Engravidei do sogro a pedido do marido - p1

Um conto erótico de Beto liberal
Categoria: Heterossexual
Contém 1830 palavras
Data: 06/05/2021 00:25:17

Engravidei do sogro a pedido do marido parte 1

Antes de começar um esclarecimento.

Publiquei essa série em outro site, e alguém copiou e publicou aqui, pedindo contribuição por PIX, para pagar as suas contas.

EU NÃO SOU DONO DO PERFIL QUE SOLICITOU CONTRIBUIÇÕES.

Agora vamos aos contos.

Essa fantasia é inspirada nas histórias e personagens de um amigo autor de contos eróticos, nas minhas fantasias liberais e projetado na vida dos meus pais, minha e minha esposa.

A narrativa foi feita sob a ótica da Suzi, minha esposa.

Quando começamos a namorar, Beto tinha 18 anos e eu 16.

Quase todo domingo a família se reunia na casa dele para curtir sauna, piscina e churrasco.

Enquanto Beto ajudava seu cunhado na churrasqueira, eu brincava na piscina com as crianças e aproveitava a sauna para passar creme nos cabelos e óleo de amêndoas no corpo.

O pai do Beto, Seu Nilson como todos chamavam, sempre me acompanhava na sauna, percebia ele admirando meu corpo discretamente, a princípio eu ficava inibida, mas acostumei.

Seu Nilson era um coroa bonitão, 43 anos, sarado e bronzeado, jogava tênis duas vezes por semana, e no final de semana corria 10 km na areia da praia, depois ficava pescando até o horário do almoço.

Seu Nilson chegou ao Brasil com os pais aos 5 anos de idade, fugindo da guerra na Europa, deixaram tudo para trás.

Estudou até o segundo grau e aos 18 começou a trabalhar como Office Boy numa confecção.

Com a facilidade de se relacionar, e um curso de contabilidade, passou a trabalhar no escritório, casou com D. Iviane, uma das costureiras da fábrica cinco anos mais nova que ele, conquistou a confiança do dono da fábrica e aos 28 já era diretor financeiro, melhorando significativamente de vida.

Frequentador assíduo de desfiles de modas, arranjou alguns desfiles de roupas infanto-juvenis para o Beto quando era adolescente.

Eu e Beto estávamos juntos há mais de um ano, um dia Beto falou para o pai que queria me levar a um desfile, Seu Nilson perguntou surpreso.

– Quer “levar marmita para o banquete”.

Beto deu gargalhadas, e Seu Nilson completou.

– Você quem sabe.

Achei estranho, mas fiquei na minha.

O desfile era um coquetel de inauguração de uma Boutique, modelos lindas desfilavam com as roupas da loja entre as mesas, ocupadas na maioria por homens.

Seu Nilson circulava cumprimentando todos, às vezes tirando um sarrinho de alguma modelo, elas se derretiam toda para ele.

Entendi a expressão “levar marmita para o banquete”.

Beto percebeu meu olhar intrigado, e comentou que o pai sempre dava uma esticadinha depois das festas, principalmente depois que D. Ivone precisou retirar mama, útero e ovários por causa de câncer.

Percebi que Seu Nilson era um verdadeiro garanhão.

Na terceira festa/desfile que fomos com Seu Nilson, ele perguntou se eu me importaria de substituir uma das modelos que não pode comparecer Beto deu força, as meninas ajudaram a me produzir com um vestido de lycra bem curto e super colado.

Seu Nilson passou a mandar roupas para eu usar nas festas, normalmente eram as roupas mais ousadas da noite, abusando de decotes e fendas, ele circulava entre as mesas comigo, me apresentava como sua nora e modelo exclusiva, tirava umas casquinhas de mim também, porém bem mais sutis que com as outras modelos, no final eu também recebia um cachê.

Eu curtia aquelas festas, as roupas e o cachê, e percebia que Beto se excitava ao me ver toda gostosa sendo exibia pelo seu pai.

Beto já ganhava bem trabalhando com informática, ficamos noivos e marcamos o casamento para um ano depois.

Dois meses depois do noivado Beto sofreu um acidente, a prancha de surf atingiu seu saco e causou um corte profundo.

lá qO médico que fez a sutura recomendou fazer outros exames após desinchar e cicatrizar.

Os exames mostraram que embora a ereção, a produção de hormônios e a quantidade de líquido expelido na ejaculação fossem normais, o espermograma indicou quantidade insuficiente para fecundação natural.

A alternativa era coletar e acumular esse esperma e tentar fecundação externa, mas sem garantias de sucesso.

Preferimos não falar nada para nossas famílias.

Beto ia uma vez por mês a uma clínica de fertilização coletar seu sêmen para futuramente fazer a fertilização in vitro.

Casamos e nossa lua de mel em Florianópolis foi fantástica, transamos muito, inclusive ao ar livre e a luz do dia, nas dunas de Joaquina.

Tínhamos uma vida sexual bem ativa, sem preocupações com anticoncepcionais. Beto cheio de criatividade na cama me satisfazia plenamente, ele adorava quando via os homens me secando nos desfiles com as roupas ousadas que Seu Nilson mandava, depois em casa me comia cheio de vontade, me fazendo gozar inúmeras vezes.

A tradição dos churrascos, piscina e sauna de domingo continuava.

Muitas vezes quando estávamos só os três na sauna, Seu Nilson, mais sem vergonha, comentava as sacanagens que rolava depois dos desfiles, enquanto Beto passava óleo de amêndoas no meu corpo todo sob o olhar atento do pai, ainda mais que meus biquínis tinham diminuído significativamente já que Beto gostava de me ver assim.

Um ano depois de casados, no aniversário de um sobrinho, nossas famílias questionaram quando iríamos aumentar a família.

Ao longo de todo o ano seguinte tentamos a fertilização in vitro sem sucesso.

Uma sexta feira Beto chegou em casa, eu estava saindo do banho, ele disse que o Seu Nilson nos chamou para a inauguração de uma loja de lingerie naquela noite, gostaria muito de me ver entre as modelos, mas se eu não quisesse participar tudo bem, me entregou algumas sacolas e entrou no banho.

Era um conjunto de lingerie belíssimo, de renda dourada com detalhes pretos, meias 7/8 douradas com uma barra larga na altura da coxa na mesma renda da lingerie, salto agulha preto e um vestido pouco acima do joelho, fininho, não muito justo.

Beto se vestiu e foi para a sala tomar um drink enquanto eu me maquiava.

Terminei de me vestir, olhei no espelho e fiquei sem saber se achava mais ousadia o pai do meu marido pedir para eu vestir aquela roupa, ou querer que eu desfilasse com ela na frente de todo mundo.

O vestido era completamente transparente, a lingerie bem maior que os biquínis que eu costumava usar, modelavam perfeitamente destacando as curvas do meu corpo, a costura da calcinha entrava no rego, acentuando as curvas da bunda.

A cor dourada no mesmo tom da minha pele e o tecido fino deixavam as marcas do bronzeado, meus mamilos, e meus poucos pelinhos perfeitamente visíveis.

Apesar de estar quase nua, o conjunto era extremamente elegante.

Imaginei eu daquele jeito e o Seu Nilson me alisando e encoxando como costumava fazer naquelas festas.

Um arrepio de medo e excitação percorreu meu corpo.

Entrei na sala, dei um giro na frente do Beto e perguntei

-Não acha que está ousado demais?

Depois de alguns segundos de boca aberta ele respondeu

– Você esta maravilhosa. Não da pra sair na rua assim, mas para um desfile de lingerie está perfeito. Você vai fazer o maior sucesso.

Ainda resistente falei.

– Não sei se vou ter coragem de me exibir dessa forma.

– Fica tranquila, os clientes e fornecedores de lingerie estão acostumados, além do mais todas as outras modelos vão estar igual a você.

Estava claro que Beto também queria me exibir daquele jeito.

Falei que ia por um vestido tipo envelope por cima, e caso me sentisse a vontade no desfile, era fácil tirar.

Beto adorou a idéia.

Chegamos ao hotel onde era festa. Deixamos o carro com o manobrista, e subimos para o salão.

Tinha cerca 50 pessoas sentadas e umas 10 modelos circulando entre as mesas, todas de salto alto e lingerie, algumas com vestido transparente como eu.

Me senti mais segura, embora 90% do público fosse masculino.

Seu Nilson veio ao nosso encontro, uma sombra de frustração na expressão, cumprimentou eu e Beto com beijinhos no rosto, segurou minha mão e nos conduziu até uma mesa.

Antes de sentar Beto segurou as abas do meu vertido por trás, me instigando a tirar, soltei o cinto deixando que ele tirasse.

Seu Nilson exibiu um sorriso enorme ao me ver com a roupa que ele deu, me abraçou pela cintura e me conduziu de mesa em mesa, me apresentando orgulhoso como sua nora e a modelo mais perfeita que ele conhecia.

Passou a noite inteira abraçado comigo, e como imaginei, sua mão deslizava pela lateral do meu corpo e repousava sobre o quadril brincando com a lateral da calcinha.

Permiti aquelas caricias sem nenhum protesto, ele passou a descer até a coxa, e subir até a base dos seios, confesso que estava gostando, me senti culpada, procurei Beto com o olhar, ele nos observava sorrindo com expressão sacana, Seu Nilson percebeu minha troca de olhares com o Beto, e começou acariciar minha bunda, quando dei por mim estava rebolando lentamente na mão dele, ele me levou até um canto mais escondido, me abraçou por trás, me empurrou contra a parede, apoiei as mãos para não cair, ele apertava meus peitos, levantou meu vestido e enfiou a mão por dentro da minha calcinha.

Minhas pernas bambearam, senti seu pau duro na minha bunda, achei que ele fosse me comer ali mesmo.

Não me importava com os sarrinhos discretos, mas nunca pensei em chegar “as vias de fato” com ele.

Só que aquela pegada me excitou de verdade.

Me virei com cuidado, afastei ele um pouquinho sem sair dos seus braços e falei bem delicadamente.

– Adoro o senhor, mas sou sua nora, amo demais e respeito muito seu filho.

Ele me olhou com compreensão e disse.

– Meu filho tem muita sorte de ter uma mulher como você.

Passei minhas mãos pelas suas costas, me espremendo contra ele, suas mãos deslizaram pelas minhas costas até minha bunda, provocando arrepios.

Mexi os quadris sentindo seu pau duro no meu ventre, e sussurrei no seu ouvido.

– A sorte é minha de pertencer a essa família de homens maravilhosos.

O resto da noite ele continuou me bolinando sem nenhuma reprimenda minha.

No final da noite a maioria das pessoas já tinha saído, estávamos em pé ao lado da cadeira do Beto, eu apoiada no ombro dele e Seu Nilson já sem disfarçar encostado na minha bunda, as duas mãos deslizando pela minha virilha por cima do vestido, acompanhando a calcinha, quase tocando a bucetinha.

Uma morena chegou por trás do Seu Nilson, e falou alto suficiente para os três ouvirem.

– Traz a norinha para brincar com a gente.

Levamos um susto, Seu Nilson me soltou e se afastou um pouco.

Beto levantou e falou que já estávamos indo embora.

Seu Nilson me abraçou, me puxou pela bunda em direção ao seu pau, achei que fosse beijar minha boca, mas desviou e falou no meu ouvido que tinha adorado a noite comigo.

Beto me ajudou a colocar o outro vestido por cima, deixei bem soltinho nos despedimos e fomos embora.

Continua

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Comentários

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Adorei, parabéns pelo conto.

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