O Tio Putão PARTE 1 (MEU TIO ME PEGOU NO FLAGRA FODENDO)

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Homossexual
Contém 4375 palavras
Data: 27/04/2021 00:28:23

Eu já havia acordado a algum tempo, por isso ainda estava do jeito que fui dormir na noite passada: usando um calção, branco, apenas, sem cueca por baixo, e sem camisa. No lugar que moro costuma fazer bastante calor, sendo assim, acabo sempre ficando desse jeito. Peguei um pouco costume do meu pai também, desde moleque via ele andando pela casa só de calção, sem cueca e sem camisa. Quando era bem moleque, costumava invadir a cama dos meus pais durante a manhã, quando eles ainda estavam deitados, meu pai sempre estava ou de cueca ou peladão. Eu entrava de baixo das cobertas e via seu corpo peludo e parrudo sem nenhuma roupa, a rola pesadona jogada de qualquer jeito por cima do seu corpo. Costumava ficar encarando, não por interesse, apenas curiosidade de moleque em querer ter uma pica igual: grande, grossa, pesada e peluda. Acho que quando a gente é moleque sempre temos essa vontade logo, de crescer e ter um pauzão e poder ficar se achando com dele.

Hoje em dia tenho um pau grande para a minha idade, com certeza puxei do meu pai, mas ao contrário dele meu corpo ainda não é repleto de pelos.

Voltando ao dia em que o tal fato discutido nesse conto se iniciou... Eu estava jogadão no sofá vendo coisas aleatórias na TV e criando animo para tomar um banho. Até que meu pai apareceu na sala, assim como eu usava só um calção, preto.

- Moleque, sua mãe quer que tu vá lá no Pedro levar almoço para ele, diz que ele trabalhou durante a noite passada, deve estar cansadão para fazer comida. Ai tu vai lá entrega e volta para tomar um banho e almoçar. Almoço tá pronto já.

Pedro é meu tio, um dos vários irmãos da minha mãe. Possui 37 anos, e é um putão de carteirinha. Nunca se casou, e dificilmente irá, pois curte viver comendo mulheres por ai, sem se prender a nenhuma delas. Sempre falou de sexo comigo, já havia me dado DVDs pornôs, tinha uma brincadeira de ficar passando a mão no meu pau quando eu passava perto dele, mesmo quando meu pai estava presente, então perguntava se meu cacete havia crescido ou se já estava com pentelhos, ou até mesmo se eu estava comendo alguém. Enquanto ficava rindo da situação. Mas eu sempre curti pra caralho esse tio, ele é bem liberal, bem de boa, mesmo com mais de trinta anos tinha um comportamento de moleque, erámos bem chegados um com o outro, e eu tinha muita vontade de sair com ele para uma das festas que ele ia com os amigos.

Me levantei e fui até a cozinha, peguei a marmita que minha mãe havia arrumado para meu tio e fui em direção a casa dele, que ficava uma rua abaixo da minha, eu passava pelo quintal de um vizinho para cortar caminho, então levava em torno de um minuto para chegar na casa dele.

Cheguei em sua casa e o chamei, a porta estava fechada, logo foi aberta. Meu tio apareceu, estava usando uma samba-canção preta, e estava sem camisa, com a cara de quem havia acabado de acordar.

- E ai, tio! Minha mãe mandou eu trazer o rango pro senhor.

- Ah, valeu, moleque. Agradece ela por mim. Tava precisadão mesmo, noite passada trabalhei, tô cansadão hoje.

- Tô ligado, tio... – Ele pegou a marmita da minha mão. – Vou lá então, depois a gente se fala.

- Perai, moleque... Tá apressado por que? – Disse rindo.

- Eu tenho que tomar banho para almoçar ainda. – Respondi sorrindo para ele.

- Ah de boa então... Teu aniversário tá chegando né, moleque? Ficando velhinho... Vai ter festa?

- Meu pai vai fazer um churrasco lá em casa, ai o senhor aparece por lá. – Respondi.

- Beleza então... Já perdeu o cabaço pelo menos ou vai deixar para depois de casar? – Perguntou me zoando.

- Claro que já né, coroa. Paradão aqui só o senhor. – Respondi ele, caçoando. Eu já havia perdido a virgindade já tinha um bom tempo, e já havia transado com outras minas também, além de ter comido alguns viadinhos do meu bairro.

