Aula On line

Um conto erótico de MilitarNegro
Categoria: Heterossexual
Contém 1749 palavras
Data: 27/04/2021 15:06:49

Tempos de pandemia e o que restou para os professores foi se virar nos 30 para as aulas on line. Por sorte, Alessandra, sim é a mesma mulher de alguns contos meu, tinha uma certa facilidade com ensino à distância, pois antes mesmo de ser imprescindível como medida profilática essa prática, ela já fazia alguns bicos dando aula de reforço. Pois bem, era uma sexta-feira e Alessandra tinha uma aula de dinâmica para lecionar numa turma do 3º ano do ensino médio. Muito aplicada, a professora tinha já em mãos suas anotações e roteiro para dá início. Só que antes, claro que cuidou muito bem do visual. Fora a taça de vinho que tomara para jantar, fez uma maquiagem a lá Victória Secrets. Batom vermelho, sobrancelha arquiada, cabelos estonteantes. Tava inspirada. Inclusive de vestido bem colado. Roupa que ela adorava. Não sei se com saudade do noivo, não sei pq tava naqueles dias do mês em que uma mulher fica exalando tesão, se sentindo muito gostosa e louca pra fuder, mas ela queria provocar; e se a presa caísse na armadilha, a leoa iria devorar. Claro que os alunos não sabiam, mas se imaginassem que Alessandra estava vestindo uma calcinha fio dental, daquelas que parece um T, seria um alvoroço. Início da aula, ela sempre comportada, séria e concentrada. Poucos alunos na sala. Na verdade tinha 4 meninas e 3 meninos. As idades variavam de 15 a 19 anos, haja vista o mais velho ser um garoto que tinha parado de estudar por 3 anos. Entre explanações e slides, surgia poucas dúvidas e comentários. De repente ela recebe uma mensagem de “Zap”. Normalmente, enquanto em aula, ela não visualiza, mas algo foi mais forte. Viu na notificação que era um dos alunos e abriu. Tava escrito: “Professora, tenho uma dúvida”. Ela, visualizando ele na aula on line, percebeu que tava com uma cada de safado. Mas, mesmo assim, respondeu e perguntou: “Qual?”. Logo após ela retornou a aula e já estava perto do fim. Quando passava o último slide para perguntar se alguém tinha mais alguma dúvida, ela recebeu outra mensagem, e dessa vez era uma mídia. Ainda, sem maldade, abriu a mensagem. Era nada mais nada menos que a foto do pau do garoto com a mensagem embaixo: “ minha dúvida é se ele é grande ou pequeno”. Ela arregalou os olhos na hora, deixou cair suas fichas de anotações, bastante nervosa, se despediu da turma gaguejando e bem vermelha. Desligou a transmissão da aula. Alessandra não acreditava no que estava vendo. Um aluno seu tinha enviado um nude. Ela não sabia o que fazer, mas estava com muito fogo naquele dia. Abriu o zap de novo e abriu a foto mais uma vez. Pensou “Meu Deus, nem meu noivo tem uma rola grande e grossa dessa, e como um gatilho, sua buceitnha umedeceu”. O garoto tentou falar com ela novamente e ela não respondeu. Pediu inclusive desculpas, mas ela não visualizava mais pelo zap, e sim tava notando os detalhes daquele mastro na galeria. Uma série de sentimentos invadiu a cabeça de Alessandra. Raiva, tristeza, confusão, mas o que tava falando mais alto era o tesão misturado com a curiosidade. Em seu quarto, deitou-se na cama e pelo movimento natural do vestido, ficou despida da cintura para abaixo, ficando apenas de calcinha. Alessandra não para de ver a rola do garoto, imaginando chupando a cabecinha, colocando todo na boca… Ficou impressionada com o tamanho e a grossura, e ainda, cheio de veias saltando. Não deu outra, afastou a calcinha de lado e começou a imaginar possuindo aquele pau. Sabia que estava errado aquilo, mas a sensação do proibido torna qualquer um vulnerável. Alessandra dedilhou sua bucetinha sentindo cada pedacinho dela molhado. Massageando bem o clitóris, teve um orgasmo intenso e deitou-se. Dia após dia a professora não tirou aquela situação da cabeça. Primeiro pela ousadia do moleque, segundo pela rola dele e terceiro que ela estava desejando-o de verdade. Tentava tirá-lo da cabeça de qualquer maneira, lendo, estudando mas não conseguia. Uma semana se passou e ela recebe uma ligação do noivo dizendo que iria passar mais uma semana em Garanhuns e não iria voltar pra casa. Ela ficou bastante chateada, mas fazer o que né? Dessa vez iria ter uma aula presencial, pois o decreto do governador tinha aliviado as restrições. Alê esquecera um pouco da situação. Chegando na sala e a primeira pessoa com quem se depara foi o maldito aluno que enlouquecera com apenas uma foto. Disfarçando bem, deu a aula como sempre. Passou uma atividade para casa e sinalizou o fim da aula. Era umas 17:30 da sexta, não teria aula mais à noite e o vigilante já estava fechando tudo. Enquanto a professora se arrumava, guardava suas coisas, a escola iria ficando deserta. Com apenas a luz da sala em que ela estava, ela toma um susto. O garoto aparece na porta e pergunta: “quer ajuda professora?” Ela tomou outro susto e titubeando falou que não. O garoto não desistiu, e com o volume já bem a mostra, chegou próximo e pediu desculpas por ter enviado a foto. Alessandra tremendo os lábios de nervosa e ao mesmo tempo em êxtase, foi até a porta e a trancou. Desligou a luz e falou: “não quero foto, quero ver ao vivo”. O garoto não acreditara no que estava acontecendo, mas com 19 anos e naquela fase que bate 3, 4, 5 punhetas no dia, botou a rola pra for a da calça. A professorinha abaixou com cautela para não fazer barulho e começou a lambuzar a vara do moleque. Passava a língua do saco até a cabecinha, deixava sua baba escorrer pelo pau, esfregava o pau no rosto e o batia contra ele. Ela não estava acreditando no tamanho nem na grossura. Chegou a colocar o queixo na região do saco e a cabeça do pau passava da testa dela. O descontrole já tinha tomado conta dela. Mesmo noiva, mesmo professora, só queria consumir aquela refeição como uma leoa faminta. O garoto, com ela ajoelhada ainda, segurou-a pela nua e começoua trazer com força a cabeça dela contra seu pau e ela o colocava todo, chegando inclusive a “enguiar”. O jovem de 19 anos, depois de sentir no pau aqueles lábios carnudos e quentes, a levantou, debruçou-a no bureau e abriu suas pernas, apoiando em duas carteiras, de maneira que ficasse bem confortável para ela e bem arreganhada. De pronto, acariciando a parte interna da coxa dela, ela se ajoelhou e começou a beijar a mesma parte. Mudando um pouco de um lado a outro, bem devagar até chegar naquela bucetinha. E que bucetinha! Antes de desfrutar daquela maravilhosa buceta, deu pra perceber que ela já estava escorrendo de tesão, chegando a passar pelo cuzinho. A cena era maravilhosa. Inicialmente passou a língua pela virilha, com movimentos suaves, de um lado e depois na outra virilha. Dava-se para sentir ela tensionando as pernas. Contorcendo-se, sem mesmo chegar no grand finale. Após suaves contatos próximo a chaninha, foi a vez de se lambuzar. A pontinha da língua inicou o processo. Saindo da região entre o cuzinho e a buceta, percorreu o caminho ,sem forçar sua entrada, até o clitóris. Chegando lá já deu para ouvir um belo gemido de prazer. A língua desceu, agora forçando um pouco, ainda com a pontinha, e voltou para estaca inicial. Passando uns dois minutos assim e sendo acariciado no cabelo, o garoto começou a forçar a língua, sem penetrar, para que tomasse toda a bucetinha dela por for a. Também, no movimento de sobe e desce, havia um delírio de prazer de Alê. Na terceira fase da chupada, com a professora se contorcendo, foi a vez de enfiar a língua dentro da bucetinha dela. Era quente, úmida e apertada. Esse movimento de entra e sai durou pouco mais de 3 minutos, foi quando ela puxou o garoto pela gola e falou: “fode essa buceta agora que eu não aguento mais”. O sortudo, cumprindo ordens, colocou a cabeça só na portinha, sentindo o molhadinho e a temperatura. Não deu tempo de curtir o momento. Ela sentada no bureau, puxou o garoto contra ela e não sabe até hoje como aquele pau de 20 cm entrou tão fácil e todo. Ela deu um gemido alto e virou os olhos com a respiração ofegante. Tudo que ela queria naquele momento era que o pau daquele garoto preenchesse ela toda e a fizesse gozar. Com muita rustiticidade e vigor, o aluno dela começou a fuder aquela putinha. O movimento de vem e vai era cadenciado e forte, de forma que todo o pau entrava e saía todo. As estocadas na bucetinha de Alessandra eram cada vez mais forte e cada vez mais ela o puxava contra seu corpo. O garoto logo avisou que iria gozar, mas ela n deixou, apesar de estar próximo tb. Então, toda experiente, ficou de quatro, olhou pra trás e falou “come sua professorinha putinha, come, fode ela gostoso safado”. Não deu outra, segurando o gozo, o garoto pegou pelas suas ancas e meteu de cara bem forte. Ela gostou. Tava muito lubrificada e não tinha como machucar. Nesse momento os dois não estavam nem aí se estavam sendo observados. Mal sabiam eles que o vigilante via basculhante e batia uma punheta, mas essa é outra história. Aos gemidos e estocadas, ela mandou o aluno segurar pelo seu cabelo bem forte e puxar ao mesmo tempo que metia. Enquanto ele esfolava a bucetona dela, ela rebola. A habilidade era incrível. Eu tenho impressão, às vezes que ela foi uma garota de programa, ou atriz pornô, sei lá. Alê era muito experiente, versátil e cheirava só a sexo. Puxando a professora pelo cabelo e trazendo contra o corpo, com o pau dentro ainda, o garoto sinalizou que iria gozar. Não deu outra. Como uma cadela barata, Alê se ajoelhou e com aquele olhar de puta safada, colocou os 20 cm na boca e começou a punhetá-lo. O aluno sou um gemido de prazer e Alessandra se deliciou com o gozo. Neste momento ouviram um barulho, se assustaram. Vestiram-se rapidamente. Os dois desconcertados, saíram da sala e quando passaram na portaria ouviram a gracinha: “na próxima eu também quero”. Sem saber o que fazer, Alessandra andou rápido e nem se despediu do aluno. Não deu outra e na outra semana ela pediu transferência para a escola próximo do trabalho do marido. Continuou sendo uma ótima esposa e uma puta na cama.

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