levantar-se de uma vez só. – ela se desvencilhou de meu beijo nada nada roubado.

-Que tal repetirmos a dose? – completou ela.

Apenas balancei a cabeça positivamente e ela me ajudou outras 4 vezes sempre empurrando minhas costas com as mãos. Confesso que após a quinta conclusão perfeita do exercício eu estava até gostando de fazê-lo e bastante animado. Até começava a pensar que meu medo de ir a uma academia cheia de gente era mera bobagem. Mas então a professora se levantou do tatame e ordenou que eu reproduzisse o exercício outras 5 vezes. Olhei para ela como quem não gostou nada dessa estória e ela se abaixou sozinho, aproximou-se lentamente de mim e falou ao cantinho do meu ouvido:

-Que tal? A cada tentativa bem sucedida sem qualquer ajuda minha eu tiro uma peça de roupa?

Claro que eu topei então ela se levantou e já pôs para tocar em seu celular uma música sensual. E dei início a série dos 5 levantamentos que ela me ordenou agora mais determinado e esforçado do que nunca. E como eu sempre tive força de vontade não seria muito impossível atingir minha meta. Subi uma vez e ela me pediu para dar um tempo e sentar-me sobre o tatame. Fiquei parado vendo ela pegar uma cadeira e colocá-la junto a mim, ela passou a dançar ao redor daquela cadeira e vez por outra se sentava sobre ela ou jogava uma perna ali. Aquilo era muito excitante, ela rebolava bem devagar a bunda enquanto ia e vinha de um lado para o outro sem jamais largar a cadeira das mãos. Comecei a ficar com tesão, aquele jeitinho com que ela remexia os quadris e a cinturinha de sereia me deixavam louco. De repente, ela jogou a cadeira para um lado e pôs um pé sobre meu colo. Ela me olhava como se me desafiasse a beijar seu pé e eu recusaria aquela oportunidade de ouro? Mas nem a pau. Retirei seu salto-alto e beijei repetidas vezes seu pé seguido de seus dedos ela então me ofereceu o segundo pé e o ciclo se seguiu como outrora.

-Pronto. Hora do segundo levantamento! – ela ordenou.

Obedeci. Fiz meu segundo levantamento bem sucedido ao qual ela me recompensou passando a mão em sua cintura como se abraçasse a si mesma elevando suas mãos bem lentamente até seus seios. Ela tocou seus mamilos e brincou com eles durante alguns segundos e, por fim, olhou para mim provocantemente. Senti uma forte onda de prazer percorrer meu corpo e fiquei excitado. Ela percebendo o que acabara de me acontecer sorriu e pôs-se a levantar a blusa. Que delícia sua barriga “tanquinho” ali bem diante de mim. Não resisti a tentação e voei em sua barriga. Puxei-a para o tatame e deitei-me sobre ela já me baixando à altura de sua cintura. Eu já a beijava ferozmente quando ela afagou meus cabelos e falou:

-Isso é um tanto controverso.

E ela tinha razão. Pois na grande maioria de seus filmes era ela quem avançava para cima dos homens cheia de tesão e faminta por sexo. Mas em nosso caso fui eu que sem percebera assumi esse papel. Eu a beijava excitadamente sua cintura feliz da vida por realizar um sonho antigo de um dia está com ela em situação semelhante. Fui subindo minha boca vagarosamente e ao tocar seu sutian ela me interrompeu puxando minha cabeça e dizendo:

-Tudo bem gatinho. Agora quero ver outro levantamento.

A música no celular de Afrodite já demonstrava os primeiros sinais de que estava prestes a se encerrar então ela pulou para a próxima música e aguardou meu levantamento. Foi o terceiro levantamento bem sucedido ao que ela comentou me aplaudindo:

-Nossa. Estou impressionada. Já foi a terceira tentativa perfeitamente sucedida e de primeira.