- Paradão é o caralho, moleque. Respeita o tio aqui. – Ele disse rindo, dando uma apertada no próprio pau, quando o soltou deu para percebeu que ele ficou balançando, provavelmente não usava cueca por baixo da samba-canção. – Se tu ainda fosse cabaço eu ia te pagar uma puta para te dar um chá de buceta no teu aniversário.

- Ué, o pau ainda tá funcionado, se quiser pagar só pagar. – Respondi.

- Moleque puto do caralho, deve ter puxado o tio aqui. – Falou caindo na gargalhada. – Falando nisso, moleque, esses dias veio uma safada aqui em casa, a gente estava no maior tesão, não esperamos nem entrar na casa, botei ela de quatro apoiada aqui no tanque e já fui metendo rola.

- Caralho, tio! Aqui mesmo? – Fiquei meio impressionado, pois o quintal do meu tio não tem muro, então é tudo aberto, qualquer vizinho pode ver tudo ali.

- Sim, moleque. Na hora nem liguei, mas depois fiquei pensativo se algum vizinho não viu eu plantando a mandioca na safada aqui no quintal. – Falou dando risadas. – Cara, o cacete estava pra rasgar a cueca, a safada no maior tesão também, botei ela de quatro aqui, comecei a sarrar o cacete nela e quando vi já estava plantando rola na buceta. – Meu tio continuava a falar, fazendo um movimento de vai e vem com o quadril, mostrando como ele havia metido rola na mina. Dava para ver sua rola balançando, solta na samba-canção.

Por algum motivo aquela conversa deu uma acordada no meu pau, não ao ponto de ficar durão, mas deixando ele um pouco meia-bomba. Por eu estar usando só um calção branco o volume já ficou um pouco evidente.

- Já ficou com a pica dura ai, moleque? – Meu tio perguntou, dando uma pegada forte no meu cacete, até assustei na hora. – Tô achando que tu é cabaço ainda ein, moleque... Tá ficando de pau duro muito fácil. Ou curtiu a ideia de imaginar o tiozão fodendo aqui?

- Te fuder, tio! – Respondi rindo para ele e protegendo minha rola com minhas duas mãos. – Eu vou lá, mais tarde a gente conversa.

- Beleza, moleque. Vai lá bater tua punheta. – Falou dando outra risada e em seguida deu uma bocejada, ainda com sono.

- Acorda, coroa! – Exclamei, dando uma pegada forte no caralho dele também, assim como ele fez comigo. Nunca havia feito aquilo nele, mas como ele costumava fazer comigo não vi porquê não fazer com ele também. Senti o pau e o saco dele enchendo minha mão, ele realmente não usava nada por baixo da samba-canção. Na hora deu uma assustada, e eu ri dele e sai para ir embora. E ele ficou lá rindo e foi para dentro de casa.

No dia do meu aniversário minha casa estava cheia de amigos e familiares, meu pai havia organizado um churrasco no quintal e minha mãe ficou na cozinha fazendo outras coisas para comermos.

Meu tio apareceu por lá, quando me viu me deu um abraço apertado, me parabenizando. Estava como cabelo molhado, provavelmente havia acabado de tomar banho, e estava bastante cheiroso. Sua pele estava fria. Seu abraço foi tão forte que senti o volume da sua rola se esfregando em mim, ele sempre deixava de lado na cueca. Já havia me dito que fazia isso só para deixar o volume ainda mais marcado.

- Parabéns, moleque! Quem sabe agora a rola finalmente cresça. – Disse se afastando de mim, rindo e bagunçando meu cabelo. Meu pai que estava próximo a mim ficou rindo também.

A tarde foi bastante divertida, comi, joguei vídeo game com meus amigos e primos, brincamos na piscina que tem no quintal da minha casa, e no final da tarde as pessoas começaram a irem embora, por ser domingo a maioria iria trabalhar ou estudar no dia seguinte.

Meu tio ficou até o final da festa.

Fui até o quarto pegar uma roupa para ir tomar um banho, estava usando só um short de moletom branco, úmido por eu ter entrado na piscina com ele, e uma cueca preta por baixo, que estava em grande parte para fora pelo fato do short estar pesado com a umidade e assim ficando caído, e não usava camisa.

Tirei meu short, ficando só de cueca, e peguei uma samba-canção preta e uma camisa branca regata, estava de costas para a porta quando senti alguém chegando por trás, me abraçando, e metendo a mão no meu caralho.

- Já tá pronto pro abate, moleque? – Disse dando uma gargalhada, na hora me assustei.

Me virei para ele e ele continuou rindo.

- Mas gosta de pegar no meu pau né?

- Passar a pegar nessa tua bundinha então pra tu aprender a respeitar o tio aqui.

- Cai fora! – Falei rindo.

- Então, moleque. Comprei um negócio pra ti. – Ele me mostrou uma caixa em sua mão. – Mas se tu contar pra tu mãe que fui eu que comprei eu te dou uns cascudos ein.

Me entregou a caixa.

- A puta que o senhor falou que iria pagar tá aqui dentro? – Perguntei rindo.

- Ah, a puta fica para outro dia. Esse ai tu vai poder pelo menos usar a qualquer hora e de graça.

Abri a caixa e entendi do que se tratava. Era um flashlight, daqueles masturbadores em formato de lanterna, normalmente tem um cuzinho, uma buceta ou uma boca na ponta, com um buraco para tu meter a rola. O meu tinha uma buceta.

- Eita porra, tio! – Ri.

- Ai tu só lubrifica ela e só descer a mandioca. – Deu outra gargalhada, me dando um tapinha no braço.

- Valeu ai, tio! Vai ser bem útil. – Comentei rindo para ele.

- Ai se tu se comportar bem quem sabe uma hora eu pago um puta pra gente dividir. – Falou baixinho e rimos juntos. – Já pensou eu e tu lá? Tu metendo na boquinha e eu na bucetinha? Eita lasqueira... – Ele fazia um vai e vem com o quadril simulando a metida e uma expressão de putão como se realmente estivesse socando rola em alguém, e depois ria.

- Tu é puto demais, tio.

- Tem que aproveitar a vida, moleque...

- Mas valeu mesmo pelo presente, tio. Vou guardar ele aqui. Mais tarde dou uma testada nele...

- Beleza, moleque! – Ele disse rindo. – Depois tu conta como foi ai a... experiência. – Bagunçou meu cabelo.

- Suave, tio... Vou lá tomar um banho e já volto.

- Vai lá, moleque. Eu já vou pra casa, amanhã já volto pro trampo. Outra hora a gente se fala. Feliz aniversário pra ti!

- Valeu, tio! Outra hora a gente se fala então. Obrigadão ai por ter vindo.

- Que isso, moleque. Tamo ai...

Nos despedimos e saímos do quarto, ele para ir embora e eu para tomar banho.

Tarde da noite eu estava jogado na cama me preparando para dormir, usava só uma samba-canção, e mais nada. Já ia bater uma, como sempre faço antes de dormir, quando lembrei do presente do meu tio. Na hora me levantei da cama e o peguei. Fui até o banheiro e dei uma lavada nele e deixei meio úmido por dentro, botei condicionador dentro da bucetinha de silicone, e voltei para o meu quarto, e lá soquei rola nela. Bem macia e úmida, acabei gozando dentro dela. Fiquei com preguiça de levantar para lavar ela de novo, então só a joguei de baixo da cama e deixei para outro dia.

No final da tarde do dia seguinte estava indo embora, minha aula tinha terminado a algum tempo mas fiquei jogando bola com uns amigos meus. Devido o calor estava sem camisa, só com o short do uniforme da escola, azul, e sapato, minha mochila nas costas, e a camisa em uma das mãos. No caminho resolvi passar na casa do meu tio Pedro, só para encher ele um pouco.

Assim que cheguei já o avistei saindo na porta de casa. Estava sem camisa, e descalço, usava só uma calça jeans.

- E ai, tio!

- E ai, moleque! Chegando da escola agora?

- É, tava jogando bola com uns parças meus.

- E ai? Fez a festa ontem à noite no teu quarto com o brinquedo lá? – Perguntou rindo.

- Tá ligado né, tio? – Disse rindo para ele. – Dei uma testada nele sim.

- E ai? Curtiu?

- Massa demais, tio. Pau entrou macio, só ficou um pouco apertado né? Pauzão né? Já sabe. – Ele deu uma risada quando me ouviu falando isso. - Hoje de manhã tive que dar uma lavada nele, ontem quando terminei de usar estava até sem forças para levantar da cama.

- Eita, moleque... Na primeira noite já arrombou o bichinho foi?

- Sabe como é né, tio? O bichão é grande. – Falei dando uma pegada no meu caralho. Ele lançou um olhar na direção e deu uma risada.

- Tá ficando puto que nem o tio, moleque...

- É deve ser a convivência. – Respondi. E juntos demos risadas.

- Tio, vou chegar lá em casa. Tomar um banho e jantar.

- Vai lá, moleque. Outra hora a gente se fala.

- Beleza, tio! Falou ai.

Fui para minha casa.

Chegando lá encontrei meu pai largadão no sofá, sua mão direita repousava sobre seu caralho por cima do calção azul que usava.

- Cheguei, pai.

- E ai, moleque. Como foi a aula?

- Normal, joguei bola com os leks da minha turma depois da aula. Cadê a mãe?

- Tá deitada. Chegou com dor de cabeça hoje.

- Ah, foda. Quando ela sair do quarto vejo como tá então. Vou tomar um banho.

- Beleza, vai lá. Quando tu voltar a gente janta.

- Beleza.

Terminei meu banho e fui até o quarto de toalha, botei um cueca samba-canção e mais nada. Fui até a sala chamar meu pai para jantar, ele então chamou minha mãe e jantamos todos juntos.

Durante o jantar minha mãe comentou sobre a viagem que ela e meu pai planejavam fazer juntos em breve, iriam para outro estado, ficar alguns dias longe do trabalho, pois ambos estavam trabalhando muito e não estavam tendo tempo para eles mesmos. Convenci os dois que eles deveriam ir sozinhos e me deixarem, primeiro por achar que eles realmente precisavam passar um tempo juntos e fora, e segundo que quando eles fossem eu ficaria com a casa todinha para mim, podendo então trazer sempre alguém para eu foder. Já podia me imaginar fodendo com geral, no meu quarto, no sofá da sala, no banheiro, ou em qualquer outra parte da casa, sem se importar com mais ninguém.

Até que minha mãe me jogou um balde de água fria.

- Falarei com seu tio amanhã, para ele ficar contigo nos dias que ficaremos fora.

- Mas pra que? Eu nem sou criança. Posso ficar muito bem sozinho.

- Não é criança, mas eu me preocupo. Ele ficará aqui contigo. – Ela respondeu de forma ríspida.

- Relaxa, moleque, seu tio do jeito que é, tu que vai acabar sendo o responsável da casa. – Meu pai falou rindo tentando dar uma amenizada na situação.

Tentei convencer a todo custo a minha mãe que eu poderia ficar tranquilamente sozinho, mas não teve jeito, pelo contrário, ela ficou ainda mais desconfiada do meu desespero para ficar sozinho em casa. Sendo assim, ela realmente falaria com meu tio para ficar em nossa casa enquanto eles estivessem fora. Eu curtia muito meu tio, e sabia que era de boa ter ele em casa, mas eu não teria a mesma liberdade que teria estando sozinho, e ansiava por isso a dias, acabou sendo bem frustrante.

No dia da viagem, em uma sexta-feira, meus pais se despediram de mim e do meu tio, e se foram. E juntos ficariam vinte dias fora, e eu, vinte dias com meu tio.

Assim que eles saíram eu e meu tio fomos para a casa dele, pegar suas coisas para levar para minha casa, como roupas por exemplo.

- Moleque, pode ficar de boa lá na tua casa ein... A casa é tua, precisa ficar acanhado por eu ficar lá, se tu quiser levar mina pra lá e tals pode ficar de boa.

- Ah, valeu, tio! Serião. – Fiquei mais aliviado, mesmo meu tio sendo putão fiquei com receio dele ficar me barrando por causa das centenas de ordens que minha mãe deixou com ele antes de sair.

- De boa... Hoje a noite vou pedir uma pizza pra nós.

- Ah gosto assim ein, tiozão! – Falei rindo.

Enquanto pegávamos algumas coisas dele para levar para minha casa acabei encontrando um objeto que já era conhecido por mim, e principalmente pelo meu pau: um masturbador, igual aquele que ele havia me dado. O puto tinha um também.

- Vai levar esse aqui, tio? – Perguntei segurando o riso, tentando zoar com ele.

- E... moleque. Esse ai é o item principal para eu levar. – Riu. – Se não vou ter que descer a tora no sobrinho. – Era a primeira vez ele que ele falava algo assim para mim, mas como ele sempre tem esse jeito putão e essas brincadeiras achei supernormal.

- Cai fora, tio... – Respondi dando risada.

- Coloca ai na caixa com as roupas, antes que tu queira arrombar ele também que nem fez com o teu.

- Dá próxima vez o senhor compra um maior, para combinar com o bichão do pai aqui. – Falei rindo e apontando em direção ao meu pau. Meu tio riu também.

Pegamos as coisas que ele iria precisar, sendo assim, não precisando ficar passando na casa dele todos os dias para pegar roupa ou algo assim, afinal, ele ficaria em minha casa por vinte dias. E voltamos para minha casa.

De noite ele pediu pizza para jantarmos, e no final de semana ficamos jogados pela casa na maior preguiça, devido ao calor que estava. Pulávamos na piscina, depois ficávamos largados pelo sofá, ambos sempre bem à vontade. As vezes só de calção sem camisa, as vezes de cueca pela manhã, as vezes de sunga. Sempre tivemos bastante intimidade um com o outro.

Na primeira manhã que meu tio passou aqui, no sábado, acordei e encontrei ele no sofá da sala, assim como eu usava só uma cueca, uma boxer branca, enquanto eu usava uma boxer preta. Estava largadão, sentado com as pernas bem abertas, como se estivesse deixando o cacete tomar um ar. O volumão na cueca dele era bem chamativo, meu tio parecia ter uma grande vara no vão de suas pernas.

Me joguei com ele no sofá e depois tomamos banhos e almoçamos. A tarde passamos na piscina.

No domingo vi ele nu pela primeira vez.

Minha mãe tinha falado para meu tio ficar com o quarto dela e do meu pai, pois nossa casa possui dois quartos, um meu e um deles. Meu tio então trouxe lençóis, cobertores e travesseiros dele, e se apossou da enorme cama dos meus pais. No domingo quando acordei, só de cueca como sempre, percebi que meu tio ainda não havia acordado, provavelmente por ter dormido tarde demais na noite anterior vendo filmes comigo. Ele não tinha o costume de dormir tão tarde assim, pois trabalhava sempre cedo, assim, seu organismo já havia acostumado dormir lá pelas 23h no máximo e acordar as 6h do dia seguinte.

Resolvi ir até o quarto para ver se o puto não havia acordado, a porta estava só encostada e quando eu abri me deparei com aquela cena que me causou arrepios por todo o corpo. Meu tio estava espalhadão na cama, com seu corpo grande e forte, totalmente pelado, o pau pesadão jogado de lado, e suas bolas grandes e peludas penduras, encostando no lençol da cama. Fiquei olhando aquela cena, me sentindo um pouco estranho, um certo prazer em ver aquilo. Era a primeira vez que me sentia assim vendo ele.

- E ai, moleque! – Ele falou, com a voz sonolenta, acordando.

- E ai, tio! – Demorei alguns milésimos de segundos para tirar minha atenção do seu corpo e responde-lo.

- Quantas horas são?

- Dez horas. – Respondi.

- Caralho, apaguei noite passada. Vou tomar um banho e vamos fazer o almoço.

- Beleza, tio. – Ele nem se importou com o fato de estar pelado, provavelmente pelo fato de eu ser homem também, e ele já ter uma grande intimidade comigo.

Se levantou da cama, jogou uma toalha no ombro e saiu com aquela enorme jeba balançando em direção ao banheiro.

Após o almoço passamos mais um dia na piscina, depois ficamos vendo TV, jogando vídeo game, e trocando algumas ideias. De noite ele me falou que no dia seguinte iria trabalhar até mais tarde, sendo assim, ao invés de chegar as 17h como sempre, chegaria as 19h. Achei que aquela poderia ser uma ótima oportunidade de marcar, com alguma pessoa que eu conversava no whats, uma foda.

Durante a aula havia marcado com um lek do meu bairro dele ir lá em casa, eu já tinha comido esse puto algumas vezes, e em outras fiz ele me mamar em alguns terrenos baldios do bairro (no meu perfil vocês encontram contos nos quais falo sobre minhas aventuras aqui no meu bairro com os moleques). Ele estava falando a alguns dias que queria me mamar, falei para ele que estaria sozinho em casa das 17h até as 19, por isso ele poderia ir lá, mas além de me mamar teria que dar o cu para mim também. Ele aceitou.

Sai da aula com uns amigos meus, no percurso devido ao calor acabamos tirando nossas camisas, ficando só com os shorts dos uniformes e as mochilas nas costas. Nos despedimos e segui em direção a minha casa, de longe já vi que o putinho estava me esperando no portão da minha casa. Quando cheguei me cumprimentou e ficou olhando meu corpo.

Abri o portão e mandei ele entrar, lá dentro retirei meus sapatos, meias e mochila. Me joguei no sofá e o fiquei olhando-o. Ele entendeu o recado. Veio para cima de mim e começou a beijar meu pescoço, meu peitoral, minha barriga, depois começou a esfregar o rosto no volume que meu pau meia bomba fazia no meu short. Deu algumas leves mordidas no meu caralho por cima do short, em seguida o puxou, tirando-o por completo, me deixando só de cueca no sofá. O pau durão na cueca. Voltou a brincar com meu caralho, beijava meu corpo, o lambia. Minha rola já estava babando. Ele pareceu gostar, pois começou a esfregar seu rosto na minha cueca, parecendo curtir o cheiro de baba de pica que estava ali.

Puxou minha cueca liberando meu caralho, a jogou no chão da sala, e iniciou uma mamada. Ele mama bem demais, sempre consegue engolir meu pau inteirinho, mesmo sendo grande, e fica me olhando enquanto está com ele todinho em sua garganta. Soquei bastante na boca dele, sentindo seus lábios tocando no meu saco.

- Fica de quatro no sofá, quero ver teu cuzinho. – Falei.

Ele tirou toda a roupa e se posicionou do jeito que eu mandei. Me abaixei e meti a língua naquele cuzinho, deixando-o bem lubrificado.

- Fica ai desse jeito, já volto. – Fui até o quarto e peguei camisinhas e lubrificante.

Voltei para a sala, passei lubrificante no cuzinho dele, em seguida coloquei a camisinha e a lubrifiquei também. Pincelei o cu dele por um tempo e em seguida fui empurrando minha jeba para dentro, ele gemia à medida que a rola entrava. O puto era profissa no lance de dar o cu, então nem tinha frescura, só ficava de quatro e aguentava a rola do macho entrar.

Quando meu caralho entrou todo comecei a foder ele, metia bem fundo, com força, para tirar gemidos altos do puto. Fiz ele cavalgar no meu pau também, comi ele no chão da sala, fodi ele em pé enquanto se apoiava na parede, puxava seu cabelo, batia na sua bunda, metia meus dedos na sua boca para ele chupar. Quando comi ele de frente para mim, meti alguns tapas na cara dele, ele curtia ser tratado desse jeito, curtia ser judiado, se comportava feito um puto submisso, do jeito que eu gosto.

Senti que estava prestes a gozar, mandei ele se sentar no chão que iria gozar na boca dele. Ele curtia muito quando eu fazia isso, e eu também. Tirei a camisinha e joguei no chão, fiz ele me mamar um pouco, enquanto eu estava em sua em sua frente, batia com minha rola no seu rosto, fazia ele lamber meu saco, dar uma fungada nele, depois enfiava meu pau inteirinho em sua boca fazendo-o engasgar. A porra estava a caminho.

Me punhetei por míseros segundos e senti quando meu pau deu uma jorrada forte, atingindo seu rosto e caindo no chão, logo atrás dele, acho que jorrei umas cinco vezes, pois como sabia que iria comer ele, resolvi não bater punheta no dia anterior antes de dormir, como sempre faço.

O putinho muito obediente recebeu minha porra em seu rosto e em sua boca, depois começou lamber a cabeça da minha pica para limpa-la. Meus olhos estavam fechados, e minha cabeça jogada para trás, quando fui trazendo-a para frente e abrindo meus olhos lentamente foi o exato momento que vi meu tio aparecendo na porta da sala. Quando me viu naquela situação deu uma assustada, eu fiquei imóvel, não conseguia dizer ou fazer nada.

- De boa. De boa. De boa. – Meu tio falou, sem expressar som, fazendo sinais com a mão como se pedisse para eu ficar calmo, então deu um sorriso e entrou para o quarto dele, sem fazer nenhum barulho.

- Que foi? – O moleque perguntou, me olhando, vendo que eu olhava fixamente em direção a porta da sala, praticamente com a boca aberta.

Voltei meu olhar nele.

- Nada. – Disse sem expressar reação. – Limpa a porra do chão agora.

Ele acatou minha ordem e foi até o banheiro, pegou papel e começou a limpar a porra que eu havia derrubado no chão, e que ele também tinha derrubado durante a punheta que bateu enquanto me mamava. Enquanto isso vesti minha cueca e meu short. Rapidamente. Estava um pouco nervoso.

- Tá tudo bem? – O moleque perguntou de novo.

- Sim, sim. Suave.

- Tranquilo, então. Eu já vou. Outro dia tu manda mensagem que eu venho aqui.

- Beleza, mando sim. – Ainda falava meio aéreo.

Levei ele até o portão. Quando foi embora fiquei olhando para a minha casa, criando coragem de entrar e encarar o rosto do meu tio depois do que ele havia visto na sala de estar.

CONTINUA...

P.S: Parte 2 já disponível em meu perfil!

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