Eu apenas a olhava ansioso para saber o quê ela tiraria agora. Poderia ser a calça ou o sutiã. Torcia para que fosse o sutiã estava louco para ver seus lindos seios e poder cair de boca em seus mamilos. Mas a realidade é que ela escolhera a calça de lycra. Nossa, ela sabia bem como torturar uma pessoa, sexualmente falando. Eu já fiquei pê da vida porque ela tiraria a calça no lugar do sutiã mas pensando bem era até melhor. Assim ela ficaria bem mais exposta para mim e eu poderia tê-la usando tão somente suas roupas íntimas. Afrodite tornou a dançar mas dessa vez ela rebolava cada vez mais fundo e cada vez mais acelerado. Em certas descidas eu podia sentir sua virilha tocar a minha. Aquela aula de ginástica já deixava de sê-la e evoluía passo a passo para uma guerra de sedução onde Afrodite me seduzia constantemente de todas as formas imagináveis possíveis e eu já não mais resistia ao desejo de pegá-la em meus braços e “devorá-la” por inteira ali mesmo sobre aquele tatame de treino.

Nossa, sua calcinha era fio dental na cor vermelha assim como o sutiã, ela dançou novamente sobre meu colo e sua xaninha se roçava em meu pau pouco a pouco. Aquilo estava uma delícia, enquanto ela se movia minhas mãos abusavam de suas coxas e bunda. Ela ainda dançava sobre meu colo no momento em que lhe abracei e larguei-me sobre o tatame ficando nós dois deitamos um sobre o outro. Sem mais delongas corri as mãos em sua bunda, dei tapas, apertei e tudo o mais. Ela apenas rebolava em minhas mãos, meu cacete sob seu corpo já começara a endurecer e foi nesse instante que, mais uma vez, ela se levantou me deixando na vontade. Aí vocês já podem imaginar, o quarto levantamento estava por vir e desta vez ela não tinha escolha. Ou eu mamaria ferozmente em seus mamilos suculentos ou enfiaria meu dedo e minha língua em sua xaninha. O fato é que, como eu me acostumo fácil as coisas já que não sou muito de ficar chorando por dificuldades, sou mais de botar é quente e arroxar o nó e, motivado pelo meu prêmio foi moleza fazer logo de uma única coisa a quarta e a quinta etapas daquele nosso jogo. Afrodite me olhou contente e surpresa por eu decidir resolver logo aquele assunto e comentou:

-Nossa. Isso tudo é vontade de me ver pelada?

-Isso tudo é vontade de lhe ter pelada. Toda e somente para mim.

-Uau. Mas que direta essa hein?! – ela já despia os seios e a xaninha.

-Você sempre costuma assediar suas professoras “fitness” assim?

-Não. Só quando eu vejo que a professora é tarada e também está a fim.

-Interessante... – ela observou ao terminar de tirar a calcinha e o sutiã.

-Bom, aqui estou. Como você foi um bom aluno e aprendeu direitinho a primeira lição imposta por sua professora eis-me aqui como recompensa por seu esforço. – ela falou me estendendo os braços.

Colamos nossos corpos em um abraço apertado seguido por um beijo molhado. Não demorei nada nada e enfiei com força dois dedos em sua boceta, ela apenas gemia grudada em meu ombro direito. Eu a beijava com toda a vontade do mundo e com muita intensidade dedilhava sua pepeca. Ela gemia cada vez mais e resolvi chupar seus peitinhos. Deitei-a sobre o tatame e ora a ponhetava ora a chupava, ela puxava meus cabelos já louca de tesão, percebi que decorridos poucos instantes chegaria o momento de seu orgasmo e aumentei ainda mais a força com que lhe enterrava os dedos na boceta. Ela gozou um rio de porra em minha mão e ficou ali se recompondo. Eu não estava satisfeito e queria/precisava fodê-la e posicionei-me sobre ela tentando penetrá-la com meu pau. Contudo ela empurrou minha cintura para frente e levantou-se mais que apressada dizendo:

-Ainda não. Isso ficará para uma outra aula meu querido aluno. Eu simplesmente não posso dar para você assim logo de cara né?!

Então me beijou. Vestiu suas roupas e foi embora jurando que a manhã seguinte seria muito mais puxado o treinamento e recompensante.

(CONTINUA)....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Spiritwolf a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível